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Logo após o irmão de Rodrigo Mussi revelar que um falso médico tentou enganar a família do ex-BBB 22 com o diagnóstico errado, a Polícia Civil de São Paulo orientou Diogo Mussi a prestar queixa contra o homem. Na última terça-feira (5), o advogado contou nas redes sociais que uma pessoa se passou por profissional da saúde do Hospital das Clínicas e pediu dinheiro em troca de medicamentos para Rodrigo se recuperar do acidente.

"Tentaram se passar por um médico do HC agora. Me pediu sete mil reais para que meu irmão tivesse remédios que não possuem no HC. O pior é se passar por um médico do HC, dando informações sobre a gravidade do estado de saúde do Rod. Meu coração quase parou", contou.

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Em nota enviada ao jornal Extra, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou: "Por se tratar de tentativa de estelionato, que é crime de ação penal condicionada, familiares da vítima foram orientados pela equipe da DAS sobre a necessidade do registro dos fatos e sobre o prazo da representação criminal para a devida investigação dos fatos".

Mussi sofreu um acidente de carro na última quinta-feira (31), na Marginal Pinheiros, em São Paulo, quando voltava do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi. O ex-participante do reality estava usando um carro do aplicativo 99, que ganhou como prêmio, quando o motorista chocou o veículo contra a traseira de um caminhão e arremessou Rodrigo para fora.

Um homem de 32 anos foi detido por atuar ilegalmente como médico em uma concessionária que administra a Rodovia Presidente Dutra. A prisão ocorreu nesta terça-feira (15) em Pindamonhangaba, no interior do Estado. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem atuava como médico responsável pelos acidentes ocorridos no Vale do Paraíba e, após uma denúncia, a PRF descobriu que o homem utilizava o CRM de um médico morto e deteve o suspeito.

No domingo anterior à prisão, o homem ordenou a amputação da perna de um motorista que ficou preso entre as ferragens após um acidente entre caminhões. Ainda segundo a PRF, a equipe da concessionária e os policiais já desconfiavam das atitudes do suspeito, que foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos, mas deu respostas evasivas.

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Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o homem confessou que não é médico, apenas fez curso de socorrista, e foi liberado após a assinatura de um termo circunstanciado. O caso foi registrado pelo 1º DP de Pindamonhangaba e encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim).

Em nota, o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) disse que protocolou uma denúncia no Ministério Público Federal (MPF) após o homem solicitar, em 9 de fevereiro, um pedido de inscrição junto à autarquia, com apresentação de diploma falso.

O Cremesp ressaltou que o suspeito não estava habilitado para atuar e que não poderia ser contratado pela Enseg, que presta serviços na CCR Dutra, e diz que investigará a sua contratação por parte da Enseg e de demais instituições onde ele atuou, adotando as providências cabíveis.

O Estadão entrou em contato com a Concessionária RioSP, que disse que o falso médico foi desligado imediatamente após o ocorrido, e não presta mais serviços à terceirizada Enseg, empresa contratada pela concessionária. "Infelizmente também fomos vítimas desta fraude que se consumou com o exercício ilegal da profissão, atingindo a todos. Desde o dia do acidente, realizamos diversas apurações técnicas e estamos prestando apoio às autoridades competentes na investigação do acidente e vamos procurar os familiares em seguida para prestar toda a assistência necessária para minimizar os danos causados", informou a empresa.

Uma denúncia levou a Polícia Civil de São Paulo a prender um falso médico no município de Álvares Machado (565 km da capital). De acordo com os agentes, o homem, detido em flagrante em uma propriedade rural, oferecia medicamentos afirmando que o uso seria indicado para o tratamento contra o coronavírus (Covid-19). Segundo a polícia, o acusado é um farmacêutico com graduação em Química.

A denúncia chegou à equipe da polícia quando populares desconfiaram das alegações do homem, que afirmava, em alguns vídeos nas redes sociais, ter desenvolvido uma fórmula que não permitia o contágio pelo Covid-19. Nas imagens, o impostor aparecia com um jaleco branco e mostrava em uma lousa fórmulas químicas para tentar comprovar a veracidade dos estudos.

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Com a fama conquistada com o compartilhamento do conteúdo na internet, o falso médico vendia a medicação em cápsulas que chegavam a custar entre R$ 20 e R$ 55.

Durante o cumprimento do mandado de busca domiciliar, foram apreendidos o jaleco, o mural com as fórmulas anotadas, frascos, etiquetas e embalagens. Segundo a polícia, o falsário responderá pelos crimes de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos e medicinais.

Uma ação da Polícia Civil de São Paulo, voltada a desabilitar um imóvel utilizado para a prática de jogos de azar, deteve um falso médico e fechou uma clínica clandestina no bairro do Pari, no centro da cidade. Além do farsante, instrumentos cirúrgicos e medicamentos irregulares também foram apreendidos. Segundo a polícia, os indícios apontam que abortos ilegais eram realizados no primeiro andar do prédio.

A suposta casa de jogos de azar, no terceiro andar do edifício, estava trancada. Com isso, as equipes da polícia decidiram vistoriar os demais ambientes do local. Logo no primeiro pavimento, os agentes encontraram a falsa unidade médica e o impostor, um massagista de nacionalidade chinesa. Além do homem, uma cadeira para exame ginecológico e medicamentos oriundos do continente asiático foram localizados.

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As substâncias não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para serem utilizadas no Brasil. Junto aos compostos químicos, a Polícia Civil apreendeu agulhas, pinças, bisturis, aventais cirúrgicos, materiais para curetagem e fichas de pacientes.

Ainda de acordo com os policiais, nas dependências da clínica clandestina era perceptível um odor forte de urina em um dos cômodos, o que fez com que os agentes acreditassem que os abortos ilegais eram praticados no ambiente. Em outra sala, uma das vítimas do falso médico foi flagrada enquanto tomava medicação. A mulher, que alegou não se sentir bem pós-procedimento, procurou ajuda do falso médico. Segundo a paciente, a consulta e o medicamento diluído em soro custaram R$ 180.

O homem, que não tem registro para atuar como médico, foi preso em flagrante. O acusado foi indiciado por exercício ilegal da medicina e falsificar, corromper, adulterar ou alterar produtos terapêuticos e medicinais.

Durante operação realizada na noite desta segunda-feira (24) no Centro de São Paulo, a Polícia Civil prendeu, em flagrante, um cozinheiro de 45 anos acusado de vender e aplicar anabolizantes em uma clínica clandestina. Um estudante de 22 anos foi o autor da denúncia.

O rapaz contou aos agentes do 50º Distrito Policial (Itaim Paulista) que o suposto médico era famoso nas redes sociais por vender e aplicar suplementos e, por isso, agendou uma consulta. Ele relatou ainda que passou a sentir muitas dores após usar as substâncias aplicadas pelo homem. Com isso, o denunciante informou à polícia o endereço do local onde os procedimentos eram realizados e agendou uma falsa visita para aplicação de novas substâncias. As equipes da Polícia Civil se dirigiram ao local e flagraram uma outra pessoa que afirmou ser cliente do estabelecimento.

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Com a permissão do próprio suspeito, os policiais fizeram buscas no local e encontraram diversas substâncias farmacêuticas proibidas no Brasil. Os produtos estavam distribuídos em frascos de soro. Além das drogas ilegais, foram apreendidas 20 ampolas, 94 comprimidos, 65 seringas, esparadrapos, duas máquinas de cartões, um veículo e R$ 420 em espécie.

O falso médico foi levado à unidade policial, cujo caso foi registrado como tráfico de drogas, lesão corporal, falsificação, adulteração e alteração de produtos terapêuticos e medicinais.

O momento que era para ser de brincadeira, acabou acarretando na demissão de um funcionário. Se passando por um médico na Unidade Básica de Saúde Mariano Teixeira, na cidade de Matriz do Camaragibe, Alagoas, o falso médico realiza a "consulta" e "receita" cachaça para o, também, falso paciente.

De acordo com o site Alagoas 24 horas, a brincadeira aconteceu na última sexta-feira (31), causando revolta por parte dos usuários da unidade de saúde - sobretudo porque no dia da brincadeira não havia médico no local.

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A Prefeitura de Matriz do Camaragibe, através da Secretaria de Saúde do município, identificou o servidor e o desligou do quadro de funcionários. A secretaria pontua que apenas um cidadão que fez parte do vídeo pertence ao quadro do funcionalismo municipal.

Ainda sobre a ausência de um (real) médico, a prefeitura salienta que o profissional teve problema de cunho pessoal e, por essa razão, não pode comparecer ao serviço. A Secretaria de Saúde reforçou que o quadro médico já foi normalizado.

Um rapaz foi preso na última quarta-feira (20) por exercer ilegalmente a profissão de cirurgião plástico. Patrick Galvão Matos Ferreira, 35 anos, realizava um processo cirúrgico, em um hotel em Guarulhos, quando foi surpreendido por policiais.

Ele se dizia médico do Serviço Ambulatorial Médico de Urgência (Samu) e realizava procedimentos estéticos nas mulheres.

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O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher. O falso médico foi indiciado por exercício ilegal da medicina, lesão corporal, falsificação de documentos e adulteração de produtos terapêuticos.

Um homem foi preso na última quinta-feira (5), no município de Canoas, Rio Grande do Sul, por vender atestado médico falsificado. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Luciana Caon, foram apreendidos com o homem de 31 anos carimbos de médicos e receituários já preenchidos e em branco.

O investigado, que não teve a identididade divulgada, foi encaminhado à delegacia para a autuação em flagrante. Ao Correio do Povo, a delegada explicou que ele fazia anúncios no Facebook e vendia os atestados através do WhatsApp, alegando ser médico. Ainda não foi esclarecida a forma como ele obtinha os atestados.

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A Polícia Federal (PF) em Pernambuco está à procura de um homem que tem utilizado diferentes nomes para atuar como médico em plantões de cidades do interior. Amaraji, Afogados da Ingazeira, Glória do Goitá e Lagoa do Carro são alguns dos municípios onde o “falso médico” tem atuado com o CRM (licença médica) de outros profissionais. 

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Investigações acerca do suspeito tiveram início quando Bruno Tenório Gonçalves, um clínico geral do Recife, chegou à PF com a informação de que outra pessoa estaria utilizando o número do seu CRM para atuar em outras cidades. O nome usado pelo suspeito seria Bruno Silva e ele também seria conhecido como Bruno Doido. 

Na denúncia, Bruno Tenório afirmou conhecer o “falso médico” de vista, por ter feito com o acusado três períodos do curso na Faculdade de Medicina Nova Esperança, em João Pessoa, Paraíba. O profissional descobriu que o suspeito utilizou seu CRM no Hospital João Murilo, em Glória do Goitá, e foi até o local. Lá, soube que o homem fazia plantões esporádicos há aproximadamente um ano e seis meses e, no dia em questão, havia atendido 80 pacientes, prescrito medicação e até mesmo entubado paciente em estado grave. 

Imagens do circuito interno do Hospital João Murilo mostram o suposto médico no dia 28 de outubro, entrando com um paciente inconsciente na emergência. Na gravação, o acusado fala com o médico plantonista e pede a transferência do paciente até o município de Palmares. O homem é investigado por falsidade ideológica e exercício ilegal da medicina; se preso, pode pegar dez anos de reclusão. 

A Polícia Federal realiza, desde então, investigações na tentativa de encontrar o falso médico, junto à Polícia Civil. Informações sobre o acusado podem ser passadas para o Disque-Denúncia de Pernambuco, através dos números 3421-9595 (Recife) e 3719-4545 (Interior e Agreste). 

Acusado de atender pacientes e de assinar atestados falsos, o administrador de empresas José Roberto Medeiros de Carvalho foi identificado pela Polícia Civil e pelo Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) na manhã desta terça-feira (30), numa clínica de Medicina do Trabalho no bairro da Boa Vista, no Centro. A Vigilância Sanitária (Visa) também fez parte da ação, interditando o Unicentro Santa Paula – clínica administrada pelo acusado – por não ter registro de funcionamento. 

Apesar de o homem de 63 anos afirmar ser apenas administrador de empresas, foram encontrados, nas duas clínicas em que ele trabalhava, atestados assinados com o registro do médico Gilvando Gomes Padilha, falecido em 1989, mas assinados em nome de Gilvando Freire Sobral, nome fictício criado pelo acusado. 

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De acordo com Joaquim Guerra, assessor jurídico do Cremepe, as primeiras denúncias foram feitas em meados de 2013. “Quando a nossa autarquia percebeu que o número do CRM em questão e a assinatura do médico não procediam, entramos em contato com a Delegacia do Consumidor para que o caso fosse analisado com mais detalhes”, explica o assessor. 

Segundo o delegado Roberto Wanderley, da Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) também suspeitou da grande quantidade de atestados para a renovação anual do Sistema Municipal de Táxis assinados pelo suposto médico e solicitou ao Cremepe a veracidade dos documentos. “O que temos são fortes indícios de que ele estava cometendo o exercício ilegal da profissão, mas não conseguimos flagrá-lo durante uma consulta com algum paciente. Uma equipe da delegacia está em busca de pessoas que tenham sido atendidas por ele para comprovar as denúncias. Mesmo que não sejam encontradas as testemunhas, será decretada a prisão preventiva do falso médico”, afirma o delegado. 

José Roberto responderá pelos crimes de falsidade ideológica, documental e estelionato, podendo atingir 10 anos de pena. O inquérito já foi encaminhado à Justiça. Ainda no caso, a Polícia irá investigar se há pacientes que pagavam para obter atestados falsos. A respeito de pacientes que não sabiam estar sendo atendidos por um leigo, o delegado Roberto Wanderley informou que ninguém será prejudicado. “Não podemos culpar as pessoas que estavam agindo de boa fé e somente receberam encaminhamento às duas clínicas em que ele atendia. O que as empresas podem fazer é solicitar um segundo atestado, feito por um médico que atue de forma legal”, informa. 

Na manhã desta terça (19), a Polícia Federal flagrou um homem de 32 anos exercendo ilegalmente a profissão de médico. Durante cinco dos dez dias em que esteve no município, Geraldo José da Silva atuou diretamente com a população no atendimento do nível de Atenção Básica da Prefeitura. As investigações vão continuar, já que existe a suspeita de que Geraldo tenha atuado em mais cidades do Agreste Meridional.

Durante a análise da documentação para efetivar o contrato do médico, foram verificados alguns dados incoerentes no registro do falso profissional.O Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e a Polícia Civil foram acionados. De acordo com o presidente do Cremepe, Dr. Silvio Rodrigues, a contratação de profissionais sem concurso público leva à admissão de pessoas desabilitadas para trabalhar na área da saúde, como é o caso do flagrante feito no Agreste.

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Segundo ele, para que haja a contratação de um médico de forma legal, o profissional precisa apresentar, além da documentação, uma certidão de regularidade com o Conselho, comprovando o vínculo com a autarquia, a quitação da anuidade e a autorização para exercer a profissão. 

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