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A Faculdade Integrada de Pernambuco (Facipe) promove a partir deste sábado (31) o 1º Congresso de Estética e Cosmética. A iniciativa da instituição pernambucana faz parte da Feira de Beleza do Nordeste – Hairnor 2014, sediada no pavilhão de exposições do Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon-PE), localizado em Olinda, Região Metropolitana do Recife. O evento segue até a próxima segunda-feira (2) e tem como objetivo apresentar para o público as mais recentes tendências na área, voltado para cabeleireiros, esteticistas e manicures.

Em sua última edição, realizada em 2013, a Hairnor trouxe cerca de 200 marcas expositoras, atraindo 42 mil profissionais da área. Neste ano, são esperados 45 mil visitantes durante os três dias de evento. A programação conta com palestras, oficinas e workshops com temáticas como o mercado de trabalho para esteticistas, biossegurança, terapia fotodinâmica, uso do laser nos tratamentos capilares, cirurgia plástica e acupuntura estética.

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Neste sábado, a feira começa às 14h e vai até as 20h. Nos demais dias, o evento tem início às 12h, encerrando as atividades às 20h. Os interessados em participar podem se inscrever no local do evento. A taxa custa R$ 175 para alunos de cursos superiores. Para outras informações, acesse o site da feira ou ligue para (81) 3203.2321 ou 9824.0111.

Três homens foram detidos, na tarde desta sexta-feira (11), no município de Belo Jardim, no Agreste pernambucano. O trio foi encontrado na BR-232, em um veículo roubado e portando um revólver calibre 38; após questionamentos da Polícia, os agentes acharam, na casa de um dos acusados, dezenas de caixas carregadas de produtos cosméticos roubados. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), responsável pela interceptação, um dos suspeitos é menor de idade. As diversas caixas apreendidas continham produtos da empresa Avon. Os dois adultos e o menor de idade foram encaminhados para a delegacia de polícia de Belo Jardim, onde foram autuados em flagrante.

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As empresas fabricantes de cosméticos pediram nesta segunda-feira (31) ao ministério da Fazenda que não haja elevação de tributos para o setor. O presidente da Associação Brasileira de Produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), João Carlos Basílio, e mais sete executivos de empresas foram recebidos pelo secretário executivo do ministério, Paulo Caffarelli.

Basílio disse que o setor soube por meio da imprensa sobre a possibilidade de aumento da carga tributária dos cosméticos. "Não tínhamos sido chamados para conversar. Apresentamos um estudo que mostra o efeito que a medida pode ter na nossa indústria", afirmou ao deixar a reunião.

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O presidente da Abihpec, no entanto, disse que não irá revelar o conteúdo do estudo. Ele afirmou que recebeu de Caffarelli a garantia de que nada será feito nesta área sem que o setor seja ouvido. Basílio disse ter saído satisfeito do encontro porque o diálogo foi aberto.

Ele contou que o secretário informou que a Receita Federal tem visitado diversos setores e está avaliando o impacto do aumento de tributos. Basílio disse que o setor representa hoje 1,8% do PIB nacional e pretende chegar a 2% nos próximos dois ou três anos, se a carga tributária não for alterada. Segundo ele, há também previsão de que cinco novas grandes fábricas sejam inauguradas nos próximos dois anos.

Estiveram no encontro representantes da Avon, Natura, Boticário, Johnson e Johnson, Loreal, Jequiti e Hipermarcas.

A Avon lançará nesta sexta-feira, 28, uma linha de bolsas e bijuterias com a sua marca no Brasil. A empresa já vende acessórios de parceiros há mais de dez anos por meio do folheto Moda e Casa, mas só agora terá produtos com marca própria. Os acessórios serão desenvolvidos globalmente e vendidos pelas consultoras da marca no País, que já chegam a 1,5 milhão. “Identificamos uma oportunidade para a marca Avon nesse segmento. Quem compra maquiagem também quer outros produtos”, diz a diretora de Moda e Casa da Avon, Juliana Barros.

A linha de acessórios da Avon começou a ser desenvolvida há dois anos, mas os primeiros produtos entraram nos catálogos da empresa apenas neste ano. Os produtos já estão à venda na Europa e no México e chegam ao Brasil hoje. Inicialmente, serão oferecidos no País 15 modelos de bolsas e bijuterias com preços de até R$ 179,99.

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As bolsas e bijuterias da Avon foram desenhadas pelo estilista Michael Tomczak, diretor global de moda e tendência da Avon. O design é global, mas o gosto do brasileira foi contemplado, diz a Avon. O País é o principal mercado da marca, superando os Estados Unidos, sede da empresa.

As vendas da Avon cresceram 6% no Brasil em 2013. As consultoras da empresa, no entanto, expandiram em 17% as vendas dos produtos oferecidos no catálogo de Moda e Casa.

“Com a ascensão da classe C, as mulheres estão comprando mais produtos ligados à beleza, como acessórios”, disse Juliana. Ela afirma que a Avon estuda levar sua marca a novos segmentos relacionados a moda e beleza, sem revelar quais.

Para o sócio-diretor da consultoria Sonne Branding, Maximiliano Bavaresco, a estratégia da Avon é aproveitar o poder de sua marca e sua rede de vendedoras para expandir seus negócios além da maquiagem. Segundo ele, a oferta de acessórios com a marca própria tende a ser mais rentável do que a venda dos produtos de outras marcas.

“Loja de departamento”

Ao fortalecer a oferta de acessórios, a Avon tenta atrair clientes que buscam a comodidade de comprar vários produtos em um mesmo lugar. “Esse é um conceito de ‘one stop shopping’, já usado pelo varejo nas lojas de departamento. A Avon quer trazer isso para a venda direta”, disse Bavaresco.

Outras empresas de venda porta a porta já fazem isso. A Herbalife, por exemplo, oferece no mesmo catálogo shakes de emagrecimento e também cosméticos da marca.

Segundo Bavaresco, o sucesso da Avon no segmento de acessório dependerá de sua agilidade em apresentar novidades a consumidora. “Vender acessório é diferente de cosmético. A consumidora compra o mesmo creme ou batom quando o produto acaba, mas não quer comprar o mesmo acessório.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os tributos candidatos a serem elevados para compensar o aumento dos gastos com o custo adicional de energia continuam sendo o PIS e a Cofins sobre as importações e sobre as distribuidores fabricantes de cosméticos. A cobrança do PIS e da Cofins no setor de cosméticos, feita hoje pelo fabricante, passará a ser de responsabilidade dos distribuidores. O objetivo é evitar planejamento tributário, segundo o governo, que reduz a arrecadação do setor.

A elevação do PIS e da Cofins nas importações deverá garantir um reequilíbrio da tributação depois que o Supremo Tribunal Federal (STF), no ano passado, considerou inconstitucional a inclusão do ICMS na base de cálculo das importações. Dessa forma, a Receita Federal foi obrigada a retirar o ICMS desse cálculo, mas, com a mudança, o produto nacional ficou em desvantagem em relação ao importado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem apenas esta semana para decidir se vai sancionar ou vetar o projeto de lei que proíbe testes com animais para desenvolvimento de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal no Estado. De um lado, estão os ativistas e ambientalistas e, de outro, a indústria de cosméticos. Nesta terça-feira, 21, Alckmin se encontra com os dois grupos para tomar uma decisão, que deve ser anunciada quinta-feira, 24. Pela manhã, após reunião com militantes pelas causas dos animais, o governador disse que o ideal seria uma legislação nacional sobre o tema e afirmou que o governo vai estudar a constitucionalidade da proposta.

"Claro que o ideal é que não fossem utilizados animais em testes, mas nós precisamos verificar se já temos as alternativas a esses testes, sejam in vitro, sejam outras formas de poder fazer testes", afirmou o governador. "E o ideal também é que tivesse uma legislação nacional, senão quem faz o teste muda para a divisa (do Estado). Mas nada proíbe o Estado de ter uma legislação concorrente", disse.

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Alckmin lembrou que quem regula a situação é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde. "É dever da Assembleia Legislativa legislar. O que se discute sempre quando recebemos um projeto de lei, primeiro, é a constitucionalidade. Essa é uma matéria estadual ou é uma matéria nacional? Pode o Estado legislar? A rigor, quem hoje regra é a Anvisa, que é um órgão do governo federal", explicou o governador.

Desde a invasão do Instituto Roy+al, em São Roque (SP), em outubro, o assunto dos testes em animais ganhou força na sociedade. Na ocasião, ativistas retiraram cerca de 170 cães da raça beagle utilizados em testes de medicamentos. Após essa ação polêmica, a Assembleia Legislativa aprovou o projeto de lei 777/2013, de autoria do deputado Feliciano Filho (PEN), que proíbe a utilização de animais em testes e desenvolvimento de produtos cosméticos, higiene pessoal e perfumes. "Não teve um deputado que foi contra, o projeto teve unanimidade na casa", contou Feliciano Filho.

Na tarde desta terça, Alckmin ainda se encontra com representantes da indústria do setor. O governador relatou que vai ouvir também representantes dos setores de pesquisa e de ciência para tomar sua decisão. Em ano eleitoral, ele não teme desgaste político com a questão. "Sempre temos que estar embasados nas nossas decisões pelo interesse coletivo", afirmou. Nesta segunda-feira, 20, manifestantes acamparam em frente ao Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, com faixas que pediam: "#Sanciona Alckmin", "Parem os testes com animais". "Precisamos ver se já estamos nesse estágio de ter alternativas para os testes que permitam substituir os animais", disse nesta manhã o governador.

De acordo com a professora da Faculdade de Medicina do ABC Odete Miranda, que participou do encontro, hoje em dia já há grandes empresas brasileiras que não utilizam mais testes em animais porque se adaptaram para poder continuar com as exportações para a Europa. Entre as empresas nacionais que não utilizam animais estão a Natura, a Jequiti e O Boticário, por exemplo, de acordo com lista elaborada pela entidade Projeto Esperança Animal (PEA).

"Mas muitas empresas menores ainda usam essa prática cruel", relatou Odete. Ela avalia que a utilização dos animais não é um método mais barato do que as outras formas de testes. "Não é mais barato, porque para manter os animais é preciso pagar pelos animais, mantê-los vacinados, tem todo um cuidado que não é preciso no caso de teste in vitro. É mais cultural", avalia a militante.

A previsão no projeto de lei é de punição com multa no valor de 50 mil Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (Ufesp), de R$ 20,14, por animal utilizado, o que soma mais de R$ 1 milhão para a instituição que utilizar animais em pesquisa. O valor dobra no caso de reincidência. No caso dos profissionais que descumprirem a lei, a punição é de multa no valor de duas mil Ufesps, cerca de R$ 40 mil. "É um valor que realmente desmotiva qualquer pessoa porque vai dobrando e é por animal", disse Feliciano Filho. "O sofrimento desses animais é absurdo", justificou o deputado.

Nesta terça-feira (10), a Anvisa determinou a suspensão da distribuição, comércio e uso de quatro lotes de medicamentos, meia anticelulite e cosméticos.

A proibição abrange o lote 46202 do medicamento Kollangel, fabricado pela empresa Natulab Laboratórios. A medida se deve pela constatação de irregularidades na rotulagem do medicamento e serve para todo o país.

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A agência também suspendeu dois medicamentos fabricados pela Pharlab Indústria Farmacêutica. Todos os lotes fabricados a partir de 2010 do medicamento Loratadina D (forma de comprimidos revestidos) estão proibidos de serem comercializados devido a alteração em sua formula sem a autorização prévia da Anvisa. Já o lote 012509 do medicamento Cedrilax 30 (na forma de comprimidos) apresentou desvio de qualidade em sua fabricação. A empresa deverá recolher todos os lotes irregulares do mercado.

Também foi interditado o lote CN121046C do medicamento Solução de Cloreto de Sódio 9ml/ml, marca Nasolive, fabricado em setembro de 2012 pela empresa Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearence e com validade até setembro de 2014. A interdição vale por 90 dias e se deve em virtude de resultados insatisfatórios nos ensaios de Contagem de Bactérias Aeróbias Mesófilas e Contagem de Bolores e Leveduras.

Além dos medicamentos, a proibição também é para a venda da meia anticelulite Sigvaris Well being Sculptor, fabricada pela Sigvaris do Brasil Indústria e Comércio. O produto não possui registro na Anvisa.

A máscara Nanokeratin M2A e o shampoo Clarifying Antirresíduos 1L M2A, da Lafil Laboratórios Industrial Limitada, também estão suspensos porque a empresa fabricante não possui autorização de funcionamento e esses produtos não são regularizados. O shampoo antiresíduos Phase 1, Tratamento de Queratina Phase 2 e Queratina Boost K Hair também não pode ser vendido porque a empresa fabricante é desconhecida.

A Revlon fechou um acordo para comprar a empresa de produtos de beleza com foco em salões Colomer Group de fundos aconselhados pela CVC Capital Partners por US$ 660 milhões em dinheiro, em um negócio que permitirá que a companhia entre no mercado de salões profissionais. A compra deverá ser concluída no quarto trimestre e ocorre 13 anos depois de a Revlon ter vendido o Colomer Group. Às 10h30 (de Brasília) desta segunda-feira, 5, as ações da empresa subiam 1,69% em Nova York.

O Colomer comercializa e vende produtos para salões e outros canais profissionais com marcas, como o produto de cabelo Revlon Professional, que licencia da Revlon como parte de um acordo de longo prazo. A empresa também vende algumas marcas diretamente para canais de varejo, como a loção Honey body e o produto de cabelo Llongueras.

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Cerca de 50% das vendas da Colomer ocorrem na Europa, Oriente Médio e África, enquanto 40% são realizadas nos EUA e os 10% restantes, no resto do mundo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O lucro da Avon Products caiu 48% no segundo trimestre deste ano, mas superou a previsão dos analistas. A empresa norte-americana de cosméticos teve lucro de US$ 31,9 milhões (US$ 0,07 por ação), ante lucro de US$ 61,6 milhões (US$ 0,14 por ação) no mesmo período do ano passado. Descontados os custos de reestruturação, o impacto cambial causado pela desvalorização da moeda da Venezuela e outros itens, o lucro da Avon foi de US$ 0,29 por ação. A receita total caiu 1,9% na mesma comparação, para US$ 2,51 bilhões.

Analistas consultados pela Thomson Reuters previam lucro ajustado de US$ 0,25 por ação e receita de US$ 2,58 bilhões. A ação da Avon fechou ontem, 31, com queda de 0,13% em Nova York e não é negociada no pré-mercado nesta quinta-feira, 1º. O papel da empresa já avançou 59% desde o início do ano.

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As vendas do negócio de beleza, o principal da Avon, recuaram 4% no período, para US$ 1,79 bilhão. No mercado latino-americano, que responde pela maior parte do negócio, as vendas subiram 1%, para US$ 1,25 bilhão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Líder no setor de cosméticos no País, a gigante anglo-holandesa Unilever assumiu a liderança entre os maiores anunciantes do Brasil, de acordo com informações com o Monitor Evolution, serviço do Ibope Media. A empresa, conhecida por marcas de beleza como Dove e Rexona e também por produtos de consumo como Omo e Hellmann’s, passou a tradicional líder Casas Bahia no acumulado do primeiro semestre.

O investimento total da Unilever em mídia entre janeiro e junho deste ano foi de R$ 2,24 bilhões, um crescimento de 53% em relação ao mesmo período de 2012. A varejista Casas Bahia - parte da Viavarejo, pertencente ao Grupo Pão de Açúcar - teve uma pequena retração em seu investimento, que passou de R$ 1,68 bilhão para R$ 1,59 bilhão de um ano para o outro (queda de 5,4% na comparação dos primeiros trimestres).

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Em termos de crescimento, chama a atenção a entrada no ranking do laboratório Genomma - empresa mexicana dona da marca Asepxia -, que multiplicou por seis seus investimentos em relação ao primeiro semestre do ano passado. De janeiro a junho de 2012, o Genomma havia investido R$ 214 milhões em mídia, número que passou a R$ 1,27 bilhão no mesmo período de 2013. Isso foi suficiente para a empresa chegar à terceira posição do ranking apesar nem mesmo aparecer no “top dez” em 2012.

Estatais

Entre as estatais, a Caixa reduziu os investimentos em mídia em relação ao ano passado, mas manteve-se na liderança de investimentos entre os bancos (nenhuma outra instituição financeira parece entre os dez primeiros colocados no ranking do Ibope Monitor). A empresa investiu R$ 711 milhões em mídia no primeiro semestre de 2013, queda de 10,8% sobre os R$ 797 milhões de igual período do ano passado.

A Petrobras, por seu turno, aumentou os investimentos em propaganda. A empresa investiu R$ 575 milhões de janeiro a junho deste ano, contra R$ 416 milhões de igual período de 2012 (uma alta de 38% de um ano para o outro). O aumento do investimento foi suficiente para a companhia passar da 13ª posição, no ano passado, para a 8ª, em 2013.

Entre as montadoras, a Volkswagen liderou, seguida pela Fiat. A empresa alemã investiu R$ 663 milhões em mídia no primeiro semestre, contra R$ 588 milhões da italiana. No ano passado, a Volks era a 9ª empresa que mais investia em mídia no País; agora está na 6ª posição. Já a Fiat, na mesma comparação, subiu do 12º para o 7º lugar. Ainda figuram no “top dez” do investimento em mídia a Ambev (4º lugar, mesma posição de 2012), a operadora de TV por assinatura Sky (na 9ª posição) e a Hypermarcas (10ª). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Centro de Convenções de Pernambuco vai sediar a 4° edição da Hairnor - Feira da Beleza do Nordeste. Deste sábado (1°) até a próxima segunda-feira (3), todos os segmentos da indústria de cosméticos serão representados em 250 estandes. A expectativa é gerar R$ 15 milhões e receber 45 mil visitantes.

A feira é voltada para empresários e profissionais do segmento incluindo cabeleireiros, manicures, maquiadores, esteticistas, proprietários de clínicas de beleza e de SPAS. Mas o público em geral também terá acesso ao evento e poderão adquirir produtos de beleza com preço promocional.

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O evento contará também com a participação de especialistas e profissionais que ministrarão workshops de capacitação em diversas atividades ligadas a beleza como administração de salão e atendimento a clientes, novas técnicas de cortes de cabelo, coloração, manicure e maquiagem. Toda a programação pode ser conferida no site da Hairnor.

Com informações da assessoria

Como convencer alguém que um produto que não existia até pouco tempo atrás é indispensável a partir de hoje? A cartilha de empresas de tecnologia - mestres em conseguir essa façanha - está sendo aplicada pelas indústrias de cosméticos para convencer a mulher brasileira a gastar mais com produtos para os cabelos com os mais diferentes atributos. No País, a receita com a venda de xampu, tinturas e condicionadores cresceu pelo menos 15% em 2012, segundo a Nielsen. E a explicação para o bom desempenho é uma só: inovação.

Para disputar a preferência da consumidora brasileira, multinacionais como a anglo-holandesa Unilever, a americana Procter & Gamble e a francesa L’Oréal investem bilhões de dólares em desenvolvimento de produtos e em marketing todos os anos. O Brasil virou prioridade quando o assunto é o cuidado com os cabelos por uma razão simples: para a maior parte desses grandes conglomerados, o País é o mercado líder em vendas no segmento.

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Hoje, a mulher brasileira gasta pelo menos R$ 40 por mês com os cabelos, segundo pesquisa do Ibope Inteligência. O mesmo levantamento mostra que o potencial de crescimento ainda é forte para a área de tratamento dos fios, pois esses produtos estão hoje presentes em apenas 55% dos lares brasileiros. Por isso, a ordem é inovar.

Seguindo esse raciocínio, a P&G lançou no Brasil uma ampola de tratamento para os fios que, sozinha, abriu um nicho de R$ 100 milhões em 2012. Agora, a empresa se prepara para lançar a linha Pantene Expert, com preço médio de R$ 45. Em um ano, a Unilever transformou a TrésEmme na principal marca premium de xampu e condicionador do País, apesar do preço 30% maior do que o cobrado pela tradicional linha Dove. "Foi o maior lançamento da história da Unilever", diz Fernando Fernandez, presidente do grupo no País.

Hoje, está claro para as multinacionais que não é só o preço que faz a cabeça das brasileiras. Por isso, as empresas têm investido mais nas marcas associadas à qualidade. Quando executivos de grandes empresas do setor de beleza falam sobre lançamentos, dão muito mais ênfase a marcas como Pantene, TrésEmme e L’Oreal do que a Seda e Fructis, por exemplo, que são 50% mais baratas. "Mesmo para a consumidora da classe C, o preço não é fator primordial de escolha em 90% dos casos", diz Juliana Azevedo, diretora de marketing da P&G Beauty para a América Latina.

Sofisticar a oferta deu certo para as três líderes no mercado de produtos para cabelo no País - Unilever, L’Oréal e P&G. Com uma máquina de lançamentos que pode chegar a 100 novos produtos por ano, essas empresas ganharam mercado e se distanciaram das concorrentes.

Hoje, na avaliação de especialistas em varejo, produtos inovadores para o tratamento dos cabelos estão disponíveis principalmente no grande varejo, em farmácias e supermercados. "É uma mudança que trouxe conveniência ao consumidor, que pode encontrar mais variedade nos canais de venda", diz a executiva da P&G.

Embora ainda exista espaço para melhorar a oferta de produtos, não há como negar que a "sofisticação" já é óbvia tanto nos supermercados quanto nas farmácias. "Hoje, você pode encontrar xampu de cabeleireiro em qualquer supermercado. Nas farmácias, você encontra até marcas importadas, como a L’Occitane", diz Marie-Océane Gazurek, especialista em luxo e moda do Grupo Troiano de Branding.

Reação

Mesmo com a percepção de que esse é um mercado em crescimento, as principais marcas brasileiras de beleza não se movimentaram na mesma velocidade das multinacionais. Natura e O Boticário têm participação tímida em produtos para cabelos (a Natura aparece na oitava posição e O Boticário está fora da lista das dez maiores). As empresas esperam começar a mudar este quadro a partir de agora.

Líder no mercado brasileiro de cosméticos, a Natura está com a estratégia mais ousada. Depois de anos adormecida, a marca Natura Plant está voltando ao mercado com uma linha de tratamentos com 32 produtos que as consumidoras vão receber a partir deste mês. Para desenvolver a novidade, a empresa entrevistou 5 mil mulheres brasileiras e segmentou a oferta para oito tipos de fios, segundo Renato Abramovich, diretor de unidade de negócios da Natura.

Como o mercado está bastante competitivo, a empresa reduziu o valor normalmente cobrado pelos xampus e condicionadores em 20%. Um frasco de Natura Plant deverá sair por cerca de R$ 12, valor semelhante ao dos produtos "top de linha" nos supermercados. A empresa, porém, oferece a opção da compra de refis, reduzindo o gasto com embalagens. Ao recomprar o produto, o desembolso da consumidora vai cair a menos de R$ 10.

O Boticário também desenvolveu uma nova linha para sua marca mais popular, a Cuide-se Bem. O preço dos produtos, de cerca de R$ 13, foi definido para aumentar a frequência com que a consumidora vai à loja das marcas nas 3,5 mil unidades espalhadas pelo País.

Natura e O Boticário estão tentando transferir parte da reputação que têm em outras categorias - como perfumaria e cuidados com a pele - para o setor de cabelos. E assim, quem sabe, recuperar ao menos parte do espaço perdido para as multinacionais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Distribuidores de produtos para o varejo farmacêutico acreditam que as vendas de cosméticos e outros produtos de higiene e beleza em farmácias podem subir acima de 10% neste ano. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais (Abradilan) apontou que 51,7% acreditam que as vendas podem subir de 11% até 30% enquanto outros 26,7% antecipam alta acima de 40%.

A Associação destaca que vêm crescendo os gastos de brasileiros com produtos deste tipo. O Brasil é hoje o terceiro maior mercado global de produtos do gênero, tendo gasto US$ 42 bilhões no ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Nos últimos 17 anos, o crescimento médio de faturamento desse setor, considerando vendas em todo tipo de varejo, tem sido de 10%. No varejo farmacêutico, porém, a alta é maior devido ao ganho de market share das farmácias.

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De acordo com dados da empresa de pesquisas Nielsen, o market share das redes de drogarias e farmácias nas vendas de cosméticos e itens de higiene tem crescido gradualmente enquanto cai a participação das vendas por parte dos supermercados. Dados fechados do ano de 2012 indicam que grandes redes e farmácias independentes responderam por 33,4% desse consumo, ganho de 0,6 pontos porcentuais ante 2011 e de 5,9 pontos porcentuais desde o início da série histórica em 2007.

Durante o ano de 2012, por exemplo, as vendas de itens associados à perfumaria correspondeu a 29,7% do faturamento da Raia Drogasil, maior rede de varejo farmacêutico brasileira. O total de R$ 439,5 milhões em vendas representou crescimento de 19,4% ante o ano anterior.

O Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, abrirá espaço, nos dias 1, 2 e 3 de junho, para o IV Workshop Hairnor 2013 - Feira de Beleza do Nordeste -, que irá reunir profissionais que atuam como cabeleireiros, manicures, maquiadores e esteticistas para participar de cursos e workshops de aperfeiçoamento. As inscrições já podem ser feitas através dos telefones (81) 3533-1464/(81) 3533-0677.

Durante a feira, que reunirá mais de 200 expositores de todos os segmentos ligados à indústria de cosméticos do Brasil e exterior, contará com a presença do cabeleireiro argentino Fredy Parra que falará sobre técnicas de cortes e cores com mechas diferenciadas e Rafael De La Lastra, um dos mais requisitados cabeleireiros de São Paulo, que ministrará curso sobre como ser um expert em colorimetria. Outros renomados especialistas farão palestra sobre as tendências de cortes primavera/verão 2014, administração de salão e métodos de como se tornar um especialista em sobrancelhas.

O evento ainda vai realizar o IV Seminário Regional de Manicure a atração principal será o consultor especializado Oswaldo Alcântara, de São Paulo, que falará sobre o novo perfil da profissão de manicure e pedicure. Também haverá seminários biossegurança aplicada a manicure e pedicure e a melhor forma de atender para uma maior garantia de renda. Toda a programação pode ser conferida no site.





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A Natura se prepara para quebrar em 2013 um tabu que já dura quase quatro décadas: a venda dos seus produtos no varejo. A empresa está fora desse mercado desde 1974, quando decidiu fechar a loja que deu origem à marca para apostar no porta a porta. Essa estratégia será combinada com um projeto mais agressivo para o e-commerce. O avanço vem logo após um movimento de O Boticário que, em 2012, pôs os dois pés no território que sempre foi da Natura: hoje, a empresa curitibana é uma das cinco maiores na venda direta, segundo dados não oficiais.

De acordo com o presidente da Natura, Alessandro Carlucci, a viabilidade da iniciativa de varejo foi testada durante todo o ano passado, com uma loja conceito na Rua Oscar Freire, em São Paulo. “Não faremos uma rede grande, talvez 20 ou 30 lojas nas principais cidades do País”, diz Carlucci. O executivo faz questão de afirmar que se trata apenas de mais um canal de vendas. Ele explica que a estratégia de varejo será implantada aos poucos e que a marca não tem intenção de abrir centenas de unidades ao redor do País para concorrer diretamente com outras redes. “As lojas poderão ser usadas pelas consultoras para a realização de eventos. Serão apenas mais um ponto de contato com o consumidor”, diz.

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Ao testar novos canais de venda, a Natura está muito preocupada em não desagradar sua equipe de 1,5 milhão de revendedoras. Por causa desse receio, a marca mantém uma iniciativa tímida de venda pela internet. Hoje, se quiser comprar um produto da Natura online, o cliente tem de ter muita vontade: é preciso procurar para chegar à plataforma de comércio eletrônico. Cada vez que um consumidor faz compras pela internet, dizem fontes de mercado, a Natura atribui uma pequena comissão à consultora mais próxima ao CEP informado para entrega.

Agora, o objetivo da empresa é mudar esse quadro e incentivar as consultoras a promover a nova loja virtual. Segundo Carlucci, um projeto piloto de e-commerce está sendo desenvolvido pela Natura desde novembro. Seis mil revendedoras estão ajudando a construir uma plataforma em que cada consultora poderá ter um site personalizado. Obrigatoriamente, ao usar a nova ferramenta de venda pela internet da Natura, o cliente terá de associar sua compra à página de uma consultora. (Colaborou Cátia Luz). As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que um xampu da Avon será recolhido, voluntariamente, pela empresa por apresentar contagem microbiológica acima dos limites de controle estabelecidos pela Agência. Fica suspensa a distribuição, comércio e uso de todas as unidades do cosmético Avon Care Shampoo Hidratante e Maciez (FS 87694), lote nº LP 3182.

A Anvisa informa também a suspendeu a fabricação, distribuição, comercialização e o uso do produto banha de carneiro, fabricado pela Pup Lyne Cosméticos Indústria e Comércio Ltda., empresa localizada em São Paulo (SP). A decisão de suspender o produto em todo o País foi tomada porque a empresa não é registrada pela Agência. Todos os produtos disponíveis no mercado deverão ser recolhidos pela fabricante.

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Começa neste sábado (2), no Centro de Convenções de Pernambuco, a terceira edição da “Hairnor”, feira de beleza que ajudará a divulgar e comercializar produtos e cosméticos ligados à estética. Tido como a maior do nordeste, o evento conta com 125 stands, 200 expositores e mais de 300 marcas de empresas que trabalham com esse segmento.

Segundo Stanley Athayde, organizador do evento, a Hainor 2012 é direcionada a profissionais do ramo, incluindo empresário, cabeleireiros, proprietários de estabelecimentos e clínicas do segmento, entre outros. Conforme ele,  a feira deve movimentar cerca de R$15 milhões dentro do estado de Pernambuco e contará com a presença de mais de 40 mil pessoas, 25% a mais que no ano passado.

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Além de comercializar os produtos estéticos, simultaneamente ao evento recebe cinco workshops, sobre cuidados estéticos, a 12º Jornada de Estética e Cosmetologia no Nordeste, o III Seminário de Manicure e a 10º congresso de Terapia Capital Holística. O público presente também poderá adquirir cosméticos oferecidos a um preço mais baixo que o normal.  

O evento se estende até a próxima segunda-feira, das 13h às 20h. A entrada custa R$ 20 e as inscrições para o workshop podem ser feitas no local.

Serviço:

Hairnor 2012

Onde: Centro de Convenções

Quando: sábado (2), domingo (3) e segunda (4)

Valor: R$ 20

Contato: (81) 3467-6572

Equipes dos bombeiros ainda trabalham no combate a um incêndio, que atinge, desde as 14h15 de ontem, o galpão de 10.000 m² da Flora Distribuidora de Cosméticos e Produtos de Higiene, localizada no km 66 da Rodovia Dom Gabriel Paulino Bueno Couto (SP-300), no bairro Eloy Chaves, em Jundiaí, interior paulista. Pelo menos 13 equipes, de Jundiaí, Campinas e São Paulo, foram acionadas.

As chamas teriam começado com a explosão de uma lata de aerossol que estava em meio ao lixo contido em uma caçamba nos fundos da empresa. O alarme da empresa soou e os cerca de 80 funcionários deixaram o local; todos ilesos. Os cerca de 140 trabalhadores de uma fábrica de pneus ao lado também abandonaram seus postos após o alarme da empresa soar.

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A preocupação dos bombeiros é também de resfriar a parede da empresa de pneus mais próxima à distribuidora. As chamas chegaram a alcançar quase 10 metros de altura. Às 2h45, segundo os bombeiros de Jundiaí, ainda não havia sido iniciado o trabalho de rescaldo - no qual o material queimado é revirado e encharcado para evitar o surgimento de novos pontos de ignição.

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