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Em três operações feitas em menos de dez dias, a Polícia Militar de Pernambuco apreendeu cerca de 700 kg de maconha. Segundo informado pela PM, a droga "certamente seria distribuída para os consumidores nestes dias que antecedem o carnaval". 

Do total apreendido, 150 kg se deu no distrito de Desterro, Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR). Um homem que fazia parte da quadrilha de Júnior Box, traficante do bairro de Santo Amaro, que está preso, admitiu a posse da droga e foi detido quando chegava na casa de sua mãe, em Olinda, RMR.

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No último dia 20 de janeiro, mais de 500 kg da maconha foram aprendidos no Sertão pernambucano (local não especificado pela PM), a erva estava dentro de um caminhão. Além de Pernambuco, os agentes informaram que a droga seria distribuída em Juazeiro, Bahia. 

 

A terceira e última parte responsável pela soma do montante apreendido se deu em um veículo, ocupado por duas pessoas. Os policiais da Cavalaria da PMPE desconfiaram dos, então, suspeitos, fizeram a revista e encontraram no carro um total de 23 kg da maconha. Esse último caso também não teve o seu local de acontecimento precisado pela polícia.

 

Rihanna começará o ano de 2016 com uma novidade, mas não se trata de nada musical. Segundo o site Celeb Stoner, a cantora lançará no primeiro semestre do próximo ano sua marca própria de maconha. A marca MaRihanna será comercializada inicialmente no Colorado, Washington e Oregon nos Estados Unidos, onde a droga é legalizada e, em seguida, em outras cidades do Alaska. 

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A linha terá vários tipos da erva que serão nomeados de acordo com a colheita e a concentração como a Karibbean Kush, Haitian HazeJamaica High Grade. O anúncio teria sido feito pela própria artista no evento High Times Cannabis Cup, festival voltado para a maconha realizado anualmente na Jamaica. Rihanna é declaradamente usuária da erva e já postou diversas fotos nas quais aparece fumando cigarros da erva em seu Instagram.

Outro músico a enveredar por esta indústria é o rapper Snoop Dog. Recentemente ele lançou uma marca própria de maconha, a Leafs By Snoop, que conta com artigos comestíveis, chicletes com THC e outros artigos, além da cannabis.

A família de Bob Marley informou nesta terça-feira (18) que estão lançando uma marca global de maconha, com produtos utilizando o nome do cantor. Bob Marley foi um verdadeiro porta-voz do uso do que ele chamava de 'a erva'.

"Ele via a maconha como algo espiritual que poderia despertar nosso bem-estar, aprofundar nossa reflexão, conectar as pessoas à natureza e liberar nossa criatividade", afirmou Cedella Marley, filha do cantor, em comunicado oficial.

A previsão é que a Natural Marley estaja no mercado no fim de 2015. A parceria entre a família e a empresa Privateer Holdings é de 30 anos.

 

 

A Polícia Militar em Pernambuco (PM) divulgou os resultados de uma operação que resultou na erradicação de quase 15 mil pés de maconha em Cabrobó, no Sertão pernambucano. Integrantes da Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (Ciosac) encontraram as plantações na Serra de Monte Santo e em uma ilha do rio São Francisco, próxima à ilha de Assunção, no município sertanejo.

As intervenções foram efetuadas nos dias 13, 14 e 17 de agosto. Segundo a PM, durante as incursões pela região, foram encontradas três roças de maconha, totalizando 14.800 pés da droga. Todas as plantações foram incineradas, além de serem apreendidos quase 13 kg da erva pronta para consumo, 1.5 kg de sementes e cinco cartuchos calibre 12, intactos. 

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Todo o material apreendido foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal em Salgueiro, onde as providências legais cabíveis serão feitas. Não há informação de prisões durante a operação dos últimos dias. 

Com informações da Polícia Militar

Cientistas uruguaios vão estudar, nos próximos meses, os possíveis efeitos da maconha no sono e na vigília, uma área de estudo que promete aumentar nos próximos anos, graças à regulação do mercado da erva, aprovada em dezembro.

Um grupo multidisciplinar de pesquisadores da Universidade da República Uruguaia (estatal) esperam a regulação da lei que legaliza a produção de maconha para iniciar um estudo sobre quais dos 500 componentes da planta promovem sono e vigília, noticiou o jornal El Observador na edição de domingo. "Temos uma oportunidade histórica interessante porque está o marco legal que o habilita", afirmou Búrix Mechoso, professor de Ciências Biológicas.

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Em dezembro passado, o Uruguai se tornou o primeiro país a aprovar o controle do mercado de maconha e derivados, um projeto inédito promovido pelo presidente de esquerda José Mujica. A regulamentação da polêmica lei - que deve ser concluída em abril - vai determinar as variedades da droga que serão produzidas, o grau de concentração e como serão concedidas as licenças para plantar, inclusive os casos em que a maconha colhida tiver como finalidade a pesquisa ou a industrialização para uso farmacêutico.

"Há usos e efeitos atribuídos à maconha que nos interessam analisar pelas temáticas que trabalhamos", afirmou Atilio Falconi, professor do Laboratório de Neurobiologia do Sono da universidade. A princípio, a pesquisa estará concentrada na ciência básica, mas os cientistas não descartam no futuro repassar as conclusões de seus estudos a interessados da medicina clínica.

A aprovação da norma pôs o país sul-americano no foco da atenção mundial e atraiu laboratórios estrangeiros que consultaram o governo local sobre como será implementada a produção e se poderão adquirir a droga. Laboratórios de Canadá, Israel e Chile são alguns interessados, segundo fontes oficiais. As mesmas consideram que a implantação da produção de maconha atrairá investimentos do setor farmacêutico, em um momento em que os possíveis benefícios da droga com fins medicinais ganhem terreno em nível global.

Após sua regulamentação, os maiores de 18 anos poderão adquirir maconha mediante o cultivo, em clubes de consumidores ou comprando-a em farmácias, em todos os casos com limites e registro prévio junto ao Estado.

Autoridades suecas de regulação de alimentos informaram terem encontrado doses extremamente elevadas de arsênico em uma erva medicinal chinesa vendida no país.

A substância tóxica e letal foi encontrada no produto chamado Niu-Huang Chieh-tu-pien, que, segundo diversos vendedores de medicina tradicional chinesa, cura inúmeros males, de dor de dente a infecções dermatológicas, passando pela anorexia e a febre infantil.

Este produto também é comercializado com os nomes indianos de Divya Kaishore Guggul e Chandraprabha Vati.

A Suécia informou que já alertou as demais autoridades europeias de alimentos para o problema, e que o produto foi recolhido do mercado.

Este produto também é encontrado em sites especializados no Brasil.

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