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O deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) até elogiou o ex-presidente Lula, durante uma entrevista concedida ao jornal O Globo nesta semana, afirmando que o líder petista sempre teve posição privilegiada no Nordeste, mas deixou claro quem é o seu possível candidato a presidente da República: o tucano Geraldo Alckmin. 

Ao ser questionado sobre se o MDB deve desistir de apoiar o pré-candidato a presidente Henrique Meirelles e se aliar a Alckmin, Jarbas foi direto. “O partido tem feito isso, se coligado a outros. Mais do que nunca, é hora de fazer isso. O país vive um momento muito delicado. A gente não pode dar lugar a aventureiros, salvadores de pátria. Tudo isso requer cabeça fria, pés no chão, experiência. Alckmin reúne tudo isso”, elogiou. 

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O emedebista também disse que Alckmin deve dar atenção destacada ao Nordeste. “Política é isso: estreitar a diferença. Só fará isso com a presença. Há três estados: Bahia, Pernambuco e Ceará, que precisam de atenção especial. Esse compromisso com o Nordeste tem de ficar mais evidente para o eleitor. O Nordeste equivale a São Paulo”, aconselhou. 

O deputado pernambucano ainda falou que se seria “interessante” se Alckmin escolhesse um vice nordestino. “É um caminho. Ele é paulista. Então, buscar um nordestino seria interessante". 

Na semana passada, Alckmin minimizou o resultado da última pesquisa divulgada pelo Ibope, que o coloca em quarto lugar em um cenário sem o ex-presidente Lula, com 6% das intenções de votos. “No nosso caso, caiu a rejeição, uma coisa boa, ninguém praticamente saiu do lugar e a campanha só começa depois do horário do rádio e da televisão. Hoje ninguém nem sabe ainda quem vai ser candidato”, declarou o governador de São Paulo.

Não tem como passar despercebido pelo ponto de trabalho do sapateiro e engraxate Reginaldo José de Souza, 52 anos, mais conhecido como “Brasil”. Na calçada da Avenida Guararapes, no centro do Recife, mais especificamente em frente à Faculdade Joaquim Nabuco, o trabalhador se destaca dos demais da área, principalmente em anos de Copa. O seu local de trabalho, tomado pelo verde e amarelo, demonstra um entusiasmo raro em tempos de descrença entre os brasileiros. Ele aguardou com ansiedade a chegada deste domingo, 17 de junho: a estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2018. 

O “sapateiro Brasil” recebeu a equipe do LeiaJá para uma conversa em que falou sobre sua trajetória de vida cheia de dificuldades, mas também de persistência, que o levou a vitórias. Seu Reginaldo é um daqueles brasileiros típicos que não perdem a fé no País e afirma que ser brasileiro é "uma honra". Mostrou com empolgação evidente motrando cada detalhe desde a cadeira verde e amarela e todos os objetos que tornam aquele local inigualável. Ele também se destaca com a forma que atende os seus clientes: de blusa verde do Brasil, gorro, bichinho de pelúcia caracterizado e até relógio padronizado com a bandeira brasileira. 

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Há quem pense que a empolgação de seu Reginaldo dure somente até a Copa terminar, mas se engana. A história de vida dele está diretamente ligada com a competição internacional de futebol. Ele se instalou em frente à Joaquim Nabuco há exatas seis Copas e o apelido “Brasil” que recebeu não foi por acaso.

Ele ganharia a cadeira específica para poder atender os clientes na época em que passava as madrugadas de estabelecimento em estabelecimento nas ruas do Recife Antigo perguntando se alguém queria engraxar o sapato. Nesse trabalho, passou mais de 10 anos até fazer uma amizade em especial que mudaria sua vida: Seu Cacau, da Banca Sonho Real, que ficava por trás dos Correios. Foi ele que deu a quantia certa para que ele comprasse a cadeira, porque não tinha condições. Na época, custava R$ 60 reais.

“Ele me deu esse dinheiro, na época era muito, eu não tinha condições. Sou muito grato porque ele me deu o dinheiro, meu ajudou muito. Era antes só um sonho e realizou. Cacau é um brasileiro e um homem de bem”. Foi dali em diante que receberia o apelido ao inovar quando pintou a cadeira de verde e amarelo. Seria sua marca e também demonstraria seu amor pelo Brasil. Tudo começaria a melhorar deste então. “É bom, está ótimo. Aquele sofrimento do passado já era, melhorou demais”, comemorou o jogador da vida.

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O sapateiro mostrou cada detalhe do seu local de trabalho. Em cima de uma mesa, uma mini bateria verde e amarela que foi comprada por um artesão, um mascote da Fifa, além de bandeirinhas espalhadas e uma outra maior colada na pilastra acima da poltrona que recebe seus clientes. Ao lado da “bandeira mestre”, uma outra chama atenção: a da Chapecoense. Uma forma de homenagem que o sapateiro fez de forma a lamentar a tragédia que matou mais de 70 pessoas, em novembro de 2016. Ele mesmo que mandou fazer a bandeira a um cliente. Em um canto mais discreto, a foto do piloto revela uma outra homenagem para o que disser ser “um grande homem”: Aryton Senna. 

Com um entusiasmo notório, ele falou sobre a Copa do Mundo. Parecia não querer perder a oportunidade de “gritar” sobre o seu amor ao País e foi direto: “Tenho orgulho de ser brasileiro, não pode desistir do Brasil, vai se dar um jeito. Eu sei que está difícil, é muita roubalheira, mas desistir jamais. Vou deixar a pátria livre e vou morrer pelo Brasil”, disse com esperança.

Durante a conversa, ficou pensativo ao ser questionado sobre o que achava dos escândalos de corrupção e as dificuldades que uma boa parte do povo passa. “Eu sei que tem muita gente revoltada e é o direto que cada um tem, mas eu vou torcer até morrer. Estou aqui para o que der e vier. A Copa é nossa, com certeza essa é nossa e ninguém toma, pode vir a Alemanha, a Argentina. O Brasil tem jeito sim”, garantiu.

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O cliente de mais de 20 anos e amigo Rojer Sena, corretor de imóveis, que participou da entrevista, o olha um pouco mais desacreditado, mas garantiu que vai torcer pelo Brasil. “Mesmo depois do 7x1, vou torcer pelo Brasil. Essa Copa é o desafio do País. Não pode fazer feio. Vou fazer igual Reginaldo: ser brasileiro”, afirmou. Sobre o que achava em relação aos brasileiros que torcem por outros times, o sapateiro Brasil disse que não é correto. “Tá errado demais. Para mim, tá errado. Já vi gente que quando o Brasil perde, solta fogos. Isso não pode acontecer. Sinto tristeza”.

Casado há 25 anos e pai de dois filhos, seu Reginaldo conta que nada é difícil se existir força de vontade. O  cidadão brasileiro, pernambucano, morador de Casa Amarela, da comunidade do Alto Doutor Caete, que acorda às 5h e volta tarde da noite para sustentar a família de forma honesta acredita que tudo vai dar certo. O concertador de bolsa, sapato, cinto e salteira e que também ganha uma média de 20 reais por dia engraxando deixa seu exemplo. O próprio canta esperançoso no final da entrevista: “Brasil, meu Brasil Brasileiro, meu mulato inzoneiro, vou cantar-te nos meus versos: o Brasil, samba que dá”. 

A notícia que mais repercutiu na política brasileira, nesta sexta-feira (19), foi o anúncio feito pelo senador Fernando Collor de Mello (PTC) de que é pré-candidato à Presidência da República na eleição deste ano. O deputado federal Silvio Costa (PTdoB) é um dos políticos que falou sobre a novidade. Em entrevista ao LeiaJá, o parlamentar disse que ele “não tem a menor condição” nem política e nem eleitoral de vencer. 

“Uma coisa é ele querer ser presidente, a outra é poder ser presidente. Eu acho que a experiência que o Brasil teve com Collor não foi uma boa experiência e eu acho que ele sabe que não tem a menor condição nem política e nem eleitoral. Ele vai ter dificuldade em construir a candidatura, agora respeito o direito dele se lançar candidato”, declarou. 

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Questionado sobre a possibilidade dele vencer Lula como na eleição de 1989, Silvio falou que são situações bem distintas. “Collor venceu Lula, em 89, com um discurso muito parecido com que as pessoas estão querendo hoje. O discurso é que ele era o salvador da pátria, que ele era um caçador de marajás, um caçador de corruptos. Collor dizia que era um homem que ia combater a corrupção, que ia botar os corruptos na cadeia. Em suma, esculhambava todo mundo, só ele que era sério”. 

“Naquela época o candidato do setor produtivo de 89 era Mário, o setor tinha medo de Lula e tinha medo de Brizola, então apostaram tudo em Mário Covas, quando ele começou a desidratar, a grande mídia e parte do setor produtivo apostaram em Collor. Então, Collor deu no que deu”, disse o deputado. 

Silvio Costa salientou que as pessoas se decepcionaram com Collor. “Dificilmente as pessoas votam em algum político que provocou decepção. Acho difícil que Collor alavanque essa candidatura. Evidentemente que na Constituição quem tem os seus direitos políticos em dia pode ser candidato, mas parece que ele tem graves problemas na Justiça”, concluiu. 

Para simbolizar a Semana da Pátria, o clássico Palácio do Congresso Nacional faz uma homenagem com uma iluminação com fortes luzes nas cores verdes e amarelo, em referência à bandeira do Brasil. Na próxima quinta-feira (7), é celebrado o Dia da Independência do Brasil. 

A cúpula do Senado e o prédio principal da Câmara dos Deputados receberam a cor amarela, enquanto a cúpula da Câmara e o Anexo 1 do Senado receberam luz na cor verde. O Senado Federal fez uma publicação, na sua página do Facebook, falando sobre a “homenagem” com a frase: “Congresso está verde e amarelo para a Semana da Pátria”. A postagem rendeu diversas críticas. “Pátria? Deveria estar de luto, após acabarem com o país”, escreveu um. 

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Outro internauta definiu que era a “semana da pátria triste”. “Esse parlamento é terrível. Ao invés de votarem projetos necessários aos brasileiros, ficam querendo cargos e poder. Vergonhoso”, disparou outro.

Na próxima quinta, no Recife, na Praça do Derby, acontecerá a 23º Grito dos Excluídos, que traz como mote “Por direitos e democracia. A luta é todo dia”. O texto que convida para o evento destaca que o tema aborda “um Brasil em crise, com desemprego, retirada de direitos trabalhista e que, em breve, enfrentará a votação da reforma da Previdência, proposta que ameaça a aposentadoria de milhões de brasileiros”. 

A manifestação passará pelo cruzamento da Avenida Agamenon Magalhães seguindo pelas avenidas Conde da Boa Vista, Guararapes, até a Praça da Independência, no Centro do Recife. 

O coordenador nacional do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jaime Amorim, que foi um dos primeiros a falar em cima do trio elétrico na caravana de Lula, montado no Pátio do Carmo, no Recife, disse que a caravana foi preparada "com muito orgulho e muito carinho". Jaime declarou que o principal objetivo é a importância de discutir o Brasil.

"A caravana está fazendo mais do que isso. Está fazendo com que se diga: queremos o nosso Brasil de volta para recuperar a nossa história", declarou afirmando que o governo atual é "perverso".

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Amorim também falou que o ex-presidente quer ajudar. "Por isso que Lula está aqui, que é para nos ajudar. Em nome desta militância, Lula já percorreu a Bahia, o Sergipe e Alagoas. Nós somos a favor do Brasil, por isso, primeiro, fora Temer, fora golpista. E, segundo, volta Lula. Vamos salvar a nossa pátria", afirmou.

 

Também presente, o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, se dirigindo a Lula, ressaltou que ele não estava sozinho. "Você não está só. O povo de Pernambuco está com você. A caravana está gerando na vida do povo nordestino uma grande esperança para lutar e para botar esse golpista do Temer para fora. O povo de Pernambuco sabe quem foi o melhor presidente e melhor presidenta do Brasil".

 

 

O presidente do Partido Novo, João Amoedo, desembarcou no Recife, nesta terça (7), para apresentar aos recifenses as propostas da sigla em um evento que acontece, na noite de hoje, na AmCham Business Center Empresarial JOPIN, no Pina. Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJa.com, ele falou sobre a fundação do Novo, em 2011. No entanto, apenas em 2015 se constituiu como o 303º partido brasileiro. 

Amoedo, que é empresário do mercado financeiro e engenheiro, destacou que o Partido Novo é o único, pelo que já ouviu falar, que abre processo seletivo para a escolha de candidatos que pretendem ingressar na política. “Os outros [partidos] procuram o puxador de votos, os famosos, as pessoas conhecidas na cidade. É um processo que tem muito de conhecimento interno das pessoas do partido. Dentro do Novo os candidatos não precisam conhecer ninguém. É um processo de oportunidade para todos”. 

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A estreia do partido, na disputa eleitoral de 2016, aconteceu em 5 capitais com candidatos lançados. Em 4, foram eleitos vereadores. “Foi uma estreia interessante, mas há muita coisa há fazer. O partido é só uma ferramenta”, ressaltou. 

No Recife, as inscrições para ingresso visando o pleito de 2018 acontecem a partir do próximo dia 6 de março, através do site novo.org.br. O primeiro passo é um cadastro e o envio de um vídeo, com duração aproximada de dois minutos, ressaltando ideias para mudar a política brasileira. Após essa primeira etapa, há entrevistas e uma série de atividades. 

Apesar do ceticismo de uma grande maioria da população, o presidente garante que o nome do partido faz jus à causa proposta ao buscarem um novo rumo para o cenário político. “Eu nunca havia me envolvido com política, mas, tudo nasceu de uma sensação de indignação com a quantidade de impostos que nós pagamos e a qualidade de serviços públicos. Também precisamos levar algumas práticas da iniciativa privada para a gestão pública como a meritocracia, estabelecimento de metas e mais transparência”.

Além do processo seletivo, o Novo diz ter como diferencial a não utilização de verba pública. O dinheiro recebido por meio do fundo partidário, segundo o presidente, está aplicado e será analisado uma maneira de devolvê-lo para o governo. “Acreditamos que os partidos políticos deveriam ser suportados com recursos dos seus filiados e apoiadores e não com recursos públicos. Seria uma forma de você sanear, reduzir o número de partidos e trazer representatividade para a população. Acabar a verba pública mudaria essa dinâmica”, disse Amoedo. 

O Novo também proíbe que um filiado concorra a mais de uma reeleição, ou seja, um candidato eleito só pode ser reeleger apenas uma única vez com a finalidade de deixar espaço para que outras pessoas entrem possibilitando o revezamento. 

Outra iniciativa é que um membro do diretório do partido não pode concorrer a um cargo eletivo. Para que isso possa ocorrer, ele precisa deixar seu cargo com um ano de antecedência. “Quem está no diretório deve fiscalizar e dar suporte ao candidato. É uma segregação de tarefas”, explica Amoedo.

O presidente afirma que não existem atalhos e que, apesar da indignação das pessoas com a política, é apenas através dela que podemos mudar o rumo do país. “O Brasil tem uma carga tributária muito grande com o poder muito concentrado no estado, que é muito intervencionista, paternalista. Tem um modelo corrupto, ineficiente e  burocrático. As pessoas não se envolvem na política porque é muito mal visto, consequentemente, tem pouca renovação, mas, se as pessoas não se envolverem as coisas não mudam. O novo acredita muito nisso. Acreditamos que não existem atalhos. Temos que ser coerentes”. 

João Amoedo também destacou que não há “salvadores da pátria”, mas que ideias podem ser colocadas em práticas a longo prazo revertendo o quadro de crise atual. “É preciso devolver poder para o cidadão. O estado se mete muito, não deveria estar em várias áreas, deveria estar estrito as áreas essenciais. Essa concentração de poder no estado, toda carga tributária, essa burocracia, essa dificuldade para arrumar emprego são regras que o estado tem criado prejudicado a qualidade de vida das pessoas. O que está claro é que esse modelo não funciona. A segunda constatação é que se as pessoas não participam da política, se não escolhem bem os representantes, quem paga essa conta é a gente depois porque acabamos colocando pessoas despreparadas ou que tem agenda própria”, cravou.

A celebração do 7 de Setembro em Belém reuniu mais de três mil homens e mulheres de tropas federais, estaduais e municipais e grupamentos não institucionais. O desfile cívico-militar da Independência foi realizado na avenida Presidente Vargas, no centro de Belém.

Segundo informações da Agência Pará, o evento começou com a tradicional banda da Escola Estadual Lauro Sodré. Participaram do desfile homens do Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira (FAB), que foi representada pela Banda de Música da Base Aérea de Belém e por mais de 1,2 mil militares entre homens e mulheres, das unidades de Belém subordinados ao Primeiro Comando Aéreo Regional (I Comar).

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De acordo com a Agência Pará, à frente da tropa também desfilaram 100 alunos do ensino médio da Escola Tenente Rêgo Barros. A FAB foi a terceira a entrar na avenida, com nove grupamentos, incluindo os cães de guerra, de nove organizações militares e três esquadrões aéreos. Um dos destaques foi o grupamento feminino da Força Aérea, que ressaltou a importância das mulheres no cumprimento das missões.

No desfile, a Marinha do Brasil foi representada pelo Comando do 4º Distrito Naval (Com4ºDN), constituído pela Banda de Música do Grupamento de Fuzileiros Navais de Belém, por quatro companhias e um pelotão de veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais, totalizando 440 homens e mulheres. Pelo Exército Brasileiro, os homens do Comando Militar do Norte (CMN) desfilaram trajando uniforme histórico, além dos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman). Também integraram o desfile do Exército alunos do sexto ano do Colégio Militar de Belém.

A Polícia Civil participou do desfile com 16 veículos, todos caracterizados com as identificações da instituição. Já a Polícia Militar participou do desfile com dez pelotões representativos. Os pelotões foram formados pelo Estado Maior da Corporação, efetivo de inativos (policiais da reserva), alunos da Academia de Policia Militar, e os batalhões de guardas, de eventos, ambiental e rodoviário, pertencentes ao Comando de Policiamento Especializado.

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará participou do desfile com oito pelotões, sete formados por militares, totalizando 287 bombeiros, e um pelotão motorizado com 21 viaturas operacionais da corporação. Durante a apresentação, um dos destaques foi o pelotão feminino. Este foi o primeiro ano em que os bombeiros apresentaram um pelotão formado por 41 militares femininas para destacar a importância das mulheres na tropa.

Os demais pelotões também foram formados por 41 militares, compostos pelo efetivo de alunos dos cursos de Habilitação de Oficiais e de Aperfeiçoamento de Sargentos, e militares do Centro de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização (Cfae), além do efetivo dos quartéis da Região Metropolitana de Belém.

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