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Fazendo uma prévia de Natal,  “Jingle Jack” reúne Música, gastronomia, arte e dança, no Forte do Brum, no próximo sábado (22).  Rock e blues predominam durante toda a festa. 

Irão tocar as bandas Papaninfa, AMP,  Bora Johnny, Rodrigo Morcego, Nando Bluz e Alcoholics.

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No Open Bar, uísque, refrigerante, água, coquetelaria com todos os drinks à base de Jack Daniel's e Coffe Bar com drinks à base de café.



Serviço:

Jingle Jack
Sábado (22), às 22h
R$ 70 primeiro lote limitado
Pontos de vendas: Forum, Add, Avesso, Go Temakeria e www.eventick.com.br/jinglejack
Informações: (81) 30408888



Carnaval 2013 batendo na porta e a Escola Municipal de Frevo Maestro Fernando Borges inicia as inscrições para as oficinas de dança no mês de janeiro. As matrículas acontecem de 17 a 20 de dezembro e as aulas se iniciam no dia 7 de janeiro.

Podem se inscrever pessoas a partir dos cinco anos de idade para as aulas que acontecem de segunda à sexta, das 9h às 12h, 14h às 17h e 18h às 21h. Para efetuar a inscrição, os interessados devem comparecer à Escola de Frevo, munidos de uma foto 3x4 e cópia da certidão de nascimento ou carteira de identidade. Para os menores de 18 anos, é necessária a presença de um responsável.

Serviço:
Oficinas de Frevo da Escola de Frevo Maestro Fernando Borges
Matrículas de 17 a 20 de dezembro
Início das aulas em 7 de janeiro de 2013
Das 8h às 12h / 14h às 17h / 18 às 21h
Escola de Frevo Maestro Fernando Borges (Rua Castro Alves, 440 - Encruzilhada)
(81) 3355 3102

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Quatro grupos internacionais de dança se apresentarão no Brasil pela primeira vez em 2013: o norte-americano Shen Wei, de Nova York, e as companhias europeias Hofesh Schecter (Reino Unido), Peeping Toom (Bélgica) e Maribor Ballet (Eslovênia). As apresentações farão parte do festival O Boticário na Dança, no qual a empresa de produtos de beleza investirá entre R$ 10 milhões a R$ 15 milhões.

Os espetáculos serão realizados entre 1º e 9 de maio de 2013, no Teatro Municipal de São Paulo, Teatro Municipal do Rio de Janeiro e Teatro Guaíra, em Curitiba. O preço das entradas será fixado entre R$ 15 e R$ 100.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com produção e direção de Fátima Freitas e coordenação de Thereza Rachel Freitas, nesta quarta (12), a Academia Fátima Freitas realiza o espetáculo Quixote e a Caixa Mágica, às 19h30, no Teatro Guararapes, Centro de Convenções de Pernambuco.

O primeiro ato narra a história de Dom Quixote, que após a luta contra o moinho de vento cai desacordado e tem um sonho encantado com a imagem de Kitri e sua amada Dulcinéia. No sonho ele é flechado pelo cupido e confundido pelas dríades que impedem que ele se aproxime de sua amada.

A Caixa Mágica é baseada no repertório A Boutique Fantástica e conta a história de uma loja de brinquedos em que as bonecas e jogos ganham vida. 


Serviço:

Quixote e a Caixa Mágica

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Teatro Guararapes

Local: Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda

Quarta (12), às 19h30

Informações| 3467 1140

Com o objetivo de associar teoria e prática teatral, o Grupo Quadro em Cena, realiza no auditório da Livra Cultura (Paço Alfândega) neste domingo (9), às 19h, a etapa final do projeto “A Escrita do Corpo: Dramaturgia do Ator no Processo de Criação”. O grupo mostra cenas-experimentos a partir do diálogo da música com a partitura corporal, sob a orientação do diretor musical André Filho.

O “Livro das Perguntas”, de Pablo Neruda, será o ponto de partida para a  construção dos experimentos, com discussão aberta ao público no final da encenação.


Serviço:

Grupo Quadro em Cena, “A Escrita do Corpo: Dramaturgia do Ator no Processo de Criação”.
Livraria Cultura (Paço Alfândega)
Domingo (09), às 19h
Entrada Gratuita

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Até o dia 2 de dezembro, no teatro Tom Jobim, no Jardim Botânico, e de 6 a 9 de dezembro no Teatro Cacilda Becker, acontece às apresentações do novo espetáculo da Cia Pulsar de Dança.“Por trás da cor dos olhos”, é uma releitura de “Haploss”, primeiro espetáculo da companhia, criada em 2000 e dirigida por Teresa Taquechel. Dez bailarinos, entre os quais três cadeirantes, apresentam um trabalho, que inclui movimentos aéreos e possibilita ao público e aos próprios intérpretes, vivenciar a relação com o peso e a suspensão. 

Com realização em uma pesquisa no plano baixo e médio, no espetáculo, os bailarinos com deficiência não utilizam a cadeira de roda como forma de locomoção.

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Serviço

“Por trás da cor dos olhos”

Espaço Tom Jobim  
29 de novembro a 02 de dezembro
Quinta, às 20h30; sexta, às 15h e às 20h30; sábado, às 20h30; e domingo às 15h e às 19h. 
Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico 
R$ 30,00 (inteira) / R$ 15,00 (meia entrada)
Tel: 2274-7012/ 9579-4150

Teatro Cacilda Becker 
6 a 9 de dezembro
Quinta, às 20h; sexta, às 15h e às 20h; sábado, às 20h; e domingo às 15h e às 19h.
Rua do Catete, 338 – Largo do Machado/Catete 
R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (meia entrada)
Tel.: 2265-9933 



 

Baseada no manifesto do antropofágico modernista Oswaldo de Andrade, a coreógrafa Marília de Andrade, filha do escritor, concebeu o espetáculo de dança-teatro “Sarará”, do Acupe Grupo de Dança. Com direção e coreografia dela, o espetáculo estará, em única apresentação, nesta sexta-feira (7), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu.

Será a última apresentação do trabalho este ano, em comemoração ao Acupe Grupo de Dança que completa cinco anos no dia 8 de dezembro. O espetáculo estreou em setembro com temporada inicial no Teatro de Santa Isabel, seguindo depois para o Teatro Barreto Júnior. Com quatro quadros de dança-teatro, a visão antropofágica do espetáculo partiu da proposta do escritor Oswaldo de Andrade, que integrou para a cena, criativamente, imagens, pensamentos, músicas e poesias que habitam o inconsciente coletivo sobre cultura brasileira.

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Serviço:
Espetáculo “Sarará” – do Acupe Grupo de Dança
Quando: Sexta-feira, 7 de dezembro às 20h
Onde: Teatro Luiz Mendonça – no Parque Dona Lindu
Entrada R$ 10 ou R$ 5 (crianças, estudantes, professores e maiores de 60 anos)

O encontro entre o coreógrafo francês Mourad Merzouki e 11 dançarinos que saíram de favelas do Rio de Janeiro já rendeu dois espetáculos. Em 2008, por ocasião do Ano do Brasil na França, eles criaram "Agwa". Dois anos depois, voltaram a estar juntos em "Correria". Bem recebidas, as montagens já correram o mundo. E poderão ser vistas pela primeira vez no País nesta quarta-feira, na abertura do Panorama Sesi de Dança.

Na 12.ª edição do evento, que acontece até o dia 16, a dança urbana de Merzouki, mescla de hip-hop com dança contemporânea, oferece boa chave para desvendar a programação assinada pela crítica e jornalista Ana Francisca Ponzio. "Uma proposta que ser antes de tudo democrática", diz ela. "Porque o mais importante é pensar a arte em todas as suas possibilidades. Sem encerrá-la em molduras e sem espantar o público."

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Norteada por esse propósito a curadora elegeu coreografias de feições muito diferentes. Criações nacionais e estrangeiras. Apresentadas no palco ou na rua. Obras inéditas ou remontagens sob encomenda.

Ao lado do duo de espetáculos de Merzouki, um dos destaques da seleção internacional é a Cia. Toula Limnaios. O grupo alemão, que leva o nome de sua diretor, apresenta "Wut". A montagem chega aqui nos dias 8 e 9, logo após sua estreia em Berlim. E, assim como os outros títulos de Toula, promete desestabilizar seus espectadores. A peça detém-se sobre o sentimento de raiva. Mira seus reflexos e desdobramentos, como a agressividade e o medo. Coloca-se como criação de explícito sentido político ao insurgir-se contra aspectos nebulosos da contemporaneidade. A proposta encontra eco na música de Ralf Ollertz, parceiro da companhia e compositor da trilha original.

O sentido de resistência que reveste "Wut" tem contraponto em coreografias como "Caprichosa Voz Que Vem do Pensamento". Com sessão marcada para o dia 7, a obra surge do encontro entre a bailarina Maria Alice Poppe, o músico Tato Taborda e o diretor teatral Aderbal Freire-Filho. O resultado é uma costura delicada da dança com a literatura, o teatro, a mágica e a pintura. Igualmente sofisticado é o trabalho de Emile Sugai. Em "Lunaris", a dançarina cria nos interstícios entre o corpo e a luz - com suas sombras e mitos.

Pouco conhecida em São Paulo, a Cia. Gira Dança, de Natal, também merece espaço na programação. "É um trabalho com sentido social, mas com uma inegável qualidade artística", afirma a curadora. Formado por intérpretes com deficiências físicas, o grupo fecha a mostra com "Sobre Todas as Coisas". Coreografado por Mário Nascimento, o espetáculo a ser apresentado no dia 16 questiona a condição humana e suas fragilidades. "Mas sem colocá-las nunca como impossibilidades", frisa Ana Francisca. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

PROGRAMAÇÃO

"Correria Agwa" - Mourad Merzouki e companhia Käfig Brasil, dias 5 e 6

"Caprichosa Voz Que Vem do Pensamento" - Maria Alice Poppe, dia 7

"Wut" - Cia. Toula Limnaios, dias 8 e 9

"Sapatos Brancos e Baderna" - Luís Ferron, dias 15 e 16

"Sobre Todas as Coisas" - Cia. Gira Dança, dia 16

PANORAMA SESI DE DANÇA

Teatro do Sesi (Avenida Paulista, 1.313). Tel. (011) 3146-1405. 4ª a sáb., 20h30; dom., 19h30. Grátis. Até 9/12.

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O Programa VENCER desta semana traz muitas novidades sobre o dia-a-dia do segmento da pessoa com deficiência. De início, você vai conhecer o grupo de dança, Arco-íris dos Sonhos, que faz parte do CERVAC e é formado por crianças com e sem deficiência, ajudando-as, assim, na integração.

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Você também conhecerá a história do empresário Eduardo Cordeiro, um grande vencedor que não impede que a sua doença, a tetraplegia, o impeça de trabalhar doze horas por dia. Além disso, você pode conferir mais uma edição do quadro Karras Komenta, além de um papo sobre empregabilidade com a Professora e Administradora Isabela Albuquerque. 

Toda sexta-feira, você confere um novo programa Vencer aqui, no portal LeiaJa.com.

O espetáculo Sobre um Paroquiano cai na estrada e realiza a última etapa do seu projeto de circulação, chegando a mais três cidades do interior pernambucano. A peça é uma realização da Compassos Cia de Dança, que aporta em Lajedo nesta segunda-feira (19), em Pau Ferro nesta terça (20) e, por último, na cidade de Jurema na quarta (21).

Nos três municípios,  o elenco - composto pelos bailarinos Patrícia Costa, Gervásio Braz, Priscilla Figueiroa, Fábio Costa, Adriana Ayub e Marcela Felipe - ministra aulas de dança para a população. A peça é baseada na obra Um paroquiano inevitável, de Hermilo Borba Filho e segue em circulação com incentivo estadual através do Funcultura. S

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Sobre um Paroquiano estreou em 2007 ainda com o nome original da obra de Hermilo. Segundo o diretor de coreografia do espetáculo, Raimundo Branco, o título foi alterado pelo entendimento de que "o espetáculo mostra aquilo que a companhia entende por Hermilo e sua obra e não uma transposição direta do texto de Borba Filho para a expressão dançada". A peça já passou por Aliança, Lagoa do Carro, Olinda (na Casa da Rabeca), Iguaraci, Inagazeira, Tuparetama, Calçado, Carnaíba, Cachoeirinha e Petrolina.

Em palco, os bailarinos/atores, dançam/interpretam os conflitos de uma família pequeno-burguesa que mantém relações conflituosas. O elenco também busca influência nos quadrinhos de Neil Gaiman, a partir da família dos sete perpétuos, constituída pelos personagens Desespero, Delírio, Morte, Destino, Sonho, Desejo e Destruição. Lars Von Trier também serve de inspiração com os filmes Dogville, e Dançando no Escuro. De acordo com Raimundo, o cinema e seus bastidores são uma grande referência na pesquisa da realização de um “cinema ao vivo", como é chamado os espetáculos de dança e teatro criados a partir do estudo da linguagem cinematográfica.



Rio de Janeiro – O mestre em políticas sociais, educador, coreógrafo e fundador da Cia. Gente (movimento de articulação entre artistas, educadores e outros profissionais), Paulo Emílio Azevedo, disse ontem (9) que o ensino de dança na rede pública está engessado, com a ausência de pesquisas de linguagem, sem transformar o potencial apresentado pelos alunos em produto artístico.  Azevedo participou de um encontro no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica com  20 professores da rede pública do Rio durante o 21º Festival Panorama.

“Eu mostrei a eles o exemplo de alguns trabalhos pedagógicos que, a partir do funk,  levam a uma discussão sobre linguagem corporal. A escola deve abraçar a diversidade estética”, disse.

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Chamado por Azevedo de “provocação”, o encontro teve como objetivo refletir sobre a prática de cada um dos professores na educação artística, em particular no ensino da dança. “Foi muito importante porque revelou as diferenças que existem em cada escola. Em algumas, os grupos de dança formados pelos alunos têm maior autonomia, em outras não. Em outros casos, a dança existe como atividade lúdica nas próprias aulas de educação física”, disse o coreógrafo.

Segundo Azevedo, os participantes mostraram-se interessados na realização de outros encontros como o de hoje, independentemente do festival. Os professores de dança  e de educação artística da rede pública também receberam ingressos para espetáculos do Panorama 2012.

Estreitar os laços entre a dança contemporânea e a educação é uma das preocupações do Panorama 2012, que parte da ideia de que a escola deve ser um lugar de formação artística.  O festival está em cartaz desde o último dia 2 em doze palcos do Rio de Janeiro e vai até o próximo dia 18.

Mais de 30 artistas trazem à cidade diferentes linguagens e nacionalidades. Além de espetáculos de dança, que são o foco do evento, a programação abrange performances, exposições, instalações, intervenções em espaços públicos e shows com músicos, performers e DJs.

O festival, que chega aos 21 anos como um evento internacionalmente reconhecido no universo da dança, tem patrocínio de empresas públicas e privadas e apoio da Fundação Nacional de Arte (Funarte) e da Secretaria Estadual de Cultura. Além do Centro Hélio Oiticica, os espetáculos e demais atividades são realizados no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Caixa Cultural e teatros Nelson Rodrigues, João Caetano, todos no centro da cidade, Oi Futuro, Centro Sergio Porto e Parque Lage, na zona sul, e Teatro Armando Gonzaga, na zona norte do Rio.

A programação completa está disponível no site http://panoramafestival.com/2012 .

A capital pernambucana é palco da 17ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR). O evento de destaque na cena artística da dança teve início no dia 19 deste mês e segue até o próximo dia 27. Várias companhias locais, nacionais e internacionais de dança ocupam ruas, parques públicos e os principais palcos da cidade, com apresentações diversas.

São mais de duzentos artistas, oriundos das cincos regiões brasileiros, bem como de países como a Espanha, Holanda, Portugal e França. Mais de 40 espetáculos estão programados para serem realizados nos teatros Hermilo Borba Filho, Apolo, Teatro de Santa Isabel, Luiz Mendonça, Arraial, Barreto Junior, além dos Parques Dona Lindu e Jaqueira. A venda antecipada para todos os espetáculos dos teatros será aberta com duas horas antes dos espetáculos começarem, no valor de R$5.

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Mas o festival não consiste apenas das apresentações abertas ao público. Ele também oferece oficinas gratuitas de dança, que integram a programação do FIDR Educativo. As ações estão sendo realizadas nas seis Regiões Político-Administrativas, ministradas por educadores brasileiros e estrangeiros.

Veja abaixo a programação completa deste domingo (21):    
15h - Aulões no Parque Dona Lindu
Dança Árabe (Simone Mahayla)
Dança Contemporânea (Vanessa Alcantara)
Break (Levi costa e José Edson)
Dança de Salão (Salo Santos)
*Aberto ao público

18h - Acupe Grupo de Dança - Espetáculo "Jogo Coreográfico", no Teatro Hermilo Borba Filho

19h - Balé Teatro Guaíra - Espetáculo "A Sagração da Primavera", no Teatro de Santa Isabel

20h30 - Índios.com Cia de Dança - Espetáculo "Rastros Híbridos", no Teatro Luiz Mendonça

O Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, foi palco do pontapé inicial da 17ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife. Antes da solenidade de abertura no Teatro Luiz Mendonça, o público conferiu a performance da paulista Clarice Lima. Árvores tem o intuito de levar à atividade da dança aos espaços públicos, não convencionais para esta prática e apresentá-la como algo natural.

Com 41 anos de carreira, a diretoria, coreografa e bailarina Maria Paula Costa Rêgo, à frente do Grupo Grial de Dança, assume o posto de grande homenageada do festival, por sua representatividade neste universo. Em conversa com o Portal LeiaJá, Maria Paula revelou que a homenagem lhe caiu, sobretudo, como um estímulo “É sempre muito bom ser reconhecida, dá um prazer e também uma certeza do caminho que a gente escolheu e tá fazendo, dá uma segurança, por mais que a gente tenha anos de estrada, um reconhecimento como esse dá pra você respirar, sorrir”, explica a bailarina, que pontua a falta de incentivo na área “É muita luta, diariamente. É edital, pesquisa, captação de dinheiro, projetos... Porque o Brasil não tem esse estimulo à política cultural definido ainda, então um reconhecimento como esse vem como um balsamo”.

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Maria Paula destaca ainda a importância do Festival Internacional de Dança do Recife para a consolidação desta atividade e a popularização da dança. “O festival é um presente para a cidade, ele indica como está a dança brasileira e as apresentações internacional mostram como está fora do País. Acho que esse festival é consistente a atinge o publico, convida: ‘Venham, se cheguem’, conclui.

O FIDR fica em cartaz até o próximo dia 27 com uma proposta que envolve, além de espetáculos, oficinas e workshops.



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Ruas, parques públicos e os sete principais palcos dos teatros da capital pernambucana estão com as pautas tomadas por renomadas companhias de dança a partir desta sexta-feira (19). As ações são da 17ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife  - com coordenação de Arnaldo Siqueria e curadoria da coreógrafa paulista Marta César - que acontece até o dia 27 de outubro sob o conceito da interculturalidade. Grupos de diversos países como Espanha, França, Holanda, Moçambique e Tailândia se apresentam durante o festival, além de artistas que desenvolveram suas obras em outras cidades e outros que trabalharam pelo viés do diálogo do popular com o contemporâneo.

São nove dias de programação com mais de 40 espetáculos divididos entre os teatros Hermilo Borba Filho, Apolo, Teatro de Santa Isabel, Luiz Mendonça, Arraial, Barreto Junior, além dos parques Dona Lindu e Jaqueira, além da Praça do Diário. Os espetáculos têm ingressos a um preço popular de R$ 5,00, além de apresentações gratuitas. Um dos grandes diferenciais desta edição é a programação de Dança Inclusiva, que traz espetáculos como Florescer e O Nada. O primeiro faz o público refletir, por meio da dança árabe, sobre as constantes transformações que ocorrem na vida com a participação da Cia de Dança Cadências com bailarinas cadeirantes. O Nada traz um novo conceito de comunicação que tem como ponto de partida um percurso caracterizado no silêncio e no eco de um sonho.

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Entre as coreografias das companhias locais, destaque para produções inéditas como O Solo do Outro, inspirado no centenário de nascimento do dramaturgo pernambucano Nelson Rodrigues. O projeto traz os espetáculos Caixa Preta, da bailarina Marta Figueiredo e Vestido de Noiva com o dançarino Otavio Bastos. Ainda na programação local, merecem atenção a montagem Cavalo Marinho Boi Matuto de Olinda - que envolve 76 personagens humanos e animais fantásticos numa manifestação folclórica que conta com a participação do público - o espetáculo Trupecada, da Geração Salú, composta pelas filhas do renomado mestre Salustiano, além da estreia de In Vitro da Cia Vias de Dança.

Cribles/Wild  da companhia francesa Emmanuelle Huhyn, o solo do franco-tunisiano Selim Ben Safia e o projeto espanhol Madrid Dances in...Recife são alguns dos destaques internacionais. A programação completa está disponível em http://www.festivaldancarecife.com. Há ainda a Plataforma Novos Criadores, um espaço aberto aos novos coreógrafos, estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para seminário, palestras, discussões e lançamento de livro durante o evento.

HOMENAGEM - Este ano, o FIDR homenageia a bailarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo pela sua contribuição à dança brasileira. A artista é uma das fundadoras do grupo Grial, que completa 15 anos em 2012. Foi pensando no trabalho que Maria Clara desenvolveu ao longo de sua carreira que o FIDR buscou articular a dança que mistura a cultura popular e erudita, essência do Grial. É o caso dos espetáculos Coreografia de Cordel da Cia de Dança Palácio das Artes (BH), Rastros Híbridos da índios.com Cia de Dança e Sagração da primavera do Ballet do Teatro Guaíra (PR).

ABERTURA - O lançamento oficial do 17º Festival Internacional de Dança do Recife acontece nesta sexta-feira (19), às 19h30, no Parque Dona Lindu. O público confere a performance Árvores de Clarice Lima (SP), que se apresenta na esplanada do Parque e Canções que Você Dançou pra Mim da Cia Focus (RJ), às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, também no Dona Lindu.

Serviço
17º Festival Internacional de Dança do Recife (FIDR)
De 19 a 27 de outubro DE 2012
R$ 5,00, além de atividades gratuitas
Informações: www.festivaldancarecife.com

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A prefeitura do Recife anunciou, nesta terça (9), em coletiva de imprensa realizada no Teatro de Santa Isabel, a programação e os destaques do XVII Festival Internacional de Dança do Recife, que acontece entre os dias 19 e 27 de outubro. Esta edição do evento presta homenagem a bailarina e coreógrafa Maria Paula Costa Rêgo, fundadora do grupo Grial de dança, que completa 15 anos em 2012.

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Além dos teatros da cidade, os parques Dona Lindu, da Jaqueira e a Praça do Diario serão palcos de apresentações e performances. São mais de 40 espetáculos de dança de grupos oriundos de todas as regiões do Brasil, além de atrações de Portugal, Espanha, França, Holanda, Moçambique e Tailândia.

"O conceito do festival em 2012 é a interculturalidade", avisa a Secretária de Cultura do Recife, Simone Figueiredo. Ela destaca as diversas parcerias firmadas para a realização do FIDR, em especial o Instituto Francês, o Consulado da França, a Aliança Francesa e o Instituto Cervantes, entidades que possibilitaram a vinda de diferentes espetáculos dos países a que são ligados.

Um dos destaques desta edição são as ações formativas do festival, que acontecem em três momentos. Os workshops, mais voltados para iniciados em dança, incluem Dança Inclusiva, ministrada pela portuguesa Ana Rita Barata; Biodança, de Lúcia Helena; Dança em Vão, de Cláudio Lacerda, que explora a expressão do corpo em espaços físicos; e Ensinando dança: desafios e responsabilidades, voltada para educadores e ministrada por Lilian Vilela. 

Já as oficinas, com carga horária maior, são oportunidades de se introduzir ou se aprofundar no universo da dança. "Essas oficinas significam uma oportunidade para quem não é da área de dança. Elas são uma oportunidade da população experimentar a dança", explica o coordenador do Festival Internacional de Dança do Recife, Arnaldo Siqueira. O terceiro momento é a realização de "aulões" simultâneos na esplanada do Parque Dona Lindu, abertos ao público. Quem estiver no parque pode participar livremente no momento em que quiser, e sair também, até trocando de "aulão". Acontecem ainda ações formativas descentralizadas nas seis RPAs do Recife, em parceria com os Círculos Populares.

Para André Brasileiro, Presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, "o Festival Internacional de Dança do Recife abraça a cidade com sua programação descentralizada e com a dança inclusiva". As inscrições para workshops e oficinas devem ser feitos pelo email fidreducativo@gmail.com. Todos que participarem das atividades formativas do FIDR ganham acesso livre a todos os espetáculos do festival.

A preocupação com a inclusão também merece destaque, com espetáculos e oficinas direcionadas a deficientes, tanto bailarinos quanto público. É o caso do grupo português CIM - Companhia Integrada Multidisplinar, que traz o espetáculo "O Nada". Projetos já existentes, como O Solo do Outro, também estão na programação do festival, fazendo uma homenagem a Nelson Rodrigues.

Internacional - Da França vem o espetáculo Cribles/Wild, da Cia. Emmanuelle Huhyn. O Festival Internacional de Dança recebe uma edição do projeto espanhol Madrid Dances in..., que pela primeira vez acontece fora da Europa. São quatro espetáculos inéditos no Brasil que serão apresentados apenas no Recife. O franco-tunisiano Selim Ben Safia também traz um solo para o FIDR.

Pela primeira vez, o Festival Internacional de Dança do Recife terá uma página oficial e uma ação nas redes sociais Facebook e Twitter sobre as atividades realizadas pelo festival. Todas as apresentações em teatro têm um ingresso com preço simbólico de R$ 5. As ações em locais abertos e as oficinas são todas gratuitas.

Serviço
Festival Internacional de Dança do Recife - FIDR
19 a 27 de outubro
Informações: www.festivaldancarecife.com | (81) 3355 8299

Em tempos de cortes orçamentários que atingem áreas da administração federal como saúde e educação, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) lançou na segunda-feira (01) licitação para contratar curso de dança de salão para funcionários do Aeroporto de Congonhas.

Publicado no Diário Oficial da União (DOU), o aviso de pregão eletrônico prevê também aulas de "condicionamento físico" aos empregados do terminal. A ideia, no entanto, não deve seguir adiante. Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a estatal disse que vai cancelar a contratação, horas depois do anúncio.

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Segundo a Coordenação de Licitações da Superintendência Regional da Infraero em São Paulo, o edital da concorrência estaria disponível na segunda-feira (01), às 15h, no site da empresa. Já a abertura de propostas dos interessados estava prevista para o próximo dia 15. Contudo, o documento não foi mais publicado, após a Assessoria de Imprensa receber perguntas da reportagem sobre a contratação.

A Infraero não informou qual o valor previsto para a contratação. A estatal explicou que as aulas de dança de salão integram um programa de qualidade de vida da empresa. Ao justificar o recuo, alegou que o aviso foi publicado "por engano" e, ao ser "descoberto", a partir do envio de um e-mail do jornal O Estado de S. Paulo, foi "imediatamente cancelado".

Viagem

Essa não é a primeira vez que a estatal desiste de gastos públicos inusitados. Em setembro do ano passado, a empresa cancelou viagem de dois funcionários à Disney, na Flórida. Ao custo de R$ 23 mil, a superintendente de Recursos Humanos, Regina Helena Ferreira Alvarez Azevedo, e o gerente de Gestão Estratégica de Pessoas, Roberto Celso Habbema de Maia, participariam do seminário A Magia Disney e os Segredos da Excelência em Serviços, com dez dias em hotel cinco-estrelas, visitas a quatro parques, ingresso para o Cirque du Soleil e giros por outlets.

Em 2011, o aperto fiscal impôs uma economia de R$ 50 bilhões do Orçamento da União. Este ano, o valor dos cortes alcança R$ 55 bilhões, incluindo as despesas discricionárias (feitas a critério dos gestor) em saúde, educação e várias outras áreas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Neste sábado (29), a Torre Malakoff é palco da apresentação de Ímã, do grupo de teatro Totem. Em cena, ritos de iniciação e casamento são interpretados e construídos sob a linha performática e explorada pelo grupo. Durante o espetáculo, um casório real entre dois membros dos bailarinos será celebrado no palco, dividindo a encenação em duas partes: a simbólica e a autêntica.

A ideia é unir teatro, dança e performance, fugindo da relação limitada entre texto e cena, e o casamento celebrado no palco proporciona um rompimento com a representação e parte para a vida real. Para a montagem de Ímã, o grupo estudou os rituais antropológicos, além de beber na fonte de textos, vídeos e debates sobre o tema.

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Serviço
Ímã
Sábado (29), 20h
Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, Bairro do Recife)
Gratuito

A dança contemporânea não tem público? Então, é só chamar que o povo vem. Foi com este espírito que se iniciou, em maio, a mostra Interlocuções Poéticas, cujo objetivo é ocupar a sala Renée Gumiel do Complexo Cultural Funarte, nos Campos Elísios, região central da cidade, com apresentações de grupos de diversos Estados brasileiros. Agora, na reta final do projeto, o foco são as companhias "hermanas" para atrair especialmente o pessoal da vizinhança do centro cultural.

Assim, desta terça a domingo, a Dança à Deriva - 1.ª Mostra Latino-Americana de Dança Contemporânea traz grupos dos nossos vizinhos Uruguai, Colômbia e Venezuela, além de companhias nacionais, que vão não somente realizar suas apresentações gratuitamente, mas também trocar suas experiências artísticas com a plateia, em workshops e debates.

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"A ideia é de que o público não vá até a Funarte apenas para assistir ao espetáculo, mas que ele adentre um pouco mais o universo criativo de cada artista, de cada companhia, perceba mais o que acontece, no sentido até de ter uma fruição melhor ou maior da arte, nesse caso, da dança contemporânea", afirma a produtora cultural Solange Borelli, coordenadora-geral e responsável pela concepção do projeto.

Da capital colombiana, Bogotá, participam os grupos Estantres Danza - que apresenta terça, às 19h30, o espetáculo "Sin Aire... Pero Con Más Vida" - e Colectivo Carretel. Da Venezuela, vem o Agente Libre, sediado em Caracas. E, de Montevidéu, chega a companhia Daniela Marrero & Florencia Delgado. Já os representantes brasileiros são todos de São Paulo: Núcleo Luís Ferron, Núcleo de Improvisação e Contato (NIC), Aldeia Krukutu e Cia. Mundu Rodá. Esta última faz nesta terça um workshop, das 15h às 18h, e, à noite, às 20h30, apresenta o espetáculo "Donzela Guerreira".

Até sexta-feira, das 10h30 às 13h, serão realizadas as conversas Derivas Compartilhadas, com a troca de experiências entre os grupos. No sábado, a atividade acontece na parte da tarde, a partir das 14h30. Durante o evento, a programação poderá ser conferida no blog interlocucoespoeticas.blogspot.com.br. As informações são do Jornal da Tarde.

DANÇA À DERIVA - 1.ª MOSTRA LATINO-AMERICANA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA

Funarte (Alameda Nothmann, 1.058, Campos Elísios).
Tel. (011) 3662-5177.
De terça a domingo. Grátis (retirar o ingresso 1h antes do espetáculo).

O projeto “Vértice de setembro”, realizado pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), abriu um workshop de dança em sua programação. As aulas serão voltadas aos públicos de todas as idades. 

O professor e coreografo Carlos Fontinelle irá ministrar conceitos contemporâneos de dança, e a multiplicidade das técnicas. Ele é integrante da Caio Nunes Cia de Dança, do Rio de Janeiro. 

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O projeto faz parte de uma mostra permanente de teatro, circo e dança que acontece mensalmente na capital paraibana. Ao todo estão sendo oferecidas 20 vagas. As aulas acontecerão no dia 29 deste mês, no Teatro Santa Roza, das 9h às 11h30.

Os interessados em participar do workshop, deverão se inscrever através do e-mail costager@ig.com.br, informando nome completo. No campo “assunto”, o aluno deverá identificar como ‘workshop/ inscrição’.

O espetáculo de circo “Palhaços à Vista”, da Companhia Circunstância, de Belo Horizonte (MG),  abrirá, nesta terça-feira (21), a programação de agosto do Projeto Vértice.  A apresentação acontecerá a partir das 17h, no Ponto de Cem Réis, Centro da Capital paraibana. O espetáculo será apresentado, também, na quarta-feira (22), a partir das 19h na Praça da Paz, nos Bancários,zona sul da cidade.

Encenado por quatro atores, “Palhaços à Vista” surgiu a partir da reflexão sobre a prática nas ruas, de forma autônoma e experimental. De acordo com a produtora do espetáculo, Dagmar Bedê, o processo artístico de criação deste trabalho é realizado de forma artesanal, em contato direto com os expectadores e apresentações em espaços públicos e privados.

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A partir dessas experiências, foram desnvolvidos estudos e treinamentos de técnicas como malabarismo, mímica, acrobacia, música e jogos de improvisação, aliados a oficinas com mestres da palhaçaria.

A mostra de teatro, circo e dança segue até quinta-feira (26), em horários variados, no Ponto de Cem Réis, Theatro Santa Roza e Praça da Paz. A realização do evento é da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).

O Grupo – Com cinco anos de história, já participou de importantes eventos do cenário artístico nacional, como o 11º Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte (FIT-BH), Festival Internacional de Teatro de Londrina (Filo 2012), o 10º Sesc Festclown, em Brasília (DF) e o 18º Floripa Teatro, em Florianópolis (SC).

Ficha técnica

Atores: Diogo Dias, Evandro Heringer, Luciano Antinarelli e Miguel Safe Concepção / roteiro: Cia Circunstância Cenário / Figurinos: Cia Circunstância Produção: Dagmar Bedê e Lorena Moreira Operação de Som: Cia Circunstancia

Programação do Vértice:

Espetáculos

Terça-feira (21) Atração: espetáculo de circo “Palhaços à Vista” – Companhia Circunstância, Belo Horizonte (MG) Local: Ponto de Cem Réis Horário: 17h

Quarta-feira (22) Atração: espetáculo de circo “Palhaços à Vista” – Companhia Circunstância, Belo Horizonte (MG) Local: Praça da Paz (Bancários) Horário: 19h

Atração: espetáculo de teatro “Perdoa-Me Por Me Traíres” – Engenharia Cênica, Sobral (CE) Local: Theatro Santa Roza Horário: 20h

Quinta-feira (23) Atração: espetáculo de teatro “Perdoa-Me Por Me Traíres” – Engenharia Cênica, Sobral (CE) Local: Theatro Santa Roza Horário: 20h

Sexta-feira (24) Atração: espetáculo de dança “O Castelo” – Companhia Paralelo, João Pessoa (PB) Local: Theatro Santa Roza Horário: 20h

Sábado (25) Atração: espetáculo de dança “O nome Cientifico da Formiga” – Companhia de Ângelo Madureira e Ana Catarina, São Paulo (SP) Local: Theatro Santa Roza Horário: 20h

Domingo (26) Atração: espetáculo de dança “Baseado em Fatos Reais” – Companhia de Ângelo Madureira e Ana Catarina, São Paulo (SP) Local: Theatro Santa Roza Horário: 20h

Oficina

Sábado (25)

Tema: Dança, com a companhia Cia de Ângelo Madureira e Ana Catarina Local: Theatro Santa Roza Horário: 9h

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