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A China acredita que 59 casos de pneumonia registrados no país foram provocados por uma nova cepa de vírus da família da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), informa a imprensa estatal nesta quinta-feira (9).

A infecção foi identificada pela primeira vez no dia 31 de dezembro, em Wuhan, cidade do centro da China com mais de 11 milhões de habitantes, e logo despertou temores sobre um ressurgimento da altamente contagiosa SARS.

Os especialistas "determinaram preliminarmente" que um novo tipo de coronavírus está por trás dos casos, informou a estatal CCTV nesta quinta, citando resultados de laboratório. "Foram detectados 15 resultados positivos do novo tipo de coronavírus" em laboratório, anunciou a CCTV.

No domingo (5), a China descartou o retorno da SARS, que em 2003 matou cerca de 800 pessoas, a maioria no território chinês. As autoridades chinesas também negaram que se trate de MERS, gripe, gripe aviária ou adenovírus", segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

"De acordo com as autoridades chinesas, o vírus pode causar sérios problemas em alguns pacientes", mas "não se propaga rapidamente". A Comissão de Saúde de Wuhan informou no domingo que sete dos 59 pacientes estavam em estado grave, mas não havia qualquer óbito.

Oito pacientes se recuperaram e receberam alta, informou nesta quarta-feira (8) a agência estatal de notícias Xinhua. "Nenhum paciente morreu ainda", revelou a Comissão, que determinou que vários infectados trabalhavam em um mercado especializado no fornecimento de mariscos e peixes.

Os coronavírus constituem um numeroso grupo de vírus com capacidade de causar doenças leves em humanos, mas também podem provocar enfermidades graves como a SARS.

Kayla Gerver, 27 anos, está ganhando 50 dólares por hora para fumar e avaliar cepas de maconha. A jovem foi uma das mais de 25 mil pessoas que se inscreveram para integrar o Cannabis Curation Committee, que é um grupo que relata os efeitos de produtos de cannabis para ajudar a empresa AHLOT a juntar uma amostra de cepas legais.

Depois de avaliações, 8 pessoas foram escolhidas para formar o comitê. Todos eles, de acordo com o site Vice, podem ganhar até um mil dólares por mês testando produtos de cannabis, incluindo flores secas e óleos, além de fazerem marketing e posts nas redes sociais da AHLOT.

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Kayla começou a fumar maconha aos 15 anos, percebendo que a erva aliviava seus sintomas de fibromialgia e síndrome do intestino irritável, incluindo dores musculares e nos nervos, problemas com consumo de certos alimentos e problemas de sono.

Agora a jovem trabalha testando e avaliando as plantas por cheiro, densidade, visual, gosto e sabor. Em entrevista ao Vice, Kayla confirma que o comitê tem por trabalho entender a microdosagem e os efeitos colaterais, além de outras coisas. São de 12 a 15 horas dedicadas ao trabalho no mês, fumando maconha e fazendo relatórios.

A estirpe do vírus Ebola que circulou na África Ocidental em 2014 e causou uma epidemia sem precedentes da febre hemorrágica, é realmente menos virulenta do que quando apareceu pela primeira vez no centro do continente, em 1976.

A pesquisa feita por virologistas americanos em macacos rhesus nos Instituto Nacional de Saúde (NIH) mostrou que a infecção na África Ocidental, que causou pelo menos 11.000 mortes, não está se tornando mais grave. "Na verdade, o novo estudo sugere que a atual cepa do vírus chamado Makona é menos capaz de causar sintomas no modelo animal usado, em comparação com a estirpe de 1976", mostrou o estudo.

A cepa anterior é conhecida como Mayinga, enquanto a que afetou recentemente Libéria, Guiné e Serra Leoa é identificada como Makona.

Em 1976, o surto de Ebola foi limitado. Causou a morte de 318 pessoas na República Democrática do Congo - antigo Zaire - e 425 em Uganda. Mas seu impacto foi baixo porque ocorreu em áreas rurais e muito pouco povoadas. No experimento do NIH, foram infectados dois grupos de animais com uma ou outra cepa do Ebola.

Em três dias, ambos grupos estavam contaminados com o vírus. Os infectados com a cepa Mayinga desenvolveram erupções no quarto dia e estavam gravemente doentes nos dias quinto e sexto.

Mas os macacos infectados com a estirpe Makona não desenvolveram erupções até o sexto dia e os sintomas não apareceram até o sétimo. Além disso, o dano hepático, que é um resultado típico da infecção de Ebola, apareceu nos macacos infectados com a cepa Makona dois dias depois daqueles com a Mayinga.

Finalmente, o sistema imunológico dos animais com estirpe mais fraca -- Makona -- produziram quase o triplo de proteínas antivirais daqueles com a mais forte.

Os virologistas que conduziram o estudo planejam investigar mais a forma como reagem os sistemas imunológicos em ambas as estirpes do Ebola, mas supõem que seja necessário um intervalo mínimo de sete dias após a infecção para o corpo responder de forma eficaz.

Aparentemente, os macacos infectados com a estirpe Mayinga não desenvolveram qualquer forma de proteção imunitária porque a doença progrediu muito rapidamente. Atualmente, na África, estão sendo conduzidos três testes clínicos de fase 3 de duas vacinas contra a cepa Makona. Até agora, eles têm mostrado resultados promissores.

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