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Um a cada quatro motoristas do Brasil admite dirigir após consumir bebida alcoólica. É o que mostra levantamento sobre comportamento de risco no trânsito, encomendado pela Arteris - companhia concessionária de rodovias como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt -, com condutores de todo o País.

De acordo com a pesquisa, 26% dos motoristas afirmam que dirigem mesmo estando alcoolizados. A incidência é maior entre homens, com índice de 30,7%, enquanto 18,3% das mulheres admitem beber e dirigir. No recorte por idade, o grupo que mais preocupa é o de até 45 anos, com 28,5%.

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"Há muito anos se sabe que existe relação entre o uso de bebida alcoólica e acidentes de trânsito", diz o gerente de operações da Arteris, Elvis Granzotti.

"E considerando que esses são os que admitem, o número de pessoas que dirigem alcoolizadas pode ser ainda maior."

Para a pesquisa, realizada pela Limite Consultoria e Pesquisa, foram entrevistadas 1.030 pessoas de todo o País, entre os dias 15 e 26 de agosto. Segundo a Arteris, os dados retratam a distribuição no território nacional de motoristas habilitados, que dirigem em rodovias, vias urbanas ou rurais. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.

Insegurança

O estudo também mostra que uma a cada cinco pessoas tem histórico de morte no trânsito na família. Para 68,9% dos entrevistados, o trânsito brasileiro é perigoso.

Segundo o levantamento, 51,8% dos brasileiros usam celular ao volante, prática que aumenta risco de acidentes. Entre as mulheres, 20% se maquiam enquanto dirigem.

A maioria dos entrevistados, no entanto, acredita que dirijam com segurança. Ao todo, 60,5% afirmam que sempre respeitam as leis de trânsito. Desse grupo, aproximadamente 30% receberam alguma multa nos últimos 12 meses.

Os principais índices acionários da Europa fecharam sem direção única nesta sexta-feira, 12, em dia marcado por dados macroeconômicos locais mistos e pela desaceleração da economia da China. Além disso, a estagnação das vendas no varejo nos Estados Unidos também pesou sobre algumas bolsas europeias.

O PIB da zona do euro cresceu 0,3% no segundo trimestre de 2016 e confirmou a desaceleração ante o primeiro trimestre, quando houve avanço de 0,6%. Em contrapartida, a produção industrial da região subiu 0,6% em junho ante maio, alta maior do que a previsão de +0,5%.

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Na Alemanha, o PIB avançou mais que o esperado, mas na Itália houve estagnação. Além disso, nos EUA as vendas no varejo ficaram estagnadas em julho ante o mês anterior, contrariando os analistas que esperavam aumento de 0,5%. Essa coletânea de dados mistos contribuiu para a volatilidade dos negócios na Europa, e fez o índice pan-europeu Stoxx 600 fechar em queda de 0,16%, aos 346,09 pontos. No acumulado da semana, no entanto, o índice acumula alta de 1,37%.

Em Londres, o FTSE 100 fechou quase estável, em alta de 0,02%, aos 6.916,02 pontos. Os dados fracos da China puxaram as mineradoras para uma trajetória de queda, com a BHP Billiton recuando 1,47%, e a Rio Tinto perdendo 3,21%. O forte PIB da Alemanha, no entanto, balanceou o mau humor vindo da Ásia e deixou a bolsa estável. Na semana que vem, os investidores ficam atentos a dados econômicos que serão divulgados diariamente a partir da Terça-feira (16). No acumulado da semana, a Bolsa de Londres avançou 1,80%.

O DAX, de Frankfurt, caiu 0,27% e foi aos 10.713,43 pontos nesta sexta-feira, mas acumulou a maior alta porcentual entre seus pares na semana, com avanço de 3,34%. No início das negociações, o índice chegou a operar em alta, impulsionado pelo PIB local, mas o dado fraco dos EUA pressionou o DAX.

As ações da Volkswagen estiveram entre as maiores quedas e encerraram o dia em baixa de 1,93% após reportar queda de 0,6% nas vendas de veículos em julho. A RWE também recuou 1,25% após publicar os resultados do primeiro semestre.

Em Milão, o FTSE Mib avançou 0,17% e fechou aos 16.997,83 pontos, com alta acumulada de 2,23% na semana. O volume de negócios foi baixo, com apenas sete das 40 empresas listadas no índice alcançando ou ultrapassando a média diária de negociações, às vésperas de um feriado prolongado na segunda-feira, 15. No campo positivo, a Buzzi Unicem liderou os ganhos, com alta de 2,30%. O UniCredit e a Exor também subiram, 1,05% e 1,29%, respectivamente.

O CAC 40, de Paris, caiu 0,08% e foi aos 4.500,19 pontos, mas acumulou alta de 2,03% na semana. Já o PSI 20, de Lisboa, avançou 0,22% e fechou aos 4.828,61 pontos, com ganho acumulado de 3,18% na semana. O Ibex 35, de Madri, recuou 0,04%, aos 8.716,40 pontos, mas teve alta acumulada de 2,07% na semana. (Com informações da Dow Jones Newswires)

A Universidade de Guarulhos (UNG) agora tem um novo reitor. O diretor-presidente do Grupo Ser Educacional, Jânyo Diniz, assumiu o posto mais alto da instituição nesta quarta-feira (13), em São Paulo. A posse aconteceu na sede da UNG, acompanhada de professores e colaboradores. O vice-reitor é o professor Ricardo Marafon.

Jânyo Diniz já foi reitor da UNINASSAU - Centro Educacional Maurício de Nassau, em Pernambuco. Formado em engenharia, Diniz é Presidente do Sindicato das Instituições de Ensino Superior de Pernambuco, Presidente do Sindicato das IES da Paraíba; Presidente do Instituto Pesquisa Mauricio de Nassau; Diretor do Centro de Educação Profissional BJ LTDA e Presidente da Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia (FIDESA).

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O novo reitor na universidade disse que vai dar continuidade aos projetos e intensificar questões. Jânyo explicou que os principais desafios são intensificar a internacionalização, contribuir para melhoria da qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação, atualizar as bibliotecas e melhorar a infraestrutura. "Compartilhar, servir e participar do desenvolvimento da comunidade é a melhor marca que podemos deixar", disse, segundo informações da assessoria de imprensa.

A Universidade de Guarulhos está presente na cidade que dá nome à instituição, além de em São Paulo e em Itaquaquecetuba. São mais de 19 mil alunos matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e nos programas de mestrado e doutorado.

Após a saída do executivo de futebol Nei Pandolfo, no último sábado (28), o Sport correu para acertar rapidamente com o substituto do dirigente. Neste terça-feira (1º), foi apresentado oficialmente para a função o ex-gerente de futebol do Santos, André Zanotta. O mais novo contratado da cúpula rubro-negra chegou por indicação do antigo dono do cargo, que, depois de dois anos na Ilha do Retiro, mudou de ‘casa’ para o Bahia. 

O novo reforço da direção rubro-negra concedeu já nesta tarde a sua primeira entrevista como funcionário do Sport, e mostrou que “motivação” é a palavra de ordem nesse momento de transição. Ele aproveitou a oportunidade para destacar que chega com a meta de armar um elenco competitivo para 2016, mantendo intercâmbio direto com o departamento de futebol de base da Praça da Bandeira. 

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“Estou muito motivado com esse desafio. Conheço os diretores do clube e confio na proposta dessa gestão. Acredito no profissionalismo implantado. O Brasil inteiro tem visto os avanços do Sport. Agora, pretendo contribuir e dar muitas alegrias ao torcedor rubro-negro”, disse Zanotta. E complementou: “Claro que vamos tentar finalizar o Brasileiro com vitória, mas a ideia é se familiarizar com o clube o mais rápido possível e já trabalhar na formação do elenco para a próxima temporada. Neste sentido, vamos continuar apostando na revelação de novos talentos da base. Até porque essa é a tendência no futebol nacional”.

Perguntado sobre a discrepância entre a receita do Sport em relação aos clubes do eixo Sul/Sudeste, como o Santos, Zanotta preferiu enaltecer o Rubro-negro e ressaltar que considera equivalente a pressão sofrida nos grandes times do Brasil, dentro os quais ele incluiu o Leão. “Ainda vou me familiarizar com a cultura do Sport. Mas é um clube de grande tradição. Qualquer jogador tem o desejo de vestir a camisa vermelha e preta, de ser acolhido por essa torcida que é incrível”, exaltou. “Hoje em dia, é difícil trabalhar em qualquer equipe. A pressão é sempre enorme. Aqui, não será diferente. Terei uma grande responsabilidade. Realmente não sei se é mais ou menos complicado do que no eixo Sul/Sudeste”, detalhou o executivo.

Aos 35 anos, André Zanotta tem formação acadêmica em Direito, mas, devido ao seu contato com as causas desportivas, resolveu migrar para o ramo de gestão no futebol. Ele possui mestrado em negócios na modalidade, pelo Fifa Master, e agrega passagens pela Europa e México. Além de experiência na Traffic, empresa que detém os direitos econômicos de atletas e administra suas carreiras no mercado da bola. No Brasil, atuou como superintendente e gerente de futebol no Santos, onde formou parceria com o próprio Nei Pandolfo.

Você ainda está duvidando que Jennifer Lawrence está dominando o mundo um passo por vez? Pois agora ela está um pouco mais perto de ser um dos maiores nomes de Hollywood, se aventurando em uma nova área.

De acordo com o Entertainment Weekly, Jennifer, que já tem um Oscar em sua prateleira, vai dirigir seu primeiro longa!

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- Eu assinei para dirigir algo chamado Project Delirium, é baseado em um artigo sobre os cuidados com a saúde mental nos anos 60, é como uma experiência com drogas dando errado, conta a atriz. O artigo mencionado foi publicado no The New Yorker em 2012 e falava sobre os soldados da Guerra Fria.

Jennifer ainda conta que tem o desejo de dirigir desde os 16 anos, quando começou a atuar, mas que só agora ela se sente pronta para a missão.

O líder da bancada do PMDB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Ricardo Costa (PSMDB) fez duras críticas ao diretório municipal da legenda em Olinda, nesta quarta-feira (12), cobrando transferência no processo eleitoral da nova direção. De acordo com o parlamentar, os membros da sigla na cidade “pretendem tratar o PMDB de Olinda como propriedade familiar”.

Segundo Costa, a eleição do Diretório Municipal de Olinda convocada para o próximo sábado (15) não cumpre o papel democrático por não revelar as chapas inscritas, e inclusive, excluí-lo de tomar conhecimento do andamento do processo. 

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Confira a nota na íntegra:

Considerações sobre o processo sucessório do PMDB de Olinda

1.   Sou o único deputado estadual do PMDB em Olinda, líder da bancada na Assembleia Legislativa de Pernambuco e, como tal, tenho direito a voz nas reuniões da Executiva Municipal. Fui surpreendido ao ser excluído do processo da sucessão partidária, pois deveria ser ouvido na composição da chapa e, inclusive, integrar o diretório.

2.   Fui pessoalmente à sede do Diretório de Olinda e lá foi-me negado o direito de tomar conhecimento dos integrantes da chapa – atitude absurda e indefensável, pois contraria todos os princípios da democracia partidária no que diz respeito à transparência do processo eleitoral, exigência legal e da sociedade. A não apresentação da chapa levanta dúvidas sobre a lisura do referido processo. Dá a impressão de que há algo a ser escondido. Não se sabe, inclusive, se realmente existe uma chapa inscrita.

3.   A decisão sobre o registro da chapa, segundo o estatuto, deveria ter saído na segunda-feira, dia 10 de agosto. Não se sabe sequer se houve essa reunião. Quais as razões para essa chapa estar escondida e guardada a sete chaves? Quais as razões para se realizar uma reunião “secreta”, se é que de fato ocorreu?

4.   O que se observa é que se pretende tratar o PMDB de Olinda como propriedade familiar. Não houve qualquer consideração à nova realidade do partido em Pernambuco, que está em um processo de renovação, ampliação e fortalecimento. Na formação do Diretório Estadual, por exemplo, todas as forças vivas do partido foram contempladas: seu deputado federal, seus deputados estaduais, seus vereadores, prefeitos, como o de Petrolina, além de lideranças históricas do partido, inclusive a atual presidente do Diretório Municipal de Olinda.

5. Vou oficiar a Executiva Estadual do PMDB, dando ciência das arbitrariedades que estão ocorrendo aqui em Olinda.

Ricardo Costa

Deputado Estadual pelo PMDB

Jérôme Fenoglio, de 49, foi eleito nesta terça-feira novo diretor do jornal francês "Le Monde", com 68,4% dos votos da redação, um percentual bastante superior ao mínimo estabelecido de 60%.

Atual número dois do jornal, Fenoglio fez sua carreira no "Monde". Agora, tem um mandato de seis anos como diretor do veículo.

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Ele será o sexto no posto desde que o jornal foi comprado, em 2010, pelos empresários Pierre Bergé, Xavier Niel e Matthieu Pigasse.

Jérôme Fenoglio sucede à última diretora eleita, Natalie Nougayrède, que obteve 79,4% dos votos em 2013 e se tornou a primeira mulher a dirigir o influente jornal francês.

Ele já havia apresentado sua candidatura em 13 de maio, mas, nessa votação, obteve apenas 55% dos votos. O percentual refletiu a surpresa com o anúncio e o fato de se apresentar a pedido e apoiado pelos acionistas.

Uma parte da redação reclamou do processo de nomeação, considerando que o projeto de Fenoglio é excessivamente digital, e sua equipe, muito fechada. A rejeição à sua candidatura reavivou o mal-estar sobre a direção do jornal, depois da demissão de Natalie, no cargo por um ano.

Os principais mercados acionários da região da Ásia e do Pacífico encerraram o último pregão da semana com direções divergentes, influenciadas por fatores locais. Na China, o índice Xangai Composto, da Bolsa de Xangai, fechou em baixa de 0,2%, aos 2.011,14 pontos. O Shenzhen Composto, da Bolsa de Shenzhen e que acompanha empresas de menor porte, caiu 0,8%, para 1.017,69 pontos. O índice Hang Seng subiu 0,1%, para 21.862,99 pontos.

No início do pregão o Escritório Nacional de Estatísticas anunciou uma inflação menor que a esperada para abril e mais um mês de deflação nos preços aos produtores. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou 1,8% no mês, abaixo dos 2,0% projetados por analistas consultados pela Dow Jones Newswires e bem inferior à alta de 2,4% de março.

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"Há um certo pessimismo com relação à economia vindo dos últimos números do CPI, que mostram um aumento no risco de deflação", afirmou Tang Yonggang, analista na Hongyuan Securities, embora vários analistas tenham avaliado que o número abre possibilidade para o anúncio de estímulos por parte do governo chinês. "A maioria dos setores está sentindo a pressão, incluindo os fabricantes de partes eletrônicas para produtos como o iPhone", disse. O índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) já acumula mais de dois anos de deflação.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200, da Bolsa de Sydney, foi pressionado pela queda no preço spot do minério de ferro e pela negociação ex-dividendos do ANZ Bank. O índice encerrou em baixa de 0,3%, aos 5.460,80 pontos. As ações do ANZ caíram 3,2% após serem negociadas ex-dividendo, e na próxima semana os papéis da Westpac, National Australia Bank e Macquarie Group também serão negociados ex-dividendo.

As ações da BHP Billiton e da Rio Tinto fecharam em queda de 0,8% após o preço spot do minério de ferro cair 1,3%, para US$ 103,70 por tonelada, uma mínima em 20 meses. O índice amenizou as perdas com a perspectiva de estímulos na China e após o Citi elevar a recomendação para o investimento em mineradoras, prevendo uma recuperação na produção siderúrgica da China à medida que as condições de liquidez melhoram.

No resto da região, o índice PSEi, nas Filipinas, subiu 1,2%, para 6.847,26 pontos, o índice Kospi, na Coreia do Sul, subiu 0,3%, para 1.956,55 pontos, e o Taiex, em Taiwan, caiu 0,5%, para 8.889,69 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

A forma como o processo foi conduzido - é isso que mais incomoda a prefeitura de Pirapora, em Minas Gerais, na discussão sobre a redução no volume de água que será liberado da barragem de Três Marias para o rio São Francisco. "Nos avisaram em cima da hora, numa reunião há 30 dias", diz Esmerado Ferreira Santos, diretor-presidente do Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto de Pirapora. "Eles tinham que nos manter informados, mas do jeito que fizeram foi como dizer: se vira, vai lá e faz."

Segundo Santos, o município precisa de R$ 2,4 milhões em investimentos e de 60 a 90 dias para instalar um novo sistema de captação, com bombas, para puxar a água quando ocorrer a redução no volume de água dos atuais 250 metros cúbicos por segundo (m3/s) para 150 m3/s, como determinou o Operador Nacional do Sistema (ONS).

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O tamanho da redução proposta pelo ONS causou estranhamento por uma razão simples: "Em 2001, por causa do racionamento, um momento difícil, ficou estabelecido que o volume mínimo seria 300 m3/s e nunca pensamos que pudesse cair abaixo disso, mas o ONS avisou que baixaria para 250 m3/s", diz Santos. "Fizemos a nossa parte e interrompemos o abastecimento da cidade duas vezes para reformar e limpar os canais e conseguimos aproveitar um volume menor de água, mas abaixo disso não temos condição de captar a água."

Racionamento

Segundo especialistas em água e energia ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, que não querem ser identificados, a situação poderia ser menos grave se a água de Três Marias tivesse sido poupada. "O ONS se recusa a falar em racionamento de energia e o resultado disso é o racionamento de água", diz um especialista do setor.

O lago de Três Marias é vital para o setor elétrico. Pode suprir uma cidade com 850 mil habitantes. Mas está com 18% da capacidade. Se baixar mais, não apenas pode deixar de gerar a energia esperada, como afetar o abastecimento em dezenas de municípios junto ao São Francisco, diz outro especialista.

Procurada, a Cemig comunicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o porta-voz para tratar do tema é o ONS. Em nota, o ONS declarou que: "Na atual situação, de baixas condições hidrológicas do período úmido em curso, o ONS está adotando, dentro de sua filosofia de operação, medidas adicionais objetivando preservar ao máximo os estoques de água desses reservatórios." A nota diz que "como alguns reservatórios envolvem questões ambientais ou de uso múltiplo da água, a redução de vazão tem sido realizada em conjunto pelo MME, Aneel, ANA, ONS e agentes envolvidos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Três em cada dez homens brasileiros dirigiram alcoolizados pelo menos uma vez, de acordo com o 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, divulgado nesta quarta-feira (26) pela Universidade Federal de São Paulo. A infração de trânsito é bem menos frequente entre mulheres (4% do total). No entanto, uma em cada quatro mulheres foi passageira em veículo em que o motorista estava alcoolizado.

O levantamento analisou o comportamento de 1.742 homens e mulheres com idade entre 14 e 25 anos e  apontou também que os jovens começam a beber pouco antes dos 15 anos de idade, ou seja, três anos antes da idade permitida para o consumo de bebida alcoólica. O consumo é alto entre os menores de idade: um em cada quatro menores de 18 anos declarou consumir álcool. Considerando todos os entrevistados, metade declarou consumir álcool, e um terço disse beber semanalmente.

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Os jovens começam a fumar na mesma idade em que começam a beber, por volta dos 15 anos. O consumo de cigarro vem caindo nas últimas décadas, por causa das campanhas públicas. Mas a pesquisa considera preocupante o fato de que quase 5% dos menores de idade e 18% dos homens entre 18 e 25 anos ainda fumem. A maconha é a droga ilícita mais usada no Brasil. O levantamento informa que 4,8% dos jovens fez uso da substância em 2011 - a pesquisa, feita em 2012, considera o ano anterior como base.

O consumo de cocaína por jovens brasileiros é dos mais altos do mundo. O levantamento demonstrou que 3,4% dos entrevistados fizeram uso de cocaína no ano anterior à pesquisa e que o consumo é alto entre as mulheres. Elas preferem a cocaína à maconha: cerca de 2% das mulheres usaram cocaína em 2011, enquanto 1,4% afirmou ter fumado maconha.

A Nokia lançou um novo aplicativo exclusivo para os seus Lumias chamado de Nokia Car App. Ele é um aplicativo que o ajudará a usar o novo Drive Modo implementado pela atualização Lumia Black.

Ele Define atalhos para até três aplicativos preferidos e os exibe com facilidade em uma única tela para facilitar o acesso na hora em que se está dirigindo. Por padrão ele exibe o Here Drive, o Nokia MixRadio e a Chamada Rápida. Você pode mudar esses apps nas configurações do aplicativo facilmente.

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Balanço divulgado hoje (24) pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) mostra que houve aumento de 36% no número de pessoas presas por dirigir alcoolizadas nas estradas federais no ano passado. Em 2013, foram 11.868 detidos contra 8.693, no ano anterior. O levantamento aponta incremento de 22% no número de infrações relacionadas à direção sob influência do álcool, que passou de 31.782, em 2012, para 38.847, em 2013.

A polícia rodoviária informou que foram feitos 1,5 milhão de testes do bafômetro, 135% a mais do que em 2012, quando foram aplicados 648.505 testes. “A PRF aumentou consideravelmente a fiscalização da alcoolemia [concentração passageira de álcool etílico no sangue]. Houve aumento de autuações e de pessoas presas, mas a gente tem verificado mudança no comportamento do cidadão no sentido de evitar beber e dirigir”, disse o chefe da Divisão de Planejamento Operacional da PRF, inspetor Stênio Pires.

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Os policiais rodoviários aplicaram 3,2 milhões de infrações em 2013, das quais 782 mil foram por dirigir em velocidade superior à máxima permitida em 20%. Foram 325 mil por ultrapassagem proibida; 258 mil por dirigir em velocidade superior à máxima permitida entre 20% e 50% e 178 mil por falta de cinto de segurança. “Há uma intensificação da fiscalização por meios eletrônicos com radares e monitoramento das rodovias autuando através das imagens”, disse o inspetor Pires.

O balanço destacou que 160 mil automóveis envolveram-se em acidentes, resultando em 1.631 mortes. As 31 mil motocicletas envolvidas em acidentes causaram a morte de 1.620 pessoas. “Para cada mil automóveis envolvidos em acidentes, tivemos dez condutores mortos. Para cada mil motos envolvidas em acidentes, foram 52 condutores mortos. Há cinco vezes mais chance de um motociclista morrer”, ressaltou o chefe da Divisão de Planejamento Operacional da PRF.

Segundo ele, a Operação Carnaval 2014 começa na sexta-feira (28) e vai até a quarta-feira (5), quando será reforçada a fiscalização com aumento de policiais rodoviários, motocicletas, helicópteros e radares para tentar reduzir o número de mortes. Segundo eles, Minas Gerais e Bahia receberão maior atenção, porque 35% das mortes em rodovias federais concentram-se nos dois estados.

Em Trapaça, um dos longas favoritos no Oscar 2014, dois golpistas mostram como ser bons criminosos, usando apenas a mente e um pouco de charme. O novo filme de David O. Russell (O lado bom da vida) conta a história de dois amantes trapaceiros que são flagrados pelo FBI. Para se livrarem da cadeia, Irving Rosenfeld (Christian Bale) e Sydney Prosser (Amy Adams) se tornam peças fundamentais do plano do agente Richie DiMaso (Bradley Cooper). 

Inicialmente, o plano seria capturar outros golpistas como Irvin. No entanto, a situação sai do controle. A ambição de Richie passa a envolver os trapaceiros numa armadilha para políticos corruptos e até mesmo para alguns mafiosos. O roteiro - também de David O. Russell - coloca as emoções humanas como o grande “empecilho” para o sucesso do plano, a exemplo do ciúme de Rosalyn Rosenfeld (Jennifer Lawrence) ou das dúvidas de Irvin ao longo do filme.

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A direção de Russell não registra apenas os personagens em questão. O diretor faz questão de mostrar partes do corpo que representam a identidade dos personagens. Os planos fechados destacam as unhas “cheirosas” de Rosalyn, o cabelo cacheado do personagem de Richie, o decote de Sydney e a barriga de Irvin, por exemplo.

A trilha sonora é bem executada, com oscilações entre o jazz e rock n’ roll. Uma das canções do filme pertence a David Bowie, figurinha carimbada em várias trilhas de longas. O bom trabalho de Russell pode ser visto na cena em uma boate dos anos 1970, com Cooper e Adams dançando ao som de sucessos da época. O figurino de Trapaça também merece seu devido destaque.

Trapaça também homenageia o filme Bons Companheiros, de Martin Scorsese. Russell resgata a imagem do personagem vivido por Robert De Niro no clássico e a traz para seu longa através do mesmo ator. Em Trapaça, De Niro faz uma pequena, mas excelente participação, interpretando o mafioso mais temido de Miami. 

Todo o elenco tem uma boa presença de cena no filme. Christian Bale incorpora literalmente o personagem, ao engordar 19 quilos para interpretar Irvin. Jennifer Lawrence mostra seu grande potencial como atriz, quando interpreta Roselyn, uma mulher bipolar que atormenta a vida de seu marido. Bradley Cooper e Amy Adams também estão excelentes em seus papéis. Aliás, se não fosse pelos nomes que o elenco carrega, Trapaça não teria tanta repercussão. 

Trapaça concorre em 10 categorias no Oscar 2014. É o filme com maior número de indicações, ao lado de Gravidade. O marketing em torno do longa contribuiu consideravelmente para as indicações. O longa estreia nesta sexta (7) no Brasil.

O Partido Popular Socialista (PPS) renovou a equipe de líderes em Pernambuco e elegeu um novo gestor para o diretório do Recife. Substituindo o ex-presidente, Antônio Dias, o coronel João Moura atuará à frente da legenda na capital pernambucana por dois anos, com o vice Erivaldo Pereira. Já a nível estadual, Débora Albuquerque foi reeleita e permanecerá no cargo por mais dois anos.

Segundo o novo presidente municipal, a ideia é movimentar a legenda e atuar independente dos prazos de eleição. “Partido político não pode ficar restrito às eleições, nem aos entraves eleitorais”, alegou.

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Para a nova direção de dois anos, Moura pontuou algumas atividades que pretende realizar. “Criamos algumas coordenações e outras já existentes iremos renovar, mas algumas atividades como a da Coordenação de Mobilidade Urbana, Coordenação de Ações pela Educação, entre outras, serão bem ativas”, prometeu.

Outro ponto destacado pelo coronel foi a unidade com as comunidades em torno de projetos. “Iremos aproximar o partido das bases comunitárias, através de serviços como a campanha de doação de livros que fizemos recentemente. O intuito é identificar os problemas e sugerir soluções”, esclareceu.

Aliança com o PSB – Com os rumores de uma possível apoio a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB), o PPS ainda está na corda bamba em Pernambuco. Sobre o assunto, o presidente nacional da legenda, deputado federal Roberto Freire, já declarou publicamente apoiar o socialista, mas os militantes pernambucanos dividem opiniões e muitos optam por representação própria. “Meu sentimento é que o partido deve ter candidatura própria”, defendeu João Moura.

Enquanto o clima diverge no Estado, a previsão é de que o PPS oficialize publicamente quem irá apoiar como candidato à presidência no próximo final de semana, durante Congresso Nacional em São Paulo. 

O presidente estadual do PP em Pernambuco, deputado federal Eduardo da Fonte, acumulará mais uma liderança política nesta quarta-feira (6), na Câmara Federal dos Deputados. Atualmente, o parlamentar também está à frente de sua legenda na Casa Federal e a partir de hoje, será o líder da terceira maior bancada na Câmara representada pelo (PP) e o Partido Republicano da Ordem Social (PROS). A solenidade será realizada no Plenário 5, em Brasília, a partir das 16h.

Com a formalização da liderança de Da Fonte e de seu vice-líder, deputado Givaldo Carimbão (PROS-AL), o bloco contará com 63 parlamentares. Em entrevista ao portal LeiaJá, o parlamentar se comprometeu em atuar em prol das ações do governo Dilma Rousseff (PT). “Nós vamos trabalhar alinhado com o governo federal dando sustentação a governabilidade da presidente Dilma para contribuir com o Brasil. Também criaremos um bloco programático onde iremos defender questões elencadas pelos dois partidos”, adiantou.

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O progressista descreveu ainda quais as principais ações e áreas de trabalho que pretende agir junto com os deputados do bloco que liderará. “Redução impostos sem onerar a arrecadação. Iremos trabalhar também com temas como a defesa do consumidor, o combate às drogas, a defesa da agricultura do nosso país, o convívio com a seca a e defesa da educação e da saúde”, detalhou o parlamentar.

 

Ativistas afirmaram que autoridades sauditas detiveram o colunista Tariq al-Mubarak, que apoia o fim a proibição para que mulheres dirijam automóveis no país.

Segundo as fontes, que falaram em condição de anonimato, o escritor foi convocado por investigadores da capital do país no final de semana a respeito do roubo de um carro. Mas, quando ele chegou ao departamento de investigações criminais do Ministério do Interior, no domingo, foi interrogado sobre seu papel na campanha que pede que as mulheres tenham permissão para dirigir no reino.

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Quando seus amigos foram informados que poderiam buscá-lo no departamento, também foram detidos por várias horas e interrogados sobre as atividades de campanha, disseram as fontes.

O grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) e ativistas que conhecem al-Mubarak afirmam que ele continua detido e sem acesso a um advogado. O HRW, que é sediado em Nova York, pediu a imediata libertação de al-Mubarak e que as autoridades "parem de perseguir e tentar intimidar ativistas e mulheres que desafiam a proibição de dirigir".

Não foi possível entrar em contado com o porta-voz do Ministério do Interior, Mansour al-Turki, para que ele falasse sobre o assunto.

Numa coluna publicada no diário pan-árabe Asharq al-Awsat no dia de sua detenção, al-Mubarak disse que extremistas intimidavam pessoas que queriam exercer seus direitos. Al-Mubarak, que também trabalha como professor, faz parte do grupo central de ativistas que pede que as mulheres tenham o direito de dirigir na Arábia Saudita.

Cerca de 60 mulheres afirmaram que foram para trás dos volantes no sábado para protestar contra a proibição. O grupo que coordenou a campanha de 26 de outubro diz que suas atividades continuam e que continua a receber vídeos de mulheres que filmaram a si mesmas ao volante.

Os ativistas disseram à Associated Press que têm sido seguidos nos últimos dias e esperam ser detidos. Eles prepararam planos de contingência e números de emergência para jornalistas e integrantes de organizações de direitos humanos entrarem em contato no caso de prisão.

Pelo menos duas mulheres foram multadas recentemente pela polícia por dirigir no país, afirmaram os ativistas. Samia El-Moslimany disse que recebeu uma multa de US$ 135 por dirigir na Arábia Saudita, embora tenha carteira de habilitação norte-americana. Fonte: Associated Press.

A porta-voz do Departamento de Estado afirmou nesta segunda-feira (28) que os Estados Unidos apoiam o "direito universal" das mulheres de dirigir, ao ser consultada sobre a proibição vigente na Arábia Saudita, aliada de Washington, que militantes tentam reverter.

"Somos a favor da plena integração da mulher na sociedade saudita. Todos os povos do mundo compartilham os mesmos direitos universais de se reunir e se manifestar pacificamente, e expressamos nossas preocupações em matéria de direitos humanos ao governo saudita, pois, evidentemente, apoiamos a possibilidade (para as mulheres) de dirigir", disse a porta-voz Jennifer Psaki.

Ela foi consultada a respeito de uma campanha de militantes sauditas que incitava as mulheres a assumir o volante no dia 26 de outubro, mesmo que esta convocação tenha sido cancelada na última hora para evitar um confronto com as autoridades.

No sábado, 16 mulheres foram detidas na Arábia Saudita, onde as autoridades aplicam com rigidez a lei islâmica. "Com certeza, apoiamos o direito de as mulheres, em qualquer parte do mundo decidirem sobre sua vida e seu futuro (...) e serem beneficiadas por um acesso igual aos serviços públicos", acrescentou Psaki.

Quinze mulheres da Arábia Saudita foram condenadas neste domingo (27) por terem sido flagradas dirigindo durante protestos no sábado (26), desrespeitando a lei islâmica que proíbe as mulheres de sentarem-se ao volante.

No sábado à noite, várias mulheres tinham colocado na internet videos em que estavam dirigindo, usando o endereço @oct26driving - um perfil do Twitter - naquilo que seria a face mais visível de um protesto iniciado em setembro, e que tinha no sábado o ponto alto, apesar das declarações anteriores do Ministério do Interior, que tinha advertida as cidadãs para não desafiarem a lei islâmica em vigor no país. De acordo com a informação prestada pela polícia, foram poucas as mulheres que aderiram ao protesto, que tinha como principal objetivo reivindicar para elas o direito de dirigir.

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Além de pagar multa, cada uma delas teve, juntamente com o seu tutor (pai, irmão, marido ou outro integrante masculino da família), de assinar um documento, no qual se compromete a cumprir as leis em vigor na Arábia Saudita, um país ultraortodoxo no que diz respeito aos direitos da mulher e o único do mundo onde elas são legalmente proibidas de conduzir. As mulheres também precisam de autorização para trabalhar, viajar e até casar.

Durante o protesto de sábado, a polícia aplicou também multas a dois condutores em Jeddah e seis mulheres foram presas em uma província oriental e em mais duas cidades do reino, de acordo com a imprensa."A data era apenas simbólica. As mulheres começaram a conduzir antes de sábado e vão continuar a conduzir depois de sábado", assegurou a militante Eman Nafjan.

De acordo com a imprensa, o protesto falhou. "O 26 de outubro passou calmamente, e as campanhas de incitação falharam", escreveu o jornal oficial Al Riyadh, ao passo que o Al Youm disse que "a maioria da sociedade assegurou que não se deixará entreter pelas campanhas de mobilização popular".

Durante a programação do 3º Congresso Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) neste sábado (24), a entidade elegeu um novo presidente. O gestor baiano, Adilson Gonçalves de Araújo, era presidente da CTB da Bahia e dirigente do Sindicato dos Bancários no Estado. Ele substituirá Wagner Gomes.

O Congresso da CTB reuniu, de 22 a 24 de agosto, no Palácio de Convenções do Anhembi (SP), cerca de 1,5 mil trabalhadores e lideranças sindicais do país e de 28 países da Europa, América Latina, África e Ásia. O evento promoveu uma série de debates sobre temas relativos à valorização do trabalho dentro do contexto da crise econômica mundial.

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O novo presidente afirmou dar continuidade às bandeiras trabalhistas defendidas pela CTB, reivindicando que o governo Dilma resgate a agenda de algumas pautas trabalhistas que atualmente permanecem engavetadas no Congresso Nacional. “Vamos manter a luta pelo fim do fator previdenciário, pela redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais, sem perdas salariais, além da ratificação da convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho, da ONU) que permite a organização sindical no serviço público, assegurando a negociação coletiva e o direito de greve”, assegura.

Perfil - Adilson Araújo tem 45 anos e iniciou a militância sindical e política no final dos anos 80. Ele participou da fundação da CTB Nacional em 2007 e atualmente é membro da Direção Executiva Nacional. Dirigiu a CTB Bahia por dois mandatos, no período entre 2008 e 2013. Na esfera institucional, foi também presidente do Conselho Estadual de Trabalho e Renda da Bahia (CETER-BA), representando a bancada dos trabalhadores.

O líder sindical afirma que o principal foco de investimento de sua gestão à frente da CTB nos próximos quatro anos será no projeto educacional da entidade que visa elevar a qualificação dos trabalhadores. “É preciso investir cada vez mais na formação dos trabalhadores e das lideranças sindicais para mantê-los preparados contra a ofensiva do capital. Atualmente as disputas e lutas pelos direitos trabalhistas passam pelo embate no campo político e ideológico – o que torna necessário ter grande capacidade de argumentação”, afirma.

*Com informações da assessoria

 

Terminou neste fim de semana o prazo de inscrições para as chapas que disputarão as direções do Partido dos Trabalhadores (PT) através do Processo de Eleição Direta (PED2013). No total, seis petistas disputarão a presidencial nacional da legenda. Além da chapa majoritária foram montadas também equipes para a direção nacional.

Os interessados pela liderança nacional do PT são: Markus Sokol, Paulo Texeira, Renato Simões, Serge Goulart e Valter Pomar e o atual presidente que tentará a reeleição, Rui Falcão

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Já para as chapas do diretório nacional foram montadas nove grupo distintos: “Constituinte por Terra Trabalho e Soberania”, “Contraponto Socialista”, “Esperança é Vermelha”, “Mensagem ao Partido’, “Militância Socialista – Virar a Esquerda”, “Partido é para todos”, “O Partido que muda o Brasil”, “Pela Unidade do PT” e “Virar à Esquerda! E reatar com o Socialismo”.

Processo – Para a inscrição aos critérios exigidos pelo partido a paridade de gênero, cota de etnia e geração e a indicação de filiados e filiadas de pelo menos nove estados brasileiros.

Durante o seguimento do PED a Comissão de Organização Eleitoral irá organizar cinco debates entre os candidatos à presidência, além de diálogos entre as chapas. Também serão organizados quatro debates pela TVPT e pela Rádio PT.

Caso necessário, nos próximos 10 dias os representantes das chapas poderão solicitar a substituição dos nomes inscritos.

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