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A manhã deste sábado (7) foi de solidariedade e demonstração de carinho ao próximo no Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP). Aproximadamente mil voluntários compuseram a segunda edição do #MaisVida, ação promovida pela ONG Novo Jeito com o intuito de proporcionar um momento de descontração e interatividade para pacientes internados na unidade de saúde. 

Oficinas de beleza, maquiagens, confecção de cartazes com mensagens positivas, além da pintura do “muro da esperança” - repleto de palavras de amor e apoio aos pacientes - fizeram parte da programação da atividade especial realizada no HCP. A voluntária Vívian Passos, 31 anos, é ao mesmo tempo paciente; em dezembro, descobriu um nódulo na mama e desde então enfrenta a doença de perto.

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“Só sabe o que é quem passa por isso. Mas, por outro lado, quem está de fora não imagina o quanto atitudes de carinho e solidariedade fazem a diferença. Um abraço, um olhar alegre. Tudo pode mudar o dia de quem está nessa situação”, observou Vívian. A funcionalidade de atitudes do tipo também foi corroborada pelo diretor do Hospital, Iran Campos. 

“Os pacientes ficam emocionados e muito alegres ao receber uma ação como essa, pois a esperança é algo que faz diferença no tratamento de cada um que está aqui”. Através de doações, a ONG Novo Jeito também entregou ao Hospital uma nova sala de cuidados paliativos, destinada aos pacientes em estado grave. O local foi equipado com TV, computador, sofá e mais de cem livros. 

Com informações da assessoria

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A quinta-feira (3) foi de inauguração de novas instalações em hospitais do Recife. Após inaugurar emergências no Barão de Lucena, na Iputinga, e no Hospital da Restauração, no Derby, o governador Eduardo Campos esteve no Hospital do Câncer, em Santo Amaro. 

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A unidade ganhou mais um bloco com sete pavimentos, nos quais serão dispostos a emergência, a UTI e um pavimento reservado para a Unidade de Transplante de Medula Óssea. Para as obras nos três hospitais, o aporte financeiro do Governo estadual foi de R$ 77 milhões. A nova emergência do Hospital de Câncer aumentou de cinco para 31 leitos.

Com a inauguração do bloco anexo, o centro cirúrgico também foi ampliado, passando de oito para 12 salas, enquanto o número de leitos de UTI passa de 10 para 20. Além disso, serão construídas 14 enfermarias (dois leitos em cada uma, totalizando 28) e cinco apartamentos (cada um com um leito). 

A ampliação custou R$ 27 milhões, recursos do Governo de Pernambuco. Atualmente, a unidade possui 268 leitos e faz, mensalmente, 1,5 mil atendimentos na triagem, 7,5 mil consultas, 700 cirurgias e 25 mil tratamentos de quimioterapia. 

Para Eduardo Campos, que atencipou a saída do governo para esta sexta-feira (4), a obra do “Hospital do Câncer durou 20 anos e chegou a um ponto que ninguém acreditava que era possível ser finalizada, mas entregamos. Nós sabemos que as mudanças significativas não acontecem da noite para o dia, mas é importante ressaltar que tudo é possível com dedicação".

Com informações da assessoria

Com informações da Juliana Isola

O protesto realizado na manhã desta quarta-feira (12) pelos funcionários e pacientes da Fundação Hemope, devido à transferência do setor de onco-hematologia para o Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP), não surgiu efeito. Em nota, o Hemope disse que o espaço será transferido gradualmente para o HCP, com a finalidade de tratar todos os casos de cânceres em Pernambuco. O ato foi realizado em frente ao Hemope, no bairro das Graças, no Recife. 

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Uma das principais preocupações dos protestantes é em relação à quantidade de leitos que atualmente existe no HCP, que são de apenas 30. Como na fundação existem dez macas a mais para atender os pacientes com câncer, o número do novo hospital pode não atender a todos. A fundação não se pronunciou sobre este caso na nota. 

Confira, abaixo, a nota na íntegra: 

A partir de março deste ano, o setor de onco-hematologia do Hemope será gradativamente transferido para o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), unidade com vocação e especialização para tratar todos os tipos de cânceres no Estado. A medida, que atende às diretrizes das políticas nacionais de hematologia e de oncologia, começou a ser desenhada no Plano Estadual de Saúde, em 2012, e está sendo possível graças à construção do novo bloco anexo do HCP, que terá o custo total de R$ 27 milhões e que, além de atender os paciente com doenças onco-hematológicas provenientes do Hemope, continuará tratando de outros casos oncológicos. Durante o período de transição, todos os pacientes do Hemope continuarão a ser assistidos normalmente, sem descontinuidade no tratamento.

O novo bloco do HCP abrigará um centro de tratamento para pacientes com leucemia, em uma estrutura com centro de imagem completo, com radiologia, tomografia e endoscopia, e radioterapia; exames de apoio e diagnóstico. “A medida visa, única e exclusivamente, a qualificação do atendimento aos pacientes com doenças onco-hematológicas em um centro que garantirá todas as terapias e especialistas aos pacientes. E permitirá à rede de hemocentros ampliar e intensificar sua missão original”, diz o presidente da Fundação Hemope, Divaldo Sampaio.

Todos os pacientes internados no Hemope serão transferidos, gradualmente e respeitando seu quadro clínico, para o Hospital de Câncer, onde serão assistidos por equipes multiprofissionais, compostas por médicos hematologistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas. Durante a transição, que acontece a partir de março, profissionais do HCP terão reuniões técnicas com os profissionais do Hospital do Hemope para avaliação de cada caso.

“A mudança atende à necessidade de se organizar a rede de atenção à saúde, em seus diversos níveis de complexidade, embasada nas diretrizes do SUS, que procura estabelecer o perfil de cada unidade hospitalar do Estado de Pernambuco, assim como foi feito com outras unidades, a exemplo do Hospital da Restauração e do Hospital Barão de Lucena”, explica a gerente-geral de Assistência à Saúde da SES, Ivette Buril. 

Os atuais pacientes do ambulatório do Hemope continuarão se consultando no hemocentro (na Rua Joaquim Nabuco, 171, Graças), com seu médico-assistente. Somente os novos pacientes que necessitam de internamento passarão a ser assistidos no Hospital de Câncer. Portanto, não haverá qualquer descontinuidade do tratamento ou mudança de médico-assistente. Por questão estrutural, os casos de enfermidades onco-hematológicos pediátricos já são atendidos em outros hospitais da rede, como o Imip e o Hospital Universitário Oswaldo Cruz, desde 2008.  

A mudança, que segue as diretrizes da Política Nacional de Hematologia e do Programa Nacional de Sangue e Hemoderivados, vai fortalecer a excelência do Hemope no tratamento das doenças benignas do sangue (hemofilia, anemias hemolíticas, aplasias, coagulopatias em geral, púrpuras, anemias hereditárias, transtornos falciformes) e vai dar mais ênfase na missão do hemocentro, de fornecer sangue para 100% dos leitos SUS no Estado e encaminhar plasma para a Hemobrás.

“Em 2004, iniciamos o trabalho da implantação da política de doença falciforme no Ministério da Saúde e, desde então, temos o Hemope como parceiro. Com o diagnóstico dessa doença na triagem neonatal, houve um aumento significativo do descobrimento de novos casos e é essencial a ampliação e qualificação da rede de atenção hematológica para cuidar dos novos casos. Esse novo momento do Hemope será favorável para que o hemocentro volte a funcionar de acordo com o seu perfil, ajudará a melhorar a gestão e, consequentemente, ampliará a assistência aos pacientes”, afirma a coordenadora da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme do Ministério da Saúde, Joice Aragão.

“É importante salientar, ainda, que o Governo de Pernambuco vem atuando fortemente para fortalecer o Hemope. Prova disto foi a convocação dos 108 profissionais de diversas áreas do concurso do ano passado, o primeiro em 18 anos para o órgão. Também estamos inciando o processo de completa informatização do Hospital do Hemope e vamos procurar interagir com os hospitais regionais do interior do Estado e com a rede filantrópica, visando melhorar o atendimento aos pacientes hematológicos residentes nos diversos municípios de Pernambuco, agilizando, assim, os procedimentos e evitando deslocamentos desnecessários. Com isso, o público só será encaminhado ao Hemope nos casos mais complexos”, ressalta Divaldo Sampaio.

As jogadoras de basquete feminino do Sport dão um show dentro e fora das quadras. Nesta terça-feira (28), as rubro-negras foram ao Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP) para realizar a doação de uma tonelada de alimentos não perecíveis. Os produtos foram recolhidos junto à torcida no último jogo na Ilha do Retiro, diante do Brasília, pela Liga de Basquete Feminino (LB).

No ano passado, no mês de setembro, a equipe do Sport conheceu e visitou a ala de pediatria do hospital. “Elas prometeram e voltaram. Ficamos muito felizes com essas coisas, mostram que lembram de quem necessita. O basquete do Sport deu esse passo. Espero que outros se inspirem e façam o mesmo”, afirmou a diretora administrativa e financeira do hospital, Cláudia Barbosa.

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O técnico Roberto Dornelas destacou a necessidade desse tipo de atitude das jogadoras. “É importante que elas venham aqui e vejam que nós reclamamos demais. Nós não temos problemas”, analisou o comandante.

O Sport volta à quadra, pela LBF, no próximo sábado (1°), às 11h, no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, ante o Americana. A entrada dos torcedores custa 1 kg de alimento trocado pelo ingresso no dia do jogo.

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Com a presença do governador Eduardo Campos e da primeira-dama, Renata Campos, foi inaugurado duas novas enfermarias com capacidade para atender 104 pacientes. A reforma das enfermarias custou R$407 mil, com recursos provenientes de doação de produtos apreendidos pela receita Federal e vendidos pelo próprio Hospital.

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O Hospital do Câncer de Pernambuco recebe hoje mais de mil pessoas todos os dias e é responsável pelo atendimento de mais da metade de todos os pacientes de câncer do Estado.

No próximo sábado (8), às 14h, nomes como Carlinhos Bala, Cléber Santana, Nildo e Chiquinho entram em campo pela solidariedade. A quarta edição do Jogo Pela Vida vai arrecadar alimentos para o estoque do Hospital do Câncer de Pernambuco (HCP).

O goleiro Albérico, ex-Sport e Náutico, organiza o evento há três anos, junto com o coordenador dos Atletas de Cristo em Pernambuco, Harry Palhinha. Além de atletas e ex-jogadores, o Jogo pela Vida vai reunir artistas locais como Cannibal e os Maestros Spok e Forró.

Cada quilo de alimento não perecível vale uma entrada no Arruda.

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