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A empresa Rocketcat Games demorou, mas lançou uma versão do jogo Punch Quest pra Android, que já está disponível para download na loja virtual Google Play. O game já estava presente nos aparelhos iOS, apesar de ter sofrido para gerar lucro entre os usuários do sistema operacional da Apple através de seu modelo de microtransações.

Para adquirir o game será preciso desembolsar US$ 0,99, a versão do Android do jogo inclui todas as qualidades que possuía no sistema operacional concorrente, incluindo suporte a tablets e a presença de itens que podem ser adquiridos mediante o investimento de dinheiro real.

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O CERT.br, órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil lançou uma cartinha de segurança que contém dicas voltadas aos internautas, focado nos dispositivos móveis, que já atraem 65 milhões de brasileiros, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O fascículo é ilustrado e está disponível em PDF. Para facilitar a compreensão e estimular a disseminação do conteúdo, o material é acompanhado por slides sob liçenca Creative Commons, e pode ser adaptado e utilizado livremente. Você pode acessar a cartilha através deste link.

Atenção na compra do aparelho:

O fascículo orienta sobre a importância de se observar mecanismos de segurança dos produtos antes da compra. Somente com isso o consumidor pode escolher o mais seguro. Caso venha que adquirir um usado é fundamental restaurar as configurações originais, ou "de fábrica”. É importante ainda evitar dispositivos desbloqueados ilegalmente (jailbreak) ou cujas permissões de acesso tenham sido alteradas.

Com o equipamento em mãos:

Instale antivírus e mecanismos como antispam, antispyware e antimalware e mantenha-os sempre atualizados. Evite clicar em links recebidos por mensagens de texto e redes sociais e desconfie de mensagens, mesmo quando enviadas por conhecidos. Para dificultar o acesso de terceiros, proteja-se criando senhas de bloqueio bem elaboradas.

Ao acessar redes:

Tenha cuidado ao usar redes Wi-Fi públicas. Desabilite as opções de conexão automática e habilite-as somente quando necessário. Quanto à conexão bluetooth, faça o mesmo e configure seu dispositivo para não seja identificado (ou "descoberto") por outros aparelhos.

Em caso de perda ou roubo:

Instale dispositivo que permita rastrear e/ou bloquear seu aparelho remotamente e informe a operadora responsável. Caso haja dados e senhas profissionais armazenadas nele, avise também a empresa onde você trabalha. Assim que der falta do equipamento, altere senhas faça também o bloqueio de serviços e aplicativos.

Ao se desfazer do dispositivo móvel:

Por fim, quando for trocar de aparelho, apague todas as informações nele contidas e restaure a opções de fábrica.





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Você passa o dia inteiro conectado aos seus dispositivos móveis? Conhece alguém que vive online? Pois existem muitas pessoas que não desgrudam os olhos e ouvidos desses aparelhinhos, iPads, smartphones e iPods são alguns deles. Um estudo realizado no Brasil, em outubro de 2012, divulgou o apego (ou vicio) dos brasileiros pela tecnologia móvel.

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Quase 60% dos entrevistados disseram verificar o dispositivo pelo menos uma vez a cada 30 minutos - sendo que mais de um terço (35%) checa uma vez a cada 10 minutos, com cerca de 4,7 mil pessoas, segundo a pesquisa realizada pela Revista Time em parceria com a Qualcom.

Heverton Santos, de 24 anos, não larga do seu Nokia Lumia 800, às vezes nem desliga o aparelho na hora de dormir. “Eu costumo ficar o tempo todo conectado, principalmente ao Facebook, Twitter, WhatsApp e e-mail. Procuro também alguns vídeos no Youtube e baixo jogos no meu celular”, conta.

A pesquisa também revela que os smartphones são um importante meio de entretenimento: 68% dos brasileiros utilizam o dispositivo no transporte público. O segundo momento preferido do brasileiro para utilizar dispositivos móveis é enquanto assiste TV (67%).

Metade dos usuários afirmam navegar na internet por meio de dispositivos móveis, pelo menos uma vez por dia. Há 5 anos, apenas 10% tinham esse hábito. Os recursos preferidos são SMS, acesso à internet e câmera fotográfica.

“Utilizo meu smartphone em qualquer lugar, no ônibus, almoçando, no trabalho e principalmente em casa, muitas vezes durmo bastante tarde conversando com os amigos pelo WhatsApp ou mesmo pelo Facebook”, relata Heverton.

Entretanto, o uso excessivo desses aparelhos no dia a dia também pode prejudicar no trabalho, na escola e no relacionamento com as pessoas. A estudante, Polyana Fernandes também vive conectada e às vezes deixa de conversar com os amigos para ficar no celular.

“Várias vezes meus primos reclamaram que não largo o celular, principalmente quando estamos numa festa ou até mesmo conversando eu ainda continuou conectada, eles já chegaram a desligar a wi-fi da minha casa para eu me integrar nos papos”, disse a estudante.

“Eu fico de olho no Facebook, mando mensagens para os meus amigos e vejo o meu e-mail durante o dia, mas não costumo ficar até de madrugada conectada não, na hora de dormir desligo o celular”.  

A Intel confirmou ao PC World que não irá mais produzir placas-mãe para desktops e, se tudo ocorrer como planejado, a divisão responsável pela criação destes produtos será encerrada até 2016. A produção vai acabar assim que as placas-mãe Haswell, desenhadas para ultrabook, começarem a sair da fábrica.

A Intel vem encontrando forte concorrência no ramo e resolveu mudar seu foco para a área de dispositivos móveis e portáteis. A empresa fez recentemente o design interno de sete smartphones e também produz chips para tablets com estrutura x86.

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Durante a CES 2013 a companhia deu alguns indícios do que esta por vir este ano, entre as novidades nada de PCs, mas sim ultrabooks mais baratos, tecnologia de controle gestual e, claro, muitos aparelhos com touchscreen.

 

 

A venda por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones, dobrou de 5% para 10% em 2012, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico - camara-e.net. "Este número tende a crescer cada vez mais em função do barateamento das novas tecnologias, tanto dos smartphones quanto do acesso a internet banda larga e 3G, além da entrada da nova geração no mercado consumidor", comentou, em nota, o coordenador do Comitê de Varejo da instituição, Fábio Pereira.

As vendas por meio de iPads representam 51%, as de iPhone, 20%, e os demais aparelhos, 29%.

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De acordo com a camara-e.net, o Natal de 2012 (que representa para o e-commerce brasileiro dois meses e meio de faturamento) chegou à marca de R$ 3,1 bilhões de faturamento online, ante os R$ 2,6 bilhões registrados em 2011.

Entre as cinco categorias de produtos mais vendidos pela internet no Brasil destaca-se a de moda e acessórios, pois não figurava entre as 20 maiores há cinco anos e, no primeiro semestre do ano passado estava em terceiro lugar, segundo a pesquisa. "Eletrodomésticos vêm em primeiro lugar, seguidos de saúde beleza e medicamentos. Jornais e revistas, que já estiveram na dianteira, agora estão em quarto. Em quinto vem informática.

A expectativa da camara-e.net é que o Brasil feche 2012 com um total de 43 milhões de e-consumidores e um faturamento de R$ 22,5 bilhões, acompanhando o crescimento de 20% esperado para o ano.

A versão móvel do navegador Opera perdeu o primeiro lugar e agora o Android Robot é o aplicativo mais usado para navegar na internet em dispositivos móveis com o sistema, segundo dados da consultoria StatCounter.

De acordo com o Mashable, o navegador nativo obteve uma parcela de mercado de 22,7% em fevereiro. O Opera ficou em segundo, com 21,7%, seguido pelo Safari, exclusivo para iPhone, usado por 21% dos usuários de plataformas móveis em todo o mundo.

A Nokia e a BlackBerry ficaram em quarto e quinto lugar, com 11,2% e 6,5%, respectivamente.

O software da Opera, que manteve a posição de mais usado pelos últimos 12 meses, começou a perder popularidade em janeiro deste ano, enquanto o Android Robot e o Safari se saíram muito bem neste período de dois meses.

OperaAndroid
O navegador era o mais usado do mundo nos últimos 12 meses

É importante lembrar que a versão móvel do popular Google Chrome foi lançado no mês passado e pode lutar pelo pódio dessa disputa. E é importante destacar que a navegação a partir de iPods Touch é considerada separadamente no gráfico da StatCounter, e que sua parcela de 4,3% não é insignificante.

Já no Brasil, o Opera manteve a posição de navegador mais usado, com 25,9%, seguido pelo navegador nativo da Nokia (23,85%). O Android Robot ficou com o terceiro lugar com 23% e o Safari foi usado por apenas 7,11% da base de internautas móveis.

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