Tópicos | Copa América de Basquete

A seleção feminina voltou a conquistar a Copa América de Basquete após 12 anos de espera. O novo título veio de forma invicta, na cidade mexicana de León, durante o final da noite de domingo (9), quando as brasileiras venceram os Estados Unidos por 69 a 58 na final e levantaram a taça do torneio pela sexta vez. Nenhuma nação tem mais títulos do campeonato continental do que o Brasil.

A campanha do hexa garantiu a seleção no Pré-Olímpico Mundial, o último estágio da briga por uma vaga nos Jogos de Paris-2024. Estar na final já havia garantido a classificação ao Brasil, já que os Estados Unidos iniciou a Copa América com vaga assegurada em razão do título mundial conquistado na Austrália. As americanas também já estão garantidas na Olimpíada, assim como a anfitriã França.

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Em quadra contra os EUA, o Brasil foi liderado por Kamilla Cardoso, autora de 20 pontos e 11 rebotes. Manu e Damiris Dantas, com 13 e 11 pontos respectivamente, também se destacaram. Kamilla foi a atleta mais consistente durante toda o torneio, não à toa foi eleita MVP, jogadora mais valiosa do torneio.

Em sete jogos, a pivô brasileira teve média 10,9 pontos, 8,3 rebotes, 1,1 assistências e 1,1 bloqueios, além de uma precisão de 56% em seus arremessos. Ela é atleta do South Carolina Gamecocks e foi a primeira brasileira da história a vencer um título NCAA, elite do basquete universitário americano, no ano passado.

A ala Damiris Dantas, jogadora do Minnesota Lynx, da WNBA, também terminou a Copa América com uma premiação individual, pois entrou no Quinteto Ideal - a seleção do campeonato, que elege a melhor atleta de cada posição - ao lado de Kamilla. Decisiva na semifinal contra Porto Rico, com 24 pontos e cinco rebotes, teve média de 13,9 pontos, 3,7 rebotes e 2,1 assistência.

A Copa América de Basquete 2022 (FIBA AmeriCup 2022), que será realizada no Recife do dia 2 ao dia 9 de setembro, teve seu cronograma compartilhado nesta terça-feira pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e também pela Federação Internacional, a FIBA. Todos os jogos serão realizados no Geraldão. 

O Brasil, que integra o grupo A, estreia no dia 2 às 20h contra o Canadá. Antes, às 17h40 será a vez da seleção americana que joga contra o México. A abertura do torneio fica por conta do jogo entre Venezuela e Panamá. 

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Confira a tabela completa da primeira fase:

2 de setembro 

11h10 - Venezuela x Panamá

13h40 - Uruguai x Colômbia

17h40 - México x EUA 

20h10 - Brasil x Canadá

3 de setembro 

11h10 - Porto Rico x República Dominicana

13h40 - Ilhas Virgens x Argentina

17h40 - Canadá x Uruguai 

20h10 - Brasil x Colômbia

4 de setembro 

11h10 - Panamá x México 

13h40 - EUA x Venezuela

17h40 - República Dominicana x Ilhas Virgens

20h10 - Argentina x Porto Rico 

5 de setembro 

11h10 - Colômbia x Canadá

13h40 - México x Venezuela 

17h40 - Panamá x EUA 

20h10 - Brasil x Uruguai 

6 de setembro 

17h40 - Ilhas Virgens x Porto Rico 

20h10 - República Dominicana x Argentina

A FIBA AmeriCup, torneio de basquete mais importante das Américas, terá Recife como palco da edição de 2022. Do dia 02 ao dia 11 de setembro, o Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), na Imbiribeira, receberá as partidas disputadas entre os 12 países participantes.

O lançamento oficial da competição acontece às 10h desta quarta-feira (27), no Armazém 04, na Avenida Alfredo Lisboa, no Recife Antigo. Estarão presentes representantes da Federação Internacional de Basquete (FIBA), Confederação Brasileira de Basketball (CBB), Governo de Pernambuco e Prefeitura do Recife. 

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"O Recife, através da Secretaria de Esportes da Prefeitura, tem muito orgulho de ter um equipamento como o Geraldão, capaz de sediar eventos de magnitude e importância como a Copa América de Basquete", exalta Rodrigo Coutinho, secretário de Esportes municipal. "Ter um evento FIBA é algo que movimenta positivamente vários setores da nossa cidade, como turismo e lazer. Isso é sinal de que tem muita gente trabalhando por bastante tempo para possibilitar conquistas deste porte para a população."  

Além do Brasil, outras 11 seleções estarão presentes: Argentina (atual vice-campeã do mundo), Canadá (recheada de atletas da NBA), Colômbia, Estados Unidos (a maior potência da modalidade), Ilhas Virgens, México, Panamá, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. A fase de grupos acontece do dia 02 ao dia 06. As semifinais acontecem no dia 10. No dia 11, será a grande decisão. A partir desta quarta (27), os ingressos começam a ser vendidos no site bilheteriadigital.com. Em breve, pontos físicos serão divulgados. 

O Grupo A conta com o Brasil, Uruguai, Colômbia e Canadá. O B tem Ilhas Virgens, Porto Rico, República Dominicana e Argentina. No C, México, Venezuela, Panamá e Estados Unidos. 

"Estamos muito felizes em poder trazer a AmeriCup de volta ao Brasil depois de mais de três décadas. O maior evento de Seleções das Américas será o maior evento olímpico do país em 2022 e tenho certeza do sucesso em Recife e que a Seleção Brasileira irá com tudo em busca do título da competição em casa", disse o presidente da CBB, Guy Peixoto.  

A última vez que o Brasil sediou o torneio foi em 1984, quando sagrou-se campeão – e teve Oscar Schmidt como grande estrela. Na edição de 2017, os Estados Unidos levaram o título. Argentina, Colômbia e Uruguai receberam os jogos. 

SERVIÇO

FIBA AmeriCup

Data da cerimônia de lançamento: 10h da quarta-feira (27/07) 

Local da cerimônia: Armazém 04, Avenida Alfredo Lisboa, Recife Antigo 

Data da competição: 02 a 11 de setembro* 

Local da competição: Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), na Imbiribeira 

Compra de Ingressos: bilheteriadigital.com (em breve, pontos físicos serão divulgados) 

Da assessoria

A capital pernambucana foi anunciada nesta terça-feira (18) como uma das duas cidades sedes da Copa América de Basquete. No anúncio, a Federação Internacional de Basquete (FIBA) também divulgou Brasília como a outra sede e afirmou que Recife vai receber as finais do torneio. O evento acontece entre os dias 2 e 11 de setembro.

No Recife, os jogos vão acontecer no ginásio Geraldo Magalhães, o Geraldão. Na capital federal, o Ginásio Nilson Nelson vai ser o palco dos jogos das 12 seleções participantes do torneio.O sorteio acontece em março.

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Os países participantes são: Argentina, Canadá, Colômbia, Republica Dominicana , México, Panamá,Porto Rico, Estados Unidos, Uruguai, Venezuela e Ilhas Virgens. A expectativa é de que alguns jogadores da NBA marquem presença na competição.

A seleção brasileira de basquete perdeu para Porto Rico neste domingo, por 87 a 80, e se despediu de forma melancólica da Copa América. Além de eliminado do torneio, a equipe também ficou distante da vaga para os Jogos Pan-Americanos de 2019, em Lima, no Peru.

Em três jogos disputados pelo Grupo A, que aconteceu em Medellín, na Colômbia, o Brasil venceu apenas um, contra os donos da casa, na estreia. No sábado levou um vareio do México, quando matematicamente ficou sem chances de classificação para a fase seguinte.

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Neste domingo, a seleção brasileira precisava da vitória para tentar se garantir entre os sete melhores, o que daria direito a uma vaga no Pan. Mas a equipe comandada pelo técnico César Guidetti mais uma vez apresentou um basquete muito fraco.

Foi melhor do que na derrota por 23 pontos para o México. Desta vez, o time brasileiro ao menos conseguiu manter o equilíbrio do jogo até o fim. Mas, sempre que encostava no placar, faltava tranquilidade para alcançar a virada.

No último quarto, o pivô Lucas Mariano acertou duas bolas de três. Nas oportunidades, a diferença caiu para dois pontos. Mas Porto Rico mantinha a tranquilidade e voltava a ampliar a diferença.

Rafael Mineiro e Fúlvio deixaram a quadra por cometerem cinco faltas cada um. O destaque do time brasileiro foi mais uma vez Léo Meindl, com 17 pontos e seis rebotes. O cestinha da partida, no entanto, foi o porto-riquenho Rodriguez, com 23 pontos.

O Brasil agora aguarda a disputa dos Grupos B e C para saber sua posição final no torneio. O Grupo B tem sede em Baía Blanca, na Argentina. Além do país anfitrião, conta com Ilhas Virgens, Canadá e Venezuela. O Grupo C é sediado em Montevidéu, e tem Uruguai, Estados Unidos, República Dominicana e Panamá.

A seleção brasileira masculina de basquete voltou a dar vexame nesta quarta-feira, pela terceira rodada do Grupo A da Copa América. Jogando na Cidade do México contra os donos da casa, marcou míseros 58 pontos na derrota por 66 a 58. O time vencia por três pontos de vantagem faltando pouco mais de dois minutos para terminar o terceiro quarto e viu os rivais abrirem 12 de folga enquanto marcou apenas quatro pontos.

O "apagão" foi muito parecido pelo qual o time do técnico Rubén Magnano passou na rodada anterior, terça, diante da República Dominicana. Com a diferença que a equipe da América Central é mais fraca do que o também fraco time do México e não soube se aproveitar do momento ruim da seleção brasileira.

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Desta vez nem Marquinhos se salvou. O ala, que foi o cestinha do Brasil na derrota para o Uruguai e na vitória sobre a República Dominicana, desta vez fez apenas dois pontos. Bem marcado, ele tentou míseros seis arremessos de quadra em 26 minutos de jogo e errou todos - só pontuou em lances livres.

Benite desta é quem estava com a mão um pouco mais calibrada. Acertou três arremessos de três pontos e terminou a partida com 18 pontos, como melhor brasileiro. O garrafão, entretanto, foi decisivo para os mexicanos, que recuperaram 17 bolas no ataque, contra sete do Brasil. No restante das estatísticas, os dois times foram muito parecidos.

Depois de levar 71 a 57 do Uruguai e vencer a República Dominicana por 71 a 65, o Brasil tem uma vitória em três jogos. O México é o único time do Grupo A com duas vitórias - em duas partidas. Panamá e Uruguai têm uma vitória e uma derrota, enquanto a República Dominicana tem campanha idêntica à do Brasil.

Mas nem tudo está perdido para o time do técnico Rubén Magnano. A equipe folga na quinta e volta a jogar na sexta-feira precisando vencer o Panamá para ficar entre os quatro primeiros de cinco times do Grupo A. Na próxima fase, jogaria diante das quatro equipes que passarem do Grupo B. Os quatro que somarem mais pontos na soma de sete partidas disputam as semifinais.

Nesta segunda-feira (31), às 16h30, a Seleção Brasileira Masculina de basquete começa a disputar seu torneio mais importante de 2015, a Copa América de Basquete. A competição será realizada na Cidade do México com 10 seleções na briga pelo título. O adversário do Brasil na estreia será o Uruguai, adversário que a equipe de Rubén Magnano conhece bem. A última vez em que as equipes se enfrentaram foi no dia 8 de agosto, pelo Super Desafio BRA. Na ocasião a seleção brasileira venceu por 83 a 81 na segunda prorrogação.

Além dos uruguaios e brasileiros estão presentes no grupo A, a República Dominicana, o México e o Panamá. O grupo B é formado por Argentina, Canadá, Cuba, Porto Rico e Venezuela. Os quatro primeiros colocados de cada chave se classificam para a segunda etapa. Na segunda parte do torneio, há o cruzamento entre as chaves A e B. Ao final das quatro rodadas dessa fase, as quatro seleções mais bem classificadas formam as semifinais. Os vencedores além de brigar pelo título asseguram a vaga para os Jogos do Rio, em 2016. Por ser o país sede, o Brasil já está classificado para as Olimpíadas.

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A Seleção Brasileira é a segunda maior vencedora da história da Copa América. São quatro títulos conquistados, dois a menos que os Estados Unidos. A última vez que ficou com o título foi em 2009. Na última edição da Copa América, em 2013, o México foi o campeão, vencendo Porto Rico, por 91 a 89, na final.

Além de Brasil e Uruguai, a rodada terá ainda Cuba contra Venezuela, às 14h, Argentina enfrentando Porto Rico, às 20h e a República Dominicana encara os anfitriões Méxicanos, às 22h30. As seleções do Panamá e do Canadá folgam na primeira rodada.

Acostumado a ser algoz, Luis Scola neste domingo (8) indiretamente ajudou o Brasil. Único jogador da NBA na Copa América de Basquete, em Caracas, o pivô fez 28 pontos e comandou a virada da Argentina sobre o Canadá, por 73 a 67, pela última rodada, resultado que classificou os argentinos para o Mundial da Espanha, no ano que vem.

A ajuda indireta ao Brasil se dá porque quatro vagas serão distribuídas pela FIBA (Federação Internacional de Basquete) através de convites. Caso a Argentina não tivesse vencido e, consequentemente, classificado, era muito maior a possibilidade de os argentinos ficarem com um convite, em detrimento dos brasileiros.

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Chamando a responsabilidade, Scola concluiu nada menos que 25 dos 80 ataques argentinos e anotou 28 pontos. O time dele, porém, ficou atrás do placar até o finalzinho do terceiro quarto. No último período, manteve a vantagem.

Além da Argentina, também se classificaram para o Mundial a República Dominicana, Porto Rico e a surpreendente seleção do México, que volta a um Mundial depois de um hiato de 40 anos.

Um ano após reviver seus bons momentos, o basquete masculino brasileiro conheceu o fundo do poço. E ele é ainda mais fundo do que se poderia imaginar. Nesta terça-feira, num dos maiores vexames da história da modalidade no País, o time comandado por Ruben Magnano conseguiu a façanha de perder da Jamaica por 78 a 76. Pela primeira vez na história, encerrou uma Copa América sem vitórias.

A tragédia só não é maior por conta do regulamento esdrúxulo do Campeonato Mundial. Vão à Espanha 24 equipes, mas só 18 delas sairão de torneios classificatórios como a Copa Américas - os donos da casa e os EUA, atuais campeões, têm vaga garantida. Assim, outros quatro times receberão convites da Fiba (Federação Internacional de Basquete).

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Quarto maior campeão da história do Mundial (apesar de não ganhar medalha desde 1978) e país sede da próxima edição dos Jogos Olímpicos, o Brasil tem tudo para receber convite para estar na Espanha. Aí caberá à Confederação Brasileira de Basquete (CBB) dizer se o time é digno de estar no Mundial. Se recusar, será a primeira vez que em 17 edições que o Brasil não disputará a competição.

Apesar das derrotas para Porto Rico, Canadá e Uruguai, o Brasil ainda tinha chances de se classificar para a segunda fase da Copa América da Venezuela. Bastava vencer a Jamaica. Diferente do Uruguai, que há duas décadas era saco de pancadas da seleção, os jamaicanos nem esse status tinham. A falta de tradição era tanta que os caribenhos nunca haviam chegado a competições onde pudessem enfrentar o Brasil.

Mas o que parecia impossível aconteceu. Sem Rafael Hettsheimer, Arthur e Rafael Luz, o Brasil mais uma vez esteve irreconhecível. Marcelinho Huertas, de quem ainda se espera alguma coisa, deu 12 assistências, mas anotou apenas seis pontos.

O aproveitamento dos arremessos dos principais chutadores do time foi pífio: Larry Taylor (30%), Huertas (25%), Benite (33%), ficaram longe de mostrar tranquilidade. Foi assim também na última bola do jogo, que caiu na mão de Benite, na zona morta. Mas o arremesso foi no aro, decretando talvez o maior vexame da história do basquete bicampeão do mundo.

A tabela da Copa América Masculina de Basquete, sorteada nesta quinta-feira em Caracas, na Venezuela, indica um início de competição difícil para a seleção brasileira. Em busca do tricampeonato consecutivo, o time de Rubén Magnano caiu no Grupo A, junto de Porto Rico, Canadá, Uruguai e Jamaica. Os dois primeiros jogos são exatamente contra os dois times mais duros da chave, Porto Rico e Canadá, a partir de 30 de agosto.

"As duas chaves estão difíceis, mas bastante equilibradas. Não será uma competição fácil e não podemos descuidar de nenhum adversário. Enfrentaremos nossos rivais mais difíceis na sequência. A estreia será contra Porto Rico, que pela capacidade e bagagem técnica é um grande candidato à classificação. Precisamos estar bem preparados para jogar e ir atrás do nosso objetivo", analisou o treinador.

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O sorteio foi dirigido a partir do nível técnico de cada seleção. Os 10 times foram divididos em cinco níveis. Assim, Brasil e Argentina tinham que cair em grupos separados. O mesmo para Porto Rico e República Dominicana e para Venezuela e Canadá, por exemplo.

"O Canadá também é uma grande equipe e que tem muito potencial. Mas precisamos saber quais os jogadores irão representar o país, pois eles trocam bastante a cada ciclo os jogadores. O mesmo serve para o Uruguai, que dependerá dos jogadores que vão atuar, mas com certeza será um jogo difícil. A Jamaica não é tão difícil quanto os demais, mas não podemos descuidar de nenhum adversário", completou o treinador.

Da primeira fase avançam as quatro melhores de cada grupo. Depois há confronto cruzado com os melhores da outra chave (Argentina, República Dominicana, México, Paraguai, Venezuela), avançando para a semifinal os melhores na soma de todos os oito jogos. Estar na semifinal também significa jogar o Mundial de 2014. Os Estados Unidos, atuais campeões do mundo, já estão garantidos na próxima edição e por isso não jogam a Copa América. A final, em Caracas, está marcada para 11 de setembro.

 

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