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Uma estagiária recém-contratada foi demitida após gravar e publicar um vídeo dançando funk para o TikTok, durante o expediente. No vídeo, a jovem aparece uniformizada e com o crachá do executivo da prefeitura de São Francisco do Sul, em Santa Catarina, enquanto dança um funk com letra para maiores de 18 anos. O caso ocorreu na última segunda-feira (6).

A demissão da estudante, que teve a identidade preservada, veio após a Secretaria de Administração tomar conhecimento do conteúdo. De acordo com a prefeitura, a ex-estagiária alegou que teria gravado o vídeo no fim do expediente, mas por conta da exposição do uniforme e do crachá, a equipe achou melhor dispensá-la.

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Em entrevista ao UOL, a jovem afirmou ter se arrependido de gravar a “dançinha”. Ela explicou que teria feito o conteúdo em um “momento de distração”. "Fiz errado, porque estava com o uniforme e crachá. Fiz na inocência, não sabia que iria repercutir tanto", desabafou.

Segundo ela, o expediente do estágio se encerrou às 14h e ela gravou o vídeo meia hora depois, enquanto esperava uma carona, já que estava chovendo. "Foi um momento de distração. Eu não sabia que iam fuçar meu perfil para fazer esse tipo de sensacionalismo e nem prejudicar minha vida. Sou bem correta com meu trabalho", afirmou ela. A estagiária disse ainda que excluiu os vídeos das redes sociais após a repercussão.

Em depoimento à Polícia Federal nesta quinta-feira (7), a ex-estagiária do ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), Tatiana Bressan, negou que tenha vazado informações do gabinete. Ela foi apontada como informante do blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre, investigado no inquérito das fake news.

O Estadão teve acesso ao termo de depoimento em que a advogada, aluna do escritor ligado ao bolsonarismo Olavo de Carvalho, também pede desculpas 'caso tenha magoado ou ofendido' algum membro da equipe do ministro. Ela afirma que 'admira e respeita diversas pessoas' que atuam no gabinete.

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Aos investigadores, Tatiana contou que começou a conversar com Allan dos Santos pelo WhatsApp em outubro de 2018. Segundo ela, o contato foi feito para pedir ajuda a conseguir um cargo no gabinete da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF). A advogada afirma que se apresentou como estagiária do ministro para 'demonstrar que estava atuante' e 'valorizar seu passe'.

Ainda de acordo com as informações prestadas à Polícia Federal, Tatiana disse que entendeu como uma 'brincadeira' o pedido do blogueiro bolsonarista para que ficasse como 'informante' no gabinete de Lewandowski.

Em conversa com Allan dos Santos, a advogada chegou a dizer que 'algumas decisões são modificadas por que alguém importante liga pro ministro' e que Lewandowski sempre atendeu prontamente o general Eduardo Villas-Bôas, ex-comandante do Exército. Aos policiais federais, ela disse que as informações não foram obtidas dentro do gabinete e sim na internet. "Por meio das redes sociais, notícias das mídias, blogs de jornalistas, tudo saindo da internet", afirmou. Ela também alegou que as declarações foram dadas para 'mostrar que estava informada', o que poderia de alguma forma ajudá-la a trabalhar com a deputada Bia Kicis.

Tatiana também disse que esteve pessoalmente com Allan dos Santos em duas ocasiões: em uma manifestação em Brasília no ano passado e em um evento do Aliança pelo Brasil, projeto de partido político bolsonarista que nunca saiu do papel.

Mais cedo, a advogada também foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, no inquérito das fake news. Os investigadores apuram se há ligações entre a ex-estagiária do STF e o gabinete do ódio.

A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira, 7, um mandado de busca e apreensão contra a ex-estagiária do gabinete ministro Ricardo Lewandowski tratada como 'informante' pelo blogueiro bolsonarista Allan dos Santos. Além de ter seu endereço vasculhado pelos investigadores, Tatiana Garcia Bressan foi intimada a prestar depoimento.

As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, relator do inquérito das fake news.

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Como mostrou o Estadão, as diligências estão relacionadas às mensagens obtidas pela Polícia Federal em que Allan diz a ex-estagiária de Lewandowski: 'Fique como nossa informante lá'. Tatiana Garcia Bressan, que atuou no gabinete do ministro entre julho de 2017 e janeiro de 2019, responde: 'Será uma honra. Estou lá'.

As conversas entre Allan e Tatiana tiveram início em outubro de 2018 e se estendem até março de 2020. O primeiro diálogo foi iniciado por Tatiana, que buscou contato com Allan porque tinha interesse em trabalhar com a deputada bolsonarista Bia Kicis. As conversas foram divulgadas pelo jornal Folha de S. Paulo e confirmados pelo Estadão.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, vai determinar que a Polícia Federal ouça uma ex-estagiária do gabinete do colega de corte Ricardo Lewandowski apontada como 'informante' do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos. O aliado do presidente Jair Bolsonaro é alvo do inquéritos das fake news e também da investigação sobre o financiamento de atos antidemocráticos.

A reportagem do Estadão apurou que o depoimento está relacionado às mensagens obtidas pela Polícia Federal em que Allan diz a ex-estagiária de Lewandowski: 'Fique como nossa informante lá'. Tatiana Garcia Bressan, que atuou no gabinete do ministro entre julho de 2017 e janeiro de 2019, responde: 'Será uma honra. Estou lá'. Os diálogos foram divulgados pelo jornal Folha de S. Paulo e confirmados pelo Estadão.

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As conversas entre Allan e Tatiana tiveram início em outubro de 2018 e se estendem até março de 2020. O primeiro diálogo foi iniciado por Tatiana, que buscou contato com Allan porque tinha interesse em trabalhar com a deputada bolsonarista Bia Kicis.

O depoimento de Tatiana deve ocorrer no âmbito do inquérito das fake news, uma das investigações que tramitam junto ao Supremo Tribunal Federal e são sensíveis ao Planalto. O próprio presidente Jair Bolsonaro é alvo das apurações, em petição que tramita ligada à investigação principal e mira os ataques e ameaças do chefe do Executivo às urnas eletrônicas.

Nas investigações que miram aliados do presidente, Allan dos Santos é 'figurinha carimbada'. Em setembro de 2020, o Estadão mostrou que mensagens apreendidas pela PF revelavam a interlocução do bolsonarista com assessores do presidente. Em um dos diálogos, o blogueiro sugere 'intervenção' das Forças Armadas.

A 45ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte-MG condenou uma advogada a indenizar em R$ 9 mil uma estagiária a quem chamou de 'macaca' durante festa da firma. A estagiária disse à Justiça que a situação foi "humilhante, dolorosa e vexatória".

A defesa argumentou que o fato ocorreu em ambiente festivo e que o termo 'macaquice' foi usado para dizer que a jovem era alegre, divertida e engraçada. A advogada também disse que fez representação criminal contra a estagiária por falsa imputação de injúria racial.

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Na sentença, a juíza Fernanda Garcia Bulhões Araújo afirmou que, ainda que tenha sido em festividade, o fato aconteceu entre pessoas do ambiente de trabalho. A magistrada também ressaltou que uma testemunha confirmou que foi usado o termo 'macaca' e não 'macaquice'. 

Segundo a testemunha, a chefe se dirigiu à estagiária com a seguinte frase: "o que essa macaca está fazendo aqui?". A testemunha disse ainda que aparentemente não havia um tom ofensivo, mas a frase gerou constrangimento geral e a estagiária ficou "pasma e desconfortável".

"Não são relevantes para afastar o dano as justificativas de embriaguez, festividade ou qualquer outra, independentemente da motivação ou real intenção. Tampouco afasta o dano o nível de relacionamento entre as partes até aquele momento, inclusive durante a festividade", destacou a juíza. A indenização será paga em sete parcelas.

A Polícia Civil investiga um caso de maus tratos em uma creche do município de Restinga, em São Paulo. A professora e uma estagiária são acusadas de colocar crianças desobedientes de três e quatro anos dentro de sacos de lixo. 

Através de câmeras de segurança, a polícia conseguiu confirmar as denúncias. Segundo o G1, a professora negou ter agredido os alunos. Ela foi afastada da função. Já a estagiária, de 17 anos, foi desligada do cargo.

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Nas imagens obtidas pela polícia, a professora e a estagiária aparecem colocando um menino dentro de um saco de lixo preto. Enquanto uma coloca o garoto em pé em cima do saco, outra puxa e tenta fechá-lo. Em outro momento, uma criança parece se debater dentro do saco. A estagiária também aparece com uma raquete e o saco nas mãos.

O caso foi denunciado pela mãe de uma das vítimas, um menino de três anos. Ela procurou o conselho tutelar e registrou um boletim de ocorrência após o filho se recusar a frequentar a creche, conta o G1. Ainda de acordo com o G1, a adolescente não quis gravar entrevista, mas os pais disseram que ela está assustada e que apenas seguia as orientações da professora.

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