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A relação entre Irene (Gloria Pires) e Antônio La Selva (Tony Ramos), em Terra e Paixão, não anda nada bem. Depois que o seu passado veio à tona, a vilã começou a mexer os pauzinhos para quem resolver cruzar seu caminho. Com os ânimos estremecidos dentro da própria casa, Irene e Antônio irão declarar guerra um ao outro.

Como as tentativas de matar Aline (Barbara Reis) foram frustradas, a mãe de Daniel (Johnny Massaro) não vai abaixar a cabeça para as ordens do esposo. Antônio não vai gostar nada da fixação da mulher por Aline, o que não causará abalo na megera.

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Ouvindo proibições do empresário contra a mocinha, Irene declarará: "Eu vou destruir essa mulher... vou acabar com ela na primeira oportunidade. Nem que seja eu mesma passando com o carro por cima". Sem titubear, Antônio vai rebater: "Você está proibida de fazer isso, entendeu?".

Dizendo ser uma pessoa livre para fazer o que quiser, Irene consegue causar ainda mais fúria no marido. Segurando a companheira pelos ombros, com alguns sacodes, Antônio La Selva não medirá palavras ao ameaçá-la. "Ou você para por aqui... ou sou eu que acabo com você", dirá o pai de Caio (Cauã Reymond).

Não é de hoje que Aline (Barbara Reis) corre risco de vida em Terra e Paixão. Desde que a novela começou, a viúva de Samuel virou alvo da família La Selva. Nos próximos capítulos, Aline vai entrar na rota da ambiciosa Irene (Gloria Pires). Decidida a minar seus inimigos, como forma de vingar a morte do filho Daniel (Johnny Massaro), a vilã armará um plano para matar a rival.

Tudo começa quando Irene tenta enganar Aline com uma conversa sobre Antônio (Tony Ramos). A madrasta de Caio (Cauã Reymond) vai convencer a agropecuarista de que descobriu o segredo do marido de querer as terras da moça.

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Propondo um brinde, Irene vai dizer: "Já sei, sim, de tudo... Traga as taças... vamos comemorar... eu vou te contar o que sei". Após ouvir de Irene que Antônio mandou medir as terras com intuito de fazer uma proposta pela propriedade, Aline deixa Irene sozinha na cozinha e sai para chamar a mãe. Irene vai aproveitar o momento para batizar o copo dela.

Ela preparou em casa um pó com os comprimidos da filha, na tentativa de tirar de vez Aline do seu caminho. O que a megera não está esperando é que Aline irá suspeitar rapidamente de algo no copo, expulsando Irene de sua casa. Na sequência, ela jogará o líquido fora.

A morte de Daniel (Johnny Massaro) foi anunciada na internet desde o começo de Terra e Paixão. Após descobrir que a mãe já foi protistuta, além de saber que não é filho de Antônio La Selva (Tony Ramos), o advogado vai se desesperar. Com o carro desgovernado, o jovem vai sofrer um grave acidente na estrada.

Momentos antes de morrer, Daniel e Irene (Gloria Pires) terão uma última conversa. No quarto do hospital, o noivo de Graça (Agatha Moreira) não vai medir palavras ao se declarar para a mãe. "Mãe, a melhor parte da minha vida foi ter tido você como mãe... Eu te amo! Pra sempre...", dirá o rapaz.

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Em seguida, Irene devolverá: "Eu também te amo, meu amor, pra sempre...". Depois de ver o filho partir, a esposa de Antônio vai de desesperar. Tomada pela emoção, ela acusará Caio (Cauã Reymond) pela tragédia. Sem titubear, a madrasta vai chamar o enteado de assassino. A partir desse momento, Irene declarará guerra contra o agricultor.

Se você não via a hora de Irene bater as botas em A Força do Querer, pode respirar tranquilo agora. É no capítulo desta terça-feira, dia 17, que a personagem de Débora Falabella morrerá após uma perseguição em um edifício garagem.

De acordo com o site oficial da novela, Elvira aparecerá acompanhada de Dantas e Garcia no estacionamento do prédio depois que a vilã dá em cima de Eurico. Quando vê o grupo, a megera não pensará duas vezes e sairá correndo gerando uma baita de uma perseguição, até finalmente ser encurralada.

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- Bandida, assassina, cadê meu ouro? Cadê o dinheiro do Gomez?, gritará Elvira.

Irene recuará para tentar se proteger, mas bem nessa hora a porta do elevador que está atrás dela abre e ela vai parar no fundo do poço - literalmente! E aí, ansioso para essa cena?

Na reta final de ‘A Força do Querer’, Irene (Débora Falabella) vai passar por momentos complicados e vai ver seus planos fracassarem. Primeiro, no estacionamento em um edifício garagem, Irene irá se deparar com Eurico (Humberto Martins) sozinho no carro e resolve puxar assunto. “Que surpresa! Tá sozinho?”, pergunta ela, tentando seduzir oi empresário.

Silvana (Lilia Cabral), que está no telefone, ao ver a cena decide se aproximar dos dois e dar uma bronca na golpista. “O que foi?”, pergunta a arquiteta, a puxando pelos cabelos e querendo bater na moça. Irene, assustada, questiona: “Vai bater na mãe do seu sobrinho?”, sendo ajudada por Eurico, que pede para que sua esposa pare. Sem mais delongas, Silvana apenas ordena: “se afasta de nós! Se afasta!”.

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Depois disso, nos últimos capítulos, Irene será assassinada, e cinco personagens serão suspeitos desse crime. São eles: Dantas (Edson Celulari), Silvana (Lilia Cabral), Eurico (Humberto Martins), Garcia (Othon Bastos) e Elvira (Betty Faria), que estarão no prédio aonde o crime foi cometido na hora do assassinato, segundo o site Notícias da TV. A morte acontecerá quando a vilã estiver no meio de uma perseguição e termina sendo arremessada no poço de um elevador, e o mistério sobre quem a matou só será revelado no capitulo final. 

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O projeto Curta Doze e Meia encerra suas atividades com o tema O Mundo é Plural! nesta quinta (28), às 12h30, no Auditório do Centro Cultural Correios, que fica localizado no Bairro do Recife. No evento, os vídeos Na sua companhia (SP), direção de Marcelo Caetano, Irene (SP), direção de Patrícia Gallucci e Vitor Nascimento, e Garotas da Moda (PE), direção de Tuca Siqueira, serão exibidos seguido de um bate-papo com o público presente. 

Serviço

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Cineclube Curta Doze e Meia

Quinta (28), às 12h30

Auditório do Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

O que restou do furacão Irene atravessou a fronteira dos Estados Unidos com o Canadá de ontem para hoje, mas os norte-americanos continuavam sentindo os efeitos da tempestade, com enchentes em Vermont e problemas para a circulação de pessoas e veículos por Nova York. A tormenta provocou a morte de pelo menos 30 pessoas nos EUA, deixou milhões sem energia elétrica e obrigou companhias aéreas a cancelarem cerca de 9.000 voos. Irene não provocou o pandemônio previsto por meteorologistas e autoridades locais e hoje não foi emitido nenhum boletim do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) sobre o fenômeno. Ainda assim, os danos e os transtornos foram vultosos.

O furacão provocou prejuízos estimados de até US$ 7 bilhões. Na noite de domingo, ao divulgar seu último boletim sobre Irene, o NHC advertia para grandes cheias em rios em áreas do nordeste norte-americano. O presidente Barack Obama advertiu que os esforços de recuperação podem levar "semanas ou mais".

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"Eu quero que as pessoas entendam que isso não acabou", disse Obama em breve declaração na Casa Branca. "Eu quero ressaltar que os impactos desta tempestade serão sentidos por algum tempo. Pode faltar energia durante dias em algumas áreas."

O governador de Vermont, Peter Shumlin, disse que seu Estado estava em uma "situação difícil". O governador de Nova York, Andrew Cuomo, advertiu sobre a "tremenda cheia" na área das Montanhas Catskill, ao norte de Manhattan. Em New Jersey, o governador Chris Christie disse que rodovias estavam "intransitáveis" em algumas áreas, e em boa parte do Estado havia "cheias significativas". Enchentes localizadas ocorreram no sul e leste de Manhattan.

Irene entrou nos EUA pela Carolina do Norte no sábado com potência de furacão antes de seguir para o norte e perder força. Pelo menos 30 mortes foram confirmadas nos EUA. A vítima mais jovem era um garoto de 11 anos, que morreu quando uma árvore caiu sobre seu apartamento em Newport News, na Virgínia.

Jose Miranda, diretor da Eqecat, uma companhia sediada na Califórnia de gerenciamento de riscos em catástrofes, disse ao Los Angeles Times que a tempestade pode custar às seguradoras entre US$ 1,5 bilhão a US$ 3 bilhões para cobrir os prejuízos de casas danificadas, veículos e negócios. Os danos totais, incluindo as perdas para as quais não havia seguro, pode variar entre US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões.

Em comparação, o furacão Katrina, que inundou boa parte de Nova Orleans em 2005, gerou mais de US$ 70 bilhões em custos não segurados, lembrou o jornal.

"Eu acho que o estrago é muito menos duro do que temido e o impacto econômico será, portanto, bem menor do que as pessoas previam", disse ao LA Times Mark Zandi, economista-chefe da Moody's Analytics.

A Administração Federal de Aviação anunciou que os aeroportos da área de Nova York - Aeroporto Internacional John F. Kennedy, LaGuardia e Newark - iriam abrir normalmente na segunda-feira. Cerca de 9.000 voos foram cancelados no leste dos EUA.

Irene deixou grandes porções do território dos EUA sem energia, incluindo 1 milhão no Estado de Nova York, a maioria em Long Island, segundo o governador Cuomo. Na área da grande Washington, quase 2 milhões ficaram sem energia. No Canadá, cerca de 200 mil residências ficaram sem eletricidade, segundo funcionários. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Subiu para 20, na noite de hoje, o número de mortos pela passagem da tempestade tropical Irene pela costa leste dos Estados Unidos, informaram autoridades locais e a polícia de oito Estados norte-americanos. A maioria das vítimas faleceu atingida por árvores ou em acidentes rodoviários. O Estado da Carolina do Norte teve o maior número de óbitos (seis). As informações são da Associated Press.

O furacão Irene pode ter causado até US$ 400 milhões em prejuízos para as seguradoras após sua passagem pelas Carolinas, de acordo com uma empresa que realiza simulações dos custos de desastres naturais, a Eqecat Inc. A companhia estimou que a passagem do Irene pela Carolina do Sul e Carolina do Norte provocou prejuízos entre US$ 200 milhões e US$ 400 milhões.

Os dois foram os primeiros Estados norte-americanos a serem atingidos pelo Irene ontem, antes de o furacão virar hoje uma tempestade tropical. Embora expressivos, os danos estimados para o Irene são pequenos quando comparados ao prejuízo provocado para a indústria de seguros após a passagem do furacão Floyd, a mais cara tempestade a atingir a Carolina do Norte, que em 1999 provocou perdas de US$ 1,4 bilhão. As informações são da Dow Jones.

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A tempestade tropical Irene atravessa a região da Nova Inglaterra na noite de hoje, após ter se enfraquecido na manhã de hoje e ter atravessado o Estado e a cidade de Nova York sem provocar maiores prejuízos ou deixado vítimas. A tempestade, contudo, deixou 936.101 casas e empresas sem eletricidade no Estado de Nova York hoje, incluindo mais de 461 mil em Long Island, informou o governador de Nova York, Andrew Cuomo.

No total, Irene matou 11 pessoas na sua passagem pelos EUA, que começou na madrugada de ontem. Quase todas as vítimas morreram no Estado da Carolina do Norte, o mais afetado, onde os prejuízos podem ter chegado a US$ 400 milhões, de acordo com a Eqecat Inc., uma empresa que simula custos de desastres para as seguradoras. No começo da semana passada, Irene matou outras três pessoas, duas quando passou pela República Dominicana e uma em Porto Rico.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um comunicado na noite de hoje e alertou que os efeitos da tempestade ainda serão sentidos por alguns dias. "Embora a tempestade tenha se enfraquecido no momento em que vai para o norte, permanece perigosa e continua a provocar muita chuva". Obama, que falou ao lado da secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, no Jardim da Rosas da Casa Branca, disse que as autoridades estão preocupadas com possíveis enchentes e com a falta de eletricidade nos próximos dias.

"Ainda falta muito para acabar, mas acho que é seguro dizer que o pior da tempestade, pelo menos até e incluindo Nova York e Nova Jersey, passou", disse Napolitano. Ela afirmou ainda que Obama pediu às autoridades que continuem a ser agressivas em seus esforços para lidar com Irene e suas consequências. O furacão foi rebaixado hoje para tempestade tropical com ventos de 104 km/h. Muitas áreas, incluindo a cidade de Nova York, parecem ter escapado com menos prejuízos do que esperado inicialmente.

Eletricidade

Outras 150 mil pessoas estavam em sem eletricidade em Massachusetts, disse Scott MacLeod, porta-voz da Agência de Gerenciamento de Emergência do Estado. Em Connecticut, foi reportada a morte de uma pessoa, uma mulher idosa, que faleceu após um incêndio em sua casa provocado pela queda de um cabo de eletricidade. Um idoso que vivia com a mulher sobreviveu e foi levado ao hospital.

Alguns aeroportos na costa leste americana foram reabertos. Mais de seis mil voos foram cancelados ontem e hoje. O Aeroporto Internacional de Baltimore retomava hoje lentamente suas atividades, a partir das 10h20, com um voo da American Airlines para Miami. A Autoridade Aeroportuária Metropolitana de Washington informou que os dois aeroportos que atendem à capital, Reagan e Dulles, estavam abertos e não tiveram "danos maiores" com as tempestades de ontem.

Mais da metade dos seis mil voos cancelados ocorreu nos três aeroportos que atendem Nova York, o John F. Kennedy, LaGuardia e Newark Liberty. Os voos serão retomados na manhã de amanhã, disse Andrea Huguely, porta-voz da empresa aérea American Airlines. Mais cedo hoje, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, retirou o aviso de saída dos moradores das regiões baixas da cidade de Nova York, o que permitirá nas próximas horas a volta das 370 mil pessoas afetadas. As bolsas de valores de Nova York disseram que terão um pregão normal amanhã, embora tenham manifestado alguma preocupação com o fato dos transportes públicos de Nova York ainda não terem voltado ao funcionamento na noite de hoje.

Em Nova Jersey, 400 mil pessoas estavam sem eletricidade na noite de hoje, disse o governador Chris Christie. Ele afirmou que os prejuízos decorrentes da passagem do furacão podem chegar a US$ 1 bilhão. Na Carolina do Norte e no norte do Estado da Virginia, mais de 1 milhão de pessoas também estavam sem eletricidade na noite de hoje.

Prejuízos nas Carolinas

O furacão Irene pode ter causado até US$ 400 milhões em prejuízos para as seguradoras após sua passagem pelas Carolinas, de acordo com uma empresa que realiza simulações dos custos de desastres naturais, a Eqecat Inc. A companhia estimou que a passagem do Irene pela Carolina do Sul e Carolina do Norte provocou prejuízos entre US$ 200 milhões e US$ 400 milhões. Os dois foram os primeiros Estados norte-americanos a serem atingidos pelo Irene ontem, antes de o furacão virar uma tempestade tropical.

Embora expressivos, os danos estimados para o Irene são pequenos quando comparados ao prejuízo provocado para a indústria de seguros após a passagem do furacão Floyd, a mais cara tempestade a atingir a Carolina do Norte, que em 1999 provocou perdas de US$ 1,4 bilhão. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Cinco mortes já foram registradas nos Estados Unidos relacionadas à passagem do furacão Irene, até este sábado (27). Na cidade de Newport News, na Virgínia, um garoto de 11 anos morreu quando uma árvore caiu devido aos fortes ventos e atingiu o apartamento onde ele estava, segundo a emissora.

As quatro outras mortes ocorreram na Carolina do Norte. Um homem morreu em um acidente de carro em Pitt County, outro foi vítima de um grande galho em Nash County, enquanto um terceiro homem teve um ataque cardíaco em Onslow County enquanto tentava reforçar as janelas de sua casa para a passagem do furacão. A quinta morte foi de um homem, vítima de um acidente de trânsito em um cruzamento onde o apagão havia desativado os semáforos. Um homem está desaparecido, após ter pulado ou caído no rio Cape Fear, em New Hanover, disseram autoridades a uma afiliada local da NBC. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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Quatro mortes já foram registradas nos Estados Unidos relacionadas à passagem do furacão Irene, informa a rede de televisão MSNBC em seu site neste sábado. Na cidade de Newport News, na Virgínia, um garoto de 11 anos morreu quando uma árvore caiu devido aos fortes ventos e atingiu o apartamento onde ele estava, segundo a emissora.

As outras três mortes ocorreram na Carolina do Norte. Um homem morreu em um acidente de carro em Pitt County, outro foi vítima de um grande galho em Nash County, enquanto um terceiro homem teve um ataque cardíaco em Onslow County enquanto tentava reforçar as janelas de sua casa para a passagem do furacão, informa a MSNBC. Um homem está desaparecido, após ter pulado ou caído no rio Cape Fear, em New Hanover, disseram autoridades a uma afiliada local da NBC.

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O furacão Irene mostra força, porém não deve causar o desastre generalizado que se temia há dois dias, segundo especialistas. Apesar disso, o nordeste dos EUA deve ficar atento, advertiram. "O nordeste não pode ficar sossegado", afirmou José Miranda, da companhia de previsão de desastres Eqecat Inc. "Quando isso tudo acabar, acho que será lembrado como uma tempestade de todo o nordeste, não apenas da Carolina do Norte."

As rajadas de vento estão danificando telhados e as fortes chuvas facilitam que os vendavais derrubem árvores. Esses custos não são pequenos, porém são muito menos caros do que consertar a casa toda, disse Miranda, acrescentando que não há relatos generalizados de casas totalmente destruídas pelo furacão.

"Até agora o dano é menor que o esperado - muita falta de energia e algumas enchentes", disse E. Stuart Powell Jr., vice-presidente do Independent Insurance Agents da Carolina do Norte, neste sábado.

Em 1999, o furacão Floyd causou perdas de US$ 1,4 bilhão na Carolina do Norte. "Haverá muitos estragos dessa vez, mas certamente não da magnitude que vimos com Floyd", comparou Miranda. As informações são da Dow Jones, com informações da MSNBC.

O furacão Irene continua a avançar pela Costa Leste dos Estados Unidos, após tocar terra na Carolina do Norte na manhã deste sábado (28). A secretária de Segurança Interna norte-americana, Janet Napolitano, advertiu que Irene "permanece uma tempestade grande e perigosa", que deve trazer fortes ventos, enchentes e até gerar outros tornados enquanto se move pela costa do país. Pelo menos duas mortes já foram atribuídas ao furacão.

A primeira morte atribuída à tempestade ocorreu em Nash County, na Carolina do Norte, perto da cidade de Raleigh. Segundo funcionários do serviço de emergência, um homem foi atingido por um grande galho que caiu de uma árvore por causa do furacão. A segunda vítima foi um homem do condado de Onslow, no mesmo Estado, que teve um ataque cardíaco na sexta-feira enquanto reforçava suas janelas à espera da tempestade, segundo um porta-voz do serviço de emergência estadual citado pela rede de televisão CNN em seu site.

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"Nós antecipamos fortes chuvas, potenciais enchentes e significativa falta de energia... por toda a região costeira do leste", afirmou Napolitano. Irene estava perto de Cape Hatteras, na Carolina do Norte, e se movia a 24 quilômetros por hora.

O furacão deve atingir em breve Norfolk, na Virgínia, mas já causa fortes chuvas e ventos nessa localidade. O furacão gera ventos de até 136 quilômetros por hora e não deve ganhar força, segundo o diretor do Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), Bill Read.

Há riscos para prédios muito altos, o que pode ameaçar especialmente grandes cidades como Nova York, explicou Read. Irene deve chegar a Nova York na manhã de domingo. Neste sábado, o prefeito da cidade, Michael Bloomberg, advertiu aos moradores que o furacão "representa um risco de vida".

A Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (Fema, na sigla em inglês) já destinou recursos para ajudar as pessoas a deixar a costa e evitar o furacão, segundo o funcionário Craig Fugate, administrador da Fema. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O furacão Irene, que deixou pelo menos seis mortos em sua passagem pelo Caribe, atingiu a Carolina do Norte, nos Estados Unidos, por volta das 8h30 (horário de Brasília) deste sábado, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, pelas iniciais em inglês), com sede em Miami.

O Irene perdeu um pouco da força, com ventos máximos sustentados de 130 quilômetros por hora, em relação aos 160 km/h atingidos durante a madrugada, mas mantém-se na categoria de furacão, segundo o NHC.

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"Os riscos continuam sendo os mesmos", disse o especialista em furacões Mike Brennan, da NHC. "O mais importante desta tempestade é o seu tamanho e duração, e não necessariamente a força dos ventos", completou.

Na costa leste dos EUA, as autoridades americanas orientaram mais de 2 milhões de pessoas a deixarem suas casas e buscarem lugares seguros durante a passagem do furacão. Em Nova York, pela primeira vez na história da cidade foi determinado o fechamento do sistema metroviário por causa da iminência de um desastre natural. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O furacão Irene, que deixou pelo menos seis mortos em sua passagem pelo Caribe, se aproxima cada vez mais do litoral da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e deve atingir a região nas próximas horas, informou neste sábado o Centro Nacional de Furacões (NHC, pelas iniciais em inglês), com sede em Miami, em seu boletim das 6h00 (horário de Brasília).

O Irene perdeu um pouco da força, com ventos máximos sustentados de 150 quilômetros por hora na manhã de hoje, em relação aos 160 km/h atingidos durante a madrugada, mas deve manter-se na categoria de furacão quando atingir terra, segundo o NHC.

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"Os riscos continuam sendo os mesmos", disse o especialista em furacões Mike Brennan, da NHC. "O mais importante desta tempestade é o seu tamanho e duração, e não necessariamente a força dos ventos", completou.

Na costa leste dos EUA, as autoridades americanas orientaram mais de 2 milhões de pessoas a deixaram suas casas e buscarem lugares seguros durante a passagem do furacão. Em Nova York, pela primeira vez na história da cidade foi determinado o fechamento do sistema metroviário por causa da iminência de um desastre natural. As informações são da Associated Press e Dow Jones.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ordenou nesta sexta-feira a saída de toda a população das áreas mais baixas da cidade diante da aproximação do furacão Irene, que na tarde de hoje perdeu parte de sua força, mas continuava classificado como tempestade de categoria 2 na escala Saffir-Simpson, que vai de 1 a 5.

Segundo o mais recente boletim do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, divulgado às 15h de hoje, Irene tem ventos de 161 quilômetros por hora, pouco abaixo do boletim anterior, mas ainda é um furacão de categoria 2.

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O sistema seguia em direção ao litoral da Carolina do Norte, aonde deve chegar em algum momento da noite desta sexta-feira. A expectativa é de que a tormenta atinja a região metropolitana de Nova York no domingo como um furacão de categoria 1.

A aproximação do furacão Irene levou a Autoridade de Transporte Metropolitano de Nova York a decidir pela interrupção dos serviços de ônibus, metrô e trem a partir do meio-dia de sábado, anunciou o governador do Estado, Andrew Cuomo. Pontes também podem ser fechadas se os ventos máximos sustentados da tempestade passarem de 96 quilômetros por hora. Hospitais e casas de repouso em algumas regiões foram orientados a fechar.

Os dois aeroportos que atendem à cidade ficam perto de corpos d'água e estão vulneráveis a inundações. Centenas de milhares de nova-iorquinos foram orientados a fazer as malas e se preparar para sair de casa, se necessário. A maior cidade dos EUA não é afetada por um furacão há décadas e um alerta de furacão não era emitido para a região desde o Glória, em 1985.

Já o governador de New Jersey, Chris Christie, alertou os moradores e turistas que é hora de sair da área costeira do sul do Estado. O sistema de trens também será interrompido a partir do meio-dia de sábado. Segundo o governador, está sendo discutida a retirada obrigatória da população das áreas de risco mais elevado.

O Irene se dirige para uma área densamente povoada dos Estados Unidos, que inclui as cidades de Washington, Baltimore, Filadélfia, Nova York e Boston. Pelos menos 65 milhões de pessoas podem ser afetadas.

Mais cedo hoje o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que "tudo indica que este será um furacão histórico". "Se você está no caminho desse furacão, precisa tomar precauções agora", disse Obama em mensagem de áudio feita durante suas férias em Martha's Vineyard. Ele antecipou o fim do descanso, e deve retornar para Washington na noite de hoje.

Os riscos trazidos pelo Irene são muitos: aumento das marés, chuvas torrenciais, inundações-relâmpago e ventos devastadores. Este pode ser o furacão mais forte a atingir a Costa Leste nos últimos sete anos. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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