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A agência espacial americana fez um anúncio sem precedentes nesta quinta-feira (10) sobre licitações para empresas privadas coletarem amostras de rochas lunares e trazê-las para a Terra. "A NASA quer comprar (amostras de) solo lunar de fornecedores comerciais!", escreveu no Twitter o diretor da NASA, Jim Bridenstine.

Em uma política incentivada pelo presidente Donald Trump, os Estados Unidos pretendem liderar a exploração dos recursos, principalmente da mineração, encontrados no solo, ou no subsolo dos asteroides e da Lua. O presidente americano emitiu um decreto sobre esse assunto em abril, apesar da ausência de consenso e de jurisprudência internacional sobre como administrar e compartilhar recursos extraterrestres.

Os tratados espaciais existentes são vagos quando se trata de determinar a exploração de recursos fora da Terra. A NASA convida as empresas a apresentarem suas propostas de extração de "pequenas" amostras de pedras da Lua, ou da poeira que cobre a superfície do satélite.

As amostras depois se tornariam propriedade da NASA, sendo a agência a "única" proprietária do material. Diante da entrega das amostras, será pago 80% do valor estabelecido em contrato.

A convocatória faz parte de um novo modelo econômico que começa a ganhar força na agência espacial americana, que consiste em terceirizar o desenvolvimento e a operação de missões por meio de contratos com empresas espaciais privadas. Nesse sentido, a NASA assinou um acordo com a SpaceX, responsável pelo transporte de cargas e de astronautas até a Estação Espacial Internacional (ISS).

Profissionais de Tecnologia da Informação (TI) de empresas particulares de Pernambuco iniciam a greve nesta segunda-feira (23). Nesta manhã, eles fazem um ato em frente à sede do Porto Digital, que concentra o maior número desses funcionários.

A reivindicação da categoria é referente ao reajuste salarial. Em mesa de negociação, os patrões e os trabalhadores já chegaram ao reajuste de 8,57% do salário e demais cláusulas financeiras. A crítica da categoria, entretanto, é que as empresas não estariam dispostas a pagar o retroativo a setembro de 2016.

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“Primeiramente, eles apresentaram a proposta de 0%, conseguimos levar para 3%, 5% e agora chegamos em 8,57%, que é a inflação. Mas eles não querem pagar o retroativo”, critica a diretora de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática, Processamento de Dados e Tecnologia da Informação de Pernambuco (SINDPD-PE), Maria José Torres.

Durante a manhã, a diretora do sindicato participa de reuniões com empresa. A greve é por tempo indeterminado. 

A Índia suspendeu a regra que proíbe as empresas privadas de comprarem produtos eletrônicos que não são produzidos pelo menos em parte no país. A regra, que ainda vigora para compras do governo, pode ter prejudicado planos de expansão de empresas globais de telecomunicações e de tecnologia que, por muito tempo, têm ficado entre os maiores investidores na terceira maior economia da Ásia.

A Índia mudou oficialmente a regra no mês passado, mas só anunciou a alteração nesta segunda-feira. "A política foi aprovada no mês de dezembro pelo gabinete", disse J. Satyanarayana, secretário federal no Departamento de Eletrônica e Tecnologia da Informação. Fonte: Dow Jones Newswires.

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