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Uma mulher chinesa quase perdeu a vida e o bebê. Zhang acordou sentindo fortes dores abdominais, seguindo para um hospital da cidade. Após alguns exames iniciais, os médicos do Hospital da Universidade de Pequim, em Shenzhen, detectaram que ela apresentava alterações na pressão sanguínea, pulsação e respiração, o que levantou a suspeita de ruptura no útero.

A ultrassonografia confirmou a suspeita e muito mais: após um chute, o bebê tinha conseguido romper o útero de sua mãe e, por isso, estava com uma das pernas para fora do órgão. O chute causou um corte de sete centímetros no útero.

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A situação, ocorrida no último dia 2 de outubro, elevou o risco de infecção para a chinesa e o seu bebê. Por isso, cinco minutos após a confirmação, Zhang foi encaminhada para uma cesariana de emergência.

O médico da paciente informou que ela tinha passado por uma retirada de um mioma uterino em 2016. Este procedimento acabou deixando cicatrizes no útero, o que pode ter facilitado o rompimento pelo bebê. O caso ganhou repercussão após o hospital publicar em sua página na rede social Weixin, uma versão chinesa do Facebook. 

Em entrevista ao site Live Science, o obstetra Michael Cackovic, do Centro Médico Wexner, da Universidade Estadual de Ohio, disse não acreditar que um chute do bebê possa ter provocado o rompimento. O mais provável é que ele tenha se rompido naturalmente, e a perna do feto tenha saído pelo buraco criado. "Mas certamente é possível que um chute possa ter sido o último impulso para atravessar essa camada mais fina do útero", comentou o obstetra.

A Igreja Católica oficial da China organiza esta semana sua primeira reunião em seis anos, uma assembleia que o Vaticano irá acompanhar de perto enquanto negocia uma reaproximação histórica com o país asiático, anunciou Pequim nesta segunda-feira.

A IX Assembleia de representantes católicos será realizada entre terça e quinta-feira em Pequim, indicou numa coletiva de imprensa o porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying.

"Acreditamos que esta assembleia pode fazer avançar a integração das atividades católicas na sociedade e na cultura chinesa", disse o porta-voz.

O Vaticano e a China, que não mantém relações diplomáticas desde 1951, negociam uma reaproximação.

Os cerca de 12 milhões de católicos chineses estão divididos entre uma "Associação Patriótica", cujo clero é eleito pelo Partido Comunista, e uma Igreja não-oficial, cujos bispos nomeados por Roma são tolerados, mas não reconhecidos por Pequim.

Sob o acordo preparando pela Santa Sé e o governo comunista, o papa Francisco estaria disposto a aceitar quatro dos oito bispos da Associação Patriótica que não reconhecia até agora.

Apesar deste progresso, não se espera um restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois Estados, embora Francisco espere viajar para a China um dia.

A chinesa Hong Liu superou o forte calor carioca para conquistar a medalha de ouro olímpica da prova 20 km da marcha atlética, nesta sexta-feira (19), no percurso montado na praia do Pontal, enquanto a brasileira Érica de Sena ficou em sétimo. Bicampeã mundial da modalidade Liu, de 29 anos, completou a distância em 1 hora, 28 minutos e 35 segundos, apenas dois segundos à frente da mexicana Maria Gudalupe González (1h28:37), que ficou com a prata.

O pódio teve duas chinesas, já que a jovem Xiuzhi Lu, de apenas 22 anos, faturou o bronze. Medalhista de prata nos Jogos Pan-Americanos de Toronto e quarta colocada do Mundial de Roma, em maio, Érica de Sena ficou no 'bolo' das líderes até os cinco quilômetros finais, mas ficou para trás depois de uma aceleração das chinesas.

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Quando cruzou a linha de chegada, a pernambucana de 31 anos se ajoelhou e beijou o asfalto, mas parecia decepcionada com o resultado final. Mais cedo, Caio Bonfim ficou na oitava posição dos 50 km, ao se tornar o primeiro brasileiro a completar a distância em menos de quatro horas, estabelecendo o novo recorde nacional em 3h47:02.

O atual campeão mundial, Matej Toth conquistou o ouro (3h40:58), garantindo a primeira medalha olímpica da Eslováquia no atletismo. Campeão olímpico em Londres-2012, o australiano Jared Tallent ficou com a prata (3h41.16) e o bronze foi para o canadense Evan Dunfee (3h41:38), após a desclassificação do japonês Hirooki Harai (3h41:24), que havia chegado em oitavo.

A brasileira Andreia Bandeira poderia ter garantido medalha se tivesse vencido a chinesa Qian Li, mas foi derrotada por decisão unânime dos juízes nas quartas de final da categoria peso médio feminino(até 75 kg), nesta quarta-feira (17), no Pavilhão 6 do Riocentro.

Andreia, de 29 anos, estava em clara desvantagem em termos de alcance, por ser mais de dez centímetros mais baixa que a adversária (1,69 m contra 1,80 m). Valente, a brasileira foi para cima, conseguiu conectar alguns golpes, mas o primeiro round foi controlado pela chinesa, que levou a melhor na decisão dos juízes.

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Andreia adotou postura ainda mais agressiva no segundo assalto, mas novamente Qi foi mais efetiva. No terceiro, a chinesa dominou totalmente e atingiu a brasileira em cheio várias vezes.

Empurrada pela torcida, Andreia foi para o tudo ou nada no quarto e último assalto, mas não foi suficiente para impedir a vitória e o fim do sonho da medalha olímpica. Na semifinal, Qi enfrentará a vencedora do combate entre a britânica Savannah Marshall e a holandesa Nouchka Fontijn.

Wu Minxia se tornou a primeira atleta olímpica a conquistar cinco medalhas de ouro nos saltos ornamentais, ao vencer com Shi Tingmao a prova de saltos sincronizados no trampolim de três metros.

Wu, de 30 anos, conquistou o quarto ouro nesta prova.

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A dupla italiana Tania Cagnotto e Francesca Dallape conquistou a prata. Cagnotto segue os passos do pai, Giorgio, que conquistou quatro medalhas olímpicas (duas pratas e dois bronzes) entre 1972 e 1980.

As australianas Maddison Keeney e Anabelle Smith completaram o pódio.

Resultados do trampolim de 3 metros sincronizado feminino:

1. China 345.60 pts.

(Shi, Wu)

2. Itália 313.83

(Cagnotto, Dallape)

3. Austrália 299.19

(Keeney, Smith)

4. Canadá 298.32

(Abel, Ware)

5. Malásia 293.40

(Cheong, Sabri)

6. Grã-Bretanha 292.83

(Blagg, Gallantree)

7. Alemanha 284.25

(Punzel, Subschinski)

8. Brasil 258.75

(Takagi, Veloso)

A jornalista chinesa Gao Yu, de 71 anos, condenada por "divulgação de segredos de Estado", obteve uma redução da pena de dois anos na análise de seu recurso, anunciou o advogado da repórter. Dezenas de policiais bloquearam o acesso ao tribunal de Pequim onde a sentença foi anunciada.

"Nós acreditamos que é inocente. A pena é apenas mais leve, é uma pequena melhoria", declarou à AFP o advogado Mo Shaoping. Primeira vencedora, em 1997, do Prêmio Mundial da Liberdade de Expressão da Unesco, a jornalista foi detida em abril de 2014 e declarada culpada alguns meses depois de "ter transmitido segredos de Estado a estrangeiros".

Gao Yu foi acusada de transmitir a um meio de comunicação de Hong Kong um documento interno do Partido Comunista chinês. O texto defendia uma repressão maior das ideias democráticas, das vozes discordantes procedentes da sociedade civil e das tentativas de independência da imprensa.

Com saúda frágil, a jornalista idosa sofre de problemas cardíacos desde que foi levada para a prisão. O advogado afirmou que existe uma "possibilidade" de liberação da cliente por motivos médicos. No ranking mundial de liberdade de imprensa em 2015 elaborado pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a China aparece na posição 176, de um total de 180 países.

Na tarde desta sexta-feira (24), uma chinesa de 38 anos, foi presa e autuada em flagrante comercializando mais de 500 aparelhos celulares e 300 baterias, todos falsificados, em um box na Avenida Dantas Barreto. Ainda durante a ação, a polícia apreendeu centenas de selos da Agencia Nacional de Telecomunicações (Anatel), adulterados e que eram confeccionados em uma gráfica em São Paulo.

Segundo o agente da Polícia Civil Fernando Alves, a investigação começou há 15 dias e foi liderada pelo delegado Luiz Alberto Farias, da Primeira Delegacia da Capital. “A chinesa estava há 30 dias na região e a polícia concluiu a investigação em 15 dias. Durante o flagrante foram apreendidos celulares de diversas marcas, como LG, Nokia e Motorola. Além de baterias e selos adulterados da Anatel”, explicou.

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Ainda conforme Alves, a chinesa, que foi encaminhada à Colônia Penal Feminina Bom Pastor, vai responder pelos seguintes crimes: Crime contra o consumidor, falsidade na propriedade industrial, Crime contra a ordem tributaria, Fraude de comercio, receptação qualificada e falsificação de papéis e selos públicos.   

Uma conhecida jornalista chinesa, Gao Yuna, foi condenada nesta sexta-feira (17) a sete anos de prisão na China por divulgar "segredos de Estado", apesar dos apelos de diversas organizações de defesa dos direitos humanos. Gao, 71 anos, foi julgada em novembro passado, em um processo fechado à imprensa estrangeira, por "transmitir segredos de Estado a fontes no exterior".

Vice-chefe de redação da revista Economics Weekly, Gao foi detida em abril de 2014, em meio a uma campanha para reprimir os militantes pelos direitos humanos diante do 25º aniversário da repressão na Praça Tiananmen.

Segundo a organização Human Rights Watch (HRW), Gao foi presa por transmitir a um site baseado nos Estados Unidos um documento interno do Partido Comunista que defendia uma maior censura às ideias reformistas.

No dia 8 de maio passado, esta intelectual, reconhecida com vários prêmios internacionais, apareceu na TV chinesa em uma reportagem na qual admitia seus erros. Posteriormente, explicou aos advogados que havia falado sob coação.

A sentença contra Gao Yuna confirma a disposição do regime do presidente Xi Jinping de não dar trégua aos intelectuais reformistas, considerados um risco à manutenção do Partido Comunista no poder.

A Xiaomi, fabricante de smartphones chinesa, anunciou, nesta terça-feira (30), que com uma nova rodada de investimentos alcançou o valor de mercado de US$ 45 bilhões, tornando-se a startup mais valiosa do mundo.

Com a marca, a empresa conhecida por seus smartphones de baixo custo e alto desempenho, superou o Uber, aplicativo de caronas, avaliado em US$ 40 bilhões.

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Em pesquisa da Strategy Analytics, divulgada em julho deste ano, a companhia chinesa foi apontada como a 5ª empresa que mais vende celulares inteligentes no mundo, perdendo para a Samsung, Apple, Huawei e Lenovo.

"Faremos o possível para continuar trazendo inovação para todos, com uma meta de produção de alta qualidade, dispositivos de alto desempenho com grande experiência do usuário. Em janeiro de 2015, estaremos lançando nosso próximo dispositivo principal", escreveu o cofundador e presidente da Xiaomi, Bin Lin, através do seu Facebook.

Mark Zuckerberg, presidente-executivo do Facebook, parabenizou o feito. "Parabéns! Outro grande marco em seu caminho para a construção de uma grande empresa global", comentou na publicação de Bin Lin.

Leia mais: Xiaomi já pode começar a vender smartphone no Brasil

O próximo ano também marca a chegada da empresa no Brasil. Registrada no País desde maio deste ano, a Xiaomi deverá começar suas operações por aqui na metade de 2015. Atualmente, a sucursal da fabricante, localizada em São Paulo, possui 11 funcionários. 

A Polícia Civil prendeu uma chinesa de 26 anos, que vendia produtos falsificados em duas galerias do bairro de São José, área central do Recife. Com ela, foram encontrados mais de 2.400 produtos falsificados, incluindo 321 camisas da seleção brasileira. O caso foi apresentado nesta quinta-feira (29), na Delegacia de Combate a Pirataria. 

Além de camisas do Brasil, a polícia também encontrou bonés, bolsas, cintos, relógios, carteiras e bermudas. “Os produtos apreendidos ultrapassam o valor de RS 100 mil”, revelou o delegado responsável pelas investigações, Germano Bezerra. 

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Juanying Wu foi autuada em flagrante por quatro crimes: contra propriedade industrial, relação de consumo, fraude no comércio e receptação qualificada. “A suspeita pode pegar até 15 anos de reclusão”, concluiu Bezerra. A mulher foi levada para a Colônia Penal Feminina do Recife. 

Quem quiser denunciar a polícia casos de materiais falsificados à venda, deve entrar em contato com a Delegacia de Combate ao Crime, através do telefone 3184 3780. O anonimato é garantido. 

 

Foi suado, mas a chinesa Na Li confirmou seu favoritismo, venceu a segunda semifinal do Torneio de Miami e avançou à decisão do torneio. Cabeça de chave número 2 da competição, ela precisou de 2h15min para eliminar a eslovaca Dominika Cibulkova, décima favorita, por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 2/6 e 6/3. Agora, terá pela frente a norte-americana Serena Williams.

Apesar da vitória, Na Li voltou a se mostrar inconstante, principalmente no saque. No total, a chinesa cometeu seis duplas faltas e cedeu sete quebras de serviço a Cibulkova, que não soube aproveitar seu melhor momento após o primeiro set. A experiência da número 2 do mundo falou mais alto e ela avançou mesmo longe de seu melhor tênis.

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Na decisão, ela pegará Serena, que eliminou a russa Maria Sharapova na semifinal. E se quiser ficar com o troféu, a chinesa precisará superar uma velha freguesia diante da rival, que ocupa a primeira posição no ranking mundial. Em 11 duelos entre elas, a norte-americana levou a melhor em dez. A última vitória de Na Li aconteceu em 2008.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está oferecendo dois cursos para interessados em aprimorar técnicas na culinária árabe e chinesa. As aulas de culinária árabe terá início a partir do dia 3 e seguirá até o dia 11 de junho, sempre no horário das 13h às 17h. Já a turma de culinária chinesa, está marcada para começar no próximo dia 4 e término no dia 12 deste mês, das 18h às 21h.O investimento é de R$ 200 e R$ 231, respectivamente. As aulas acontecerão na unidade do Senac da Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro, em Recife.

Para participar das capacitações, os interessados devem comparecer à sede do Senac e fazer a inscrição pessoalmente até o dia de início das aulas. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 081 1688.  



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A empresa chinesa de petróleo e gás Cnooc emitiu US$ 4 bilhões em bônus em dólar, na maior oferta de títulos já feita por uma companhia do país. A operação é coordenada por Bank of America/Merrill Lynch, Bank of China, CICC/HK Securities, Credit Suisse, Goldman Sachs, JPMorgan Chase e UBS.

São US$ 750 milhões em notas de 3 anos, lançadas a 95 pontos-base acima dos títulos equivalentes do Tesouro dos EUA, US$ 750 milhões em notas de 5 anos, a 120 pontos-base acima dos Treasuries, US$ 2 bilhões em títulos de 10 anos, com spread de 155 pontos-base, e US$ 500 milhões em bônus de 30 anos com spread de 150 pontos-base.

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A captação tem o objetivo de financiar a aquisição da canadense Nexen, por US$ 15,1 bilhões, anunciada em fevereiro. É a maior aquisição de empresa estrangeira já feita por uma companhia chinesa. A emissão tem ratings provisórios Aa3 (Moody's) e AA- (Standard & Poor's). As informações são da Dow Jones.

Um verdadeiro negócio na China. É o que está fazendo o reitor da Universidade de Pernambuco (UPE), Carlos Calado. De acordo com o site oficial da UPE, o reitor está em terra chinesa desde o dia 28 de junho, em visitação a Universidade Central de Finanças e Economia, a Universidade de Pequim e a sede do Instituto Confúcio.

Segundo o endereço virtual da universidade, a viagem reafirma a política de ampliação das relações internacionais da UPE, que tem como objetivo proporcionar a cooperação acadêmica, científica e cultural entre as instituições acordadas.  

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A viagem não para na China. O Calado ainda seguirá para a África do Sul, na intenção de visitar a Universidade de Johannesburg, instituição com a qual a UPE já possui convênio de cooperação desde junho de 2011, segundo informações da universidade pernambucana.

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