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O El Niño provavelmente irá retornar pela primeira vez em cinco anos no verão deste ano, alertou a agência de previsões climáticas do Japão. Austrália e Índia também já emitiram comunicados semelhantes. O verão, no hemisfério norte, ocorre nos próximos meses.

O El Niño aquece as águas do Oceano Pacífico e costuma afetar as plantações ao alterar os climas ao redor do mundo, como reduzindo as chuva na temporada de monções da Índia.

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No relatório de projeções mensais, a Agência Meteorológica do Japão prevê que o El Niño provavelmente se desenvolverá no verão e irá durar até o outono. A agência da Austrália projetou uma chance de 70% e a Índia previu um nível um pouco menor de chuvas de junho a setembro, mas o governo indiano disse que não há motivo para pânico. Fonte: Dow Jones Newswires.

Aguardado com otimismo pelo governo paulista para amenizar a crise de estiagem do Sistema Cantareira, o fenômeno climático El Niño, previsto para este inverno, pode não ter intensidade suficiente para provocar chuvas significativas na Região Sudeste e ainda deve atrasar o início da temporada chuvosa, segundo previsão da empresa de meteorologia Climatempo.

"Há uma sinalização de El Niño para julho e agosto, mas que não deve refletir no aumento significativo da chuva na Região Sudeste. Será mais na Região Sul do País. O que pode acontecer é um atraso do período chuvoso na região, porque o El Niño altera o padrão de circulação da atmosfera e pode impedir a chegada da umidade que vem da Amazônia. Em vez de começar em meados de setembro, as chuvas podem ficar para outubro", explica o meteorologista Marcelo Pinheiro.

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Causado por um aquecimento anormal das águas superficiais no Oceano Pacífico, o El Niño, normalmente, provoca muita chuva no Sul, seca no Nordeste e calor acima da média no Sudeste, com irregularidade no regime de chuvas. Segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional do Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês), a chance de desenvolvimento do El Niño aumenta para 60% em junho e fica superior aos 70% em agosto.

Com base nessas informações, o Núcleo de Gerenciamento de Emergências da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de São Paulo prevê que os meses de maio, junho e julho serão "ligeiramente chuvosos e pouco acima da média climatológica". "Em agosto e setembro, o padrão de chuvas fica mais próximo da neutralidade" e "em outubro e novembro as chuvas ficam ligeiramente abaixo da média, voltando ao padrão chuvoso em dezembro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O técnico José Mourinho confirmou nesta segunda-feira o retorno de Fernando Torres ao time do Chelsea para o jogo desta terça, contra o West Bromwich, em rodada do Campeonato Inglês. O atacante estava afastado da equipe há três semanas em razão de uma contusão no joelho.

Torres se machucou na partida contra o Manchester United, no dia 19 de janeiro, também em rodada do Inglês. Após tratamento, o atacante espanhol se mostrou recuperado e está relacionado para o jogo desta terça. Mourinho não informou se Torres será titular do líder do campeonato.

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O treinador revelou também nesta segunda que o zagueiro John Terry ainda não está recuperado de lesão. O capitão ainda está tratando uma lesão muscular sofrida na semana passada. Mourinho, contudo, espera contar com o defensor no fim de semana para o duelo com o Manchester City, pela Copa da Inglaterra.

O Chelsea lidera o Campeonato Inglês por apenas um ponto, à frente do Arsenal (56 a 55). O Manchester tem 54 e o Liverpool, 50.

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) informou nesta quinta-feira, 9, que não são esperadas condições climáticas de El Niño e La Niña durante o verão deste ano no Hemisfério Norte, que começa em 21 de junho. De acordo com o governo norte-americano, o clima esteve normal em abril, o que deve continuar ao longo dos próximos meses.

O El Niño é o aquecimento anormal das águas do Pacífico Equatorial e provoca secas em regiões normalmente úmidas, como Indonésia, e maior volume de chuvas em áreas que costumam ser mais secas, como o sudoeste dos Estados Unidos. A La Niña, por sua vez, é o resfriamento anormal das águas do Pacífico Equatorial, fenômeno que gera um número maior de furacões no Oceano Atlântico. As informações são da Dow Jones.

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