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Nesta terça-feira (23), o prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB) viajará para o Rio de Janeiro para cumprir agenda partidária. Ainda no Rio, o socialista participará do comício do candidato a prefeito da cidade de Petrópolis no segundo turno, Rubens Bomtempo.

A volta de Geraldo ao Recife está marcada para a próxima quarta-feira (24).

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O candidato do PT à prefeitura de Salvador, Nelson Pelegrino, decidiu antecipar das 20h para as 19h o comício que terá a participação da presidente Dilma Rousseff, marcado para sexta-feira (19). A decisão foi tomada para evitar coincidência do ato político com o horário do último capítulo da novela Avenida Brasil, da TV Globo, que vai ao ar justamente naquela dia. Pelegrino disputa o segundo turno da eleição com o candidato Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM).

Prevenido de que a concorrência do comício com a novela é dura, mesmo com a rara presença da presidente da República, o comitê de Pelegrino optou ainda por instalar um telão no local. O comício foi programado para o populoso bairro de Cajazeiras (cerca de 650 mil habitantes), no subúrbio de Salvador. Caso não dê tempo para que as pessoas voltem para casa antes do início da novela, elas poderão assistir ao último capítulo de Avenida Brasil no próprio local do comício.

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O comitê de Pelegrino informou que a antecipação do horário do ato político ocorreu para evitar a concorrência do folhetim da TV Globo e também porque a presidente disse que pretende deixar Salvador logo depois de seu discurso. O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), tentou levar Dilma a Salvador no dia 12, logo no início da campanha para o segundo turno. Queria causar grande impacto na população de Salvador, que no primeiro turno deu a vitória para ACM Neto por uma pequena margem de votos. Mas era feriado.

Ajuda

Dilma decidiu ajudar pessoalmente três candidatos que disputam o segundo turno. Além do comício de Pelegrino, ela participará no sábado (20) do comício do petista Fernando Haddad, em São Paulo; na segunda (22), vai até Manaus dar a mão para a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B), que disputa a prefeitura com o ex-senador e ex-líder tucano Arthur Virgílio, desafeto declarado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Pelos planos iniciais do Palácio do Planalto, o comício em São Paulo ocorreria na sexta-feira (19) e o de Salvador, no sábado (20). Mas o PT paulistano pediu - e Dilma cedeu - que houvesse mudança na data. O principal motivo também foi o último capítulo da novela. Houve receio de que o público preferisse ver as estripulias dos personagens Carminha (Adriana Esteves) e Nina (Débora Falabella) à pregação do candidato e da presidente, e o comício fosse esvaziado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ironizou nesta sexta-feira (5) o candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Serra, durante comício na Praça da Sé, centro da capital, e lembrou o episódio da bola de papel atirada contra o tucano durante a campanha presidencial de 2010. Na ocasião, Serra foi atingido na cabeça por um rolo de fita adesiva e uma bola de papel durante caminhada no Rio. O tucano disse ter se sentido "meio grogue" e colocou um saco plástico com gelo na cabeça. Em seguida, se dirigiu a um hospital, onde se submeteu a uma tomografia.

O ex-presidente trouxe o episódio à tona para pedir cautela aos militantes presentes no ato. "A gente não pode nesses últimos dias (da eleição) aceitar nenhuma provocação, porque nós sabemos que tem muito candidato aí que até uma bolinha de papel que alguém jogou na cabeça dele ele diz que foi uma agressão e culpou o PT. Então, por favor, nada de brincar com bolinha de papel, nada de brincar de bolinha de isopor, nada. A partir de agora, nem bolinha de sabão vocês podem fazer", afirmou Lula. Em tom de deboche e sem citar expressamente o nome do adversário, o ex-presidente disse que Serra é "frágil" e que "qualquer coisa o machuca".

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Lula ainda afirmou que a eleição paulistana é a "mais complicada" da qual ele já participou na cidade, pois "há um embolamento", e disse que ganhará "o melhor". Ao descer do trio elétrico, o ex-presidente afirmou a jornalistas que Haddad será o candidato mais votado no primeiro turno.

O discurso de Lula foi breve, com duração de quatro minutos. Haddad não fez uso da palavra, por orientação dos advogados do PT. A legislação eleitoral proíbe, a partir desta sexta, o uso de equipamentos de som fixos. Como o trio elétrico usado pelos petistas estava estacionado na Praça da Sé, em frente à catedral, Haddad optou por não discursar. Antes de Lula falar, o candidato solicitou ao ex-presidente, ao pé do ouvido, que ele não pedisse votos e somente agradecesse à militância.

O ato na Praça da Sé foi o encerramento de uma caminhada iniciada na Praça da República, da qual participaram Haddad, sua mulher Ana Estela e diversos parlamentares e candidatos petistas. Pela manhã, Haddad fez uma caminhada pelo Brás, de cerca de três horas.

O candidato à Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho (Região Metropolitana do Recife), Vado da Farmácia (PSB), fez na noite desta quinta-feira (4), o último comício de campanha. O evento aconteceu na Rua 55, no bairro da Cohab, e contou com a participação de militantes e dos candidatos a vereadores dos 14 partidos que compõe a Frente Popular. No ato, o socialista esteve acompanhado da candidata a vice Edna Gomes, do prefeito do Cabo, Lula Cabral, do deputado estadual, Everaldo Cabral e da sua esposa Débora Costa.     

No palanque, Lula Cabral iniciou seu discurso elogiando o candidato. “Vado significa pra mim a continuidade do que está dando certo”, declarou. “Tenho certeza que no dia 7 de outubro o povo do Cabo vai retribuir votando em Vado”, completou.

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O postulante, agradeceu o apoio dos militantes e de todos que acompanharam sua campanha. “Estou muito feliz em estar com vocês nesta reta final”, disse. “Quero ser prefeito e continuar com o trabalho desenvolvido pelo prefeito Lula Cabral na cidade”, enfatizou o socialista. Vado destacou ainda o apoio do governador Eduardo Campos e da presidenta Dilma Rousseff. “É com esse alinhamento político que podemos trazer recursos e melhorar cada vez mais a vida do nosso povo”, declarou o postulante.

Com informações da assessoria

A presidente Dilma Rousseff deu nesta quarta-feira (3) duras respostas ao senador Aécio Neves (PSDB), que nos últimos dias repudiou sua participação na campanha eleitoral de Belo Horizonte como uma interferência "estrangeira" na política mineira.

No comício final do candidato do PT à prefeitura da capital, Patrus Ananias, Dilma, na Praça da Febem, no bairro do Barreiro, que os petistas consideram o berço do partido na cidade, sem citar Aécio, acusou-o de ter uma "visão mesquinha da vida" e afirmou que, durante a ditadura, saiu de Minas Gerais para escapar da perseguição política, não para "passear" ou "ir à praia", em clara referência à residência que o tucano mantém no Rio de Janeiro. Com expressão grave, a presidente disse várias vezes que queria dar algumas respostas a críticas que recebeu.

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Na segunda-feira, Aécio, principal cabo eleitoral da campanha à reeleição do prefeito Marcio Lacerda (PSB), declarou que a "população conhece melhor que qualquer estrangeiro" em quem deve votar. "Eu nasci em Belo Horizonte, andei pela primeira vez aqui em Belo Horizonte. Aqui estudei, fiz colégio estadual, depois entrei na faculdade. Aqui em Belo Horizonte aprendi uma coisa importante, que os mineiros sempre tiveram: a capacidade de lutar por seu País. Aprendi a lutar aqui. Como sou estrangeira, se saí daqui porque lutei contra a ditadura? Não saí para ir à praia, não saí para passear. Saí porque começou aqui um forte processo de perseguição. Quero dizer a vocês aqui que na minha veia corre o sangue de Minas Gerais. Por isso sou presidente de todos os brasileiros", discursou, sob gritos de Dilma, Dilma, Dilma, dos participantes do ato público.

Várias vezes, a presidente declarou que não desembarcou na cidade "para falar mal de ninguém", mas repetiu mais de uma vez que queria "responder" a críticas feitas pelos adversários durante a campanha. "Nunca antes na história do nosso Estado a política foi tão pequena. Me chamam de estrangeira por não ser do partido deles. Chamo todos de conterrâneos. Esse pessoal que diz que sou estrangeira, acho eles muito estranhos, muito suspeitos", disparou, mais uma vez sob aplausos das cerca de 2,5 mil pessoas que, segundo a Polícia Militar, participaram do comício.

O discurso inflamado de pouco mais de 25 minutos - todos os outros participantes fizeram discursos de pouco mais de um minuto, como o vice-presidente Michel Temer - foi um chamado à militância para tentar mudar a situação mostrada pelas pesquisas eleitorais. Até o início da semana, levantamentos indicavam possibilidade de Lacerda vencer no primeiro turno. "Ninguém pode achar que é dono de Belo Horizonte, de Minas Gerais. Se vocês aceitarem que essas pessoas se deem o direito de chamar quem é daqui de Minas de estrangeiro, vocês vão acordar e só vai ter um mineiro que é ele. Não vai ter mais ninguém. É estarrecedor", declarou, rebatendo ainda uma série de outras críticas feitas ao PT e ao governo federal.

Marta

Além das críticas feitas na campanha em Belo Horizonte, a presidente também se referiu às críticas à nomeação da senadora Marta Suplicy (PT) para o Ministério da Cultura. "O que estão falando por aí, que é um absurdo, que a ministra da Cultura virou ministra por causa de São Paulo. Vai ser uma das melhores ministras da Cultura desse País. Ela sabe dirigir e mostrou isso na prefeitura", salientou, referindo-se à gestão da correligionária na prefeitura paulistana. "E nossa cultura é uma coisa muito importante. Vamos dar muito valor à cultura. É a alma da gente. É onde sabemos, todos nós, que somos mineiros e brasileiros. Quem anda falando essas coisas vai pagar com a língua", concluiu.

O bairro mais populoso de Petrolina, Loteamento Recife, foi o local do comício do candidato a prefeito de Petrolina pelo PSB, Fernando Filho na noite deste domingo (9). Acompanhado de Gennedy Patriota, vice da chapa, e o deputado federal Gonzaga Patriota, o socialista prometeu apresentar a população de Petrolina um plano de governo com a finalidade de reerguer a cidade.

“Nós nos preparamos muito e escutamos o povo para elaborar um conjunto de propostas que vai colocar Petrolina de volta ao lugar que ela merece”, disse Fernando Filho.

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Algumas das propostas previstas no plano do candidato foram detalhadas durante a atividade, tais como o Fila Zero. “Este programa vai possibilitar que as pessoas marquem as consultas na rede pública de saúde através do telefone, o que vai acabar com a humilhação das filas de madrugada”, explicou. 

Gennedy Patriota, que coordenada o programa de governo da coligação, também garantiu que será feita a pavimentação de ruas do Loteamento Recife. “Na caminhada que fizemos aqui, percebemos que ainda existem algumas ruas no bairro que não foram pavimentadas. Vamos pavimentar as ruas que faltam”, garantiu o candidato a vice-prefeito.

A Frente de Esquerda PCB-PSOL, que tem como candidato a prefeito Roberto Numeriano, terá como primeiro ato oficial de campanha um comício. A atividade será realizada na próxima quinta-feira (12) no Sítio do Berardo, na Madalena, a partir das 19 horas. As primeiras ações da campanha foram definidas durante uma reunião neste domingo (8). Segundo a coordenação, o evento servirá como abertura da campanha.

Também foram decididos durante a reunião deste domingo os tipos de peças de propaganda política a serem usadas nesse início de campanha, tais como bandeiras, faixas, banners, santinhos e praguinhas, além de um jingle de campanha do candidato a prefeito.

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"Vamos pras ruas e bairros com espírito de luta, sabendo da dificuldade que é lutar contra máquinas públicas e privadas que fazem da eleição majoritária uma disputa entre Davi e Golias. A gente sabe que o poder econômico não apenas submete o interesse público, a cidadania social e política dos recifenses, mas sobretudo interfere diretamente na disputa, que se torna desigual. O tratamento da imprensa aos partidos sem poder econômico também amplifica essa desigualdade", disse Numeriano.

Para angariar fundos e reforçar o caixa da Frente de Esquerda, foi decidido realizar um almoço de adesão, cuja data será definida em breve. O comitê político da campanha ainda relacionou as áreas de trabalho, como a de logística, infra-estrutura, operacional, propaganda e articulação institucional. Os nomes encarregados dessas e outras áreas serão definidos ao longo da semana.

O que ainda não está definida é a data do lançamento, porém já é certo que evento será no centro do Recife e contará com a presença de lideranças nacionais como Ivan Valente e Ivan Pinheiro, presidentes do PSOL e do PCB, respectivamente.

Homens armados abriram fogo durante um comício político na cidade paquistanesa de Karachi nesta terça-feira, matando pelo menos nove pessoas e dando início a um tumulto, informou a polícia.

O incidente é um lembrete sobre a volatilidade da cidade portuária, que abriga vários partidos políticos que têm braços armados que extorquem e dividem os cidadãos entre si, o que leva a frequentes episódios de violência.

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O chefe de polícia da cidade, Akhtar Gorchani, disse que nove pessoas foram mortas e mais de 30 ficaram feridas. O policial Mohammed Amir afirmou que os o ataque aconteceu durante um comício realizado pelo Awami Tehrik, um pequeno grupo nacionalista, do qual participavam integrantes de vários partidos da cidade.

Vários carros e lojas foram queimados após o incidente. Não está claro quem eram os homens que realizaram o ataque, disse Amir. Ele disse que as autoridades estavam tentando restaurar a ordem.

Karachi tem 18 milhões de habitantes e é o principal centro comercial do Paquistão. Mas a cidade é dividida por tensões éticas, políticas e sectárias e pode servir de abri para militantes do Taleban e da Al-Qaeda.

O último episódio de violência teve início horas depois de a Marinha paquistanesa ter informado que condenou, numa corte marcial, três oficiais por "negligência" no caso ligado a um ataque do Taleban a uma base naval em Karachi no ano passado.

O ataque contra a base naval Mehran em maio do ano passado durou 18 horas e destruiu dois aviões de vigilância fornecidos pelos Estados Unidos, além de deixar 10 mortos na base. As informações são da Associated Press.

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