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Seriados de comédia com temática adolescente se destacam por narrar de maneira bem humorada o cotidiano e os dramas dos jovens mas também trazem ao público os problemas que as pessoas costumam enfrentar nessa fase da vida, o que faz com que muita gente se identifique com os personagens.

Com referências nesses modelos de programas, o dublador e produtor John Douglas, 26 anos, de Campinas (SP), criou o seriado “Amy e Jacke”, inspirado nas comédias “Drake & Josh” e “iCarly”, da Nickelodeon. 

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“São comédias simples e sem maldade. Eu simplesmente amava como aquilo era feito e precisava fazer algo parecido”, comenta Douglas.

Assista ao primeiro episódio aqui.  

Embora tenha um tom humorístico, “Amy e Jacke” pretende abordar assuntos como namoro virtual, depressão e problemas familiares. No entanto, apesar de tratar de temas delicados, Douglas espera arrancar sorrisos daqueles que assistirem à série.

“Nossa ideia no momento é fazer as pessoas felizes e possibilitar que se divirtam com o nosso conteúdo”, afirma.

Apesar de ser novato na área de produção, Douglas observa todo o processo e destaca alguns pontos importantes. “É interessante como a técnica coloca vida não apenas na imagem, mas também no som, que se não estiver bom acaba com toda a produção. Na minha opinião, o som é a alma de tudo”, explica o produtor.

Preconceito

Uma das maiores missões encaradas por Douglas é a de convencer o público, que demonstra resistência em aderir à série por se tratar de uma produção brasileira.

“Sem contar que estamos fazendo na pegada americana bem como ‘Icarly’ e ‘Drake & Josh’, então acredito que o desafio é mais o público, e não do elenco”, aponta. “Toda produção é um desafio, mas estamos preparados para o que der e vier”, complementa.

Em meio às dificuldades, o jovem produtor almeja incluir sua série em serviços de streaming como Netflix, Amazon Vídeos e outros. “Também pretendemos realizar peças teatrais, que são mais garantidas”, destaca.

Todos os episódios de “Amy e Jacke” e futuros lançamentos podem ser assistidos no canal oficial do YouTube. Novidades, erros de gravações, curiosidades por trás das câmeras e fotos do elenco podem ser vistos no Instagram @Amy_e_Jacke.

Marcelo Adnet é bastante conhecido por suas imitações e paródias, inclusive de políticos brasileiros. Sua última imitação do presidente Jair Bolsonaro, no programa Sinta-se em casa, no entanto, recebeu críticas diretas da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e do secretário Márcio Frias. Colegas de profissão do humorista saíram em sua defesa e chegaram a dizer que este é um governo "mimimi". 

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--> Márcio Frias ataca Adnet: "Frouxo e sem futuro"

No vídeo, Adnet faz alusão à campanha Heróis Brasileiros, lançada pelo governo na última quinta (3), que conta com a participação do secretário Mário Frias. A atuação do comediante, porém, irritou não só ao secretário como também à Secom, que respondeu no Twitter: "Não imaginamos que honrar um morador de rua que salvou uma desconhecida ou uma professora que morreu queimada para salvar dezenas de crianças causaria reações maldosas, carregadas de desprezo por brasileiros simples, mas imensamente bondosos. Erramos. Acreditamos que seria possível unir todo o país em torno de bons valores e de bons exemplos. Afinal, ninguém é contra a bondade, o amor ao próximo, o sacrifício por inocentes, certo? Errado! Infelizmente, há quem prefira parodiar o bem e fazer pouco dos brasileiros".

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Após as críticas, alguns humoristas saíram em defesa de Adnet na mesa rede social. Danilo Gentili comentou: "Quanto o Adnet pagou para vocês fazem essa excelente publicidade para ele?"; Maurício Meirelles disse: "É o governo mais mimimi da história do Brasil"; já Rafael Neves lembrou a polêmica envolvendo o colega e Marcelo Tas: "Corre aqui, Marcelo Tas, o governo de Cuba está enquadrando um humorista". 

 

Fábio Porchat figura entre os maiores humoristas do Brasileiro, na atualidade. Sucesso na TV - com programas como Que história é essa, Porchat -, e no YouTube -, com o Porta dos Fundos -, o comediante não está, no entanto, livre da patrulha do politicamente correto e já sofreu perseguições por conta de suas piadas. Em entrevista, ele falou sobre o atual momento do humor no país e afirmou, categórico, que fazer comédia é um ato político. 

Porchat fala sério quando o assunto é limite da comédia. Para ele, é possível rir de tudo, desde que não se incite o ódio nem se reforce preconceitos. “Não existe sagrado para o humor. O sagrado é sagrado, porque a partir do momento que a coisa fica sagrada, ela vira lei e fica intocável e vira um monstro que vai se voltar contra você. A gente precisa poder falar do que a gente quiser. Mais uma vez: Não é incitando o ódio, a violência, disseminando preconceito. Quando falo de religião e brinco com isso, não entro na igreja, abro a porta e impeço um padre de falar. Não fico rindo da cara do crente que está no culto dele. Não chuto a santa, não vou a um terreiro e prejudico. Isso é crime. Estou falando de rir, de brincar, de ter uma outra visão sobre o assunto. A gente tem que poder rir de tudo justamente para não fazer com que as coisas virem monstros”, disse em entrevista à revista Quem. 

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O humorista já enfrentou polêmicas e perseguições por conta de piadas, como a repercussão negativa de um episódio do Porta dos Fundos que retrata Jesus como homoessexual, que culminou com um ataque de bombas à produtora do grupo. Mas, para Fábio, a importância da comédia vai além do fazer rir. “Hoje em dia, fazer comédia é político. Foi fazendo comédia que jogaram duas bombas na minha produtora. Houve um atentado terrorista fazendo comédia. Comédia é um negócio sério, é tão sério que as pessoas se ofendem”.

Neste sábado (11), às 16h, estreia a quinta temporada de "Brooklyn Nine-Nine" na Warner. Serão dois episódios exibidos em sequência e, nas demais semanas, o canal exibirá quatro capítulos seguidos.

Com humor próprio, a série ambientada em Nova York (EUA) tem no elenco Andy Samberg, Melissa Fumero e Terry Crews, famoso pelas comédias "As Branquelas" (2004) e "Todo Mundo Odeia O Chris" (2005-2009). Na trama, os desafios nada convencionais da delegacia comandada pelo Capitão Holt (Andre Braugher) e, nesta quinta temporada, a equipe terá vai a Los Angeles (Califórnia), onde o Capitão é ameaçado por um mafioso.

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"Brooklyn Nine-Nine" estreou em 17 de setembro de 2013. Em 10 de maio de 2018, a Fox cancelou a série após cinco temporadas. Em 27 de fevereiro, a NBC renovou a série para uma sétima temporada, que estreou em 6 de fevereiro de 2020. A série também está disponível na Netflix.

 

É comum, entre os participantes do Big Brother Brasil, o começo de novos projetos, e até mesmo novas carreiras, após passarem pelo reality. A advogada Gizelly Bicalho, recém saída da edição 20 do programa, parece ter descoberto um novo talento dentro da casa. A ex-sister percebeu que pode ser muito engraçada, sendo apenas ela mesma, e pensa agora em engatar uma carreira no humor. 

Em entrevista ao jornal Extra, Gizelly contou como ficou surpresa ao descobrir que os espectadores se divertiram muito com seu jeito cheio de humor. “O confinamento trouxe um pouco disso à tona, talvez eu tenha despertado um pouco para entender que eu posso ser engraçada. (Percebi) isso quando saí da casa e vi todos os feedbacks. É incrível saber que, sendo eu, consigo fazer tantas pessoas rirem".

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A descoberta trouxe à ex-sister a possibilidade de se jogar em novos trabalhos e projetos. Ela já está aproveitando a quarentena para se dedicar a alguns deles, muito embora não pretenda deixar de lado o direito, que é sua profissão de fato. “Estou trabalhando muito (em casa), analisando o andamento dos processos que atuo, colocando em prática meus projetos sociais, bem como os projetos na área do entretenimento. Essa quarentena está sendo basicamente só trabalho”. 

Fica em casa. A ordem é clara. A epidemia do novo coronavírus fez as autoridades pedirem o isolamento das pessoas. Para passar o tempo, filmes são ótimas opções. Uma comédia, para aliviar a tensão, melhor ainda. O LeiaJá separou 10 produções disponíveis na Netflix que vão deixar você mais feliz. Segue a lista.

Superbad: É Hoje (2007)

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O filme que alavancou as carreiras de Jonah Hill, Michael Cera, Emma Stone e Christopher Mintz-Plasse, tem ainda no elenco nomes como Seth Rogen, Joe Lo Truglio e Bill Hader. Adolescentes fazendo besteira em busca de popularidade, com muito palavrão e baboseira. Um clássico moderno.

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Esposa de Mentirinha (2011)

Lista de comédias na Netflix não pode faltar Adam Sandler, ainda mais quando ele está acompanhado de Jennifer Aniston. Romantismo com doses de besterol, que sempre funciona.

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Um Príncipe em Nova York (1988)

Nao interessa se você já viu esse filme 1000 vezes, veja de novo. Eddie Murphy em vários papéis é impagável.

Perfeita é a Mãe! (2016)

Empoderamento feminino na base da baixaria. Quem não gosta? Com Mila Kunis, Kathryn Hahn e Kristen Bell.

Kung-Fusão (2004)

Para não faltar representatividade, filme chinês do querido Stephen Chow com muita mentira e pancadaria.

Monty Python em Busca do Cálice Sagrado (1975)

Clássico do grupo de humor britânico que satiriza as histórias da Távola Redonda. Indispensável.

A Incrível Aventura de Rick Baker (2016)

Filme menos conhecido de Taika Waititi, que levou o Oscar de melhor roteiro adaptado por Jojo Rabbit (2019), com Sam Neill e Julian Dennison.

Loucademia de Polícia (1984)

Vamos terminar a lista com 3 clássicos do Cinema em Casa do SBT. O primeiro é essa obra prima de Hugh Wilson.

Dennis, o Pimentinha (1993)

Esse passou tanto que teve gente que decorou as falas. Baseado no famoso desenho animado da DiC Entertainment.

Cegos, Surdos e Loucos (1989)

Para encerrar, um filme que reúne dois dos maiores comediantes da história do universo: Richard Pryor e Gene Wilder. Imperdível.

Um dos integrantes do grupo Monty Python, Terry Jones, morreu aos 77 anos, informou sua família em comunicado nesta quarta-feira, após uma longa batalha contra uma forma rara de demência.

"Terry faleceu na noite de 21 de janeiro de 2020 aos 77 anos de idade, com sua esposa Anna Soderstrom ao seu lado, depois de uma batalha longa, extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada, com uma forma rara de demência, a FTD", informaram.

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"Seu trabalho com Monty Python, seus livros, filmes, programas de televisão, poemas e outros trabalhos viverão para sempre, um legado adequado para um verdadeiro artista multifacetado".

Jones dirigiu alguns dos trabalhos mais amados da trupe de comédia, incluindo o filme "A vida de Brian", de 1979, sobre um homem confundido com o Filho de Deus, o que provocou críticas da Igreja.

Interpretando a mãe de Brian, Mandy Cohen, ele eternizou a frase: "Ouçam aqui! Ele não é o Messias. Ele é um garoto muito travesso!".

Ele apareceu com uma variedade de personagens da série de televisão "Flying Circus de Monty Python", e era conhecido por suas performances como mulher.

Sua família - esposa Anna e filhos Bill, Sally, Siri - disse que ele travou uma "batalha extremamente corajosa, mas sempre bem-humorada" contra a demência frontotemporal (DFT).

"Vivíamos na presença de um homem extraordinariamente talentoso, brincalhão e feliz, levando uma vida verdadeiramente autêntica e, em suas palavras, 'amorosamente coberto de glicose'", acrescentaram.

Dizem que rir é o melhor remédio, e que o poder do humor espanta a tristeza. Seguindo a linha desse raciocínio, os filmes de comédia possuem aquele dom de afastar qualquer tipo de bad. Misturando besteirol e assuntos do cotidiano, os longas que abordam essa temática acabam proporcionando muita diversão para as pessoas que não resistem a uma boa dose de gargalhada.

Para celebrar o Dia Internacional do Riso, neste sábado (18), o LeiaJá listou cinco clássicos cinematográficos, nacionais e internacionais, para quem deseja se acabar de rir.

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1- Minha Vida em Marte

2- As Branquelas

3- As Loucuras de Dick & Jane

4- O Auto da Compadecida

5- De Pernas Pro Ar 2

As aventuras familiares de Dona Hermínia estão de volta aos cinemas. Na próxima quinta-feira (26), estreia Minha Mãe é Uma Peça 3, filme protagonizado pelo ator Paulo Gustavo. Retratando mais uma vez a superproteção amorosa que têm pelos filhos, Marcelina, Juliano e Garibe, a personagem continua, nesta terceira parte do longa-metragem, trilhando os caminhos do humor, mas de forma repetitiva.

O texto é afiado, cai muito bem para a protagonista e os demais personagens, só que remete muito a falas das duas produções anteriores. Embora apresente diálogos marcados e automáticos, a história do filme continua pegando a atenção do espectador com pitadas emocionais.

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Entre as falas humoradas, e sempre regadas pelo agito da protagonista, a comédia nacional atesta que o instinto maternal, sempre, estará presente para defender com unhas e dentes os passos dos filhos. Com as crias embaixo da asa ou não, Dona Hermínia continua sendo aquele tipo de mãe que não se deixa vencer por caprichos.

A personagem de Paulo Gustavo prova que as mulheres possuem dentro de si um jeito Hermínia de ser, com momentos de muitos risos, revoltas e, logicamente, língua solta. O filme Minha Mãe é Uma Peça 3 garante que toda matriarca tem sentimentos abalados, feridos, mas mesmo assim está pronta para o que der e vier, disposta a mover céus e terra em busca da felicidade dos seus herdeiros.

Após vinte anos, três amigas se reencontram pela internet e resolvem marcar uma reunião para saberem o que cada uma fez da vida nesse tempo. Durante o encontro, elas acabam descobrindo que cada uma delas foi responsável, direta ou indiretamente, pelo fim do casamento uma da outra, criando várias situações cômicas e constrangedoras.

O público vai rolar de rir com essas três figuras, interpretadas pelos atores Emanoel Freitas, Kadu Santoro e Diego Homci. Do encontro que era pra sair apenas uma manta tricotada entre as amigas, saem revelações, confissões e muito veneno.

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Os atores Emanoel Feitas, Kadu Santoro e Diego Homci mergulham nas personalidades controversas das três amigas. Fulana é bonita, fitness, mas sofre com a separação. Beltrana é empresária esnobe, que acha que homem é apenas para brincar. Sicrana é psicóloga.

Emanoel Freitas atuou nas novelas “Aquele Beijo” (direção Cininha de Paula), “Geração Brasil” (direção de Allan Fiterman), “Alto Astral” (direção Jorge Fernando) e “Império” (direção Rogério Gomes); nos seriados “As Brasileiras” (direção Tizuka Yamasaki) e “Zorra Total” (direção Maurício Farias) e nas séries “Por isso sou vingativa” (direção Hsu Chien), “A Grande Família” (direção Olivia Guimarães), “Tapas & Beijos” (direção Maurício Farias) e “República do Peru” (direção Carolina Paiva); além de 15 espetáculos de teatro e 10 musicais.

Nascido em Belém do Pará, aos 15 anos assumiu a carreira artística como profissão, a partir de seu primeiro trabalho cinematográfico no filme “Brincando nos campos do senhor”, do diretor Hector Babenco. Iniciou seus estudos artísticos no curso de teatro do SESI em Belém, passando pela Fundação Curro Velho, Universidade Popular do Pará e Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará; e no Rio de Janeiro cursou Atuação Audiovisual na Escola de Cinema Darcy Ribeiro.

Kadu Santoro tem mais de 18 anos de carreira, é formado em licenciatura em teatro e também atua como diretor, produtor e arte educador. Como ator teve participação na novela "Beleza Pura" (direção Rogério Gomes) e integrou o grupo Contadores de Estórias, no Rio de Janeiro. Nos palcos destacam-se as peças “Extremos” (direção de Ana Paula Bouzas); “Pactos de Amor e Morte” e “Cartas para Não Mandar” (direção de Ronaldo Serruya); “A alma Boa de Setsuan” (direção de Leandro Muniz); “Dúzia de Mim” (direção de Alex Cassal) e “Flutuações” (direção de Marcos Caetano Ribas). Em Belém integra a Cia Bric Brac. Atualmente faz parte do elenco da série "Amazônia Oculta", da TV Brasil (direção de Roger Elarrat), e está em cartaz com a peça infantil “Sonha, Tonha!”, de sua autoria e direção.

Diego Homci faz parte da nova geração de atores globais. Junto com o irmão gêmeo, Tiago Homci, atuou na novela "Além do Horizonte", da Rede Globo, com direção de Gustavo Fernandes. Formado pela Casa das Artes de Laranjeiras (CAL/RJ), trabalha como ator há seis anos. No palco começou na área da comédia, em 2015, com o show “Comédia em Dobro”. Depois fez “Verdades Falsas”, com direção de Ricardo Brandão, e “Cama de Gato”, dirigida por Márcio Vieira. Atualmente integra o elenco da série "Pacto de Sangue", na Netflix, além de atuar na peça infantil “Sonha, Tonha!”, com direção de Kadu Santoro. 

Serviço

Espetáculo "Fulana, sicrana e beltrana".

Às terças-feiras, sempre às 21h, até 17/12, no Núcleo de Conexões Na Figueredo, na Gentil Bittencourt, 449. 

Venda on-line no Eventbrite.com sem taxas ou na loja Na Figueredo.

Da assessoria do evento.

 

 

Já se passaram 20 anos desde que Beto Silva, Claudio Manoel, Helio de La Peña, Hubert e Marcelo Madureira subiram ao palco para apresentar o derradeiro espetáculo do Casseta & Planeta. Duas décadas depois, eles se reúnem novamente para matar a saudade do público. O grupo chega ao Recife com o show 'Casseta & Planeta – Tour 30 Anxs', neste domingo (27), com apresentação única no Teatro RioMar. 

Os humoristas do Casseta prometem um show cheio de novidades e homenagens. Os fãs vão conferir músicas, paródias e piadas novas, além de reverem algumas imagens de arquivos e a atualização de algumas canções como o Rap do Vagabundo que virou o Rap do Youtuber. Alguns antigos quadros da TV também foram adaptados para o palco, como a sauna gay.

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Entre os homenageados, estão o humorista Bussunda, falecido em 2006; e a ex-apresentadora do Casseta & Planeta na TV, Maria Paula, considerada como a "oitava casseta". O espetáculo também toca em temas atuais como questões de gênero e o politicamente correto. Além do Recife, a turnê comemorativa do grupo também vai passar por Belo Horizonte, Maringá, Londrina, Curitiba, São Paulo, Vitória e Rio de Janeiro.

Serviço

Casseta & PLaneta - Tour 30 Anxs

Domingo (27) - 20h

Teatro RioMar (Shopping RioMar)

R$ 40 a R$ 140

Não faz muito tempo que a Amazon causou um rebuliço na internet ao anunciar o seu pacote Prime, com diversos serviços por R$ 9,90. Por conta do valor, muita gente resolveu correr atrás da assinatura para ter acesso a séries premiadas, filmes, frete grátis e outros benefícios prometidos pela companhia. Uma dessas benesses é o Prime Video, serviço de streaming da gigante, que já operava em território nacional e que teve uma redução no valor para se juntar ao pacote.  

Para quem vai abrir o aplicativo de vídeo pela primeira vez, no auge da emoção da novidade, o catálogo pode parecer um mundo novo - cheio de possibilidades - ou um pequeno deserto de títulos medianos. Venhamos e convenhamos, a popularização dos serviços de streaming veio com a Netflix. A empresa chegou ao Brasil em 2011 e não é apenas pioneira, mas referência quando se fala em serviços de assinatura de vídeo.

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Porém, assim como o império Romano, a plataforma passou pela fase de ascensão, teve seu apogeu e tem que correr para não entrar em uma queda verticalizada pelo crescimento da concorrência. Para o consumidor, acostumado com títulos como Stranger Things e La Casa de Papel ou até mesmo, assíduo telespectador das 10 temporadas de Friends, encontrar algo em terreno desconhecido pode não ser assim tão fácil. Afinal, existe vida fora da Netflix?

Se você ficou empolgado com os preços da Amazon, mas não tem ideia por onde começar no catálogo do Prime Video, listamos três categorias, entre filmes e séries, para você dar o pontapé inicial.

Para quem gosta de humor ácido

Fleabag (2 temporadas): Criada e protagonizada por Phoebe Waller-Bridge, é uma obra britânica, produzida pela Amazon em parceria com a BBC. O enredo traz uma mulher com cerca de 30 anos que enfrenta as agruras e os prazeres de relacionamentos amorosos e familiares, enquanto tenta lidar com a morte da melhor amiga, que se suicidou acidentalmente. Com muita quebra da quarta parede, diálogos bem construídos e boas interpretações a série foi a grande vencedora do Emmy Awards deste ano, conquistando seis importantes prêmios.

The Marvelous Mrs Maisel (2 temporadas): Se você gostou do trabalho do casal Amy Sherman-Palladino e Daniel Palladino em The Gilmore Girls, é possível que goste de Mrs. Maisel. Estrelada por Rachel Brosnahan, no papel de Miram "Midge" Maisel, a série mostra uma dona de casa que descobre que tem um talento especial para a comédia stand-up. Os diálogos rápidos, cheios de referências, que são marca registrada do casal Palladino, estão lá com o toque ácido de humor em situações da vida conjugal. Em sua estreia, a série conquistou três Globos de Ouro e cinco Emmys, incluindo Melhor Série de Comédia e Melhor Atriz numa Série de Comédia para Brosnahan. 

Homens? (1 temporada): Com produção do Porta dos Fundos e protagonizada por Fábio Porchat, a série brasileira pode ser considerada um achado. Com 8 episódios, ela é focada nas histórias de Gustavo (Gabriel Godoy), Pedrinho (Raphael Logam), Pedro (Gabriel Louchard) e Alexandre (Porchat), amigos de longa data que enfrentam um problema: um deles não consegue mais ter ereções. A partir desse mote a série começa a discutir temas relacionados ao machismo em relacionamentos, no trabalho, nas amizades e na forma como os homens são direcionados a enxergar certas situações. Os diálogos são recheados de humor, mas também bastante parecidos como conversas que você poderia ter com seus amigos. Além, é claro, da participação de Rafael Portugal, como o pênis de Alexandre.

Tiro, porrada e bomba

The Boys (1 temporada):  Já faz algum tempo que o mundo dos quadrinhos vêm invadindo as produções televisivas e cinematográficas. The Boys, surfa nessa onda com base nas HQs homônimas de Garth Ennis e Darick Robertson, que de longe retratam a virtude comum dos personagens com super-poderes. Em The Boys, descobrimos que "no mundo real" grandes poderes podem dizer grandes irresponsabilidades. Os personagens de capa e collant têm caráter duvidoso e recebem ajuda de grandes corporações que cuidam da imagem, publicidade e produtos relacionados à eles - muito parecido com as celebridades do nosso universo. O protagonista Hughie Campbell (Jack Quaid), perde a namorada em um estranho encontro com um desses famosos supers e para ajudá-lo em sua vingança (e com seus próprios objetivos), Billy Butcher (Karl Urban) monta um time que deve controlar os incontroláveis super-heróis.

Jack Ryan (1 temporadas): Jack Ryan é um personagem famoso da literatura americana, criado pelo escritor Tom Clancy's. Tanto que já foi interpretado por nomes como Alec Baldwin, Harrison Ford, Ben Affleck e Chris Pine. Agora, quem assume o cargo de analista da CIA é John Krasinski (The Office e Um Lugar Silencioso). Ele precisa achar as respostas para impedir uma crescente ameaça terrorista que oferece riscos à segurança dos Estados Unidos. A série já foi renovada para a segunda temporada e traz muitas explosões, suspense e o carisma de Krasinski que ajudam a tirar o fôlego durante as cenas de ação

John Wick 2: Um novo dia para matar (filme): Atualmente não dá para falar de filmes de ação, sem falar de John Wick, título protagonizado por Keanu Reeves. O filme mistura ação e suspense e conta a história de John Wick, um assassino aposentado que passa a buscar vingança após ter seu carro roubado e seu cachorro morto por integrantes da máfia. Para honrar a memória do pet, que era um presente de sua falecida esposa, John vai com tudo para cima de uma gangue inteira. Com direito a códigos de honra entre assassinos, muito tiro e a presença ilustre de Ian McShane (Deuses Americanos) como Winston, dono do Hotel Continental. Infelizmente, no catálogo da Amazon não consta o primeiro título da trilogia, mas se você já teve a sorte de assistir o início, continuar a história é uma ótima opção.

Para arrepiar os cabelos

Evil Dead (filme): Remake de Uma noite alucinante - A Morte do Demônio (1981), o filme melhora a qualidade dos efeitos especiais - em comparação com a obra tosca, mas muito querida de Sam Raimi e traz de volta os cinco jovens que vão passar um fim de semana em uma cabana isolada. Lá eles encontram o Livro dos Mortos encadernado em pele humana e escrito em sangue e passam a ser perseguidos por acontecimentos sobrenaturais. Tudo isso regado a muito sangue. 

Suspiria (filme): Outro remake de arrepiar os cabelos é Suspiria, que nada perde para o seu original de (1977). Assim como a história original, a obra acompanha Susie Bannion (Dakota Johnson), uma jovem bailarina americana que é aceita na prestigiada Markos Tanz Company, em Berlim. Logo no começo ela descobre que Patrícia (Chloë Grace Moretz) desaparece misteriosamente. O enredo se desenvolve em meio a coreografias, suspense e cenas tensas protagonizadas, principalmente por Madame Blanc (Tilda Swinton). Suspiria consegue fazer o que poucos remakes tem o prazer. Entregar uma obra digna do começo ao fim.

Hereditário (filme): Hereditário é uma dessas obras que te pegam logo nos primeiros 20 minutos de filme. Misturando terror sobrenatural e suspense, o título escrito e dirigido por Ari Aster chegou dando um ar de esperança a quem é fã do gênero. A história foca na família Graham, que após a morte da reclusa avó, começa a descobrir alguns fenômenos estranhos ligados à família. O enredo aparentemente simples divide os holofotes com as excelentes atuações de Toni Collette (Annie Graham), Alex Wolff (Peter Graham) e Milly Shapiro - (Charlie Graham). As miniaturas pintadas pela personagem de Collette são outro ponto de ligação entre as perturbações e a história.

O projeto “A Quarta Riso’ está completando 10 anos e, nesta quarta-feira (18), a comemoração conta com show do humorista Rodrigo Marques, do programa A Culpa é do Cabral, do Comedy Central, que promete uma noite de muita diversão e improviso. O show de comédia acontece no Texas Ranch Bar, nos Armazéns do Porto, no Recife Antigo.

Ainda na programação do standup comedy, os comediantes Kedny Silva, Gustavo Pardal e Renato Bartolomeu que formam o grupo ‘Os Ideais da Comédia’. Especialmente nesta quarta, serão duas sessões, uma às 19h e a outra às 21h.

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Serviço

A quarta do Riso com Rodrigo Marques e Os Ideais da Comédia

Quarta-feira (18) | 19h; 21h

Texas Ranch Bar (Av. Alfredo Lisboa, 2ª-Recife Antigo)

Reservas: (81) 3224 9218

A Netflix divulgou a sua nova série de animação musical, Centaurworld. A produção vai contar com 20 episódios e terá uma canção original para cada episódio.

A trama vai contar a história de um cavalo de guerra que é transportado para um mundo fantástico e bizarro, habitado por centauros que adoram cantar.

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Megan Nicole Dong, que já trabalhou no filme 'Como treinar seu dragão 2', será a produtora executiva da animação. Centaurworld ainda não possui data de lançamento.

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Por Suellen Elaine

No último sábado (24), o seriado "Chaves" comemorou 35 anos de exibição brasileira pelo SBT. Para celebrar a data, a emissora exibiu um episódio fora do comum: sem o protagonista, que foi apagado da cena.

No capítulo especial, que era aguardado pelos fãs, os moradores da vila notam a ausência de Chaves e passam a procurá-lo. Exibido no Dia a Infância, o episódio em que o menino do barril foi apagado de propósito teve o intuito de alertar a população sobre o abandono infantil.

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A justificativa da emissora para a ação é o contexto do personagem, já que Chaves é um menino que vive dentro de um barril, não conhece os pais e, em alguns episódios chega a passar fome, ou seja, problemas sociais que muitas vezes são invisíveis aos olhos da sociedade.

Confira o episódio na íntegra:

 

A cantora e atriz Demi Lovato fará parte da nova comédia musical da Netflix, Eurovision. A produção é uma sátira da competição anual Eurovision Song Contest, que acontece desde 1956 e conta com representantes de 41 países europeus.

 A trama acompanha aspirantes a músicos que recebem a oportunidade de participar da maior disputa do mundo. Demi será Katiana, uma das melhores cantoras da Islândia. Nomes como Will Ferrell, que assina o roteiro junto de Andrew Steele, e Rachel McAdams também fazem parte do elenco. 

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Ainda sem data de lançamento na plataforma de streaming, Eurovision marca a volta da cantora para os filmes, onde atuou pela última vez em Camp Rock 2 (2010). 

Por Isabelle França

Comidas típicas e pontos turísticos são algumas das inúmeras marcas da cultura do Pará, ao lado da música, especialmente com o carimbó, o brega e o tecnobrega. Para fortalecer essa representatividade cultural, o grupo de teatro Cia Discrepante montou um espetáculo musical que recorda músicas dos anos 80 até as atuais. A apresentação será nesta quarta-feira (14), em sessões às 19 e às 20 horas, no Teatro Cláudio Barradas, em Belém.

Com o nome “Tchau, Tchau, Amor”, a comédia conta a história de um jovem casal que está em crise e pensa em se divorciar, mas recorda os sentimentos bons da relação ao ouvir os bregas que marcaram a vida a dois. Ao som das músicas, quem já assistiu sorriu e se emocionou.

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Helena Bastos, uma das protagonistas, explica que o musical traz a mistura de sentimentos bons. “Foram meses de trabalho e preparação, com o objetivo de tocar o coração do máximo de pessoas possíveis. É muito gratificante perceber que o resultado está sendo como esperávamos”, afirmou a artista.

Segundo André Laune, roteirista do espetáculo, quem assiste à peça se emociona e chora de rir. “O espetáculo dá um tapa e te faz cócegas, uma forma de dizer que você ri e sente o impacto do término o tempo todo. O público pode esperar um espetáculo muito bem construído, com coreografias muito bem desenhadas, cenas emocionantes e outras extremamente engraçadas. E uma construção musical incrível. Garanto que todos irão gostar", detalha.

O grupo já se apresentou em Belém e no Festival de Verão de Soure, no Marajó. O Teatro Cláudio Barradas fica na na rua Jerônimo Pimentel, 546, bairro do Umarizal. Mais informações sobre o espetáculo no Facebook

Os dias de chuva pedem aconchego, comidinhas, companhia (ou não) e uma boa programação na televisão. Por mais que os canais por assinatura ofereçam na grade os clássicos do cinema, os serviços de streaming estão saindo na frente com uma infinidade de opções nos seus catálogos.

Animação, aventura, drama, comédia, entre outros gêneros, caem muito bem quando fica impossível sair de casa quando a chuva toma conta do clima. Pensando nisso, o LeiaJá listou alguns filmes para os dias chuvosos. Prepare a pipoca, fique atento ao barulho da chuva na janela e confira as opções cinematográficas.

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Uma Família de Dois - Filme disponível na Amazon Prime Video

Histórias Cruzadas Filme disponível na Netflix

Extraordinário - Filme disponível na Amazon Prime Video

Toy Story 3 - Filme disponível na Netflix

Um Senhor Estagiário - Filme disponível na Amazon Prime Video

Girl - Filme disponível na Netflix

Tully - Filme disponível na Amazon

Sequestrando Stella - Filme disponível na Netflix

Filas gigantescas, salas lotadas, bilhetes disputados e diversão. Esses são os pilares essenciais para quem não dispensa ver um bom filme nos cinemas. Na década de 1980, produções nacionais e internacionais causavam o maior frisson em todas as gerações com histórias totalmente desencontradas com as da vida real. 

Para brindar a boa nostalgia, o LeiaJá relembra dez clássicos que arrebataram as atenções mundo afora há exatos 30 anos.

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Confira:

A Pequena Sereia

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Com os cabelos desgrenhados e vestindo camisa laranja, o ator americano Bill Murray, que interpreta um policial no filme "Os mortos não morrem", de Jim Jarmusch, divertiu os fotógrafos nesta quarta-feira (15) com suas poses divertidas no Festival de Cannes.

Reclinado como se fosse um modelo em um ensaio sensual, o ator, de 68 anos, fez uma série de poses para os fotógrafos, que acabaram aplaudindo o comediante.

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Durante coletiva de imprensa de apresentação do filme, ao lado dos companheiros de elenco Tilda Swinton, Chloë Sevigny e Selena Gomez, Murray também fez alguns dos comentários mais divertidos.

Perguntado quais filmes de terror o apavoravam, o ator respondeu: "Cannes me dá medo". E quando seu interlocutor garantiu que na Croisette não havia zumbis como no filme em que atua, Murray respondeu: "É o que você diz".

O comediante também ironizou os riscos de ser ator, arriscando a vida a cada dia, e deu como exemplo chegar "a este edifício (do Palácio dos Festivais) hoje", em alusão às fortes medidas de segurança.

Depois, Murray recorreu à poesia, ao relacionar a profissão de ator às mudanças climáticas.

"Quando não estou trabalhando, sou preguiçoso (...) Sou uma pessoa melhor quando trabalho em um filme", disse. "Este é o meu pequeno bloco de gelo onde eu me encontro e espero que não derreta", completou.

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