Tópicos | coordenação de campanha

O jornalista Gustavo Krieger irá integrar a coordenação de comunicação de campanha presidencial do senador Aécio Neves (PSDB). Até fechar o contrato com os tucanos, o jornalista e consultor político coordenava outras duas pré-campanhas: a do presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB), ao governo de São Paulo, e a do empresário Júnior Friboi (PMDB), que desistiu de disputar o governo de Goiás no último dia 23.

Krieger irá integra o grupo de comunicação comandado hoje pelo marqueteiro Paulo Vasconcelos. Ele deverá atuar junto aos veículos de comunicação durante a campanha presidencial e na elaboração de estratégias de marketing. A aproximação entre Krieger e Vasconcelos vem desde a campanha de reeleição de Antônio Anastasia (PSDB) ao governo de Minas Gerais, em 2010.

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Não é período eleitoral, mas muitos políticos começam a especular sobre candidaturas não só pensando em 2014, mas em um período mais posterior. Segundo o governador do estado da Bahia, Jaques Wagner (PT), o seu nome poderá ser um dos possíveis na corrida eleitoral ao Palácio do Planalto em 2018.

“Dentro do PT e do grupo político que governa o Brasil, qualquer um teria o maior orgulho de ser presidente. Se for falar em três nomes dentro do PT, o meu nome aparece, mas ainda é muito cedo para falar sobre isso”, comentou o governador durante entrevista à rádio Tudo FM nesta quarta-feira (8).

Ele também negou que haja um conflito interno com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, para saber quem assumirá a coordenação da campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). De acordo com Wagner, “isso é fofoca, mas se ela me convocar, eu vou para ajudar”, defendeu.

Ele também contou que essa movimentação vai depender da maneira como vai se afastar do governo da Bahia e disse que Mercadante não quer se candidatar ao governo do estado de São Paulo, ajudando nesse momento na articulação política.

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Sobre a possível candidatura de Eduardo Campos (PSB), o petista ponderou afirmando que ambos os partidos construíram um governo de centro-esquerda que faz bem ao país. “Ele (Campos) pode se colocar muito bem em 2018, mas vejo um afunilamento para garantir a candidatura já em 2014”, ressaltou.

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