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A não ser que você seja um entusiasta, provavelmente a última coisa na qual presta atenção é no gabinete de seu PC. Mas há bons motivos para trocá-lo: você pode desejar espaço para mais componentes, um sistema de refrigeração melhor, painéis laterais transparentes ou ventiladores iluminados, ou simplesmente um upgrade no painel frontal para ganhar suporte a novos conectores e interfaces.

Mas não importam as razões: neste artigo iremos guiá-lo na escolha de um novo gabinete para seu PC, ou mesmo do primeiro gabinete para um novo PC que você esteja montando. E não importa se você quer um gabinete barato ou o céu é o limite, há algo para todos os gostos, e bolsos.

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Os gabinetes para PCs podem ser divididos em três categorias: Budget (os mais baratos), Midrange (no meio do caminho) e High-End (os mais sofisticados e caros). Mas tenha em mente que um gabinete mais barato não é necessariamente pior que um modelo muito mais caro.

Sem gastar muito

Um gabinete de baixo custo, ou “budget”, custa entre R$ 100 e R$ 200, é uma caixa preta retangular e sem grandes destaques. É simplesmente uma casca que irá abrigar seus componentes, sem recursos especiais para ajudá-lo a instalar as peças mais facilmente, organizar os cabos ou embelezar sua mesa.

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Um gabinete básico. Nada mais que uma "casca" para seu PC

Não há muito o que dizer sobre eles, são o que você compra quando não pode gastar muito e “valem o quanto pesam”. Antes de comprar preste atenção às medidas, para ter certeza de que todas as suas placas cabem dentro dele, ao número de “baias” internas para seus discos rígidos e drives ópticos e à potência (e procedência) da fonte de alimentação inclusa, se houver uma.

Meio-termo

Acima dos R$ 250 você começa a encontrar variações significativas no design e construção dos gabinetes. Modelos nesta categoria já começam a apresentar recursos como canais para facilitar a passagem dos cabos, portas e conectores extras e, entre os mais caros, até mesmo algum tipo de isolamento acústico.

A coisa mais importante a levar em conta é, novamente, o tamanho. Você pode ter problemas se tiver uma GPU topo de linha que não cabe no gabinete por causa do layout interno. Se precisa acomodar múltiplos cabos, tubos para resfriamento líquido e dissipadores de calor imensos, certifique-se de que todas as peças cabem confortavelmente dentro do gabinete antes de comprá-lo. Conte também o número de baias internas, para saber se são suficientes para todos os seus discos, drives e unidades SSD. E então verifique tudo de novo.

Ao avaliar o design, verifique se itens como portas cobrindo o painel frontal ou luzes que não podem ser desligadas individualmente não são mais incômodo do que vantagem. Também pense a longo prazo: se você comprou um gabinete à prova de som no inverno, como ele irá lidar com as temperaturas internas mais altas no verão? Tente ter uma visão geral da máquina, e não se distraia com detalhes como um acabamento diferente ou um painel digital.

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Numa faixa intermediária de preços já é possível encontrar recursos mais sofisticados

Também há outras perguntas importantes a fazer: quais as conexões disponíveis no painel frontal? As portas USB estão na orientação correta? O gabinete é tool-less, ou seja, pode ser aberto sem o uso de ferramentas? Vem com ventiladores já instalados? Eles são barulhentos? É possível trocá-los, ou montá-los em outra configuração?

Se você planeja usar refrigeração líquida, verifique qual o tamanho dos radiadores suportados. É fácil montar um radiador externa ou internamente? É possível remover a bandeja onde a placa-mãe é montada sem desmontar o gabinete inteiro? Há um sistema para o gerenciamento dos cabos?

O céu é o limite

Se dinheiro não é problema, talvez você tenha de lidar com fabricantes que deixam a imaginação correr solta, e às vezes criam gabinetes que são mais bonitos que funcionais. Portanto, não deixe o design tirar sua atenção de potenciais problemas de usabilidade. Há fabricantes que fazem um grande esforço para combinar funcionalidade a um design “matador”, criando um chassis que é único. Mas há outros que simplesmente adicionam uma luz aqui e um penduricalho ali a um gabinete com o qual é difícil de trabalhar, e esperam que isso aumente as vendas.

Gabinetes nesta categoria podem vir com avançados sistemas de refrigeração ou controladores que permitem ajustar precisamente a velocidade dos ventiladores já pré-instalados. Alguns podem ter cada centímetro da superfície interna coberto com espuma para isolamento acústico, outros podem trazer sistemas de refrigeração líquida de fábrica, como o Logisys CS8009BK (US$ 450 nos EUA). 

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Lian-Li P80NB: muito espaço para até 11 placas de expansão e 10 HDs

Outros podem ser caros simplesmente porque são imensos. O Lian-Li P80NB (US$ 400 nos EUA), por exemplo, tem espaço para 11 placas PCI e 10 HDs, e vem com seis ventiladores instalados, sendo 5 de 14 centímetros e um de 12 centímetros. 

Não tenha medo de comprar um gabinete para seu PC. Compre um, faça um upgrade de sua máquina atual ou monte uma nova. Você irá se impressionar com a quantidade de opções à disposição, e aprender ainda mais sobre o processo de montagem de um PC.

O primeiro-ministro indicado do Egito, Hesham Kandil, descreveu seu gabinete, composto por 35 ministros, como o "governo do povo" e pediu aos egípcios que se unam, tendo em vista os "graves" desafios enfrentados pelo país.

Kandil, que estudou nos Estados Unidos, também confirmou que o ministro da Defesa de Hosni Mubarak durante 20 anos, o marechal de campo Hussein Tantawi, permanecerá no cargo. Tantawi liderou os generais militares que tomaram o poder quando o presidente deixou o cargo no ano passado, após um levante popular.

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As declarações de Kandil foram feitas durante uma coletiva de imprensa nesta quinta-feira, horas antes da cerimônia de posse do novo gabinete. Ele disse que vários membros do atual governo militar permanecerão em seus cargos, dentre eles os ministros de Relações Exteriores e de Finanças.

Kandil, que é um muçulmano praticante, afirma que não tem qualquer ligação formal com nenhum partido político islamita do país. As informações são da Associated Press.

A Câmara vai aumentar a verba de gabinete a que cada deputado tem direito a partir do dia 1º de julho. A expectativa é que o recurso seja reajustado em 25%, dos atuais R$ 60 mil mensais para R$ 75 mil. A verba de gabinete é destinada ao pagamento exclusivamente dos salários dos funcionários contratados pelos deputados sem concurso público. Os parlamentares podem contratar até 25 assessores para trabalhar em seus gabinetes ou em suas bases eleitorais. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), não confirmou o valor do reajuste ao anunciar, nesta terça-feira, que o aumento será a partir do próximo mês.

"Deem a manchete com letras garrafais: a Câmara vai conceder reajuste para os servidores dos gabinetes. Já disse isso lá atrás", afirmou Maia. É antiga a promessa do presidente da Câmara de aumentar a verba destinada ao pagamento de funcionários dos gabinetes. Ele argumenta que esses assessores têm os salários mais baixos e estão sem reajuste há quase cinco anos. Maia condicionava o aumento à previsão orçamentária para isso.

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"Já vi, inclusive, que a presidente Dilma (Rousseff), atendendo a um pedido feito por nós, lá no final do ano passado, concedeu um crédito para folha de pagamento de R$ 150 milhões para esse reajuste. Devemos conceder esse reajuste a partir de 1º de julho", disse o presidente da Câmara. Atualmente, os salários dos assessores de gabinete podem chegar a R$ 8.040,00, considerando as gratificações. Sem elas, a maior remuneração é de R$ 4.020,00.

A Câmara tem em torno de 10.200 secretários parlamentares, como são conhecidos os assessores de gabinete. Muitos deles prestam serviço para o deputado nos Estados, sem a presença na Câmara. O reajuste vai engordar os recursos dos parlamentares para o pagamento de seus assessores a três meses das eleições municipais, quando muitos dos assessores são requisitados nas bases eleitorais do parlamentar.

Além da verba para contratar assessores para os seus gabinetes, o parlamentar tem direito a uma cota mensal para gastar com despesas de seus escritórios políticos nos Estados, passagens aéreas, alimentação e demais gastos considerados para o exercício do mandato. Os deputados e os senadores têm o salário mensal de R$ 26,7 mil. Os parlamentares que não moram em apartamento funcional recebem auxílio-moradia no valor de R$ 3 mil.

A Grécia anunciou hoje um novo gabinete com vários tecnocratas, cuja tarefa é implementar o duro programa de austeridade necessário em troca do segundo pacote de resgate internacional. Diversos pesos-pesados do partido conservador Nova Democracia foram indicados para posições-chave.

O presidente do Banco Nacional da Grécia, Vasilios Rapanos, foi nomeado ministro das Finanças do país. Rapanos, de 65 anos, é economista por formação e é presidente do Banco Nacional da Grécia, o maior credor do país, desde dezembro de 2009. Ele participou ativamente das conversas em torno da recente reestruturação da dívida grega de 200 bilhões de euros.

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Antes de ser nomeado para o Banco Nacional da Grécia, Rapanos foi pesquisador adjunto da Fundação de Pesquisa Econômica e Industrial, um centro de estudos, e, entre 2000 e 2004, foi presidente do Conselho de Assessores Econômicos do Ministério da Economia e das Finanças. Ele vai substituir o ministro interior das Finanças, George Zanias.

Entre outros tecnocratas, Yannis Stournaras, um economista local proeminente e amplamente respeitado, foi nomeado para o Ministério do Desenvolvimento. Dimitris Avramopoulos será o ministro das Relações Exteriores e Panos Panagiotopoulos ficará no Ministério da Defesa. As informações são da Dow Jones.

Após um acordo para a formação de um governo de coalizão na Grécia, o líder do partido conservador Nova Democracia, Antonis Samaras, deve ser empossado como primeiro-ministro ainda hoje, segundo confirmou um porta-voz do palácio presidencial. Às 10h (de Brasília), Samaras iria se reunir com o presidente grego, Karolos Papoulias.

Agora, o Nova Democracia (ND), o Partido Socialista (Pasok) e o Esquerda Democrática negociam quem vai ocupar quais cargos no novo governo. Juntos, os três partidos controlam 179 das 300 cadeiras do Parlamento. Segundo fontes, o ND deve nomear seus próprios parlamentares para cargos no gabinete de governo, enquanto os outros dois partidos da coalizão devem indicar tecnocratas.

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Fontes afirmam que Samaras tem encontrado dificuldade para preencher a vaga do ministro de Finanças. O ND tem discutido dois nomes, do ex-comissário europeu Stravos Dimas e do ex-ministro de Desenvolvimento Kostis Hatzidakis, mas ambos parecem relutantes em aceitar o cargo. Assim, um dos mais cotados passa a ser o presidente do National Bank of Greece, Vasilis Rapanos, que também é um respeitado acadêmico.

"Samaras queria Dimas, mas mesmo antes das eleições ele já tinha suas reservas. Outros pesos pesados do Nova Democracia fogem desse ministério como o diabo foge da cruz, então um nome não político se tornou uma opção viável", comentou uma fonte do partido conservador.

Segundo o líder do Pasok, Evangelos Venizelos, o atual ministro de Finanças interino, George Zanias, deve representar o país nas reuniões dos grupos de ministros de Finanças da zona do euro (Eurogrupo) e da União Europeia (Ecofin) que acontecem amanhã e sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), defende o aumento da verba destinada aos gabinetes dos deputados, utilizada para o pagamento de assessores contratados sem concurso público. Cada deputado tem disponível R$ 60 mil por mês para pagar salários de até 25 funcionários, que trabalham nos gabinetes na Câmara ou na base eleitoral do parlamentar.

"Sou favorável (ao reajuste). São servidores de gabinete que têm os salários mais baixos da Câmara e estão sem aumento há quase cinco anos. Assim que tivermos condições orçamentárias, cuidaremos disso", afirmou Maia na quinta-feira, durante entrevista coletiva. O presidente da Câmara, no entanto, disse não haver ainda previsão para esse reajuste.

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Uma das propostas em estudo é a de reajustar a verba em 25%, alcançando R$ 75 mil por mês. Atualmente, o maior salário de assessor de gabinete é de R$ 8.040,00, considerando as gratificações. Sem elas, a maior remuneração é de R$ 4.020,00. Além da verba para contratar assessores para os seus gabinetes, o parlamentar tem direito a uma cota mensal para gastar com despesas de seus escritórios políticos nos Estados, passagens aéreas, alimentação e demais gastos considerados para o exercício do mandato.

Os deputados e os senadores têm o salário mensal de R$ 26,7 mil. Os parlamentares que não moram em apartamento funcional recebem auxílio-moradia no valor de R$ 3 mil.

O presidente francês François Hollande nomeou socialistas moderados para a chefia dos principais Ministérios, uma tentativa de tranquilizar os investidores financeiros e unir sua coalizão de esquerda antes das eleições legislativas, no mês que vem.

Hollande, de 57 anos, que nunca ocupou um cargo ministerial, escolheu nesta quarta-feira políticos experientes e com prática no governo para administrar os ministérios de Finanças, Relações Exteriores e do Trabalho.

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Pierre Moscovici, ex-ministro de Assuntos Europeus, foi nomeado para o Ministério de Finanças; Laurent Fabius, que foi primeiro-ministro da França em meados da década de 1980, será o ministro de Relações Exteriores, e Michel Sapin, ex-ministro de Finanças, será o chefe da pasta do Trabalho.

Jérôme Cahuzac será o ministro de Orçamento e Arnaud Montebourg ocupará a pasta da Indústria. Pierre Moscovici vem dos quadros políticos do Partido Socialista, no qual atuava como secretário nacional de 1995. Foi ministro de Assuntos Europeus 1997 e 2002. Jérôme Cahuzac, o novo ministro de Orçamento, é cirurgião plástico de formação e atuava como deputado pelo Partido Socialista antes de ser indicado ministro.

O gabinete de Hollande herda uma economia estagnada, sobrecarregada por uma dívida recorde, além de uma dura tarefa: colocar em prática a promessa do presidente de manter a redução do déficit do governo enquanto retoma o crescimento econômico.

No Ministério de Finanças, a maior parte do tempo de Moscovici será tomada pela discussão entre França e Alemanha sobre como resolver a crise da dívida soberana e chegar a um acordo com a Grécia, que está à beira de deixar a união monetária.

O novo gabinete vai se reunir pela primeira vez no palácio do Eliseu na quinta-feira, juntamente com Hollande e o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault, que foi nomeado na terça-feira.

O novo gabinete, porém, não será capaz de aprovar uma nova legislação até meados de junho, quando os eleitores franceses voltarão às urnas para eleger seus legisladores. A coalizão socialista de Hollande deve conquistar a maioria dos 577 assentos em disputa e assegurar que o presidente leve adiante sua agenda.

Ao contrário de seu antecessor, Nicolas Sarkozy, que mantinha rédea curta em relação às operações cotidianas, Hollande prometeu voltar à tradicional divisão de poder na França: o presidente estabelece uma ampla agenda de trabalho e os ministros a implementam. As informações são da Dow Jones. (Priscila Arone e Ricardo Gozzi)

Computadores lentos, que travam com facilidade, podem estar dando sinais de sobrecarga e o usuário deve estar atento a isso. Muitas vezes esses problemas não têm relação com a qualidade da máquina, mas sim, do usuário. Esse também é um sistema que precisa ser entendido, assim como a mecânica de automóveis, pelo menos superficialmente, visto que esses aparelhos facilitam a vida de qualquer cidadão.

Existem cuidados simples que podem ser feitos em casa e que nem sempre necessitam da ajuda de um técnico de informática. Por exemplo, muitos computadores costumam ficar lentos depois de algum tempo de uso, e isso não significa que ele esteja ficando velho, mas pode ser um aviso de mau funcionamento do sistema, ou mesmo, da sobrecarga de arquivos e programas, superando a capacidade das suas configurações internas.

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“Algumas justificativas para a máquina lenta é que muitas vezes instalamos programas demais que ficam executando ao iniciar o Windows por padrão e nem sabemos. Outras vezes, são efeitos de algum tipo de vírus. O fato é que a lentidão ocorre quando a memória RAM (Random Access Memory) do computador está sendo utilizada ao máximo ou perto disso, tendo a necessidade de utilizar uma parte do HD para armazenar os programas executados naquele momento. Cerca de 80% dos casos de lentidão são causados pela sobrecarga dessa memória”, detalha o cientista da computação, Victor Sá.

Para muitos usuários, a solução nesses casos é formatar o computador. No entanto, essa tarefa pode nem ser necessária. Segundo o cientista, o computador não precisa ser formatado com periodicidade exata, o ideal é que isso aconteça para fins de backup; quando existirem muitos programas que não são utilizados; quando o sistema operacional apresentar problemas de funcionamento; ou mesmo quando tiver sido atacado por vírus.

Muitas pessoas acreditam que ter um super computador vai isentá-lo de dores de cabeça, mas na verdade o bom cuidado de qualquer máquina fará o usuário não se preocupar com falhas. Além disso, muitos consumidores costumam comprar máquinas top de linha para desempenhar tarefas básicas como ouvir músicas, navegar na internet, assistir filmes, digitar textos e armazenar fotos, sem que esse tipo de configuração seja necessário para esse tipo de trabalho. “Um computador com sistema operacional Windows 7, que é o recomendado hoje em dia, e no mínimo o processador dual core e 2 GB de memória RAM é o ideal para uso doméstico e que roda o SO perfeitamente”, explica Alexandro Vasconcelos, que é técnico em informática.

 

Proteção constante - Outra questão que para alguns é considerada desnecessária é o uso dos antivírus. De fato, alguns programas que se dizem fazer o papel de segurança da máquina deixam a desejar e fazem o trabalho de apenas ocupar espaço no computador, além de deixá-lo lento enquanto faz a varredura. O ideal é pesquisar o mais indicado entre amigos e técnicos em informática.

Alguns nomes bem aceitos e que recebem críticas positivas são os grátis AVG, Avast! e o Microsoft Security Essentials. Já na categoria dos pagos, estão os bem conceituados MacAfee e Karpesky. Portanto, é importante sim ter um antivírus instalado no computador, no entanto, o próprio usuário deve ser mais atento e fazer a triagem dos conteúdos, não abrindo sites suspeitos, emails sem procedência conhecida, baixando arquivos desconhecidos e sempre fazer a varredura de pen drives conectados.

Os clientes que desejam adquirir um novo computador também devem ficar atentos aos PCs pré-montados, que são vendidos em supermercados ou lojas de informática. O ideal é montar a sua própria máquina. Para isso, o mais recomendado é entrar em contato com amigos e técnicos para definir qual a configuração ideal para a necessidade do usuário, além da análise das melhores marcas e produtos de qualidade que deverão ser adquiridos.

De acordo com Alexsandro e Victor, mais importante que fazer upgrade no computador, é fazer a manutenção preventiva. De nada adianta trocar as peças por outras melhores quando pode já se ter o suficiente necessitando apenas de cuidados. Confira algumas dicas do LeiaJá para a manutenção adequada da sua máquina:

Local arejado – O gabinete deve estar localizado em um lugar ventilado e arejado para evitar o superaquecimento e ajudar no processo de resfriamento, tanto da fonte quanto do processador e placa mãe como um todo;

Local quente – Caso o gabinete necessite estar em lugar abafado, ele pode ser aberto, ficando todas as peças à mostra e com algum tipo de ventilação (pode ser um ventilador comum) para auxiliar no resfriamento da máquina;

Limpeza – O ideal é que a cada 6 meses a CPU seja aberta e, com o computador desligado, seja passado um pincel seco para retirar a poeira acumulada entre as placas. Caso tenha coragem, retirar as placas para uma limpeza mais profunda. Lembrando que algumas montadoras impedem que o cliente abra o gabinete antes do fim da garantia.

Se o usuário for mexer nas peças internas do gabinete, ele tem que se certificar de que não está carregando energia estática, afinal, isso poderia queimar alguns circuitos das placas. Para evitar isso, é importante colocar as mãos em algum objeto de metal que esteja aterrado, por exemplo, geladeira.

O presidente do Peru, Ollanta Humala, pode substituir dez integrantes de seu gabinete após a renúncia de seu primeiro-ministro, Salomon Lerner, que ocupava o cargo desde 28 de julho.

Lerner renunciou no sábado afirmando que queria abrir o caminho para que Humala reformulasse seu gabinete, que tem 19 membros. Humala nomeou o ministro do Interior Oscar Valdés para a pasta de Lerner.

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A medida tem como objetivo, em grande parte, reparar os estragos no gabinete causados pela discussão sobre se o governo deveria apoiar o empreendimento de US$ 4,8 bilhões de uma mina de cobre e outro no norte do país, conhecido como Minas Conga.

O jornal La Republica disse neste domingo que Humala vai nomear novos ministros para dirigir o Ministério de Minas e Energia e o do Meio Ambiente. As duas pastas estavam em desacordo sobre o apoio ao projeto das Minas Conga.

Valdés declarou no sábado que o ministro de Finanças, Luis Miguel Castilla, vai permanecer em seu cargo e que o governo vai manter a promoção de políticas econômicas pró-mercado.

O governo de Humala tem sido alvo de uma série de escândalos políticos e protestos desde que assumiu o poder. Assim como o atual presidente, Valdés é um ex-oficial militar.

"Estou profundamente preocupado com a militarização de um governo que foi democraticamente eleito", disse o ex-presidente Alejandro Toledo em entrevista publicada pelo influente jornal El Comercio neste domingo. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro designado da Itália, Mario Monti, disse hoje que apresentará seu gabinete de governo ao presidente italiano Giorgio Napolitano amanhã. Monti não revelou sua lista de ministros e também nenhum conteúdo de um possível plano de governo até 2013, mas afirmou que tudo já está bem detalhado.

Ex-comissário europeu e economista, Monti gastou a terça-feira em reuniões com caciques políticos italianos. O Partido do Povo da Liberdade (PDL), do ex-premiê Silvio Berlusconi, apoiará um governo de emergência de Monti, bem como o Partido Democrático (PD), o principal e maior da centro-esquerda italiana.

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Monti afirmou que algumas das medidas que ele discutiu com os políticos hoje "não são agradáveis" mas poderão ser adotadas como parte de um plano mais amplo para recuperar a economia italiana, a terceira maior da zona do euro.

Monti também se reuniu hoje com líderes empresariais, sindicalistas e lobbies da indústria italiana. Segundo ele, todos estão "abertos a sacrifícios parciais" para o bem comum da Itália, que ameaça ser arrastada pela crise da dívida.

Enquanto um imposto sobre os mais ricos poderá não ser tão efetivo quanto muitos dos seus defensores acreditam, a lógica é que "seria visto como um imposto sobre os ricos, o que o tornaria mais socialmente aceito pelos contribuintes de renda menor, que serão afetados por cortes de gastos do governo", disse o economista Luigi Speranza, do banco BNP Paribas.

Muitos economistas esperam que Monti tente mudar rapidamente o sistema previdenciário italiano, cortando benefícios para trabalhadores que estão perto da idade da aposentadoria.

Na semana passada, Napolitano nomeou Monti senador vitalício e abriu caminho para que o economista lidere um novo governo, após a queda de Berlusconi. Monti insiste que já possui uma ampla maioria parlamentar para governar.

Ele recebeu hoje vários sinais de apoio político dos senadores e deputados, embora a maioria dos partidos tenha dito que não deseja participar do governo, que deverá durar até 2013, quando ocorrerão eleições. Monti disse estar confiante de que a Itália irá superar a crise atual. As informações são da Dow Jones.

O potencial novo primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, participou de reuniões cruciais hoje com os líderes dos principais partidos italianos. Monti trabalha para formar um gabinete que possa receber apoio do Parlamento e ajudar a terceira maior economia da zona do euro a sair da crise.

Apesar da velocidade na qual o candidato a primeiro ministro da Itália está trabalhando, a pressão nos nervos dos investidores não diminuiu. Com isso, o custo para os empréstimos para a Itália atingiu novo recorde hoje. Os bônus com vencimento de 10 anos registraram alta de 0,44%, ou seja, 7% acima do valor registrado na semana passada. Isso elevou os temores de que a Itália esteja seguindo o mesmo caminho de outros países endividados da zona do euro, como a Grécia.

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Monti, de 68 anos, um respeitado economista e ex-Comissário Europeu, está sob pressão para garantir mais rapidamente ao mercado que a Itália vai evitar um calote, o que poderia destruir a coalizão dos 17 países que usam o euro e empurrar a economia global para recessão. Por ser a terceira maior economia da zona do euro, a Itália é considerada grande demais para a Europa resgatar, ao contrário da Grécia, Portugal e Irlanda.

Monti encontrou-se nesta terça-feira com chefes do Partido Democrata, de centro-esquerda, e do Partido da Liberdade, do ex-primeiro ministro Silvio Berlusconi. O apoio dos parlamentares será crucial para o voto de confiança que deve ocorrer provavelmente ainda esta semana, porque sinalizaria boa disposição em relação ao governo de Monti.

O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, escolheu Monti no último domingo para tentar formar um governo de coalizão após a renúncia de Berlusconi, que não resistiu ao nervosismo do mercado nas últimas semanas. As causas foram a estagnação da economia e a elevada dívida pública, que em torno de € 1,9 trilhão, equivale a quase 120% do PIB. Muitos dos vencimentos dessa dívida devem ocorrer em breve, com a Itália tendo de rolar mais de € 300 bilhões no ano que vem.

A União Europeia afirmou que novas medidas vão ser necessárias para a Itália equilibrar o Orçamento até 2013, como foi como prometido. Perguntado ontem se novas ações "corretivas" são necessárias para lidar com a dívida, Monti disse ser "prematuro" fazer tal afirmação e afirmou que os italianos vão precisar fazer alguns sacrifícios para atravessar a crise, mas "sem lágrimas e sem sangue".

Ainda hoje Monti tem reuniões com líderes sindicais, os principais lobistas da Itália e representantes de grupos jovens - indicação de que ele quer consultar uma ampla base da sociedade antes de revelar seu governo e seu programa.

Analistas notaram que a tarefa de Monti é imensa e requer o suporte do Parlamento a cada passo. "Cada vez que ele apresentar uma nova medida, um novo corte, uma nova reforma, os mesmos partidos vão ter que continuar a apoiá-lo", disse Andrea Mandel-Mantello, presidente do banco de investimentos Advicorp. Políticos podem jogar a responsabilidade de medidas duras em Monti sem medo de perder votos, "mas o mercado vai julgar as coisas à medida que elas acontecem", disse ele.

O líder do Partido Democrata, Pierluigi Bersani, declarou seu apoio na manhã de hoje, após encontrar-se com Monti. "Nós encorajamos o professor Monti a continuar com determinação e velocidade", disse ele.

Italianos comuns também estavam animados porém céticos, dada a enormidade da dívida do país e dúvidas se Monti vai receber o apoio político que necessita no longo prazo. "Os mercados estão notando a indecisão por parte dos partidos em apoiar o governo, e claramente este governo precisa de amplo suporte político", disse Gialuca Piredda, enquanto caminhava por Roma em uma manhã fria. "Esta incerteza não ajuda", completou.

Alguns líderes políticos - incluindo aqueles do partido de Berlusconi - demandam que o sem-partido Mário Monti fique no governo apenas o tempo suficiente para implementar reformas econômicas e depois renuncie, para que eleições possam ser realizadas ainda nesta primavera, um ano antes do previsto.

Mas Monti deixou claro que pretende servir até as próximas eleições em 2013, sob o argumento de que não é nesse momento dizer quando deixará o cargo. "Se uma data anterior a 2013 for marcada, a pressa vai minar a credibilidade das ações do governo", afirmou em uma breve coletiva de imprensa. "Eu não vou aceitar tal condição", disse ele. Bersani declarou ontem que o Partido Democrata não colocou nenhum calendário artificial para o mandato de Monti.

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