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Aldo Amaral foi eleito com 250 votos dos dirigentes sindicais neste sábado (15), em um hotel no bairro de Boa Viagem. Pelos próximos quatro anos (2013/2017) o eleito continuará seu mandato como presidente da Força Sindical em Pernambuco. Aldo já estava no cargo desde 2011, quando foi indicado pela Executiva Estadual para substituir o então presidente, Marcos Sérgio, que renunciou o cargo.

Durante os próximos quatro anos, Aldo disse que vai lutar por mais espaço e direito dos trabalhadores. Afirmando que vai observar as novas vagas do setor de infraestrutura que está vindo para Pernambuco, ele quer o crescimento para a região, mas com qualidade e ganho para o trabalhador.

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Aldo Amaral comanda uma central sindical, que reúne atualmente 123 sindicatos e representa cerca de um milhão de trabalhadores em Estado. A Força Sindical será composta por 53 integrantes, sendo 15 representantes da executiva, cinco suplentes, seis representantes do conselho fiscal, além dos 27 integrantes que vão compor as nove secretarias que integram o organograma da Força Sindical em Pernambuco. 

 

A nova diretoria da Força Sindical em Pernambuco será eleita neste sábado (15), durante o 3º Congresso Nacional que iniciou nessa sexta-feira (14) no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A eleição ocorrerá às 11h e possui apenas uma chapa que é encabeçada pelo atual presidente da Força Pernambuco, Aldo Amaral, que seguirá para seu segundo mandato.

Atualmente a Força Sindical é formada por cerca de 120 sindicatos filiados e um milhão de trabalhadores. Para a votação deste sábado são esperados cerca de 280 pessoas, entre representantes das federações, sindicatos e colônias de pescadores filiados à Força Sindical PE nas mais diversas categorias, como Construção Civil, Aposentados, Comércio, Agricultura Familiar, Reforma Agrária, Cultura, Juventude e Igualdade Racial.

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A diretoria eleita ficará à frente da Força Sindical nos próximos quatro anos e será composta por 53 integrantes, sendo 15 representantes da executiva, cinco suplentes, seis representantes do conselho fiscal, além dos 27 integrantes que vão compor as nove secretarias que integram o organograma da Força Sindical em Pernambuco. 

No Congresso Estadual, além da nova diretoria, também será eleitos os 120 delegados que irão representar a Força Sindical Estadual no 7º Congresso Nacional da central sindical, que acontece nos dias 23, 24 e 25 de julho deste ano, em Praia Grande, São Paulo. 

Congresso – O evento que iniciou nessa sexta-feira (14) discutiu a agenda programática, as diretrizes políticas e organizacionais da Central para os próximos quatro anos. Também foram debatidas as políticas de incentivo ao crescimento da economia e ao desenvolvimento do país, a reforma da legislação trabalhista e da organização sindical. 

 

A Força Sindical ingressou nesta terça-feira com uma ação na Justiça Federal de Brasília reivindicando a revisão dos saldos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A ação representa centenas de sindicatos filiados à central e pede a reposição de perdas que, de acordo com a entidade, chegam a 88,3%, por causa da correção errada da Taxa de Referência (TR) que é aplicada sobre o FGTS.

"Desde 1999, o FGTS dos trabalhadores brasileiros está sendo corrigido de maneira errada. O confisco na correção chega a 88,3%. Só nos últimos dois anos, somam, aproximadamente, 11% de perda, na correção", diz a nota divulgada pela Força Sindical. O presidente da central, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, recomenda aos trabalhadores que procurem os sindicatos para aderir ao processo.

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Nesta quarta-feira (1), a praia do Pina, na Zona Sul do Recife, foi tomada por uma multidão que conferiu a primeira edição unificada da tradicional festa do Dia do Trabalhador. O evento inédito foi pela Força Sindical em Pernambuco.

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Grandes artistas da cena pernambucana se apresentaram. A banda Kitara encerrou a programação com o tecnobrega. Confira a reportagem produzida pela TV LeiaJá sobre o evento.

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Um dia de festa e diversão para os trabalhadores de Pernambuco. Neste 1º de maio, a praia do Pina, na Zona Sul do Recife, recebe um público de 150 mil pessoas, durante a primeira edição unificada da tradicional festa do Dia do Trabalhador. O evento teve início na manhã desta quarta-feira (1º) e segue até o final da tarde. A organização da ação é da Força Sindical do Estado,  com o apoio de outras instituições trabalhistas.

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De acordo com o presidente da Força Sindical de Pernambuco, Aldo Amaral, a festa é sinônimo de diversão, mas também de luta por parte dos trabalhadores. “Nós tínhamos a missão de reavivar a festa do Dia do Trabalhador. A festa está bonita e público está se divertindo muito. É também um evento de reivindicação pelos nossos direitos, como redução da alíquota do Imposto de Renda, redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas, sem corte nos salários”, disse Amaral.

Entre as atrações mais esperadas do evento, estão os cantores pernambucanos Adilson Ramos e Almir Roucha, além das apresentações mais aguardadas da festa, a da cantora Gabi Amarantos e da Banda Kitara, todas nesta tarde.

Na areia da praia, os trabalhadores se divertem ao som das apresentações e nem parece que amanhã é um dia de trabalho normal. Para a auxiliar de serviços gerais, Rejane da Silva, a festa está maravilhosa. “Está excelente. Todo mundo está alegre e o evento traz uma animação sem tamanho para nós trabalhadores”, falou Rejane, enquanto dançava ao som do cantor Adilson Ramos. Além das apresentações musicais que ocorrem até o final desta tarde, haverá um momento político em que autoridades debaterão temas ligados aos direitos dos trabalhadores.

O deputado federal e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho voltou hoje (1) a criticar o governo Dilma Rousseff, dessa vez na festa de comemoração do Dia do Trabalhador organizada pela central em São Paulo. Paulinho disse que gostaria que a presidente cumprisse os compromissos que assumiu com os trabalhadores quando era candidata e, questionado sobre eventual saída do PDT da base de apoio oficial no próximo ano, afirmou que um governo que não conversa com os trabalhadores "não interessa".

"O governo Dilma é um governo que só atende empresários", criticou. "Os trabalhadores têm passado longe do Palácio do Planalto. Esse governo não nos interessa. Não atende, não conversa."

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Paulinho afirmou que as desonerações das folhas de pagamento deveriam ser rediscutidas a cada três meses, compromisso que não teria sido cumprido pela presidente, e mencionou ainda a luta pelo fim do fator previdenciário. "(A presidente) não quer nem ouvir falar de fator previdenciário e dá R$ 18 bilhões para o empresariado (em desonerações)", disse. De acordo com ele, a ausência da presidente na festa "passa uma mensagem de falta de compromisso com os trabalhadores".

O senador mineiro Aécio Neves, cotado como possível adversário de Dilma pelo PSDB nas eleições de 2014, confirmou presença na festa da Força. A participação do tucano no evento, segundo Paulinho, não indica apoio do PDT a uma eventual candidatura de Aécio. "Convidamos todas as autoridades, o ex-presidente Lula, Eduardo Campos, Marina", afirmou. "Aqueles que acham que devem vir, vêm."

Paulinho voltou a falar sobre sua proposta de gatilho salarial, segundo a qual os salários seriam reajustados a cada alta de 3% na inflação. "A responsabilidade sobre a inflação é do governo e não dos trabalhadores", afirmou. "Sei que tem críticas (à proposta), até porque muitos sindicalistas estão acomodados com o tempo que passamos de estabilidade e na hora que tem de enfrentar são poucos que têm coragem. Chegou a hora de ver quem tem coragem", disse o deputado, rebatendo críticas de outras centrais à ideia.

Ontem, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) se manifestou dizendo que o gatilho é um instrumento para ser usado apenas quando há descontrole da inflação. Para Paulinho, contudo, o País já vive um momento de inflação fora do controle.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou ao chegar para a festa de comemoração do Dia do Trabalhador organizada pela Forca Sindical que o governo petista é leniente com a inflação e intervencionista. "A maior das conquistas dos brasileiros está sendo colocada hoje em risco pela leniência do governo do PT com a inflação", disse o mineiro, que é cotado como um possível adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições de 2014.

Aécio manteve seu discurso crítico à política econômica do governo afirmando que é necessário retomar uma política fiscal "mais firme" e que o PT promoveu uma "flexibilização dos pilares macroeconômicos". "Em razão disso o governo vem perdendo credibilidade", disse. De acordo com ele, o governo Dilma realiza um "intervencionismo absurdo" e "afugenta os investimentos".

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A proposta da Força Sindical de indexar os salários à inflação, segundo ele, é uma consequência desse descontrole sobre os preços. Apesar disso, o senador se disse contrário à volta do gatilho. "Várias propostas vão surgir. Mas essa não é a minha, eu não sou a favor", completou.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), declarou-se hoje (1) contrário à proposta da Força Sindical de criação de um gatilho salarial, segundo o qual o salário dos trabalhadores seria reajustado a cada aumento de 3% na inflação. "Nós levamos muito tempo para desindexar a economia e ainda tem espaço para isso", disse Haddad, ao chegar para a festa do Dia do Trabalhador organizada pela central na capital paulista.

"O aumento de salário continua ganhando da inflação. O trabalhador continua tendo ganho real. É para essa variável que eu olharia", afirmou o prefeito. Segundo ele, a manutenção dos ganhos reais é a garantia de que o bem-estar vai continuar sendo a marca do governo petista.

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O presidente da Central Única dos Trabalhadores de São Paulo (CUT-SP), Adi dos Santos Lima, criticou nesta terça-feira, 30, a proposta de retorno do gatilho salarial para reajustes de salários. "Gatilho é um mecanismo para ser usado em época de hiperinflação ou inflação descontrolada. E nós não temos nenhum descontrole no momento", disse, em referência à ideia que será apresentada na quarta-feira, 1º de maio pela Força Sindical durante as celebrações do Dia do Trabalho, na Praça Campo de Bagatelle, em São Paulo.

Lima ponderou, no entanto, que a CUT/SP vê sim que a inflação está além 'do que os trabalhadores imaginam'. "Esperamos que o governo e Banco Central controlem a inflação para que ela não corroa os salários."

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O gatilho salarial que será proposto pelo presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, pretende retomar um mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores aconteceriam pelo menos de três em três meses. Segundo Adi Lima, da CUT/SP, a entidade não discute hipóteses. "Não trabalhamos com ideias hipotéticas. Se um dia a inflação disparar, vamos brigar para ter mecanismos, mas não é o caso neste momento."

O tema da festa organizada pela CUT, que acontece no Vale do Anhangabaú, é Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade. "É um tema que está na ordem do dia", afirmou Lima.

A proposta da Força Sindical também não conta com o apoio das demais centrais, como Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, vai defender como principal bandeira amanhã, na festa de 1º de Maio em São Paulo, a volta do chamado gatilho salarial, mecanismo pelo qual os reajustes para os trabalhadores aconteceriam de pelo menos três em três meses. "Não dá para aguentar um ano para ter reajuste com essa inflação galopante", disse Paulinho. Segundo ele, as categorias com data-base em maio, como construção civil e vestuário, já disseram que vão colocar essa pauta em discussão. A proposta da Força, no entanto, não tem o apoio das demais centrais que estarão na comemoração do Dia do Trabalhador.

Pascoal Carneiro, secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), disse que não é a favor de indexar salários à inflação, pois isso não ajuda os trabalhadores. "Em vez de resolver, pode aumentar a inflação", avaliou Carneiro. De acordo com ele, a CTB continuará defendendo as principais demandas dos trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas e o fim do fator previdenciário.

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José Gonzaga da Cruz, secretário-executivo da União Geral dos Trabalhadores (UGT), confirma que a questão do gatilho salarial "não é uma bandeira comum". "Já tivemos indexação no passado e a inflação chegou a 1.400% ao ano. Tínhamos recomposição, mas sem nenhum ganho real", disse Cruz.

Paulinho, no entanto, rejeita a tese de que o gatilho salarial poderia agravar a inflação. "Nenhum trabalhador faz a inflação. Não posso concordar com esses (economistas) iluminados que puxam o saco do governo e usam esse argumento. Somos vítimas", disse o deputado, reforçando que o papel das centrais é proteger o trabalhador.

Festa

As centrais confirmaram a presença dos tucanos Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, e Aécio Neves, senador por Minas Gerais, na festa de amanhã. Segundo Paulinho, a presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da ex-candidata a presidente Marina Silva (sem partido) ainda não estão confirmadas, mas eles estariam tentando resolver problemas de agenda para comparecer.

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, e o do Esporte, Aldo Rebelo, confirmaram participação. O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que viria representando a presidente Dilma Rousseff, ainda não garantiu presença.

A festa em homenagem ao dia do trabalhador que será realizado na próxima quarta-feira (1º), por quatro centrais sindicais, já está com o palco quase pronto. A celebração ocorrerá na Praia do Pina, Zona Sul do Recife, a partir das 10h e contará com a participação de 11 artistas da cena pernambucana e nacional.

A festa intitulada de ‘1º de Maio Unificado’ celebrará a 3ª edição em Recife e a primeira que unirá quatro representações sociais: Força Sindical em Pernambuco, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).

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“Esse é um marco para a unidade de ações em defesa dos direitos dos trabalhadores. Tenho certeza de que essa união vai render bons frutos. Vamos mostrar a sociedade que o sindicalismo está vivo em Pernambuco", garante o presidente da Força Sindical em Pernambuco, Aldo Amaral Aldo. 

Segundo a assessoria de imprensa da Força Sindical em Pernambuco, a expectativa da organização do evento é de que cerca de 150 mil pessoas prestigiem o 1º de Maio Unificado.

Estrutura: No local haverá um painel de LED (8m x 4m), três geradores e dois canhões de luz Sky Walker.  Cerca de 100 profissionais atuarão na área de segurança e 50 bombeiros civis trabalharão na prevenção de acidentes, combate a incêndio e primeiros socorros. A equipe dará suporte a duas ambulâncias, rádios comunicadores e profissionais de enfermagem. Também está previsto que a festa seja transmitida pela internet. 

Artistas - Animarão a festa os cantores Gaby Amarantos, Almir Rouche, Adilson Ramos, Banda Kitara, Nádia Maia e Cezzinha e mais cinco artistas. Além dos músicos, o evento realizará sorteios de duas motos e de um carro.

Lutas- Este ano o tema da festa é os “70 anos de CLT” e como é comum todos os anos, as centrais definiram uma pauta trabalhista para ser discutida ao longo do ano. Em 2013, as bandeiras de luta propostas pelas centrais são a jornada de 40 horas semanais sem redução de salários, o fim do fator previdenciário, a reforma agrária, a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres, a política de valorização dos aposentados e a destinação de 10% do PIB para Educação e 10% do orçamento para Saúde. Além disso, os trabalhadores também reivindicam a correção da tabela do Imposto de Renda, ratificação da Convenção da OIT 158, regulamentação da Convenção da OIT 151 e ampliação do Investimento Público.

 

Um passeio ciclístico pelo centro da capital paulista, na manhã de hoje (28), fez parte da programação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) para o Dia do Trabalhador, comemorado na próxima quarta-feira (1º). De acordo com a entidade, que este ano escolheu o tema Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade, mais do que lazer, a atividade quis chamar a atenção para os problemas de mobilidade urbana nos grandes centros urbanos e para o alto custo da tarifa de transporte público.

Em um percurso de oito quilômetros, com início e fim no Vale do Anhangabaú, cerca de 50 trabalhadores, segundo a Polícia Militar, pedalaram por ruas do centro da cidade, como Avenida São João e Elevado Costa e Silva (mais conhecido como Minhocão). Além dessa atividade, a CUT, que reúne cerca de 2 milhões de filiados no estado, planeja para o próximo dia 1º uma festa no Vale do Anhangabaú, que contará com celebração ecumênica, atos políticos e shows musicais. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), são esperadas 30 mil pessoas no evento.

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Assim como a CUT, outras centrais sindicais planejam atividades para celebrar o Dia do Trabalhador em São Paulo. Na Praça Campo de Bagatelle, no bairro Santana, zona norte, as organizações Força Sindical, Central dos Trabalhadores do Brasil, União Geral de Trabalhadores e Nova Central Sindical de Trabalhadores fazem um ato unificado. Sorteio de prêmios, shows e discursos de lideranças políticas fazem parte da programação, que começará às 9h. A CET estima um público de 300 mil pessoas.

Estão na pauta de reivindicação do ato unificado questões como a jornada de trabalho de 40 horas semanais sem redução de salários, a reforma agrária, a igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, a política de valorização dos aposentados e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação. Eles celebram, ainda, os 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A Central Sindical e Popular Conlutas e a Intersindical esperam reunir cerca de mil trabalhadores na Praça da Sé, no centro da capital. Na pauta do movimento, dois pontos foram destacados pela organização: a anulação da reforma da previdência social de 2003 e a luta contra a flexibilização dos direitos trabalhistas.

Seguindo os moldes do evento realizado pela Força Nacional em São Paulo, a Força Sindical em Pernambuco promoverá no Recife, a primeira edição unificada da tradicional festa do Dia do Trabalhador celebrada em 1º de maio. A programação da comemoração e os detalhes da festa foram divulgados nessa terça-feira (16).

O evento será realizado pela terceira vez, porém, o diferencial deste ano é a unificação de outros movimentos que serão parceiros da festa. São eles:                     a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT).

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Neste ano, a Festa Unificada de 1º de Maio tem como tema os “70 anos de CLT”. A programação terá início às 10h e seguirá até às 19h, na praia do Pina, na Zona Sul do Recife. O evento é gratuito e aberto ao público e terá a presença de 11 artistas da cena pernambucana que se revezarão durante cerca de dez horas. Segundo os organizadores a expectativa de público é de cerca de 200 mil pessoas.

Além de ter divulgado a programação da festa nessa terça, as centrais definiram as bandeiras que serão discutidas em 2013: redução da jornada de 40 horas semanais sem redução dos salários, o fim do fator previdenciário, a reforma agrária, a igualdade de oportunidade entre homens e mulheres, a política de valorização dos aposentados e a destinação de 10% do PIB para Educação e 10% do orçamento para Saúde.

Os trabalhadores também reivindicam a correção da tabela do Imposto de Renda, ratificação da Convenção da OIT 158, regulamentação da Convenção da OIT 151 e ampliação do Investimento Público. 

A festa – Animarão a comemoração os artistas Adilson Ramos Almir Rouche Gabi Amarantos, Nádia Maia, Gerlane Lops e Mitó (Labaredas) e Kitara. Na festividade haverá ainda momento político e sorteios de um Fiat Uno 0KM (Mille Economy 1.0, ano 2013) e duas motos. Todo trabalhador presente no evento, e acima de 16 anos, poderá participar dos sorteios. 

Para a realização da celebração será montado um palco no tamanho de 20x16 m e uma estrutura com camarotes, salas para imprensa, banheiros químicos entre outros.  Já a segurança da festa ficará por conta da Polícia Militar e de profissionais de segurança e bombeiros contratados pela Força Sindical.

Divulgação – Representantes dos movimentos realizarão duas distribuições de panfletos para divulgar a festa e cupons para concorrer aos prêmios que serão sorteados. A primeira panfletagem será realizada no domingo (28) às 10h na Praia do Pina e a segunda na Estação Central do Metrô, às 7h, na última segunda-feira  do mês (30).

*Com informações da assessoria

O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, apresentou nesta terça-feira requerimento à Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados convocando as gerências do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para explicar o monitoramento dos sindicatos no Brasil. O documento, de acordo com a Força SIndical, foi assinado por diversos deputados.

Documentos confirmam que o GSI mobilizou a Abin para monitorar portuários e sindicatos contrários à Medida Provisória (MP) 595, conhecida como MP dos Portos. Em nota, Paulinho classificou a ação do governo como "repressiva" e disse que ela "não vai calar o movimento sindical". Ele afirmou ainda que a ação do governo teve como objetivo aparelhar a Abin para "espionar, intimidar e controlar os trabalhadores e suas lideranças".

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A nota não faz menção direta à presidente Dilma Rousseff, mas faz uma citação de forma velada a ela. Segundo a Força, "é inaceitável que um governo, que tem entre seus membros pessoas que foram perseguidas durante o regime militar, utilize métodos de repressão para intimidar os legítimos representantes da classe trabalhadora".

Conforme o comunicado, a central sindical pretende formalizar na Organização Internacional do Trabalho (OIT) uma reclamação contra a administração federal brasileira pelo não cumprimento da Convenção 87, da qual o Brasil é signatário. De acordo com a entidade, a norma prevê os princípios da liberdade sindical, consagrando-a nas formas individual e coletiva.

Alckmin

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pediu nesta terça-feira que o Poder Executivo federal explique a investigação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) a sindicatos e portuários contrários à MP dos Portos. Após cerimônia em Campinas (SP), Alckmin criticou o fato de o Gabinete GSI ter negado a operação, na semana passada, e só ter assumido o ocorrido após o jornal O Estado de S.Paulo ter revelado, na edição desta terça-feira, o documento que comprova o monitoramento dos portuários ligados à Força Sindical. "Eu não tenho detalhes, mas a gente deve esperar que o governo federal explique quais foram os objetivos, por que fez. Acho que só não se deve negar a investigação", afirmou.

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), afirmou nesta segunda-feira que "vê com bons olhos" a pré-candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), à presidência da República em 2014. Ele ponderou, no entanto, que não pode afirmar se a central sindical ou seu partido embarcariam numa eventual campanha de Campos pelo Planalto. "A candidatura de Campos é a oportunidade que a esquerda tem de discutir uma alternativa (de poder), o que não tínhamos antes. E eu acho que tem de ter essa alternativa", disse. Apesar disso, ele evitou falar em eventuais apoios: "Não dá para dizer que vamos apoiar porque a Força é uma central plural."

Em evento na Força Sindical, na tarde desta segunda-feira, que teve a participação do governador pernambucano, Paulinho teceu elogios a Eduardo Campos e criticou duramente a gestão petista. "Estamos bastante incomodados com os quase três anos de governo Dilma." Já Campos evitou falar em campanha presidencial e, mais uma vez, tergiversou ao ser indagado se o seu partido poderia deixar a base de apoio do governo federal. "Nós apoiamos este projeto há muitos anos, desde 1989. Nunca apoiamos em função de cargos e o que preside nossa relação são outras questões", disse.

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Questionado se uma eventual saída da base aliada poderia prejudicar de alguma forma o controle do PDT sobre o Ministério do Trabalho, Paulinho disse entender que a pasta "faz parte do acordo (das eleições) de 2010", quando os pedetistas apoiaram Dilma. "Não tem nada a ver com 2014".

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), defendeu nesta segunda-feira a criação de uma "política social 2.0", para que a população tenha acesso aos bens e serviços públicos de qualidade. Aliado do governo federal, mas cotado para ser candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff, em 2014, Campos criticou diretamente as ações de incentivo ao consumo por meio da garantia de renda, uma das bandeiras do PT, iniciada ainda no mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Precisamos olhar as políticas sociais, mas precisamos também de outras conquistas que seria uma política social, digamos, 2.0. O direito ao consumo do serviço público de qualidade. Para completar uma cidadania que não é só consumir uma televisão, uma máquina de lavar", disse Campos. "É preciso quebrar o ciclo da pobreza no País, que marginaliza uma maioria", completou ele, durante palestra da Força Sindical, na tarde desta segunda-feira, em São Paulo.

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Apesar da antecipação do debate sucessório e eleitoral, Campos fez questão de evitar uma ligação entre as críticas e a campanha de 2014. "Lamentavelmente, qualquer colocação nesse sentido é levada à questão eleitoral. Política é maior que o eleitoral e o eleitoral não pode derrotar o debate político", disse.

Como exemplo dessa política social 2.0, Campos defendeu investimentos em saneamento e na saúde preventiva. "A saúde não se faz somente na UTI, se faz no bairro, no saneamento, na prevenção. (...) Estamos quebrando os alicerces da política em saúde", avaliou o governador.

Campos lembrou que 96% dos municípios brasileiros não conseguem fazer convênios com a União e voltou a defender um novo pacto federativo. Ele criticou a política energética brasileira e a utilização de térmicas a carvão e a óleo para compor a oferta de energia com a redução nos níveis das hidrelétricas. "O governo terá de bancar isso com R$ 14 bilhões do orçamento fiscal deste ano", criticou.

Durante uma sessão de perguntas dos presentes, o governador voltou a pedir cuidado com a inflação, porque se a meta (de 6,5% ao ano para o IPCA) for rompida, a distribuição de renda será atingida. Ele se mostrou contra qualquer forma de controle da mídia, apesar de avaliar que há membros do PSB favoráveis. "Quem faz controle da mídia é o leitor. Sou contrário porque eu vi bem de perto o que custa a ausência de liberdade, o que é a censura".

Campos agradou ainda a plateia, formada por sindicalistas, e pediu que os dirigentes, como o presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), "coloquem os olhos dos trabalhadores" nessas questões. "Quando a coisa dá errada, nós sabemos onde o pau quebra primeiro: nos trabalhadores assalariados, nos que chegaram agora ao mercado de trabalho", concluiu.

O presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), se reunirá na tarde desta segunda-feira (8), com representantes da Força Sindical em São Paulo. No início do mês de março, o socialista já tinha se encontrado com membros do grupo na sede provisória do governo, no Centro de Convenções, em Olinda. Na época, o assunto tratado foi a Medida Provisória 595, conhecida popularmente como a MP dos Portos. No encontro desta segunda, possivelmente o tema se repita.

Na reunião que houve em Pernambuco, o governador conversou com o presidente da Força Sindical e deputado federal, Paulo Pereira dos Santos (PDT), conhecido como Paulinho da Força Sindical. Durante a reunião Eduardo Campos disse que “esse é um debate sério que não pode ser eleitoralizado. O que queremos é uma concorrência equilibrada, porque uma concorrência desequilibrada pode significar a falência de portos públicos”.

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Em entrevista a um blog local, o pedetista disse que o presidente do PSB foi convidado a palestrar em um evento na sede da Força Sindical em São Paulo. "Ele vai falar dos problemas do Brasil e como podem ser resolvidos", contou Paulinho.

A aproximação de Eduardo Campos com representantes da Força Sindical sinaliza um possível apoio dos membros, já que na reunião ocorrida em março, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, disse que no momento em que ele decidir se candidatar "as portas da Força Sindical estão abertas". 

Os portuários vão rever a paralisação que estava prevista para o dia 19, segundo informou o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que também é presidente da Força Sindical. Ele disse que a decisão será tomada em assembleia na quarta-feira.

Segundo o deputado, a revisão do calendário de greve se deve à prorrogação do prazo da medida provisória 595/2012, a MP dos Portos. Além disso, de acordo ele, os trabalhadores aguardam o resultado de uma reunião com o governo que deve acontecer ainda nesta semana. O deputado falou com a imprensa após reunião com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula.

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O deputado afirmou que o objetivo de dialogar com o TST é para o caso de as negociações com o governo não avançarem. "Se continuar nesse impasse, vai cair aqui no tribunal. Estamos convencidos de que a MP cria um novo sistema, que vai matar o atual devagarinho e vai tirar todos os direitos dos trabalhadores", disse.

Já o presidente do TST afirmou que a Força Sindical fez a visita para informá-lo como está o processo da negociação relativo à MP. Reis de Paula disse, ainda, que receberá o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, na manhã de quarta-feira.

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, afirmou, em nota oficial na noite desta quarta-feira, que a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) em manter a taxa Selic em 7,25% ao ano "é nefasta para o País". Na nota, o dirigente sindical avalia que a política de juros baixos é uma das condições para estimular os investimentos na produção, na geração de empregos e no aumento do consumo.

"Reduzir a taxa Selic é fundamental para que isto ocorra, pois deverá ter consequência, também, na redução do spread bancário, tornando o dinheiro mais barato para o tomador. Outro reflexo importante da queda dos juros é a redução das despesas financeiras do Tesouro, liberando mais recursos para que o governo aumente seus gastos com investimentos", destacou Paulinho.

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O Brasil tem hoje pouco mais de 10 mil sindicatos e 7,5 milhões de filiados, mas é um universo muito menor, de 2,6 mil entidades, que interessa às centrais sindicais. Estes são os sindicatos "independentes", isto é, que não são ligados a nenhuma das 12 centrais brasileiras. Os dados pertencem a levantamento do Ministério do Trabalho obtido pela reportagem, que serão divulgados nesta semana.

É com base nessas informações que o governo divide com as centrais o dinheiro arrecadado com a cobrança do imposto sindical, que representa um dia de trabalho de todos os 46 milhões de trabalhadores com carteira assinada do País. Para obter uma parte do bolo, que no ano passado superou R$ 2 bilhões, uma central precisa ter, no mínimo, 7% de representatividade.

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Apesar de existirem oficialmente 12 centrais no Brasil, apenas 5 recebem recursos provenientes do imposto sindical: CUT, Força Sindical, UGT, CTB e Nova Central. Por isso a briga por sindicatos é tão frenética.

"Há uma quantidade ainda muito grande de sindicatos independentes, e eles serão alvos da CUT a partir de agora. Queremos aumentar muito nossa base", disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas. A central é a maior do País - com 2,1 mil sindicatos e 2,7 milhões de associados, ou 35,6% do total. Assim, abocanha a maior parte do imposto. Ainda assim, a CUT é a única contrária ao repasse.

O Planalto quer fechar o cerco a sindicatos de fachada. Nos últimos anos, em busca de uma fatia maior do imposto sindical, as centrais buscaram todo tipo de entidade - até mesmo aquelas fantasmas. O governo aumentou o rigor sobre o registro sindical nesta semana, com medidas como reconhecimento em cartório de atas de fundação de entidades, e a exigência de assembleias. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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