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Os pais da menina britânica Madeleine (Maddie) McCann, cujo desaparecimento gerou grande repercussão internacional há 15 anos, perderam nesta terça-feira (20) um processo perante o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) relativo a um livro escrito sobre o caso por um inspetor policial português.

Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy apresentaram um recurso em 2017 perante este tribunal, considerando que as declarações feitas por este ex-inspetor no livro sobre seu suposto envolvimento no desaparecimento de sua filha de três anos minaram sua reputação e sua presunção de inocência.

Assim como fez a Justiça portuguesa, o TEDH considerou que "no caso de a reputação dos denunciantes ter sido afetada, não é pela tese defendida pelo autor do livro, mas pelas suspeitas que foram levantadas contra eles" durante uma investigação altamente divulgada na mídia.

"Eram informações que o público tinha amplo conhecimento antes mesmo (...) da publicação do livro em questão", insistiu o tribunal, que considera que a Convenção Europeia dos Direitos Humanos não foi violada por Portugal.

Madeleine McCann desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes do seu quarto aniversário, na Praia da Luz, estância balnear no sul de Portugal, onde passava férias com os pais e um grupo de amigos.

Seu desaparecimento deu origem a uma campanha internacional excepcional para tentar encontrá-la. Fotos de Maddie, com seus cabelos castanhos e seus grandes olhos claros, deram a volta ao mundo.

Após 14 meses de investigações, marcadas sobretudo pela acusação dos pais, antes de ser absolvida, a polícia encerrou o caso em 2008, mas o reabriu cinco anos depois.

Foi só em junho de 2020 que o caso acelerou repentinamente, quando o Ministério Público de Brunswick (Alemanha) anunciou que havia chegado à convicção de que a menina estava morta e que o suspeito era um homem de 43 anos, detido em Kiel (norte da Alemanha) por outro caso. O suspeito foi denunciado em abril a pedido da Justiça portuguesa.

Um universitário, de 27 anos, fingiu ser inspetor de qualidade da famosa franquia Kentucky Fried Chicken (KFC). O falsário comeu diversos pratos de graça nas filiais da lanchonete da província de KwaZulu-Natal, localizada na África do Sul, durante um ano.

Sua identidade não foi revelada, mas ele se apresentava paramentado aos gerentes das filiais, que nem desconfiaram da mentira. Além dos trajes - terno e gravata -, ele mostrava uma credencial falsa e, em algumas ocasiões chegava aos estabelecimentos de Limousine, dirigida por um comparsa que trabalhava com aluguéis de carros de luxo.

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Nas lanchonetes, ele pedia refeições com o "objetivo" de verificar a qualidade dos produtos servidos pelas franquias. "Quando ele chagava, nós tentávamos fazer o nosso melhor para não sermos repreendidos, declarou um dos funcionários da rede.

"Ele pedia para experimentar tudo", continuou o funcionário. O falso inspetor também entrava nas cozinhas, sempre realizando supostas anotações. Porém, o golpe veio abaixo e o estudante foi preso, revelou o Extra.

 

Em transmissão ao vivo pelo facebook em sua página oficial, o governador do Ceará, Camilo Santana (PT) anunciou que ainda este ano fará um concurso público para a polícia civil com quase 1.500 vagas.

Segundo Santana, o objetivo é 'fazer da polícia civil do Ceará, a melhor do Brasil'. O político, que é candidato à reeleição, disse que o edital detalhará o certame que ocorre até o fim do seu primeiro mandato, mas adiantou que serão 1496 vagas, entre delegados, inspetores e escrivães.

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No último concurso lançado no Ceará, em 2015, as remunerações iniciais oferecidas foram de R$ 14.592 para delegados e R$ 2.946 para escrivães e inspetores, com jornada de 40h semanais. Para estes cargos foram exigidos diploma em direito e qualquer área, respectivamente.

Crise - Apesar dos concursos públicos já feitos, com convocação em massa de mais de 5.000 policiais, o Ceará enfrenta uma onda de violência. Tanto que neste ano, o governador teve que recorrer ao presidente Michel Temer, que autorizou uma força tarefa da Polícia Federal na capital cearense. 

O grupo de inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) que estava na Síria para investigar o suposto uso de armas químicas pelo governo de Bashar Assad deixou o país na madrugada deste sábado (31), horas depois de o presidente Barack Obama declarar que os Estados Unidos consideram uma ação "limitada" contra o regime sírio. "Estamos esperando um ataque a qualquer momento", declarou uma autoridade da área de segurança da Síria.

Em Damasco, forças militares se preparam para um possível ataque aéreo. Na manhã deste sábado (31), a TV estatal transmitiu imagens de soldados em treinamento e de caças e tanques em ação. As ruas da capital ficaram praticamente vazias.

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Os inspetores da ONU, que deixaram o país pela fronteira com o Líbano, devem reportar diretamente ao chefe das Nações Unidas, Ban Ki-moon, suas conclusões sobre o suposto ataque no dia 21 de agosto, com base em amostra coletadas no subúrbio de Damasco. A administração de Obama disse que não há necessidade de esperar pelos resultados, alegando ter claras evidências de que o regime sírio é o responsável pelo ataque químico, que matou 1.429 pessoas, 426 delas crianças. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

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