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O Instituto Federal de Sergipe divulgou, nesta segunda-feira (15), o edital do concurso público para provimento de 43 vagas em cargos efetivos de técnico administrativo em educação (TAEs), com previsão de contratação imediata dos aprovados. A remuneração inicial varia de R$2.120,13 a R$4.556,92, de acordo com o cargo.

Realizado pelo Instituto Verbena/UFG, o certame será realizado apenas com a etapa objetiva tanto para os candidatos aos cargos de ensino médio/técnico e como para os de ensino superior. 

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O período de inscrição começa no dia 05 de fevereiro e irá até 7 de março, sendo realizado pelo site do Instituto Verbena. A taxa de inscrição é de R$95 para concorrer às vagas com exigência de ensino médio, R$105 para ensino médio/técnico e R$130 para ensino superior.

O candidato poderá se inscrever em mais de um cargo, sendo de sua responsabilidade verificar se não há choque na data e horário de aplicação das provas.

Confira as vagas:

Ensino Médio (Classificação C) 

Assistente de Aluno 

Ensino Médio/Técnico (Classificação D) 

Assistente em Administração 

Técnico em Contabilidade 

Técnico em Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas) 

Técnico em Tecnologia da Informação (Infraestrutura de Tecnologia da Informação) 

Técnico em Enfermagem Técnico de Laboratório/Área: Edificações 

Ensino Superior 

Administrador 

Contador 

Economista 

Enfermeiro 

Engenheiro/Área: Eletricista 

Médico/Área: Clínico Médico 

Médico/Área: Psiquiatria 

Nutricionista 

Pedagogo 

Analista de Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas) 

Analista de Tecnologia da Informação (Infraestrutura de Tecnologia de Informação) 

Tecnólogo/Formação: Gestão Pública 

Para mais informações, confira o edital completo.

2022, o último ano do Governo Bolsonaro, foi marcado por cortes e bloqueios de verbas que ameaçaram a manutenção e funcionamento das universidades públicas, institutos federais e pagamento de bolsas. Ao todo, a Educação sofreu quatro perdas orçamentárias ao longo deste ano.

Em junho, os reitores foram surpreendidos por um bloqueio inicial de 14,5% do orçamento. Dias depois, o percentual foi reduzido para 7,2%. Em Pernambuco, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi a mais afetada pelo bloqueio de recursos, cerca de R$ 12 milhões.

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Ao todo, as perdas financeiras das universidades e institutos federais no Estado chegaram a R$ 28 milhões, sendo R$ 12,2 milhões da UFPE, R$ 4 milhões na Universidade Federal Rural Pernambuco (UFRPE), R$ 5 milhões retirados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e cerca de R$ 2 milhões no IFSertão. Na época, os reitores da UFPE E UFRPE alegaram que as instituições poderiam paralisar as atividades.

Na tentativa de fechar as contas e manter as atividades presenciais, as universidades e IFs realizam reajustes que foram desde a diminuição da oferta de bolsas de pesquisa e extensão até revisão de contratos com empresas prestadoras de serviço terceirizado.

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Segunda perda de verba

Em outubro, nas vésperas do 1º turno das eleições, o Ministério da Educação (MEC) sofreu um novo bloqueio, desta vez, no valor de R$ 1 bilhão. Nesse período, foram contingenciados R$ 328 milhões das instituições federais. Na ocasião, em entrevista ao LeiaJá, o reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, classificou o novo corte como “um absurdo” e afirmou que o valor bloqueado é “todo o restante do orçamento das universidades federais, inclusive o das emendas parlamentares”.

Diante das mobilizações e pressão de entidades estudantis e sociedade civil, fez com que o ministro da Educação, Victor Godoy, anunciasse, no dia 7 de outubro, a revogação do bloqueio e os valores liberados nos dias seguintes.

Grito de gol e mais um bloqueio orçamentário

No dia 28 de novembro, enquanto boa parte dos brasileiros acompanhavam mais uma partida do Brasil na Copa do Mundo, contra a Suíça, o Governo Federal anunciou um novo bloqueio no orçamento das universidades públicas e institutos federais.

No documento, expedido pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO), apontava que a medida bloqueia cerca de R$ 1,68 bilhões, destinados ao Ministério da Educação, e R$ 224 milhões das instituições federais. O montante foi desbloqueado dias depois, mais uma vez, devido à intensa repercussão negativa e pressão.

Governo federal volta a 'zerar' verba de universidades e IFs

O primeiro dia de dezembro começou como um alívio para os reitores das instituições federais, no entanto, no início da noite, o orçamento liberado foi novamente bloqueado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). Diante do silenciamento do MEC sobre o caso, coube ao Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) confirmar a informação.

Nessa conjuntura, o Conif divulgou um documento assinado pelo setor financeiro do MEC, que mostrava que a gestão do atual governo "zerou o limite de pagamentos das despesas discricionárias do Ministério da Educação - MEC previsto para o mês de dezembro". Em Pernambuco, o contingenciamento inviabilizou o pagamento de auxílios e bolsas dos estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) neste mês de dezembro.

Na época, à reportagem, a assessoria da UFPE expôs que o novo bloqueio travou "um valor da ordem de R$ 11 milhões". Por meio de vídeo divulgado nos canais oficiais da instituição, que é a maior do Estado, o reitor Alfredo Gomes falou sobre o novo corte orçamentário, a qual ele enfatizou ser uma "dificílima situação".

"Nós não vamos, pela primeira vez na nossa gestão, pagar aos estudantes da assistência estudantil e demais bolsas de maneira geral. Trata-se de uma imposição do Governo Federal que compromete a saúde financeira e o andamento das questões de manutenção das universidades no último mês, portanto, do calendário orçamentário e do governo atual", disse na ocasião.

200 mil bolsas comprometidas

Devido aos cortes, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao MEC, por meio de nota, alegou que deixaria de pagar mais de 200 mil bolsas destinadas a alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. 

No comunicado, a Capes expôs que foi surpreendida com "a edição do Decreto n° 11.269, de 30 de novembro de 2022, que zerou por completo a autorização para desembolsos financeiros durante o mês de dezembro". O pagamento das bolsas só foi normalizado no dia 13 de dezembro.

Desbloqueio total

No dia 16 de dezembro, o ministro da Educação, Victor Godoy, anunciou o desbloqueio total do orçamento destinado às universidades, institutos federais, bolsas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e residência médica.

Godoy afirmou a liberação dos valores através de um vídeo divulgado nas redes sociais. "A parte financeira, que estava totalmente bloqueada, teve 100% de liberação. E também teremos uma liberação, até o final do dia, de praticamente mais R$ 2 milhões e, agora sim, de orçamento. E, com essas duas liberações, nós conseguimos cumprir todos os compromissos que estava previsto para o final de 2022, garantindo a todas as universidades, todos os institutos a condição de pagamento de bolsas", ressaltou o ministro na ocasião. 

Na última quinta-feira (8), o Consórcio Pernambuco Universitas e os Institutos Federais, por meio de nota conjunta, expôs o desmonte na Educação e Ciência. O grupo, composto pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade Federal do Agreste Pernambucano (UAPE), Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Universidade de Pernambuco (UPE), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e IF Sertão denuncia "a gravidade da situação orçamentária das instituições de ensino, elencando, no cenário nacional e local, grandes preocupações com medidas que atacam e/ou fragilizam a educação e a ciência enquanto pautas prioritárias".

No documento, os reitores da instituições pernambucanas ressaltam que os cortes orçementários realizados no último ano do governo Bolsonaro impossibilitam o pagamento de despesas básicas como água e energia, por exemplo. "A reversão de tal medida precisa ser imediata, a fim de assegurar a continuidade dos serviços e o cumprimento de nossas obrigações junto aos (às) trabalhadores (as) e estudantes afetados (as)", apontam.

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O Consórcio também se posiciona contrário à doação de parte do terreno do Espaço Ciência, localizado em Olinda, Região Metropolitana do Recife. "Adicionamos a profunda discordância na doação de terreno do Espaço Ciência por parte do Governo do Estado de Pernambuco à iniciativa privada, com reconhecimento a sua importância enquanto lugar público de incentivo aos (às) jovens cientistas, à popularização da ciência e difusão de conhecimentos nas diversas áreas".

Além disso, a nota conjunta, que apenas não conta com a assinatura da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), condena a aprovação, pela Assembleia Legislativa de Pernambuco, do projeto de Lei Orçamentário com redução de recursos para a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), "que pode representar cortes nas bolsas da pós-graduação, em detrimento da ampliação de atendimento aos (às) mestrandos (as) e doutorandos (as)". 

Confira a nota na íntegra:

O Consórcio Pernambuco Universitas e os Institutos Federais em Pernambuco vêm a público externar à sociedade pernambucana a gravidade da situação orçamentária das instituições de ensino, elencando, no cenário nacional e local, grandes preocupações com medidas que atacam e/ou fragilizam a educação e a ciência enquanto pautas prioritárias.

A falta de maior investimento e cortes sistemáticos do Governo Federal na educação pública e na ciência brasileira demonstra a profunda desconsideração com o papel estratégico que desempenha a rede de universidades e institutos para a construção de um projeto de país com justiça social e futuro próspero.

O cenário é grave, considerando o aprofundamento das atuais restrições orçamentárias, somado ao acúmulo de perdas inflacionárias e defasagem de recursos nos últimos anos. Recentemente, enfrentamos diversas medidas unilaterais e arbitrárias. Houve o bloqueio dos recursos a serem empenhados em conformidade com os prazos previstos e o contingenciamento do repasse financeiro no mês de dezembro, inviabilizando pagamentos já reservados, que aguardavam a liquidação.

A proibição por parte do governo federal de realizar empenhos envolvendo quaisquer despesas discricionárias impacta no pagamento de bolsas, contratos, água, luz, transporte e demais responsabilidades. A reversão de tal medida precisa ser imediata, a fim de assegurar a continuidade dos serviços e o cumprimento de nossas obrigações junto aos (às) trabalhadores (as) e estudantes afetados (as). A indisponibilidade financeira imposta pelo governo federal impacta variados programas, como o Programa Nacional de Assistência Estudantil, voltado a pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Os pagamentos das bolsas de pesquisa dos (as) pós-graduandos (as) e de residentes que têm de maneira expressiva dedicação integral aos estudos não serão honradas pela CAPES e demais esferas envolvidas. Destaca-se também o prejuízo aos (às) trabalhadores (as) terceirizados (as), que sem a liberação de recursos, podem encontrar dificuldades na continuidade em diversas instituições.

É preciso considerar a enorme capacidade de gestores (as), professores (as), técnicos (as) e estudantes em meio a tantas adversidades em persistir e resistir para cumprir suas funções, sem soltar a mão do povo na proposição de respostas à dura realidade. São muitos os esforços institucionais e das comunidades, mesmo diante da falta de diálogo, respeito e zelo com o bem público.

No contexto local, adicionamos a profunda discordância na doação de terreno do Espaço Ciência por parte do Governo do Estado de Pernambuco à iniciativa privada, com reconhecimento a sua importância enquanto lugar público de incentivo aos (às) jovens cientistas, à popularização da ciência e difusão de conhecimentos nas diversas áreas.

Na Assembleia Legislativa ocorreu a aprovação de Projeto de Lei Orçamentário com a redução de recursos para a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), que pode representar cortes nas bolsas da pós-graduação, em detrimento da ampliação de atendimento aos (às) mestrandos (as) e doutorandos (as). Continuaremos articulados (as) e unidos para denunciar e cobrar a reversão das medidas que estão na contramão da valorização da educação, ciência e tecnologia, na perspectiva da garantir direitos e oportunidades de sonhar com um Brasil melhor.

Reiteramos a nossa disponibilidade para o diálogo e encontro de soluções para efetivação de políticas públicas comprometidas com a melhoria da vida das pessoas e desenvolvimento do Brasil.

Pelo futuro de tantas gerações, reportamo-nos publicamente:

Reitores (as) e Vice-reitores (as) das Instituições:

Instituto Federal de Pernambucano

Instituto Federal do Sertão de Pernambucano

Universidade Católica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco

Universidade Federal Rural de Pernambuco

Três dias após o anúncio do novo bloqueio orçamentário das universidades e institutos federais, ocorrido na última segunda-feira (28), a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), por meio de nota, afirmam que houve devolução do limite de empenho. 

De acordo com as entidades, o restabelecimento das verbas foi realizado às 12h desta quinta-feira (1º). "Em contato com a Subsecretaria de Planejamento Orçamentário do MEC (SPO), o presidente da Andifes, reitor Ricardo Marcelo Fonseca, foi informado sobre a devolução dos limites de empenho que haviam sido retirados na segunda-feira (28), até às 12h dessa quinta-feira (1º)", afirmou a Andifes através do comunicado.

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Com receio de uma nova tentativa de contingenciamento orçamentário até o final do governo Bolsonaro, a associação reforça que contuará "atenta aos riscos de novos cortes e bloqueios e manterá o diálogo com todos os atores necessários, no Congresso Nacional, governo, sociedade civil e com a equipe de transição do governo eleito para a construção de orçamento e políticas necessárias para a manutenção e o justo financiamento do ensino superior público".

Também através de nota, o Conif aponta que as instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica tiveram o valor de R$ 122 milhões devolvidos. No entanto, a entidade salienta que o corte realizado em junho de 2022, no total de R$ 184 milhões, não foi revogado. Sobre isso, o Conif ressalta que "cabe ao Governo Federal a reversão dessa medida, com o envio de um Projeto de Lei Complementar no congresso". 

O Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), por meio de nota, afirma que o novo corte orçamentário, anunciado na última segunda-feira (28), lesa a manutenção dos Institutos Federais.

No comunicado, a entidade relembra que, nos últimos anos, as instituições federais tiveram perdas significativas nas verbas. Além disso, o Conif aponta que o novo contingenciamento coloca os Ifs em uma situação grave, "pois, novamente, o cancelamento deve ocorrer nos recursos destinados à manutenção das instituições. Ou seja, a assistência estudantil, bolsas de estudo, atividades de ensino, pesquisa e extensão, visitas técnicas e insumos de laboratórios, por exemplo, devem ser afetadas. Tal situação deve impactar ainda em serviços de limpeza e segurança dos campi".

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Ainda segundo a nota, em 2022, as instituições sofreram perdas orçamentárias de cerca de R$ 184 milhões. O entidade salienta que aguarda o Ministério da Educação (MEC) formalizar "o valor do corte e um posicionamento efetivo por parte do Ministério, na esperança de que esse novo indicativo não passe de um mal-entendido, ao tempo em que entende que é impossível fazer uma gestão eficiente diante de tanta instabilidade, ao prejudicar o que a Rede Federal tem de melhor - seus estudantes".

Ainda segundo a nota, em 2022, as instituições sofreram perdas orçamentárias de cerca de R$ 184 milhões. A entidade salienta que aguarda o Ministério da Educação (MEC) formalizar "o valor do corte e um posicionamento efetivo por parte do Ministério, na esperança de que esse novo indicativo não passe de um mal-entendido, ao tempo em que entende que é impossível fazer uma gestão eficiente diante de tanta instabilidade, ao prejudicar o que a Rede Federal tem de melhor - seus estudantes".

Enquanto os brasileiros acompanhavam mais uma partida do Brasil na Copa do Mundo, desta vez contra a Suíça, o Governo Federal anunciou, nesta segunda-feira (28), um novo bloqueio no orçamento das universidades públicas e institutos federais. O documento, expedido pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO), salienta que o contingenciamento tem “o objetivo de cumprir a regra do teto dos gastos”.

Informações preliminares apontam que a medida bloqueia cerca de R$ 1,68 bilhões, destinados ao Ministério da Educação, e R$ 224 milhões das instituições federais. Em Pernambuco, o contingenciamento atinge a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que iniciou o semestre letivo 2022.2 nesta segunda, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), IF Sertão, Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE).

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Ao LeiaJá, o reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão, classificou o novo corte como “um absurdo” e afirmou que o valor bloqueado é “todo o restante do orçamento das universidades federais, inclusive o das emendas parlamentares”. “No caso da UFRPE são cerca de 4 milhões, o que faz com que não possamos emitir nenhum novo empenho. Absurdo!”, disse.

A reportagem também procurou a UFPE através da assessoria, que ainda não se consegue mensurar o impacto desse contingenciamento na instituição. No entanto, a comunicação ressalta que administração central da universidade “está em reunião junto com os setores de gestão e planejando analisando o impacto do corte na instituição, para um pronunciamento mais detalhado”.

Cortes e reajustes

Em 2022, universidades públicas e institutos federais foram impactados pelos cortes nos recursos destinados à Educação de 7,2%. No Estado, a UFPE foi a mais afetada pelo bloqueio de recursos, cerca de R$ 12 milhões.

Ao todo, as perdas financeiras das universidades e If’s em Pernambuco chegou a R$ 28 milhões, sendo R$12,2 milhões da UFPE, R$ 4 milhões na UFRPE, cujo reitor, apontou sobre os riscos de paralisação em novembro, R$ 5 milhões retirados do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e cerca de R$ 2 milhões no IFSertão.

Na tentativa de fechar as contas e manter as atividades presenciais, as instituições públicas realizam reajustes que vão desde a diminuição da oferta de bolsas de pesquisa e extensão até revisão de contratos com empresas prestadoras de serviço terceirizado. No início de outubro, foi anunciado um bloqueio de R$ 2,4 bilhões. No entanto, diante da pressão das instituições e estudantes, o valor foi liberado.

O Instituto Federal de Sergipe (IFS) abriu processo seletivo destinado à admissão de sete professores substitutos. As inscrições começam no dia 26 de outubro e seguirão até 5 de novembro por meio do envio da documentação especificada em edital para o e-mail selecao.pss@ifs.edu.br.

Estão sendo ofertadas vagas para professores nas seguintes áreas: eletrotécnica; engenharia de petróleo; língua portuguesa/espanhola; história; língua portuguesa; e informática. Para concorrer a uma das vagas, os candidatos devem custear uma taxa no valor de R$ 50 de taxa de participação.

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A seleção será composta por uma prova de títulos. Efetivados, os profissionais trabalharão de 20 e 40 horas semanais e terão uma remuneração que varia de R$ 2.236,32 a R$ 5.831,21, a depender da titulação do docente.

Os professores contratados atuarão nos campi de Aracaju, Estância, Itabaiana e São Cristóvão. A seleção tem prazo de validade de um ano, podendo ser prorrogado pelo mesmo período. Confira mais informações através do edital do processo seletivo.

O Instituto Federal de Sergipe (IFS) divulgou edital de abertura do novo concurso, que vai contratar cinco professores substitutos para os Campi de Aracaju e Estância. As remunerações variam de R$ 2.236,32 a R$ 4.304,92.

As inscrições já estão abertas e devem ser feitas presencialmente no CSC/PROGEP do IFS – Prédio da Reitoria - Localizada na Avenida Jorge Amado, n.º 1551, 1º andar, Loteamento Garcia, Bairro Jardins, Aracaju/ SE. Para a inscrição, o candidato deve portar os documentos necessários conforme orientação do edital e efetuar o pagamento de R$ 50,00 referente à taxa de inscrição. Os participantes que desejarem solicitar a isenção, podem fazê-la a partir desta segunda-feira (26).

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Os valores dos salários vão variar de acordo com a carga horária pretendida, que são de 20 a 40h semanais. 

A seleção será mediante prova de títulos, na qual será avaliada por uma comissão especializada. O resultado será divulgado no dia 17 de setembro. Outras informações sobre o certame podem ser conferidas no edital.

O Instituto Federal de Sergipe (IFSE) lançou o edital de um concurso com cinco vagas e salários de até R$ 4667 para professores substitutos das áreas de matemática, pedagogia e engenharia civil. As inscrições abrem nesta segunda-feira (19) e seguem até a próxima quinta-feira (22), de segunda a quinta, das 08h30 às 10h e das 14h30 às 16h, na Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progep) do instituto, localizada na  Avenida Jorge Amado, nº 1551, 1º andar, Loteamento Garcia, Bairro Jardins, na cidade de Aracaju. 

Os candidatos devem levar o formulário de inscrição disponível nos anexos do edital, e o comprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 50, além de documentos autenticados em cartório, currículo Lattes e diplomas que comprovem a habilitação mínima para o cargo desejado.

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Candidatos ao cargo de pedagogia devem ter pelo menos o diploma de licenciatura plena na área, enquanto os candidatos de matemática podem ter licenciatura ou graduação. Já os candidatos ao cargo de professor de engenharia civil precisam ter graduação e mestrado. A seleção será realizada através de uma prova de títulos no site do instituto no dia 3 de julho, e o resultado será divulgado no dia 10 de julho no site e no Diário Oficial da União.

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ARACAJU(SE) - Alunos de cursos de graduação e técnicos das mais diversas instituições de ensino têm até o dia 30 de agosto para se inscrever no processo seletivo para transferência externa do Instituto Federal de Sergipe (IFS). O edital foi lançado nesta segunda-feira (5) ofertando 296 vagas na capital e em alguns municípios do estado. A taxa de inscrição é de R$ 50.

No total das vagas estão disponíveis 80 vagas para cursos técnicos nos campi Aracaju, Lagarto, São Cristóvão e Estância, além de 216 vagas em cursos de nível superior nos três primeiros campi. Podem concorrer os candidatos que tiverem cursado na instituição de origem no mínimo o primeiro semestre letivo do curso idêntico ou afim ao pretendido para a transferência, sendo o curso reconhecido ou autorizado. 

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O resultado final tem divulgação prevista para o dia 20 de setembro. A matrícula dos estudantes selecionados será realizada entre os dias 23 e 25 do mesmo mês. Mais informações através do site www.ifs.edu.br

O Instituto Federal de Sergipe (IFS) está com inscrições abertas para processo seletivo de 25 professores substitutos até o dia 15 de março. Há oportunidades para os campi Aracaju (7), Lagarto (2), São Cristóvão (4), Glória (3), Itabaiana (6) e Estância (3).

As vagas são voltadas para as áreas de Informática, Inglês, Sociologia, Engenharia Civil, Ciências Contábeis, Arquitetura, Logística/Transportes, Petróleo e Gás, Economia, Administração, Engenharia de Agrimensura, Pedagogia e Eletrotécnica. A remuneração varia de R$ 2.287,58 a R$ 3.922,94.

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As inscrições devem ser efetuadas pessoalmente no endereço Av. Eng. Gentil Tavares da Motta, 1166, Bairro Getúlio Vargas, em Aracaju (SE) ou através de  procuração. O valor da taxa de inscrição é de R$ 50 e deve ser paga via Guia de Recolhimento da União (GRU), somente em agências do Banco do Brasil.

O resultado preliminar do concurso deve ser divulgado no dia 25 de março e o resultado final do concurso está previsto para o dia 1º de abril. Outras informações pelo telefone (79) 3711-3214.

Confira edital completo.

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