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A caminhada do Brasil em busca do hexa começa nesta quinta-feira (24). A partir das 16h (horário de Brasília), a seleção de Tite mede forças com a Sérvia, no Estádio de Lusail, pela primeira rodada do Grupo G da Copa do Mundo.

Brasileiros e sérvios se reencontram em uma Copa do Mundo quatro anos após se enfrentarem na primeira fase da edição anterior, na Rússia. Na ocasião, a equipe canarinho venceu por 2 a 0, com gols do zagueiro Thiago Silva (que faz parte da atual seleção) e do volante Paulinho.

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Os europeus, por sua vez, levaram a melhor na final do Campeonato Mundial sub-20 de 2015 (Nova Zelândia). A Sérvia ganhou por 2 a 1, na prorrogação (o meia Andreas Pereira marcou para os brasileiros). Do elenco campeão há sete anos, sete atletas estão no time que viajou ao Catar, entre eles os meias Sergej Milinkovic-Savic (eleito o terceiro melhor jogador do torneio) e Nemanja Maksimovic (autor do gol do título). Já o Brasil teve como titular o atacante Gabriel Jesus, chamado por Tite.

A goleada por 5 a 1 sobre a Tunísia, no Parque dos Príncipes, em Paris (França), no último dia 27 de setembro, deu números finais ao ciclo de preparação da seleção brasileira, iniciado em 7 de julho de 2018, um dia após a derrota por 2 a 1 para a Bélgica, pelas quartas de final da Copa da Rússia. Foram 37 vitórias, dez empates e três revezes, com 80,6% de aproveitamento e um título, da Copa América de 2019, conquistado em solo verde e amarelo.

Tite observou 87 jogadores no ciclo, sendo que 63 foram a campo. Foi na reta final da caminhada rumo ao Catar, porém, que o técnico brasileiro chegou à conclusão do time ideal (ou algo próximo disso), com a aposta na juventude de nomes como o meia Lucas Paquetá e dos atacantes Vinícius Júnior, Raphinha, Antony e Rodrygo, sob a batuta de Neymar, no terceiro Mundial da carreira do craque.

Em entrevista coletiva na última quarta-feira (23), Tite evitou confirmar a escalação que mandará a campo nesta quinta, mas deixou claro que as variações táticas são aquelas conhecidas do torcedor. A principal dúvida é se o técnico escalará o meio-campo com Fred junto de Casemiro e Paquetá (como fez na maior parte dos últimos jogos) ou se repetirá a estratégia adotada na vitória por 3 a 0 sobre Gana, em Le Havre (França), no último dia 22 de setembro, com Neymar no papel de principal articulador de jogadas e um trio ofensivo à frente, com Vinícius Júnior titular ao lado de Raphinha e Richarlison.

O provável Brasil terá: Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro, Lucas Paquetá e Neymar; Vinícius Júnior (Fred), Richarlison e Raphinha. Deles, apenas Alisson, Danilo, Thiago Silva, Casemiro e Neymar já atuaram em uma Copa do Mundo. Marquinhos foi convocado em 2018, mas ficou no banco.

Na Sérvia, o técnico Dragan Stojkovic confirmou que terá Alexsandar Mitrovic à disposição, recuperado de uma contusão no pé sofrida no fim de outubro. O atacante do Fulham (Inglaterra) é a maior aposta ofensiva do time europeu, com nove gols em 12 jogos na temporada. O treinador, porém, admitiu que Filip Kostic é dúvida, já que o meia ainda não está 100% recomposto de uma lesão que sofreu defendendo a Juventus (Itália).

Assim, a equipe sérvia deve ir a campo com: Vanja Milinkovic-Savic; Nikola Milenkovic, Milos Veljkovic e Strahinja Pavlovic; Andrija Zivkovic, Nemanja Gudelj, Sergej Milinkovic-Savic, Filip Mladenovic e Dusan Tadic; Alexsandar Mitrovic e Dusan Vlahovic.

Além da Sérvia, o Brasil terá Suíça e Camarões pela frente no Grupo G. Os outros integrantes da chave também jogam nesta quinta, mas a partir das 7h, no Estádio Al Janoub, na cidade de Al Wakrah.

Todo brasileiro se orgulha de ser cinco vezes campeão do mundo, fazendo jus ao título de país do futebol. Numa breve retrospectiva das Copas passadas, os primeiros episódios são das edições nas quais a taça ficou com a seleção canarinho.

Suécia (1958)

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“A taça do mundo é nossa, com o brasileiro não há quem possa”, a marchinha cantada pelo grupo “Titulares do Ritmo” celebra a primeira vez em que a seleção foi campeã. Na época, os brasileiros escutavam pelo rádio as partidas que ocorriam lá na Europa. Aliás, a seleção de Pelé, Garrincha, Didi, Gylmar, Zagalo e companhia só enfrentou adversários europeus do início ao fim. Venceu cinco jogos, empatou um e desbancou a anfitriã Suécia na final por impressionantes 5 a 2. Um título mais do que merecido.

Chile (1962)

Quatro anos mais tarde, com a mesma base da Copa anterior, o Brasil se tornou bicampeão. Houve, é verdade, mudança de técnico: saiu Vicente Feola entrou Aymoré Moreira. Coincidentemente, a conquista veio também com cinco vitórias e um empate. Pelé se contundiu na segunda partida e foi substituído por Amarildo a partir de então. E o treinador utilizou apenas doze jogadores em seis partidas. Na final, o Brasil bateu a Tchecoslováquia por 3 a 1 e fez a festa em Santiago.

México (1970)

“90 milhões em ação, pra frente, Brasil, salve a seleção”. A canção enaltação de Miguel Gustavo se tornou o eterno hino do futebol e é associado tanto ao tricampeonato mundial quanto à época em que a ditadura militar estava no auge. O treinador, agora, era Zagalo e o Brasil podia ser dar o luxo de ter um ataque com Tostão, Rivelino, Pelé e Jairzinho. Em seis partidas, seis vitórias e lances geniais deram ao Brasil a posse definitiva da Taça Jules Rimet. Na decisão, uma goleada impiedosa na Itália: 4 a 1.

Estados Unidos (1994)

Após um longo jejum de 24 anos sem título, o Brasil tornou-se tetracampeão mundial com uma geração que começou a despontar nas Olimpíadas de Seul (1988). Romário, Bebeto, Taffarel, Jorginho, Branco e companhia, sob o comando de Carlos Alberto Parreira, fizeram uma campanha sólida, com cinco vitórias e dois empates até o título. Na decisão, uma partida nervosíssima contra a Itália. Empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação e vitória somente nos pênaltis por 3 a 2.

Japão e Coreia do Sul (2002)

Em um Mundial realizado entre dois países orientais, o Brasil chegou com vários craques, mas amargando uma campanha fraca nas Eliminatórias. A seleção, com Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo, Marcos e Cafu foi passando por todos os adversários, com sete vitórias em sete jogos sob o comando de Luiz Felipe Scolari. Na decisão, no Japão, o Brasil bateu a Alemanha por 2 a 0, com dois gols de Ronaldo e levou o pentacampeonato. Depois disso não conseguiu mais chegar a uma decisão.

Além dos cinco títulos, o Brasil foi vice-campeão mundial duas vezes:

Brasil (1950)

O país se preparou para ser campeão em 1950, organizou a Copa, construiu o maior estádio do mundo à época, com capacidade para 200 mil pessoas, montou um esquadrão com craques do quilate de um Ademir, Zizinho, Jair, Chico e Friaça, mas esqueceu de combinar com o Uruguai. O pequeno país vizinho derrubou o Brasil, em pleno Maracanã, de virada, com um fatídico gol de Ghiggia aos 35 minutos do 2º tempo. O país inteiro chorou a derrota e muita gente jurou nunca mais ver futebol por causa daquela derrota.

França (1998)

Sob o comando do técnico Zagalo, o Brasil teve ótima oportunidade de ser campeão na última Copa do século XX. O time de Bebeto, Ronaldo, Rivaldo, Cafu e Roberto Carlos chegou até a decisão contra a anfitriã França com ares de favorito, depois de eliminar a Holanda nas semifinais, nos pênaltis. No estádio de Saint-Denis tudo deu errado. Ronaldo passou mal antes do jogo. Zidane fez dois gols de cabeça ainda no 1º tempo e a França passeou em cima da seleção, ganhando por 3 a 0 e adiantou o penta por quatro anos.

O Brasil, único país que participou de todas as Copas desde a primeira edição no Uruguai (1930), alcançou as seguintes posições ao longo dos anos:

Campanhas do Brasil em Copas do Mundo - Arte/EBC

A notícia mais esperada pela torcida alvirrubra finalmente foi divulgada. O retorno ao Estádio dos Aflitos já tem data e hora certa para acontecer. Em um amistoso internacional denominado como 'A VOLTA', o Náutico irá enfrentar o Newell’s Old Boys, da Argentina, no dia 16 de dezembro, às 17h. 

O Newell’s Old Boys, o NOB, é um dos mais tradicionais clubes da Argentina, com sete títulos nacionais. O clube foi fundado em 1903, sendo também centenário, como o alvirrubro pernambucano. 

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O NOB é conhecido por ser o clube que formou o atacante Lionel Messi e já chegou a ter Diego Maradona em seu elenco. Uma curiosidade em torno deste confronto, que entra para a história do Náutico: o Newell’s Old Boys já atuou no Recife, em 1976, em um torneio Pré-Olímpico. Na verdade, a equipe representou a seleção argentina – tendo obtido o terceiro lugar.

Qualquer alvirrubro que se preze provoca os rivais batendo no peito e dizendo "Hexa é Luxo". E isso é antigo, viu? Vem desde 1968, quando o Náutico conquistou o Campeonato Pernambucano daquele ano, o último da famosa sequência de seis consecutivos, marca até hoje nunca alcançada por nenhum dos seus rivais.

Mas é bem verdade que Santa Cruz e Sport chegaram muito perto. Neste sábado (21), aniversário de 50 anos do hexacampeonato, o LeiaJá relembra quando o Timbu evitou que rubro-negros e tricolores chegassem ao sexto título estadual seguido. Não foi fácil, mas o Náutico conseguiu.

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1974

Mal o Náutico tinha conquistado seu hexa e já viu uma ameaça tricolor rondando a área. De 1969 a 1973, o Santa Cruz levantou a taça. Em 1974, seria a vez do hexa coral. Mas o Náutico tinha Lima. Na primeira partida da decisão, no Arruda, vitória alvirrubra com gol dele. Na volta, nos Aflitos, novo 1 x 0 com Lima de novo. Confira uma narração de rádio com o gol:

2001

Passaram-se 27 anos para o Náutico correr risco de novo, mas veio 2001 e coisa ficou ruça. O Sport pentacampeão em 2000 era considerado um timaço. Já o Timbu vivia uma seca de 11 anos sem levantar uma taça. Tudo convergia para o hexa rubro-negro, mas um herói improvável surgiu: Kuki.

O centroavante de 1,67 metros, com nome engraçado, vindo do modesto Brusque de Santa Catarina, chegou ao Recife para se tornar ídolo. O todo poderoso Leão ficou no meio do caminho, não chegou nem na final. Primeira missão cumprida antes da decisão. Depois foi só bater o Santa Cruz no Arruda para festejar, no mesmo ano, a manutenção do hexa e o fim do jejum.

Bônus 2011

Pela segunda vez na história, o Sport tinha sido penta estadual (2006- 2010). O Náutico não chegou na final e teve que roer as unhas torcendo pelo Santa Cruz na decisão. Para a sorte dos alvirrubros, deu Cobra Coral.


Até o apito final da partida entre Brasil e Bélgica pelas quartas de final, nesta sexta-feira (6), os torcedores recifenses ainda acreditavam na conquista do Hexa. Apegados a supertições ou a fé, a multidão que ocupou o Bairro do Recife Antigo foi da euforia, com gol de Renato Augusto, aos trinta minutos do segundo tempo, às lágrimas diante da eliminação na Copa do Mundo.

Digerindo a eliminação do Brasil da Copa do Mundo, muitos torcedores rasgaram a bandeira do país e chegaram a jogá-las no lixo. O choro também tomou conta de quem acompanhava a partida Arena Brahma nº 1, montada no Cais da Alfândega.

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Procurando justificativas para a saída do Brasil do mundial 2018, muitos torcedores apontaram a postura apática do time, principalmente após o segundo gol da seleção belga, e a falta de entrosamento entre os jogadores. "A gente sabia que a partida seria difícil. Os jogadores não mostraram entrosamento e faltou pensar no coletivo. O Brasil estava bem no primeiro tempo, mas depois do segundo gol, ficou abatido", explica Jean Carlos.

Sueliton Carlos , de 31 anos, ressalta que a questão emocional pesou no resultado da partida. "O time se sentiu pressionado, perdeu várias chances de gol, não finalizou bem. Quando os jogadores sentiram o último gol da Bélgica, foi como um banho de água fria, perdeu a criatividade. Mas é assim mesmo", pondera.

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Não tem como passar despercebido pelo ponto de trabalho do sapateiro e engraxate Reginaldo José de Souza, 52 anos, mais conhecido como “Brasil”. Na calçada da Avenida Guararapes, no centro do Recife, mais especificamente em frente à Faculdade Joaquim Nabuco, o trabalhador se destaca dos demais da área, principalmente em anos de Copa. O seu local de trabalho, tomado pelo verde e amarelo, demonstra um entusiasmo raro em tempos de descrença entre os brasileiros. Ele aguardou com ansiedade a chegada deste domingo, 17 de junho: a estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2018. 

O “sapateiro Brasil” recebeu a equipe do LeiaJá para uma conversa em que falou sobre sua trajetória de vida cheia de dificuldades, mas também de persistência, que o levou a vitórias. Seu Reginaldo é um daqueles brasileiros típicos que não perdem a fé no País e afirma que ser brasileiro é "uma honra". Mostrou com empolgação evidente motrando cada detalhe desde a cadeira verde e amarela e todos os objetos que tornam aquele local inigualável. Ele também se destaca com a forma que atende os seus clientes: de blusa verde do Brasil, gorro, bichinho de pelúcia caracterizado e até relógio padronizado com a bandeira brasileira. 

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Há quem pense que a empolgação de seu Reginaldo dure somente até a Copa terminar, mas se engana. A história de vida dele está diretamente ligada com a competição internacional de futebol. Ele se instalou em frente à Joaquim Nabuco há exatas seis Copas e o apelido “Brasil” que recebeu não foi por acaso.

Ele ganharia a cadeira específica para poder atender os clientes na época em que passava as madrugadas de estabelecimento em estabelecimento nas ruas do Recife Antigo perguntando se alguém queria engraxar o sapato. Nesse trabalho, passou mais de 10 anos até fazer uma amizade em especial que mudaria sua vida: Seu Cacau, da Banca Sonho Real, que ficava por trás dos Correios. Foi ele que deu a quantia certa para que ele comprasse a cadeira, porque não tinha condições. Na época, custava R$ 60 reais.

“Ele me deu esse dinheiro, na época era muito, eu não tinha condições. Sou muito grato porque ele me deu o dinheiro, meu ajudou muito. Era antes só um sonho e realizou. Cacau é um brasileiro e um homem de bem”. Foi dali em diante que receberia o apelido ao inovar quando pintou a cadeira de verde e amarelo. Seria sua marca e também demonstraria seu amor pelo Brasil. Tudo começaria a melhorar deste então. “É bom, está ótimo. Aquele sofrimento do passado já era, melhorou demais”, comemorou o jogador da vida.

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O sapateiro mostrou cada detalhe do seu local de trabalho. Em cima de uma mesa, uma mini bateria verde e amarela que foi comprada por um artesão, um mascote da Fifa, além de bandeirinhas espalhadas e uma outra maior colada na pilastra acima da poltrona que recebe seus clientes. Ao lado da “bandeira mestre”, uma outra chama atenção: a da Chapecoense. Uma forma de homenagem que o sapateiro fez de forma a lamentar a tragédia que matou mais de 70 pessoas, em novembro de 2016. Ele mesmo que mandou fazer a bandeira a um cliente. Em um canto mais discreto, a foto do piloto revela uma outra homenagem para o que disser ser “um grande homem”: Aryton Senna. 

Com um entusiasmo notório, ele falou sobre a Copa do Mundo. Parecia não querer perder a oportunidade de “gritar” sobre o seu amor ao País e foi direto: “Tenho orgulho de ser brasileiro, não pode desistir do Brasil, vai se dar um jeito. Eu sei que está difícil, é muita roubalheira, mas desistir jamais. Vou deixar a pátria livre e vou morrer pelo Brasil”, disse com esperança.

Durante a conversa, ficou pensativo ao ser questionado sobre o que achava dos escândalos de corrupção e as dificuldades que uma boa parte do povo passa. “Eu sei que tem muita gente revoltada e é o direto que cada um tem, mas eu vou torcer até morrer. Estou aqui para o que der e vier. A Copa é nossa, com certeza essa é nossa e ninguém toma, pode vir a Alemanha, a Argentina. O Brasil tem jeito sim”, garantiu.

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O cliente de mais de 20 anos e amigo Rojer Sena, corretor de imóveis, que participou da entrevista, o olha um pouco mais desacreditado, mas garantiu que vai torcer pelo Brasil. “Mesmo depois do 7x1, vou torcer pelo Brasil. Essa Copa é o desafio do País. Não pode fazer feio. Vou fazer igual Reginaldo: ser brasileiro”, afirmou. Sobre o que achava em relação aos brasileiros que torcem por outros times, o sapateiro Brasil disse que não é correto. “Tá errado demais. Para mim, tá errado. Já vi gente que quando o Brasil perde, solta fogos. Isso não pode acontecer. Sinto tristeza”.

Casado há 25 anos e pai de dois filhos, seu Reginaldo conta que nada é difícil se existir força de vontade. O  cidadão brasileiro, pernambucano, morador de Casa Amarela, da comunidade do Alto Doutor Caete, que acorda às 5h e volta tarde da noite para sustentar a família de forma honesta acredita que tudo vai dar certo. O concertador de bolsa, sapato, cinto e salteira e que também ganha uma média de 20 reais por dia engraxando deixa seu exemplo. O próprio canta esperançoso no final da entrevista: “Brasil, meu Brasil Brasileiro, meu mulato inzoneiro, vou cantar-te nos meus versos: o Brasil, samba que dá”. 

Logo após fazer um longo desabafo no qual afirmou não ter nada a esconder em referência a suspeitas de lavagem de dinheiro, o senador Romário Faria (Podemos) tocou em um assunto que tem afinidade: futebol. Romário, que é pré-candidato a governador do Rio de Janeiro, se mostrou confiante com a convocação do técnico da seleção brasileira. “A convocação foi boa. Tite convocou um time que pode trazer o hexa”, afirmou. 

Romário falou que só faria um “reparo” e lembrou da expectativa que teve no passado. “Eu acrescentaria o Luan, do Grêmio. Imagino a frustração dele. Em 2002, senti na pele essa expectativa para ser convocado e não ser. Nem é bom lembrar, mas, agora é com esse time que vamos juntos na torcida pelo hexa”. 

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Tite anunciou na tarde dessa segunda-feira (14), na sede da CBF, no Rio de Janeiro, a lista de 23 convocados da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Antes do embarque para a Rússia, a seleção fará dois amistosos — em 3 de junho, contra a Croácia, em Liverpool; e dia 10, contra a Áustria, em Viena. Depois, o time viaja para Sochi, sua base no mundial. A estreia na Copa acontece dia 17, em Rostov-on-Don, contra a Suíça.

 

 

 

 

 

 

O Náutico vinha atuando com foco absoluto no hexacampeonato pernambucano de fut 7. O almejo, no entanto, foi adiado. Em jogo realizado neste domingo (22), na Arena Bola na Rede, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, o Sport bateu os rivais do Timbu, garantindo vaga nas semifinais do Estadual. Os rubro-negros haviam vencido a primeira partida por 5x3 e somente consolidaram o resultado, triunfando novamente, por 3x1. 

O Timbu contava com os jogadores profissionais Anderson Lessa, Marcelo, Vassoura e Nilson, além de outros atletas com passagens pelo futsal. Já o vencedor Sport, que investiu na modalidade este ano, teve o reforço do craque das praias Fernando DDI, frequentemente convocado para a seleção brasileira, e terá pela frente o Camaleão, na fase que vale vaga na grande decisão local. 

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A outra semifinal será entre Santa Cruz e Condor, que despacharam América e Galorote, respectivamente. E o domingo também foi dia de definir os times rebaixados. O Juventus foi desclassificado por W.O, e não continua na Série A. O outro time que desce de divisão é o Barca/Sintel, que não teve forças para bater o Boa Vista.

Após a pausa no Campeonato Brasileiro, o Náutico entrou no clima da Copa do Mundo. O time alvirrubro começou a provocar os adversários Sport e Santa Cruz. Através de uma imagem divulgada pelo clube nas redes sociais, o time manda uma mensagem para os rivais.

“Dessa vez, vamos deixar os outros times serem hexa. Mas, somente dessa vez!”. O Náutico se refere ao hexacampeonato Pernambucano conquistado entre os anos de 1963 e 1968. O feito foi obtido apenas pela equipe alvirrubra. O Tricolor e o Rubro-negro possuem apenas cinco títulos consecutivos.

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Além disso, o Timbu manda um recado para a seleção brasileira para a Copa do Mundo. “O único hexa pernambucano deseja boa sorte à seleção na conquista do hexa no Mundial”. 

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