Tópicos | Força Sindical

A Força Sindical considerou "pífio" o crescimento de 0,9% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2012 e afirmou, em nota assinada pelo presidente da entidade, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), "que o desempenho é resultado da equivocada política de governo e da incompetente equipe econômica".

Paulinho avaliou que o "pibinho, aquém de quaisquer expectativas, é decepcionante para toda a classe trabalhadora". O parlamentar lembra, no documento, que o PIB de 0,9% irá impactar no reajuste do salário mínimo em 2014, que será feito a partir da inflação mais a variação do indicador de 2012. "Infelizmente, com esta nefasta política econômica, o governo prejudica os trabalhadores, enfraquecendo a renda e, consequentemente, injetando desânimo no mercado interno".

##RECOMENDA##

Como sugestão, sem propostas específicas, o presidente da Força Sindical avalia, na nota, que o governo precisa, "em sintonia e diálogo com os trabalhadores e com todo o setor produtivo, aprofundar a política de fomento à economia, visando, com ações proativas, um desenvolvimento sustentável".

Defesa

Num contraponto às críticas do dirigente da Força Sindical, o deputado federal Paulo Teixeira (PT) saiu em defesa da política econômica do governo Dilma Rousseff, alegando que o baixo crescimento do PIB em 2012 é um "reflexo da crise europeia" e deve ser superado já em 2013 devido às "medidas econômicas" adotadas pelo governo.

"O Brasil está contornando a crise europeia e eu creio que esse índice, que é um índice muito baixo, tende a crescer em razão de todas as medidas que foram adotadas pelo governo da presidenta Dilma Rousseff", afirmou o petista nesta sexta-feira após evento na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), no centro da Capital.

Para o petista, a taxa de investimento em relação ao PIB, que fechou o ano em 18,1% ante 19,3%, em 2011, tende a aumentar neste ano devido às novas regras de retorno de investimento das novas concessões. "Acho que o problema da taxa de investimento está sendo resolvido com a definição de uma taxa de retorno do investimento em concessões mais alto. Isso eu acho que resolve o grande problema do investimento", disse.

O deputado lembrou que o governo petista já enfrentou a crise de 2009, deflagrada nos Estados Unidos, e, na sua visão, esse momento foi "superado". "Depois de 2009 nós entramos em uma crise que aprofundou a crise do capitalismo internacional e repercutiu no Brasil", afirmou.

Na reunião que aconteceu com o Ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT) e representantes dos trabalhadores de Suape, o deputado federal e presidente nacional da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)denunciou abuso de poder praticado pela polícia e os empregadores. “Vou pedir uma investigação sobre o tratamento entre policia e trabalhadores, pois lá em Suape está acontecendo uma parceria estranha. Policiais realizando tráfico, perseguindo as pessoas e proibindo a distribuição de panfletos. Eles tratam os trabalhadores como escravos, mas não vamos permitir isso, temos provas em vídeo”, declarou.

O pólo Petroquímico de Suape gera cerca de 55 mil empregos  e alguns grevistas são coagidos por policiais e a guarda patrimonial das empresas. Segundo Paulinho da Força Sincidal, somente uma empresa demitiu mais de 400 trabalhadores que aderiram a greve. “Alguns policiais fazem um serviço sujo, mas vamos convocar os patrões e o chefe da policia em Pernambuco para explicarem o que está acontecendo.”

##RECOMENDA##

Acompanhamento - Já o ministro do trabalho reforçou que irá tratar com os patrões especificamente duas revindicação dos trabalhadores. “Primeiro vou falar sobre a equiparação salarial e resolver toda essa situação de mal tratos. Em segundo lugar assumo a responsabilidade para que as empresas assinem um carta compromisso de boas praticas na construção civil.”

Brizola Neto deverá montar no ministério trabalho um comissão de acompanhamento para verificar se os compromissos firmados estão sendo cumpridos. “uma vez por mês virei até Suape para conversar com as lideranças sindicais. É preciso respeitar as instituições. Dessa forma gostaria de produzir hoje mesmo um acordo entre os patrões e os empregados”, afirmou.

Como representante do Governo do Estado na reunião, o secretário de Articulação Social, Sileno Guedes (PSB), falou sobre as denuncias de mal tratos por parte dos policiais aos trabalhadores de Suape. “Policia deve garantir proteção do patrimônio e a integridade física das pessoas. Recebemos essas informações e vamos encaminhar ao secretário de defesa social Wilson Damázio para que ele possa tomar a atitude correta”, defendeu Sileno.

Greve - Até o momento alguns trabalhadores entraram em acordo e o diálogo entre os empregados e patrões continua na Superintendência do Ministério do Trabalho que fica na cidade do Recife. Foram acertados o piso salarial de 13 categorias como a de operador de escavadeira, torneiro mecânico,operador de motoniveladora. Os ajustes salariais de outras 19 funções continuam sendo discutido por intermédio do Ministro do Trabalho, Brizola Neto.

A Força Sindical criticou nesta quinta-feira o ritmo de redução da taxa Selic, que teve mais um corte: de 7,50% para 7,25% ao ano. "O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC) chega neste final de ano praticando a política a conta-gotas, reduzindo aos poucos a taxa Selic", cita a nota, assinada pelo presidente da entidade, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força.

Para a Força Sindical, o Copom "levou muito tempo - 14 meses - para cortar a taxa básica de 12,5% para 7,25%, apesar de o País necessitar, urgentemente, de mecanismos que facilitem os investimentos, por exemplo, na produção e na infraestrutura". De acordo com a entidade, tal posição "mostra um governo conservador, embora faça um discurso de que está se empenhando para estimular o crescimento da economia".

##RECOMENDA##

A Força Sindical argumenta que o governo precisa agir com mais rapidez e cortar os juros ainda mais para facilitar o crescimento da economia e reduzir a dívida pública, estimular a produção industrial que se encontra estagnada, aumentar o consumo e gerar empregos de qualidade.

Ao participar de uma reunião no seu escritório no bairro de Casa Forte, na manhã desta quarta-feira (1°), o candidato a prefeito Geraldo Julio (PSB) recebeu o apoio do presidente da Força Sindical de Pernambuco, Aldo Amaral. A adesão à campanha da Frente Popular será oficializada com a realização de um grande ato na sede da entidade ainda este mês. A Força Sindical  representa 100 sindicatos e 30 colônias de pescadores que, juntas, somam 200 mil filiados na capital pernambucana. 

Entre os sindicatos que passam a defender a candidatura de Geraldo a partir de hoje estão o dos Trabalhadores e o das Indústrias de Construção Pesada do Estado de Pernambuco (Sintepav-PE), que hoje apresentam 70 mil filiados. “Estamos aqui em nome dos sindicatos por entendermos que Geraldo vai dar sequência ao projeto de desenvolvimento econômico que Eduardo Campos tem implantado no Estado. Precisamos que a cidade dê um salto e Geraldo é o homem para isso”, disse Amaral, que também é presidente do Sintepav-PE.

##RECOMENDA##

A entidade representa outros 40 sindicatos e 100 mil filiados na capital pernambucana. “Queremos construir um Recife melhor, mais ligado ao futuro. Por isso, estamos ouvindo os anseios dos trabalhadores e eles também têm conhecido as nossas propostas. Escutando mais, erraremos menos”, afirmou Geraldo.

[@#galeria#@]

Uma multidão acompanha a Festa do Dia do Trabalhador promovida pela Força Sindical, na praia do Pina, zona sul do Recife. É a primeira vez que a festa acontece na cidade, tradicionalmente, realizada em Olinda. Além do lazer, a festa levanta as bandeiras de lutas dos trabalhadores, com o tema “Desenvolvimento com menos juros, mais salários e empregos.

##RECOMENDA##

Muita gente está na expectativa de ganhar um dos prêmios que vão ser sorteados durante a festa, entre eles, um carro zero quilômetro, duas motos, quatro televisores de 32 polegadas e computadores. É o caso de André Ribeiro, de 32 anos, que é funileiro e montador no Porto de Suape. “Eu vim aqui pois é uma oportunidade de diversão e também quero ganhar o carro”, disse. Ribeiro é da Bahia e veio à Pernambuco pela chance de ter um emprego melhor.

Até o final da festa, que deve ser por volta das 19h, nove atrações devem passar pelo palco e animar os trabalhadores. A dona de casa Rita de Cássia levou os dois filhos para aproveitar os shows. “É uma oportunidade de diversão, já que é tão difícil ter shows como esses assim, de graça”, alega.

Segurança – Cerca de 150 policiais fazem a segurança no local. O número não é considerado suficiente, de acordo com o comandante Bonifácio, porém, não era possível levar mais homens por causa das outras festas que estão acontecendo pela cidade em comemoração ao dia do trabalhador. Ainda de acordo com o policial, apenas uma ocorrência foi registrada até às 15h30, (horário em que a reportagem do LeiaJá esteve no local), na qual três jovens tentaram roubar uma moto e foram levados pela polícia.

Trânsito – O tráfego está lento na altura do Restaurante Boi Preto (sentido cidade) pelo fluxo de veículos que passam no local. Dez agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) fazem o monitoramento do trânsito no local.

Para a Força Sindical, a redução da taxa Selic para 9% ao ano foi "extremamente tímida". Em nota assinada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical e conhecido por Paulinho, a entidade afirma que foi uma "queda conta-gotas" e que "o Banco Central perdeu uma ótima oportunidade para fazer uma drástica redução na taxa básica de juros, que poderia funcionar como um estímulo para a criação de novos empregos e para o aumento da produção no País".

A nota afirma que "os juros altos sangram o País e inviabilizam o desenvolvimento". A Força Sindical lembra que o mercado de trabalho tem diminuído o ímpeto de geração de empregos, ao mesmo tempo em que a indústria tem piorado seu desempenho nos últimos meses. "Mais uma vez o Banco Central frustra os anseios dos trabalhadores", critica a entidade.

##RECOMENDA##

O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), considerou "tímida e insuficiente" a redução da taxa básica de juros em 0,75 ponto porcentual, para 9,75% ao ano. Em nota, Paulinho atribuiu o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado ontem e avaliado como "pífio", aos juros elevados.

"Um pouco mais de ousadia traria enormes benefícios para o setor produtivo, que gera emprego e renda e anseia há tempos por um crescimento expressivo da economia. É um absurdo esta mesmice conformista dos tecnocratas do Banco Central", afirmou, em nota divulgada à noite. "Juros altos são sinônimos de estagnação. Insistimos que a manutenção dos juros em patamares tão altos contraria qualquer projeto que estimule a retomada do crescimento econômico."

##RECOMENDA##

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, apoiou hoje a medida que está sendo estudada pelo Ministério do Trabalho que prevê a distribuição do lucro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) entre os trabalhadores que possuem contas ativas. "Há tempos somos críticos e reclamamos da baixa remuneração do FGTS", afirmou ele em nota, comentando reportagem publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Na nota, o dirigente da Força Sindical lembra que em 2010 o FGTS teve ganho de R$ 5,4 bilhões. A intenção do governo seria distribuir anualmente parte dos lucros para aumentar a remuneração do fundo, que deve fechar este ano abaixo da inflação

"Não podemos mais permitir que a remuneração do FGTS seja uma das piores do mundo, ficando abaixo da inflação", afirmou Paulinho. O presidente da Força Sindical ressaltou que estimativas iniciais mostram que, se a medida for aprovada, ela poderá dobrar a atual remuneração do Fundo.

##RECOMENDA##

Paulinho afirmou ainda que a entidade sindical irá propor uma mesa de negociação com sindicalistas, empresários e membros do governo federal para a elaboração de um consenso que acelere a aprovação de um eventual projeto de lei no Congresso Nacional. "Entendemos que esta medida é um importante instrumento de distribuição de renda e que irá ajudar a fomentar o mercado interno".

O deputado Paulinho da Força (PDT-SP), presidente da Força Sindical, anunciou hoje que a central vai pressionar o governo a retirar da Medida Provisória 540 a previsão de uso de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para obras da Copa e das Olimpíadas. Ele diz já ter conversado com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, seu correligionário, e ter o apoio dele para derrubar a proposta no Senado ou garantir um veto da presidente Dilma Rousseff. Se isso não ocorrer, Paulinho promete acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).

"A medida causou-nos estranheza e preocupação, uma vez que permite que o governo federal faça uma verdadeira aventura, sem nenhuma garantia, com o patrimônio do trabalhador", diz a Força em carta encaminhada aos senadores.

##RECOMENDA##

A possibilidade de utilizar recursos para projetos relacionados aos eventos foi incluída no relatório do deputado Renato Molling (PR-RS) sobre a medida provisória que implementa parte da política industrial do governo. O Fundo de investimentos do FGTS (FI-FGTS) poderia, inclusive, financiar a construção de arenas, centros esportivos de treinamento e até mesmo empreendimentos hoteleiros e comerciais.

Paulinho destacou que o governo vem ampliando a possibilidade de uso dos recursos do FGTS e afirmou ser necessário conter essa medida.

"Desse jeito, vão usar o FGTS até para fazer boteco", protestou o deputado.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando