Tópicos | reeleição de Dilma

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O discurso usado na manhã deste domingo (8) durante visita a Matriz de Nossa Senhora da Conceição não deixa dúvidas de uma grande possibilidade de chapa entre PT e PTB em 2014. Líderes de ambos os partidos subiram ao Morro, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife e em tom de campanha agradeceram pelo o ano de 2013, entregaram 2014 e demonstraram o desejo eleitoral para às eleições do próximo ano. 

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Na comitiva petista e petebista que logo que encerrou a missa tomou café da manhã na casa de uma das moradoras do bairro fez questão de frisar a reeleição de Dilma Rousseff (PT) como foco maior, porém, não perderam a chance de focar nas eleições para governo estadual. “Que esse time possa governar Pernambuco no próximo ano”, desejou o ex-vereador petista, Josenildo Sinésio (PTB). 

Já o deputado federal João Paulo (PT) reforçou o fortalecimento do partido em prol à reeleição da representante do governo federal. “Temos a clara compreensão que um país pode fazer para mudar (...). A nossa estratégica maior é em reeleição de Dilma. Iremos criar a melhor tática”, intimou. 

O parlamentar lembrou ainda do acordo feito recentemente entre os candidatos ao Processo de Eleição Direta (PED), Teresa Leitão e Bruno Ribeiro, que consagrou a “unidade” petista a nível local. “O partido depois deste período todo, amadurece para um projeto nacional, e esta unidade é crucial para esta vitória”, disse, frisando a dificuldade até se chegar num consenso. “Hoje temos uma unidade construída de forma muito difícil, mas difícil de que subir ao Morro (risos)”, brincou.

Também presente na comitiva, o ainda presidente estadual do PT e deputado federal Pedro Eugênio (PT), pediu uma benção direcionada à Dilma. “Vamos pedir que esta benção de Nossa Senhora estenda-se para a presidente Dilma, para todos que estão se engajando, porque ela representa um caminho político, caminho de unidade”, disse o deputado.

Sinalizando a possível aliança com o PTB, o senador Humberto Costa (PT) deixou explícitas as chances. “Quem sabe podemos estar juntos também”, soltou. Já o senador Armando Monteiro (PTB) chamou a atividade política de ação missionária, comprando como as ações religiosas. “Que Nossa Senhora renove a esperança e no plano político oriente a política que pode ser uma atividade missionária também, e uma esperança”, expôs.

 

Não é período eleitoral, mas muitos políticos começam a especular sobre candidaturas não só pensando em 2014, mas em um período mais posterior. Segundo o governador do estado da Bahia, Jaques Wagner (PT), o seu nome poderá ser um dos possíveis na corrida eleitoral ao Palácio do Planalto em 2018.

“Dentro do PT e do grupo político que governa o Brasil, qualquer um teria o maior orgulho de ser presidente. Se for falar em três nomes dentro do PT, o meu nome aparece, mas ainda é muito cedo para falar sobre isso”, comentou o governador durante entrevista à rádio Tudo FM nesta quarta-feira (8).

Ele também negou que haja um conflito interno com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, para saber quem assumirá a coordenação da campanha de reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT). De acordo com Wagner, “isso é fofoca, mas se ela me convocar, eu vou para ajudar”, defendeu.

Ele também contou que essa movimentação vai depender da maneira como vai se afastar do governo da Bahia e disse que Mercadante não quer se candidatar ao governo do estado de São Paulo, ajudando nesse momento na articulação política.

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Sobre a possível candidatura de Eduardo Campos (PSB), o petista ponderou afirmando que ambos os partidos construíram um governo de centro-esquerda que faz bem ao país. “Ele (Campos) pode se colocar muito bem em 2018, mas vejo um afunilamento para garantir a candidatura já em 2014”, ressaltou.

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