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O Grande Prêmio da Itália acontece neste domingo (3), no circuito de Monza. A parada em território ferrarista pode ser mais uma oportunidade para Max Verstappen, piloto da Red Bull, abrir vantagem na liderança do campeonato.

O piloto holandês, que vem na ponta da classificação desde o início do ano, soma 339 pontos. O segundo lugar, seu companheiro de equipe Sergio Perez, conta com 201 pontos e poucas chances de bater Verstappen. Confira como assistir ao vivo ao GP da Itália, os treinos livres e o treino classificatório.

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Horários do GP da Itália 2023

Sexta (1)

8h20 – Treino Livre 1 (Bandsports, Band Play e Band.com)

11h50– Treino Livre 2 (Bandsports, Band Play e Band.com)

Sábado (2)

07h20 – Treino Livre 3 (Bandsports, Band Play e Band.com)

10h30 – Classificação (Band TV, Bandsports, Band Play e Band.com)

Domingo (3)

9h30 – Corrida (Band, Band Play, Band.com)

A Fórmula 1 chega a Miami, nos Estados Unidos, neste fim de semana, depois do conturbado GP do Azerbaijão, no autódromo de Baku. Já nesta sexta-feira (5), às 14h50, os carros vão para a pista para o primeiro treino livre.

Mais tarde, às 18h20, acontece o segundo treino do dia. Ambos terão transmissão na TV fechada, pelo Bandsports, e pelo streaming oficial da Fórmula 1.

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No sábado (6), às 13h20, o último treino livre que antecede a classificação também será transmitido pelo Bandsports. Às 16h30, o Bandsports, o aplicativo Bandplay e a Band na TV aberta transmitem o treino classificatório. A corrida, no domingo (7), vai ser transmitida pela Band, na TV aberta, e no aplicativo oficial da categoria.

A Audi, que caminha para estrear em 2026 no grid da Fórmula 1, vai apresentar, ainda este ano, em Xangai, na China, seu primeiro carro, além do projeto de construção para fazer parte da categoria mais nobre do automobilismo.

Especula-se que a montadora vai comprar 70% das ações da Sauber. O “Showcar” da Audi nos moldes da Fórmula 1 será apresentado no Salão de Xangai dos dias 18 a 27 de abril. 

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A segunda corrida da temporada 2023 da Fórmula 1 acontece no próximo domingo (19), mas já nesta sexta-feira (17) os pilotos vão para a pista em dois treinos livres. No sábado (18), acontece o treino de classificação que define o grid para a largada.

Na sexta-feira, às 10h20, os carros vão para as pistas da Arábia Saudita no primeiro treino livre. Mais tarde, às 13h50, o segundo treino livre acontece. Os dois treinos serão transmitidos no canal fechado do Bandsports, além do streaming oficial da F1. 

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No sábado, antes da classificação, às 10h20, os pilotos terão a última oportunidade para acertar o carro, o treino também será transmitido no Bandsports e no streaming. E às 13h30, no aplicativo Band Play, no Bandsports e na TV aberta pela Band, o treino da classificatório para a corrida do domingo, que terá transmissão na Band, Band Play e aplicativo da F1 às 13h30.

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Leclerc é punido e perde 10 posições no grid de lagarda

A montadora Ford está de volta aos palcos da Fórmula 1, depois de 20 anos longe da categoria. A confirmação do retorno da empresa foi feita em Nova York nesta sexta-feira (3) durante o lançamento do RB19, o carro da Red Bull Racing para a temporada de 2023, que passará a se chamar RB-Ford Powertrains.

A empresa, porém, não terá um retorno imediato por questões contratuais. O retorno só acontece em 2026, que será o período em que os motores da Fórmula 1 terão mais energia e menos combustíveis se tornando assim mais “verde”, o que seria um fator determinante para a Ford. A parceria com a RBR e com a Alpha Tauri terá contrato até 2030.

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“Olhamos muitas opções com boas pessoas no mundo do negócios e decidimos por uma parceria técnica com a RBR em 2026. Queremos ajudar Christian, esses pilotos fantásticos e toda a equipe de corrida a entregar o melhor na pista. É um grande momento para toda a família, um grande negócio. Estamos ansiosos pela direção que o esporte está tomando em termos de sustentabilidade e mal podemos esperar para correr com vocês”, disse Jim Farley, CEO da Ford.

A Ford é uma empresa com história na Fórmula 1 e tem no seu currículo 11 títulos da categoria. A última aparição foi em 2004 junto com a Jaguar que já não está mais no grid.

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Nesta quinta-feira (2), a FIA finalmente confirmou e abriu as inscrições para duas novas equipes, que deverão estar no paddock da F1 já a partir de 2025. Durante muitos anos, a entidade máxima do automobilismo temia que a entrada de novas equipes fosse prejudicial para a modalidade.

Até o dia 30 de abril, todas as montadoras interessadas devem apresentar suas propostas, que serão avaliadas. A FIA deixa claro que o processo será minucioso e que não quer equipes que “passem vergonha” no grid da Fórmula 1. Em 30 de junho, a FIA vai anunciar as duas novatas.

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“Pela primeira vez na história, como parte das condições de seleção, estamos solicitando que os candidatos esclareçam como cumpririam com as metas de sustentabilidade da FIA e como fariam um impacto social positivo por meio do esporte. O processo é uma extensão lógica da aceitação geral do regulamento de 2026 por parte das fabricantes de motor, que atraiu a Audi para a F1 e criou interesse em outras possíveis marcas”, disse Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA. 

Por enquanto não é possível apontar favoritas, mas nomes como Audi, Porsche e até a equipe do ex-piloto Mario Andretti, que sempre nutriu sonho de chegar a F1, podem acabar sendo as escolhidas. Recentemente, Andretti declarou que a entrada da sua equipe no grid era certa e que restava apenas uma “formalidade”.

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--> Confira as datas de lançamentos dos carros da F1

Nas próximas duas semanas, todas escuderias presentes no grid da Fórmula 1 2023 apresentarão seus carros com novo desenho e também novidades na carroceria e motor. O primeiro a trazer a nova pintura foi a Hass que apresentou o carro com novo desenho nesta segunda-feira (31). 

No dia 3 de fevereiro é a vez da atual campeã de construtores Red Bull Racing, apresentação que inclusive estará repleta de expectativas muito por conta de mudanças no motor e também na pintura onde se especula um carro na cor branca.

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Quem com certeza não deve abandonar sua cor de praxe é a Ferrari que não abrir mão do vermelho. O carro será apresentado no dia 14 de fevereiro. Já no dia 15 é a vez da Mercedes que ainda vive uma incógnita em relação a renovação de Lewis Hamilton.

Confira a data de apresentação das outras equipes. 

03.02 - Red Bull 

 06.02 - Williams 

07.02  - Alfa Romeo 

11.02  - AlphaTauri

13.02  - Aston Martin e McLaren 

14.02  - Ferrari

15.02  - Mercedes

16.02  - Alpine

A versão do código esportivo da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para 2023 'cercou' os pilotos da Fórmula 1 que usam os grandes prêmios para seus posicionamentos políticos. A partir de agora, qualquer manifestação deste tipo precisa de uma autorização prévia.

A cláusula imposta pela FIA que vai causar a proibição se refere "a realização e exibição geral de declarações ou comentários políticos, religiosos e pessoais, notadamente em violação do princípio geral de neutralidade promovido pela FIA sob seus estatutos". Todo piloto que descumprir a medida pode ser punido.

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Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, que se aposentou, eram os que talvez mais usassem a voz para trazer à tona pautas sociais, como por exemplo o próprio Lewis já fez ao subir no pódio pedindo a prisão de policiais que teriam matado uma menina americana.

Durante os protestos do Black Lives Matters ele também usou camisas com o rosto do símbolo do movimento, George Floyd, morto por um policial que se ajoelhou sobre seu pescoço. Vettel costuma usar camisas do movimento LGBTQIA+ entre outras questões sociais.

Max Verstappen e equipe Red Bull receberam , nesta sexta-feira, os troféus pelo título de pilotos e construtores na temporada 2022 da Fórmula 1. Depois de um desafio inicial com Charles Leclerc e Ferrari, a campanha logo mudou a parceria dona de vários recordes na conquista.

Verstappen conquistou o título de pilotos com 146 pontos sobre Leclerc, estabelecendo uma nova marca de 15 vitórias em uma temporada, enquanto a Red Bull garantiu seu primeiro título de construtores desde 2013 com 17 vitórias no total.

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Após três semanas do final da temporada, em Abu Dabi, a cidade de Bologna, e o Automobile Club d'Italia sediaram a cerimônia de entrega de prêmios da Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Leclerc e o companheiro de equipe de Verstappen, o mexicano Sergio Perez, também estavam presentes para receber os respectivos troféus de segundo e terceiro colocados, junto com uma série de estrelas de outras categorias do automobilismo que tiveram sucesso este ano.

"O segundo título foi muito diferente da primeiro", disse o holandês Verstappen. "Acho que o primeiro foi muito emocionante porque é para isso que você trabalha durante toda a sua vida e depois de conseguir o primeiro ... Acho que momentos como esse só podem ser comparados à sua primeira vitória na Fórmula 1 ou sua primeira pole position. As que você consegue depois são diferentes - elas são legais, mas a mesma emoção nunca mais será a mesma", afirmou o piloto, de 25 anos.

"Mas acho que esta temporada foi mais gratificante. Também como equipe fomos ainda mais competitivos e, claro, sempre focamos nos resultados e todos queremos vencer, mas também passamos muito tempo longe da família e amigos e é muito importante também gostar do que está fazendo. E eu realmente acho que este ano, trabalhando com toda a equipe, cada membro tem sido muito, muito bom. Desse lado, este ano foi incrível."

O chefe da Red Bull, Christian Horner, por sua vez, dedicou a vitória do Campeonato de Construtores ao fundador da equipe, Dietrich Mateschitz, que morreu em outubro.

"Gostaria de dedicar este campeonato, este troféu, a um homem muito especial, que fez tanto pelo esporte a motor, fez tanto pela Fórmula 1. Ele era um fã do esporte a motor, acima de tudo", disse Horner. "Ele deu a tantos pilotos uma oportunidade em tantas categorias. Ele deu a milhares de engenheiros, técnicos e mecânicos (a mesma oportunidade) e acho que sem dúvida fez mais pelo esporte a motor do que qualquer outra pessoa na história. E assim esta noite, gostaria de dedicar isto a Dietrich Mateschitz."

Horner completou: "Felizmente, ele viu Max ganhar o campeonato no Japão... e então, no fim de semana seguinte, um dia após sua morte, conseguimos ganhar este troféu, então é muito especial."

A brasileira Aurelia Nobels, de 15 anos, foi escolhida pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) para ingressar na academia de pilotos da Ferrari. Aurelia foi a vencedora do "Girls on Track - Rising Stars", programa elaborado pela entidade para fomentar a participação feminina no automobilismo.

Aurelia é a única mulher no grid da Fórmula 4 brasileira e dá um grande passo na busca por notoriedade no cenário internacional para futuramente chegar à categoria máxima, sonhada por todos os pilotos, a Fórmula 1.

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"Estou muito feliz, porque me preparei muito para conquistar essa vaga. Ser parte da academia de pilotos da Ferrari sempre foi um sonho. Espero poder inspirar mais garotas a entenderem que elas podem estar no automobilismo, ou onde elas quiserem", comemorou a brasileira após o anúncio do resultado.

"Meu objetivo é chegar na Fórmula 1. Sei que muito está sendo feito para que as mulheres tenham mais espaço no esporte e quero fazer minha parte para que isso aconteça também. Sou a única mulher no grid da Fórmula 4 Brasil e espero que o fato de eu estar no grid possa encorajar outras mulheres a entrarem na próxima temporada", ressalta.

Filha de belgas e nascida em Boston, nos Estados Unidos, Aurelia Nobels se mudou para o Brasil quando tinha três anos. Sua paixão pela velocidade floresceu aos 10, época em que começou a se dedicar ao automobilismo.

O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, parabenizou a brasileira pelo feito e disse que a entidade tem como objetivo aumentar a participação feminina na modalidade. "O fato de jovens talentos femininos ao redor do mundo estarem sendo reconhecidos e apoiados é um sinal muito positivo. A FIA está na vanguarda da mudança quando se trata de diversidade, e iniciativas como Girls on Track - Rising Stars são uma parte importante de nossa meta de aumentar significativamente a participação no esporte a motor nos próximos anos", afirmou.

"Aurelia se destacou desde o começo pela forma como geriu as várias etapas do programa, confirmando ao volante as competências que já tinha demonstrado ao longo dos testes físicos. Ela venceu três adversárias muito competentes, conhecendo imediatamente o carro de Fórmula 4, uma categoria chave para um piloto iniciante. Aqui na Ferrari Driver Academy, estamos prontos para apoiá-la e garantir que esteja bem preparada, que é um teste único para os jovens mais promissores", valorizou Marco Matassa, diretor da academia de pilotos da escuderia de Maranello.

Após passar por testes na pista de Paul Ricard, na França, foram selecionadas as quatro melhores candidatas do concurso. Mais tarde, elas tiveram diversas atividades no circuito de Fiorano, na Itália. Nesta etapa, as pilotos realizaram testes relacionados a habilidades físicas e psicológicas. Elas também completaram um fim de semana típico de Grande Prêmio, com treinos livres, qualificatório e uma corrida em um carro de Fórmula 4.

Em 2022, Aurelia Nobels pilotou na Fórmula 4 na Espanha e na Dinamarca, além da categoria brasileira. Na Espanha, participou de três provas, tendo 23º lugar como a melhor colocação. No torneio dinamarquês, se destacou conseguindo um sétimo e um oitavo lugares nas três etapas que disputou. Na F-4 brasileira, ocupa a 16ª posição, restando três corridas a serem disputadas no fim de semana entre 9 e 11 de dezembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) vai contar com um CEO (Chief Executive Officer) pela primeira vez em sua longa história. O anúncio foi feito nesta sexta-feira e surpreendeu também porque a entidade já definiu quem vai ocupar o cargo de chefia. Será uma mulher, Natalie Robyn, dona de larga experiência em funções semelhantes no mundo do automobilismo.

A surpresa se deve à presença pequena de mulheres na cúpula da FIA. Para se ter uma ideia, somente no início deste ano uma mulher passou a ocupar uma função de peso na federação. Trata-se da brasileira Fabiana Ecclestone, que se tornou a primeira vice-presidente do sexo feminino da história da FIA - há outros seis vices, todos homens, assim como o presidente, Mohammed Ben Sulayem.

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Natalie Robyn vem seguir os passos de Fabiana na cúpula da federação. A americana tem experiência de 15 anos como executiva tanto na área automotiva, com passagens por empresas como Volvo, Nissan e DaimlerChrysler, quanto em setores financeiros.

"Estou muito feliz por ser escolhida para ocupar o novo cargo de CEO da FIA num momento tão importante e empolgante da federação. Estou ansiosa para trabalhar com todos os membros da entidade, as lideranças dos times e com o presidente para representar sua visão de reforma e crescimento envolvendo a todos", declarou a americana.

A contratação de um CEO confirma as disposições de Ben Sulayem de fazer mudanças tanto na cúpula quanto na gestão geral da federação, considerada muito conservadora nas últimas décadas. O ex-piloto de rali, nascido em Dubai, é o primeiro não europeu a ocupar a presidência da FIA, eleito em dezembro.

De acordo com o mandatário, a CEO terá como responsabilidade melhorar os resultados da área operacional e financeira numa "administração mais integrada e alinhada" da FIA. Ela também terá a função de liderar a estratégia de reforma da entidade e buscar novas fontes de renda, por meio de novos planos de crescimento comercial.

"A contratação de Natalie Robyn como nossa primeira CEO é um momento de transformação para nossa federação. Sua longa experiência e liderança serão cruciais para o crescimento das nossas finanças, governança e operações", declarou o presidente da FIA.

A chegada da americana ao posto de CEO confirma o crescimento da presença feminina no automobilismo e corrobora declarações de Fabiana Ecclestone em entrevista exclusiva ao Estadão, em abril deste ano. Na ocasião, ela comemorou o maior espaço para as mulheres na FIA e disse que esse era apenas o começo. "Não seria surpresa ver uma mulher na presidência da FIA", afirmara a brasileira.

Segundo o jornal britânico The Guardian, a FIA colocou Lewis Hamilton contra a parede e estipulou um prazo para ele retirar o piercing que tem no nariz. No último GP, o sete vezes campeão do mundo disse que não aceitaria a decisão. 

O motivo, segundo a FIA, é por questões médicas, mas o piloto da Mercedes alega que se alianças são autorizadas, não entende porque outras jóias teriam que ser proibidas. Ele inclusive aparece na coletiva antes do GP de Miami, com diversas jóias, cordões, brincos, relógios em uma clara tentativa de protestar contra a medida. 

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O prazo dado pela FIA para ele se adequar às normas é o GP de Mônaco, que acontece no último fim de semana de maio.

Pilotos da Rússia e de Belarus vão poder continuar correndo nos eventos da FIA, entre eles a Fórmula 1. Mas para isso vão precisar seguir uma cartilha que, dentre as especificações, não está permitido qualquer alusão às cores da bandeira dos países.

O motivo da determinação divulgada nesta sexta-feira (4), obviamente é a guerra que Vladimir Putin está travando contra a Ucrânia, país vizinho. Os pilotos dentre outras normas terão que usar bandeira neutra, não poderão fazer nenhuma alusão aos países nas suas redes sociais.

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Além disso, nomes ligados aos países nas roupas e macacões também estão proibidos, execuções do hino russo e de Belarus e prestar apoio à invasão à Ucrânia. Novas decisões para os pilotos não estão descartadas.

Segundo noticiou, nesta quinta-feira (3) a imprensa alemã, o piloto russo da escuderia americana Haas, Nikita Mazepin, vai ser desligado da equipe e nem vai participar dos treinos no Bahrein. A oportunidade deve cair no colo do brasileiro Pietro Fittipaldi. 

Desde que Putin iniciou a guerra na Ucrânia a F1 já cancelou o GP da Rússia, a Haas tirou dos seus carros o nome do patrocinador russo que veio via Mazepin e agora deve anunciar a decisão de tirar o piloto russo do grid.

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Segundo disse à Sky Sports alemã, o especialista em Fórmula 1 Ralf Schumacher, irmão do hexacampeão Michael Schumacher, e tio de Mick Schumacher, companheiro de equipe de Mazepin, o nome de Pietro é o mais cotado para assumir o cockpit nos treinos livres. Ele é reserva da equipe. Resta saber se ele vai ser de fato o piloto também nas corridas da temporada 2022. 

Nesta quinta (3), nas redes sociais, a escuderia postou uma foto do seu carro nas curvas do Bahrein avisando sobre os treinos do fim de semana. O curioso é que o carro tem o número 51, que não é usado nem por Schumacher e nem por Mazepin e sim por Pietro. Será um sinal?

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês) anunciou, nesta quinta-feira, a remoção de Michael Masi como diretor de provas da Fórmula 1. Em comunicado oficial, o novo presidente da entidade, Mohammed Ben Sulayem, confirmou que Niels Wittich e Eduardo Freitas vão se alternar no posto. com assistência de Herbie Blash. Agora, o australiano terá um novo cargo interno.

Masi gerou polêmica por conta das decisões no GP de Abu Dabi de 2021, que deu o título da Fórmula 1 para o holandês Max Verstappen. Na ocasião, o piloto da Red Bull era segundo colocado, atrás do inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, mas a situação mudou após o acidente do canadense Nicholas Latifi, da Williams, com cinco voltas para o final da prova. Antes da relargada, no último giro da corrida, o diretor optou por remover apenas os retardatários que estavam entre os candidatos ao título em vez de liberar todos ou nenhum, como diz o regulamento.

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Com o embate direto criado para a última volta, Verstappen ultrapassou Hamilton e conquistou o primeiro título mundial na Fórmula 1. A Mercedes chegou a entrar com um protesto por conta da decisão, que acabou negado. Na última segunda-feira, as 10 equipes se reuniram com o presidente da FIA para debater o tema. Apesar do silêncio após o encontro, a entidade citou que medidas seriam tomadas nos dias seguintes.

"Durante o encontro da Comissão da F-1 em Londres, eu apresentei parte do meu plano de avanço da arbitragem da Fórmula 1. Tirando conclusões da análise detalhada dos eventos do último GP de Abu Dabi e da temporada 2021, propus uma reforma profunda da organização da direção de corrida", comentou Ben Sulayem no vídeo divulgado pela FIA. O novo mandatário afirmou que a mudança foi aprovada de forma unânime pelos chefes de equipe.

Além da saída de Masi, Ben Sulayem anunciou a criação de um VAR, tal como no futebol. A assistência por vídeo será posicionada em um escritório da FIA fora dos circuitos e, em conexão em tempo real com o diretor de prova, ajudará a aplicar o regulamento usando ferramentas tecnológicas.

Também foi confirmado que a comunicação entre equipes e diretor de prova durante a corrida, que inclusive virou recurso televisivo em 2021, será removida para proteger o novo diretor de pressões externas na hora das decisões. Chefes poderão apenas realizar perguntas não intrusivas de acordo com um protocolo.

Para finalizar o pacote de medidas, o presidente da FIA citou que os procedimentos em relação ao "safety-car" (carro de segurança) serão revistos pelo conselho da Fórmula 1 e apresentados na próxima reunião, que acontecerá antes do início da temporada 2022, em março.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês) realizou nesta sexta-feira a eleição que definiu a nova gestão do principal órgão regulador do esporte a motor no mundo. Mohammed ben Sulayem, natural dos Emirados Árabes Unidos, foi eleito o novo presidente, assumindo o cargo no lugar do francês Jean Todt após 12 anos.

Todt completou o seu terceiro e último termo como presidente da FIA neste ano, o máximo permitido pelo estatuto da entidade, e agora passará o comando do automobilismo a Sulayem, de 60 anos, após a eleição na Assembleia Geral, na qual derrotou Graham Stoker, que era o candidato da situação, sendo vice-presidente esportivo da gestão Todt, vencendo com 61,6% dos votos.

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Um post no Twitter da equipe do ex-piloto de rali afirmou que todos estão entusiasmados para construir uma FIA mais forte. "Estamos entusiasmados porque 62% de todos os clubes nos deram o seu voto. Estamos verdadeiramente honrados. O apoio de vocês nos ajudará a construir uma federação mais forte", disse a publicação.

O emiradense teve uma longa carreira como piloto de rali, vencendo por 14 vezes o Campeonato de Rally do Oriente Médio, sancionado pela FIA, antes de trocar os carros pelos cargos administrativos. Ele foi o primeiro árabe eleito ao Conselho Mundial do Esporte a Motor da FIA, servindo anteriormente como vice-presidente esportivo na Federação.

Em 2009, Sulayem também supervisionou a adição do GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, ao calendário da Fórmula 1, além de sua primeira edição.

Sua eleição marca um momento inédito na história da FIA, sendo o primeiro não-europeu a ocupar o cargo máximo e tendo o apoio de confederações nacionais importantes em sua campanha, como a do Reino Unido.

Sulayem sentia que havia uma necessidade de expandir o esporte, tornando-o mais acessível ao redor do mundo, incentivando campeonatos regionais que ajudem a trazer jovens talentos para as corridas. "Eu pretendo criar caminhos melhores e mais acessíveis para jovens pilotos", disse, em julho, ao site Motosport.com. "Essa é a mudança. Você não pode apenas repetir o que o presidente anterior fez, porque não vai funcionar. Os desafios são diferentes".

A última volta do GP de Abu-Dhabi, que consagrou Max Verstappen como o primeiro holandes campeão do mundo de Fórmula 1, ainda é motivo de muita polêmica. Agora, uma frase dita por Lewis Hamilton, logo após a relargada na última volta, veio a público. “Isso foi manipulado”, teria dito o piloto para a rádio da FIA.

Tudo começou quando, a cinco voltas do fim, Latifi da Williams bateu e o Safety Car foi acionado. A FIA trabalhou para tirar o carro da pista. Ela também determinou que os retardatários dessem a volta, mas apenas os que estavam entre Lewis e Max ainda que a regra determinasse todos do grid.

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Com pneus menos desgastado e com apenas uma volta para o fim, o holandes partiu para cima do britânico, passou rapidamente e venceu o mundial. A Mercedes ainda protestou, mas sem sucesso.

A disputa pelo título da temporada 2021 da Fórmula 1, conquistado nas pistas pelo holandês Max Verstappen, da Red Bull, ainda tem chances de ser decidido fora delas. Na noite de domingo, após entrar com dois protestos referentes às voltas finais do GP de Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, e ter ambos rejeitados pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês), a Mercedes confirmou a intenção de apelar oficialmente das decisões da entidade.

Agora, a escuderia alemã tem três dias para tornar oficial a apelação ao ICA, que é a corte suprema da FIA, contestando as decisões tomadas. Para a Mercedes, que se sagrou campeã do Mundial de Construtores, Verstappen ultrapassou o inglês Lewis Hamilton em safety car que, por sua vez, não teria tido o procedimento correto com retardatários.

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"Apresentamos nossa intenção de apelar do Documento 58 / a decisão dos comissários de indeferir o protesto da equipe", afirmou o porta-voz da Mercedes.

Em seu protesto, a escuderia alemã reclama da forma como foi feita a relargada após a entrada do safety car, acionado devido à batida do canadense Nicholas Latifi, da Williams, nas últimas voltas da corrida. Em um primeiro momento, o diretor de prova, Michael Masi, informou que os carros retardatários que estavam entre Verstappen e Hamilton não seriam autorizados a ultrapassar o carro de segurança. Após questionamento da Red Bull, a direção de prova decidiu mudar a decisão.

A Mercedes alegou que todos os retardatários deveriam ultrapassar o safety car e não apenas os cinco citados pela direção de prova (o inglês Lando Norris, o espanhol Fernando Alonso, o monegasco Charles Leclerc, o francês Esteban Ocon e o alemão Sebastian Vettel). Segundo a FIA, a intenção de mandar os cinco carros ultrapassarem o safety car foi "remover este carros que pudessem 'interferir' na disputa entre os líderes".

Além disso, o órgão sustenta que é consenso entre as equipes que sempre deve ser feito um esforço para as corridas terminarem com bandeira verde.

A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) rejeitou neste domingo os protestos realizados pela escuderia Mercedes sobre as decisões da direção da prova de Abu Dabi e uma possível ultrapassagem de Max Verstappen sobre Lewis Hamilton, quando a prova ainda estava sob bandeira amarela, com a presença do safety car na pista.

Com a decisão, o título da temporada 2021 da Fórmula 1 continua com o holandês Max Verstappen. As duas reclamações foram protocoladas pela equipe alemã após o término da prova, que deu o troféu ao piloto da Red Bull.

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A primeira das reclamações da Mercedes a ser rejeitada foi sobre uma possível ultrapassagem de Max Verstappen sobre Lewis Hamilton quando a corrida ainda contava com bandeira amarela, com o safety car na pista. De fato, o carro do holandês se colocou à frente do vice-campeão, porém não foi considerado que houve vantagem, uma vez que na relargada todos obedeceram às suas posições. A Red Bull argumentou que há "um milhão" de precedentes sobre este caso e que os carros estavam somente acelerando, em um procedimento comum antes de uma relargada.

Logo em seguida, veio outra decisão da FIA, novamente rejeitando as declarações da Mercedes. O segundo questionamento fazia referência à decisão da prova de permitir que apenas alguns retardatários (os que estavam entre Hamilton e Verstappen) passassem o safety car e ficassem na mesma volta do líder. Nesta situação, o protesto não fazia referência ao campeão Max Verstappen, mas atingia diretamente os comissários da prova que tomaram a decisão.

A presença desses retardatários entre os dois líderes da prova atrasaria uma possível chegada do holandês a Hamilton, dando mais segurança para o britânico conduzir seu carro rumo à vitória em Abu Dabi e ao seu oitavo título mundial. Com a decisão do comando da prova, Verstappen pôde se colocar lada a lado com o heptacampeão e, com pneus mais novos, efetuar a ultrapassagem na última volta e confirmar seu primeiro título.

O argumento utilizado pela direção da prova para rejeitar o protesto foi que a presença daqueles cinco carros (Lando Norris, Fernando Alonso, Esteban Ocon, Charles Leclerc e Sebastian Vettel) interferiria diretamente na luta pela vitória e que, conforme decisão das próprias equipes, há um esforço comum para que as corridas terminem sob bandeira verde.

O atual segundo colocado no mundial de pilotos, o inglês Lewis Hamilton cravou nesta sexta-feira (12) a pole position para a sprint race em Interlagos neste sábado (13) no GP do Brasil. Mas uma infração técnica no sistema de DRS pode acabar levando o campeão do mundo para o fim da fila na largada.

Comissários da FIA notaram um erro técnico na abertura do DRS, traduzindo, o Sistema de Redução de Arrasto. Segundo os técnicos, no momento que o sistema é acionado há uma falha que infringe a regra.

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A Mercedes está em reunião com a FIA para saber o resultado da análise. Caso esteja confirmado o erro ele pode largar na última posição. 

"As posições ajustáveis ​​do elemento da asa traseira superior foram verificadas no carro número 44 para conformidade com o Artigo 3.6.3 dos Regulamentos Técnicos da Fórmula Um de 2021. O requisito para a distância mínima foi cumprido", diz o relatório.

"Mas a exigência de no máximo 85mm, quando o sistema DRS é implantado e testado de acordo com a TD / 011-19, não foi cumprida”, acrescenta. 

Na atual temporada, a Federação Internacional de Automobilismo tem testado um novo modelo com classificação na sexta, como aconteceu hoje em Interlagos. No sábado tem uma ‘mini corrida’, chamada de sprint race, que define a colocação para a corrida normal no domingo (14).

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