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Um jogo eletrônico em que o usuário é um “proprietário de escravos” estava disponível até o início da tarde desta quarta-feira (24) na plataforma do Google Play. O jogador é estimulado a obter “lucro” e contratar guardas para evitar rebeliões. Há até uma opção para que o usuário explore sexualmente as pessoas colocadas sob seu poder dentro do mundo virtual. O aplicativo já saiu do ar.

O jogo mostra imagens de pessoas acorrentadas, inclusive um homem negro, que aparece coberto de grilhões em uma estética semelhante a um desenho animado. Na capa, é usada uma gravura histórica que retrata um homem branco, em roupas elegantes, ao lado de um homem negro escravizado seminu.

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O Simulador de Escravidão tinha, segundo a própria plataforma, sido baixado mil vezes até a manhã desta quarta-feira (24). Um desenvolvedor de nome Magnus Games apresenta-se como criador deste e de outros jogos disponíveis no Google Play. Os perfis nas redes sociais não permitem identificar com clareza qual seria a empresa ou pessoa por trás do produto.

A historiadora e psicanalista Mariléa de Almeida vê “racismo grosseiro” no jogo. “Naturalizando a escravização, a desumanização desses corpos negros, como se brincar e fazer um jogo, como se isso não tivesse efeito sobre as pessoas negras, identificadas na sua ancestralidade, mas sobretudos nas pessoas que estão jogando”, enfatizou a pesquisadora, que faz parte da rede de Historiadorxs Negrxs.

Para Mariléa, o produto “reforça os estereótipos, usa de todo o estereótipo racial e da desumanização produzida pelo racismo para o conjunto da população negra para fazer um jogo”.

Racismo grosseiro

A especialista lembra que o chamado racismo recreativo é uma conduta que foi tornada crime a partir de lei sancionada em janeiro que equiparou o crime de injúria racial ao de racismo.

Na avaliação dela as pessoas ainda sentem que há espaço para esse tipo de conduta devido à construção histórica de que pessoas negras não são seres humanos iguais aos demais. “Esse crime sustenta, do ponto de vista histórico, a naturalização de corpos negros como sendo desumanizados, objetificados”, enfatiza.

“Essa mentalidade, que se expressa no próprio psiquismo que valida as pessoas se engajarem em um jogo desses, sem perceberem o horror. Sem sentirem um horror, um incômodo”, acrescenta Mariléa sobre as razões para que seja possível a criação e o uso desse tipo de produto.

Deputado se revolta

Mais cedo, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) publicou em sua conta no Twitter que entrará com representação no Ministério Público por crime de racismo pedindo a prisão dos responsáveis.

"A própria existência de algo tão bizarro à disposição nas plataformas mostra a URGÊNCIA de regulação do ambiente digital", disse o parlamentar que é relator do PL das Fake News (PL 2630/220).

Com informações da Redação do LeiaJá

Todo ano o Google Play realiza uma premiação reconhecendo os melhores jogos e aplicativos que se destacaram ao longo do ano. Em 2022, foram adicionadas novas categorias para Chromebook, Play Pass, melhor história e sequência de games. 

Os vencedores são escolhidos pela equipe editorial do Google por meio de votação popular. No Brasil, o Google escolheu o Giga Gloob, streaming de vídeos e jogos infantil da Globo como “Melhor App” e o voto popular elegeu o novo streaming do Discovery +.

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Já na área de games, o Apex Legends Mobile foi eleito “Melhor Jogo” pelo Google no Brasil e nos EUA, além de ser a escolha do público nos Estados Unidos. Os brasileiros votaram no battle royale “Kingdom Maker” como Melhor Jogo. Veja a lista completa:

Aplicativos

Melhor Aplicativo: Giga Gloob

Melhor App (Escolha do Público): Discovery +

App mais divertido - Dream by WOMBO

Melhor aplicativo para crescimento pessoal - Falou: Aprender Inglês Rápido

Moymer

Melhores app para o dia a dia - Plant Parent: guia de cuidados diários para plantas

Melhor tesouro escondido - Pet Star: My Dog & Cat Sings

Melhor aplicativo para o bem - Projeto Comprova: Verificação de fake news

Melhor app para Wear OS - Todoist: Gerenciador de tarefas e listas

Melhor aplicativo para tablets - Pocket: Leitor documentos e livros online

Melhor app para Chromebooks - BandLab: Plataforma de gravação musical

Jogos

Melhor Jogo - Apex Legend Mobile 

Melhor Jogo (Escolha do Público) - Kingdom Maker

Melhor jogo multiplayer - Dislyte: RPG mitológico urbano

Melhor jogo casual - Angry Birds Journey

Melhor jogo indie - Dicey Dungeons

Melhor história - Ni no Kuni: Cross Worlds

Melhor continuidade de jogo: Roblox

Melhor jogo Play Pass - Very Little Nightmares

Melhor jogo para tablets - Tower of Fantasy

Melhor jogo para Chromebook - Roblox

Para limpar a loja de aplicativos do Android, o Google alterou os desenvolvedores para, a partir 1º de novembro de 2022, ocultar e bloquear a instalação de programas que não estejam atualizados para as versões mais recentes do sistema operacional Android. 

A mudança afeta aplicativos abandonados ou os que não possuem as atualizações mais recentes do sistema de até dois anos antes. No caso, assim que o Android 13 chegar, no final do ano, todos os aplicativos na Play Store precisarão ser otimizados para o Android 11. Caso contrário, eles não estarão mais disponíveis para download e instalação. 

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Por que a mudança?

A mudança é para tornar a experiência para quem usa Android mais segura, uma vez que a loja de aplicativos do Google já foi alvo de críticas por abrigar programas que escondem malwares. A medida é uma forma dos desenvolvedores corrigirem eventuais falhas de segurança de seus apps. 

De acordo com o Google, a nova política traz “melhorias de privacidade, segurança e experiência do usuário”. “Os usuários com os dispositivos mais recentes ou aqueles que estão totalmente atualizados com os updates do Android esperam ter todas as proteções de privacidade e segurança que o Android tem a oferecer. Expandir nossos requisitos protegerá os usuários de instalar aplicativos mais antigos que podem não ter essas proteções em vigor", disse a empresa. 

 

Outras atualizações 

O novo requisito é uma das diversas atualizações de política anunciadas pelo Google na quinta-feira (7), e que entrarão em vigor até o fim de 2022. Uma outra mudança é a de que, a partir do dia 11 de maio, aplicativos com conteúdo que não são “globalmente apropriados” serão bloqueados para usuários em regiões onde o conteúdo é considerado ofensivo. 

Outras atualizações incluem mudanças na política de discurso de ódio da Play Store para banir apps que abriguem os discursos ofensivos relacionados a minorias e imigração. 

Recentemente a empresa removeu aplicativos da Play Store que coletavam secretamente informações dos usuários. Esses aplicativos, incluindo um leitor de QR code e um detector de velocidade, continham códigos maliciosos que roubavam dados de usuários. 

Por razões de segurança, caso você tenha aplicativos com dois ou mais anos sem atualização, procure alternativas ou versões mais recentes. Dá para ver a última atualização do aplicativo na página oficial dele na Play Store. 

A Receita Federal lançou um aplicativo que promete reunir diferentes serviços de acesso a informação em um só local. Segundo o órgão, o programa que está disponível para celulares e tablets, vai simplificar o acesso a vários serviços e informações já oferecidas pela Receita. O aplicativo está disponível na App Store ou Google Play.

Entre os serviços disponíveis no aplicativo estão o de CPF, declaração do Imposto de Renda, acompanhamento de processos, eSocial, atividades econômicas, bem como realização de agendamento de atendimento e visualização das unidades da Receita.

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É possível, ainda, ter acesso a notícias sobre a Receita e conteúdos do canal da Receita Federal no canal do YouTube.

Como ainda é uma primeira versão, a Receita Federal recomenda manter os aplicativos IRPF, e-Social Doméstico, e-Processo, Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PerDcomp), além dos sistemas Cadastro das Atividades Econômicas das Pessoas Física (CAEPF) e Sistema de Apoio ao Gerenciamento do Atendimento (Saga).

A expectativa é que, até o final do próximo ano, todas as funcionalidades dos principais programas já estejam unificadas no aplicativo Receita Federal.

A Receita informou ainda que para ter acesso às funcionalidades do novo aplicativo é preciso realizar a autenticação por meio da conta gov.br, que disponibiliza acesso de forma mais segura e personalizada.

“Por meio de um login único no aplicativo Receita Federal, o contribuinte tem à disposição várias funcionalidades de diversos aplicativos da Receita já existentes”, explicou o órgão.

Pesquisadores do Zimperium zLabs descobriram um novo vírus de Android que infectou usuários a partir de aplicativos aparentemente seguros, que acumulavam milhões de downloads. O levantamento mostra que mais de 10 milhões de dispositivos de cerca de 70 países, entre eles o Brasil, estão infectados com o "Cavalo de Troia" GriftHorse.

Foram mais de 200 aplicativos maliciosos que estavam disponíveis no Google Play Store e em lojas de aplicativos não oficiais. Se trata de apps como tradutores ou monitores de frequência cardíaca, que quando baixados começavam a enviar mensagens para o celular da vítima, pedindo para que confirmasse o número do telefone para "ganhar um prêmio".

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Com os números em mãos, os criminosos inscreviam as vítimas em serviços de assinatura mensal de aproximadamente US$ 42, que equivale a cerca de R$ 227 na cotação atual do dólar - a cobrança vinha na linha móvel da pessoa.

Os pesquisadores apontam que o sucesso do vírus era resultado da qualidade de seu código e da sua distribuição por meio de aplicativos aparentemente seguros. Acredita-se que os criminosos estejam fazendo mais de US$ 1 milhão (R$ 5 milhões) mensalmente com o dinheiro roubado das vítimas.  

O Google já removeu esses app de sua loja, mas eles ainda podem ser encontrados em outras lojas online. Confira alguns dos aplicativos:

Handy Translator Pro

Heart Rate and Pulse Tracker

Geospot: GPS Location Tracker

iCare – Find Location

My Chat Translator

Bus – Metrolis 2021

Free Translator Photo

Locker Tool

Fingerprint Changer

Call Recoder Pro

Instant Speech Translation

Racers Car Driver

Slime Simulator

Keyboard Themes

What’s Me Sticker

Amazing Video Editor

Safe Lock

Heart Rhythm

Smart Spot Locator

CutCut Pro

OFFRoaders – Survive

Phone Finder by Clapping

Bus Driving Simulator

Fingerprint Defender

Lifeel – scan and test

Launcher iOS 15

Idle Gun Tycoou202anu202c

Scanner App Scan Docs & Notes

O Google anunciou na sexta-feira a remoção do aplicativo Parler de sua loja online por permitir "conteúdo extremista" que poderia incitar a violência como a vista esta semana no Capitólio dos Estados Unidos.

A rede social Parler se tornou um refúgio para personalidades de extrema direita que afirmam ter sido censuradas por outras plataformas.

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"Estamos cientes das postagens no aplicativo Parler que buscam incitar a violência em curso nos Estados Unidos", declarou o Google em resposta a uma pergunta da AFP.

"Para distribuir um aplicativo no Google Play, exigimos que os aplicativos implementem um controle robusto contra conteúdo extremista", acrescentou a empresa, referindo-se à sua loja de aplicativos para dispositivos móveis com sistema operacional Android.

Seguidores do presidente Donald Trump e de sua tese de fraude eleitoral nas eleições presidenciais migraram para redes sociais alternativas que não filtram suas declarações infundadas.

Essa migração favoreceu algumas plataformas como Parler, Newsmax e Rumble, que rejeitam a abordagem de gigantes como Facebook e Twitter de marcar e limitar o alcance de teorias da conspiração.

Facebook e Twitter suspenderam as contas de Trump na sexta-feira, citando temores de mais incitação à violência, como as vistas na sede do Congresso americano na quarta-feira.

"Tendo em vista a contínua ameaça à segurança pública, estamos suspendendo o aplicativo da Play Store até que o mesmo resolva esses problemas", esclareceu o Google sobre o Parler.

De acordo veículos de imprensa, a Apple alertou Parler que seu app poderia ser removido de sua App Store se não tomasse medidas para evitar que seus usuários planejem atividades violentas em sua plataforma.

Parler e outros sites semelhantes têm sido palco de declarações racistas e antissemitas e atraem grupos que foram banidos de outras plataformas por postagens de ódio ou de promoção à violência.

Desde que os serviços de streaming de música ficaram mais populares, através de aplicativos como Spotify e Deezer, por exemplo, as retrospectivas pessoais nas redes sociais ganharam um capítulo a mais. Todo mês de dezembro, além de revermos as fotos e vídeos mais curtidos dos amigos, ficamos conhecendo também um pouco mais sobre seus hábitos musicais. São posts contabilizando a cantora mais ouvida, o artista descoberto naquele ano e quantas vezes a pessoa deu repeat no mesmo single. 

Os artistas, por sua vez, também têm sua retrospectiva garantida. Eles compartilham a quantidade de novos seguidores nas plataformas, em quantos países foram ouvidos e qual música sua foi a mais tocada. Em 2020, no entanto, a brincadeira foi compartilhada com um adendo não menos importante, a proposição de um debate acerca de outros números relevantes aos músicos: os valores que esses serviços pagam pelo seu trabalho. 

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São várias as plataformas de streaming de música disponíveis na internet. Spotify e Deezer, duas entre as mais populares, dividem a grande rede com a Apple Music, Amazon Music, YouTube, Google Play, Tidal e Pandora, entre outras. Tantas possibilidades podem parecer uma mina de ouro para artistas, no entanto, bem como acontecia quando a música dependia quase que exclusivamente das grandes gravadoras - que determinavam como e onde os artistas trabalhavam e recebiam -, a realidade é bem diferente. 

Segundo o site The Trichordist, que faz levantamentos do quanto paga cada uma das várias plataformas desde 2014, os valores praticados por elas em cada ‘play’ giram em torno de 0,00348 a 0,00876; sendo o Spotify o que menos paga (0,00348) e o Tidal o que remunera os artistas com um valor um pouco superior (0,00876). O Deezer, um dos canais mais populares entre os usuários, paga 0,00562 por streaming. Esses valores correspondem ao ano de 2019. 

As plataformas, por sua vez, arrecadam através de publicidade e dos valores de assinaturas dos clientes que optam por pagar pelo serviço. No Brasil, assinaturas no Spotify e Deezer, por exemplo, podem custar de R$ 16,90 a R$ 26,90. Inclusive, o 'play' de um assinante tem valor diferente daquele que usa o serviço de forma gratuita. O repasse do arrecadado para os artistas também depende de diversas variáveis, como a filiação em editoras, como a União Brasileira de Editoras de Música (UBEM), e o número de execuções do fonograma, entre outras. 

No Deezer, segundo dados enviados por sua assessoria de imprensa, 70% do apurado pela plataforma é empregado no pagamento de royalties, "que vai para toda a cadeia da indústria da música (gravadoras, distribuidoras, artistas, compositores, etc)". No serviço, o valor de cada streaming é determinado a partir do valor "das assinaturas dividido por play de execução, multiplicado pela quantidade de plays". Resumidamente, cada artista ganha com base na porcentagem de ouvintes e, ainda de acordo com a assessoria do app, a plataforma acredita "que essa é a forma mais justa de pagamento." 

Mesmo assim, desde 2019 o serviço está testando um novo sistema de monetização na busca de pagamentos mais justos aos músicos: o UCPS. O aplicativo diz que a ideia da mudança é trazer um aumento de pelo menos 30% na monetização de artistas menos conhecidos, mas, por enquanto, a novidade está sendo testada apenas na França e a abrangência da modalidade será expandida para o resto do mundo a depender da “maturidade do mercado”.

O LeiaJá também tentou contato com o Spotify para entender seu sistema de monetização, porém, não recebeu resposta até o fechamento desta reportagem. 

Os números e porcentagens acabam transformando a relação plataforma X artista um tanto dúbia. Por um lado, a facilidade de escoar sua produção para todo o mundo à distância de um simples 'clique', por outro, a invisibilidade diante tantos nomes em busca do mesmo objetivo, remuneração irrisória e o quase esmagamento ocasionado pelos artistas de grosso calibre.

Sendo os serviços de streaming cada vez mais crescentes em termos de consumo de música atualmente - só no primeiro trimestre de 2020, houve um crescimento de 35% nas assinaturas dessas plataformas, segundo levantamento da Counterpoint Research -, como fechar essa conta de maneira justa para todos os envolvidos? 

O desafio está lançado e parece cada vez maior a cada ‘play’. A discussão também está acirrada e já tem artista em busca de alternativas para não se transformar refém das plataformas - a exemplo do pernambucano Juvenil Silva, que durante a quarentena lançou quatro EPs com comercialização exclusiva pelo e-mail.

Os músicos estão na busca de um mercado fonográfico mais amplo e justo e pode ser que ao final do próximo ano, a retrospectiva sobre números de streaming de música apareça de forma diferente. Ouvidos e olhos atentos. 

Fotos: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

A última semana começou com um verdadeiro “De volta para o futuro”, nas timelines da maioria das redes sociais. Isso porque alguém descobriu um aplicativo que ajuda você a envelhecer - pelo menos - uns 40 anos. Assim como a febre “Dollify”, que transformava os usuários em avatares 3D fofinhos, o Face App, nome do aplicativo que é o queridinho do momento, altera a idade, o gênero e até coloca um sorriso perfeito no rosto de quem se arrisca a usá-lo. 

O resultado é que o pódio dos aplicativos mais baixados da semana é dele, que ajudou a desbancar os apps de rede social do ranking. Na loja do Google, apenas o Instagram e o Messenger aparecem no top 10, na sexta e oitava posição, respectivamente. Na Apple Store, WhatsApp, Facebook continuam figurando entre os mais baixados. Confira a lista completa abaixo!

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Google Play

Apple Store

As redes sociais foram inundadas por imagens de bonecas fofinhas que tentam - muitas vezes sem sucesso - parecer com quem as criou. O Dollify, aplicativo de avatar que permitia que seus usuários se transformassem em caricaturas, chegou ao topo dos apps mais baixados tanto para Android, quanto para iOS. 

Na plataforma do Google, a ferramenta chegou ao primeiro lugar, passando todas as redes sociais. Na loja da Apple, perdeu apenas para o jogo Aquapark.io. Apesar da “febre”, causada pela nova moda, outros lugares do pódio continuaram ocupados por aplicativos de redes sociais como WhatsApp, Instagram e Facebook. Confira as listas completas abaixo:

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Google Play

Apple Store

Durante essa semana é bem possível que você tenha visto dezenas de amigos postando fotos de bonequinhos renderizados parecidos com eles. Isso é possível graças ao Dollify, um aplicativo de caricaturas que figura entre os mais baixados da Google Play. São diversos tipos de cabelo, roupas, tons de pele e acessórios para criar o avatar mais parecido possível com o usuário. 

Até a publicação dessa matéria mais de 160 mil pessoas já tinham baixado o app, que está disponível gratuitamente na loja do Google e na Apple Store. Além das ferramentas gratuitas também é possível acessar recursos pagos, que custam em torno de R$ 27.

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O aplicativo possui uma versão premium, em que é possível ter acesso a acessórios exclusivos, além de retirar as marcas d'água das imagens e ter acesso a outros tipos de cabelo e até filtros parecidos com usados no Instagram.

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Começa nesta terça-feira (7) o Google I/O, encontro dos desenvolvedores da Google. Marcado para iniciar às 14h, horário de Brasília, o evento deve trazer novidades dos principais produtos da empresa e, mesmo que ainda não tenha começado oficialmente, já começou a fazer os primeiros anúncios. Entre eles, os vencedores do Prêmio Google Play, que elege, anualmente, os melhores aplicativos  da plataforma.

As ferramentas foram eleitas em nove categorias, incluindo novas adições como Mais inovador, Melhor Experiência em Sala de Estar e Jogo Mais Bonito. Confira a lista completa abaixo:

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Destaque Bem-Estar App

Aplicativos que focam no bem-estar pessoal, enquanto demonstram design responsável e estratégias de engajamento.

Woebot: seu especialista em autocuidado da Woebot Labs

Melhor Experiência de Acessibilidade

Aplicativos e jogos que permitem a interação de dispositivos que atendem pessoas com deficiências ou necessidades especiais.

Envision AI por Envision Technologies BV

Melhor Impacto Social

Aplicativos e jogos que criam um impacto positivo nas comunidades de todo o mundo (com foco em saúde, educação, resposta a crises, refugiados e alfabetização).

Wisdo by Wisdo LTD.

Jogo Mais Bonito

Jogos com arte ou efeitos visuais exclusivos.

SHADOWGUN LEGENDS de MADFINGER Games

Melhor Experiência de Sala de Estar

Aplicativos que criam, aprimoram ou permitem uma ótima experiência entre pessoas.

Neverthink: Vídeos escolhidos a dedo por Neverthink

Mais Inventivo

Aplicativos e jogos que utilizam novas tecnologias, atendem a um público exclusivo ou demonstram aplicação inovadora nos smartphones para seus usuários.

Tick ​​Tock: Um conto de dois por outros contos interativos

Construção de Destaque para Bilhões de Experiência

Aplicativos e jogos com desempenho otimizado, localização e culturalização para mercados emergentes.

Canva: Design Gráfico e Logótipo, Flyer, Poster maker by Canva

Melhor Aplicativo Inovador

Novos aplicativos avaliados por design geral, experiência do usuário, engajamento, retenção e forte crescimento.

LENTAMENTE pela Slowly Communications Ltd.

Melhor Jogo de Descoberta

Novos jogos avaliados por design, experiência do usuário, engajamento, retenção e forte crescimento.

MARVEL Strike Force por FoxNext Games

O Google removeu dezenas de aplicativos populares de fotos destinados a prejudicar seus usuários. A empresa de segurança Trend Micro descobriu 29 aplicativos maliciosos que foram listados na loja oficial do Android, todos anunciados como serviços que prometiam embelezar as selfies tiradas com o telefone.

Segundo a Trend Micro, alguns dos aplicativos carregavam um anúncio em tela cheia com conteúdo fraudulento ou pornográfico toda vez que o usuário desbloqueava seu dispositivo. Outros programas encaminhavam as vítimas para sites de phishing que tentavam roubar suas informações pessoais.

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A Trend Micro ressalta que até mesmo o conteúdo promovido por esses aplicativos, como a ponografia, era uma farsa. Em sua investigação, os analistas de segurança da empresa pagaram por um player de vídeo adulto oferecido pelos aplicativos, que não reproduzia nenhuma imagem.

Outro lote de aplicativos foi ainda mais longe. Alguns deles estavam realmente roubando as fotos dos usuários para serem usadas em outras atividades maliciosas, como na criação de contas falsas em redes sociais. Após serem executados, os programas utilizavam uma técnica que escondia o ícone do aplicativo para dificultar sua desinstalação.

No total, os 29 aplicativos maliciosos foram baixados mais de 4 milhões de vezes. Apenas três dos programas representaram mais de 3 milhões dos downloads. Segundo a Trend Micro, o Google já removeu esses aplicativos da Play Store. No entanto, usuários ainda precisam tomar cuidado ao fazer downloads na loja oficial do Google.

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A startup EdFinTech desenvolveu um aplicativo em formato de game chamado Tindin que dá dicas de economia e administração financeira para crianças. No formato de jogo, a novidade ensina de forma fácil, didática e divertida técnicas de gestão financeira e ainda permite aos pais programar uma mesada digital.

A proposta é tornar o público infantojuvenil proficiente em administração das finanças, ensinando o tema na prática através da gestão das mesadas em um ambiente lúdico, gamificado e miniaturizado do mundo financeiro real.

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Com o aplicativo, os pais e responsáveis estabelecem o valor máximo da mesada, debitada de forma automática e recorrente do cartão de crédito, definem os percentuais variáveis e fixos, que dependem ou não da realização de tarefas e missões.

"O modelo estimula a responsabilidade e a meritocracia e demonstra que, guardadas as devidas proporções, o dinheiro não surge magicamente, ele é resultado de trabalho e esforço", explica um dos criadores do aplicativo, Eduardo Schroeder, que também é especialista em gestão empresarial.

O Tindin é um aplicativo que pode ser baixado gratuitamente na Google Play Store. Conforme o plano escolhido, o usuário paga uma taxa que varia entre 3,8% e 4,9% do valor da quantia transferida à criança. É possível, ainda, assinar o serviço pago, que contém recursos e conteúdo de educação financeira, com o custo de R$ 7,90 ao mês.

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O Google divulgou a sua lista de melhores aplicativos de 2018, que contém diversas categorias. Pela primeira vez, o ranking separou um prêmio específico para o voto popular, onde os usuários da Google Play puderam escolher seus candidatos favoritos. O restante da seleção foi feita por um time de especialistas da empresa.

O grande vencedor de 2018 foi o aplicativo "Drops: Aprenda 31 Idiomas", que auxilia o usuário a aprender palavras em algumas dezenas de línguas. Entre os jogos disponíveis na Google Play, o "PUBG Mobile" - fenômeno do gênero battle royale - foi eleito o melhor de todos pelo time de jurados da empresa.

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Ainda voto popular, os campeões foram o aplicativo "Onefootball – Notícias de Futebol" e o jogo "Garena Free Fire". De acordo com o Google, essa premiação contou com 2,7 milhões de votos. A oportunidade de participar foi dada aos usuários de smartphones com sistema Android na página inicial da Google Play.

Confira abaixo os vencedores de cada categoria:

- Melhor aplicativo de 2018 - "Drops: Aprenda 31 Idiomas"

- Melhor aplicativo de 2018 pelo voto popular - "Onefootball - Notícias de Futebol"

- Melhor jogo de 2018 - "PUBG Mobile"

- Melhor jogo de 2018 pelo voto popular - "Garena Free Fire"

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O Google está mudando a maneira como licencia seu conjunto de aplicativos para Android na Europa, passando a cobrar uma taxa de licenciamento pela Google Play e serviços como Gmail, YouTube e Google Maps pela primeira vez.

A mudança, segundo o site The Verge, é uma resposta a multa de US$ 5 bilhões recebida pela União Europeia (UE) por abusar da posição de liderança do seu sistema operacional para smartphones e tablets com o objetivo de garantir a hegemonia de seu serviço de busca online e do navegador Chrome.

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Historicamente, o Google não cobra as fabricantes de smartphones pelo Android e seus aplicativos, devido à receita gerada pelo Chrome e pela pesquisa. Isso vai mudar, pelo menos na Europa. O sistema operacional permanecerá gratuito e de código aberto, mas se as marcas quiserem incluir em seus aparelhos os serviços do Google e a Google Play, terão que pagar uma taxa de licenciamento.

A Play Store e muitos outros aplicativos do Google, como Gmail, Google Maps e YouTube, serão agrupados sob um contrato de licenciamento pago. Ainda não está claro o valor das taxas. Mas, de uma forma ou de outra, os fabricantes de dispositivos vão precisar pagar se quiserem algum desses serviços do Google em seus produtos.

"Como a pré-instalação da busca do Google e do Chrome junto com nossos outros aplicativos nos ajudou a financiar o desenvolvimento e a distribuição gratuita do Android, apresentaremos um novo contrato de licenciamento pago para smartphones e tablets enviados para a Europa", informou um dos membros fundadores da equipe Android, Hiroshi Lockheimer.

Essas alterações afetam apenas os produtos do Google que são tradicionalmente integrados ao sistema operacional. Se as empresas não quiserem pagar, elas ainda poderão lançar no mercado um dispositivo sem os aplicativos e serviços do Google, como a Amazon faz há muito tempo e como já acontece na China, onde o Google não opera.

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O Google removeu recentemente 145 aplicativos da sua loja oficial, a Google Play. A justificativa é que eles ofereciam riscos aos usuários de PCs com Windows. De acordo com pesquisadores de segurança da empresa Palo Alto Networks, a maioria dos softwares infectados foi lançada entre outubro de 2017 e novembro de 2017.

Isso significa que os aplicativos estavam disponíveis na Google Play há mais de seis meses. No momento de sua remoção, alguns deles já contabilizavam mais de mil instalações e até classificações de 4 estrelas.

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O curioso é que os aparelhos com Android que tinham estes aplicativos instalados estavam seguros. No entanto, quem transferiu e descompactou o software para um PC com Windows pode ter sido infectado.

O relatório da Palo Alto Networks traz a listagem completa dos aplicativos que apresentavam risco. Embora eles já tenham sido removidos da loja Google Play, alguns usuários ainda podem tê-los instalados no seu gadget e é aconselhável excluí-los imediatamente.

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Um aplicativo disponível na App Store e no Google Play permite escutar em tempo real os discursos do papa Francisco traduzidos para cinco idiomas, incluindo o português, informou nesta sexta-feira (27) o gabinete de imprensa do Vaticano.

O pontífice argentino, que costumar pronunciar seus discursos em italiano e em algumas ocasiões em espanhol, será traduzido sempre, detalha a nota.

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Batizado de Vatican Audio, o aplicativo facilitará aos peregrinos de todo o mundo que assistem às audiências gerais das quartas-feiras no Vaticano, ao Angelus de domingo na Praça de São Pedro ou às celebrações durante suas viagens internacionais.

Os cinco idiomas em que os discursos do papa serão traduzidos são: espanhol, francês, alemão, italiano e português.

O aplicativo está disponível e será testado na terça-feira com motivo da peregrinação ao Vaticano de cerca de 60.000 crianças de corais de mais de uma dezena de países.

Trata-se de uma das medidas da reforma dos meios de comunicação impulsada pelo Vaticano para reforçar o lançamento do portal único em seis idiomas (www.vaticannews.va) que reúne a Rádio Vaticano, a televisão do Vaticano, o jornal Osservatore Romano, as redes sociais do papa e a editora da Santa Sé.

A Secretaria de Comunicação foi elevada à categoria de "dicastério", ou seja, de ministério, em fevereiro passado.

A empresa de segurança ESET detectou uma nova fraude praticada por desenvolvedores na Google Play, a loja do sistema para smartphones Android. A ideia é fazer com que aplicativos falsos possam parecer, à primeira vista, mais confiáveis ​aos olhos dos usuários.

Um dos truques é aproveitar um elemento que os usuários prestam bastante atenção na hora de pesquisar um aplicativo - o nome do desenvolvedor. Segundo a ESET, essa informação está sendo alterada na Google Play, assim como o número de downloads, em uma tentativa dos fraudadores de se passarem por grandes empresas.

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A liberdade de estabelecer qualquer quantidade, assim como o nome do desenvolvedor, fez com que alguns fraudadores determinassem números exorbitantes de downloads.

"Além de lidar com os números de downloads para tentar induzir o usuário a baixar seus apps, alguns desenvolvedores também alteraram as descrições dos aplicativos a fim de transmitir legitimidade", informa ESET.

A empresa diz que centenas de aplicativos que usam esses truques foram encontrados na Google Play. Muitos deles também enganavam os usuários com relação à funcionalidade oferecida e, em alguns casos, não tinham nenhuma utilidade, considerando que o propósito real era exibir anúncios.

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Diversos usuários do Instagram estão com problemas para acessar a rede social desde a noite desta segunda-feira (4). Quem utiliza o aplicativo no Android dá de cara com uma mensagem de erro ao tentar entrar no feed de fotos. A solução para a falha, porém, já está disponível em forma de atualização.

Para encontrar a nova versão e voltar a acessar o Instagram, o usuário só precisa ir até a Google Play e atualizar o aplicativo. Por meio do site Down Detector, os usuários relataram o problema em vários países e em diversos modelos de smartphone que executam o Android, como o Galaxy Note 8 e Galaxy J5.

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Já quem acessa o Instagram por dispositivos da Apple, como iPhone e iPad (com sistema iOS), consegue usar a rede social como de costume. A rede social, que pertence ao Facebook, não se pronunciou sobre o assunto até a publicação deste artigo.

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Fenômeno nos smartphones, "Subway Surfers" já foi baixado mais de 1 bilhão de vezes na Google Play. Isso o torna o primeiro jogo da plataforma a alcançar o marco. Lançado em maio de 2012, o game tem versões para Android e iPhones e se mantém no topo da lista de aplicativos mais baixados desde então.

"Estamos entusiasmados por ser o maior jogo do mundo na plataforma Google Play. Sobreviver a 1 bilhão de downloads é uma conquista histórica. Neste caso, a história foi escrita por uma talentosa equipe de desenvolvedores e uma fantástica colaboração entre SYBO e Kiloo", informaram a empresas responsáveis pelo game.

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Em "Subway Surfers", os jogadores assumem o papel de um grafiteiro. O usuário deve tocar na tela do smartphone para fugir da polícia através dos sistemas de metrô das cidades mais famosas do mundo, enquanto coleciona moedas e outros itens. O objetivo é ultrapassar os obstáculos para não ser pego pelo inspetor mal-humorado e seu cachorro. O jogo é gratuito.

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