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A conquista é o ponto final de um planejamento – isso quando se é bem feito. Mesmo quando este objetivo é dividido em duas partes, há motivos para comemorar quando o primeiro é alcançado. Assim é com o basquete pernambucano nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), disputados em Goiânia. 

Na primeira semana do JUBs, o basquete 3x3 foi campeão com a Faculdade Santa Emília (Fase) no feminino, e bronze com a UNINASSAU no masculino. E este foi o motivo da comemoração do presidente da Federação Pernambucana de Basquete, Ênio Guimarães.

Ele, que além de mandatário da modalidade do Estado, ainda fez assumiu o lugar de treinador da UNINASSAU – substituindo Rildo Aciolly, que não pôde ir para Goiás. E com a vasta experiência no basquete, aliado ao tempo como presidente (desde 31 de janeiro deste ano), Ênio também tem participação nas conquistas.

“Pernambuco está de parabéns por ter um basquete forte, que saí de Goiânia com o título nacional do JUBs e com uma medalha de bronze. Isso só mostra a boa fase que estamos passando no esporte”, comemorou o presidente da FPB, que não minimizou os elogios às duas instituições vencedoras.

“Gostaria de parabenizar a UNINASSAU pela organização que apresenta ano após ano no JUBs e ao coordenador Carlos Hermógenes, que sempre mostra muita competência. E, claro, não poderia de deixar de falar da Fase

No primeiro ano já se tornou campeã. Também fazendo um excelente trabalho”, concluiu Ênio Guimarães.

No entanto, a história do basquete de Pernambuco neste JUBs não para por aí. A partir desta terça-feira iniciam as disputas da modalidade tradicional por equipes e a expectativa é de mais medalhas. 

No masculino, a UNINASSAU caiu no grupo B e enfrenta as equipes de Santa Catarina, Bahia e Pará. Já o feminino está no grupo A juntamente com São Paulo, Espírito Santo e Rondônia. Ambos na primeira divisão da competição.

Não chegou a ser o dia mais quente do ano (marcou 37°C em 27 de setembro), mas a cidade de Goiânia registrou, no último sábado (26), uma temperatura de 35°C. E este forte calor tem sido um dos grandes adversários dos atletas nos Jogos Universitários de Goiânia, que começaram em 24 de outubro e segue até 2 de novembro. Nos primeiros dias de competição, a temperatura não deu nenhum alivio. Além disso, a baixa umidade do ar, que em média chega a 18%, dificulta a respiração das pessoas.

A técnica da equipe de basquete 3x3 da Faculdade Santa Emília (Fase), Mônica dos Anjos, foi uma das que se queixaram do calor. Mesmo com a sua equipe se sagrando campeã da competição ao final.

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“Aqui o clima é muito quente, faz muito calor e o ar é seco. As meninas (da Fase), por exemplo, sentiram muito porque o nosso clima em Recife é úmido e aqui é totalmente diferente”, argumentou a treinadora.

Ainda de acordo com Mônica dos Anjos, o nível da competição poderia ter sido melhor se não fosse o clima. “Prejudicou com certeza. A boca fica seca e a dificuldade em respirar é enorme. E tudo isso fica ainda mais complicado quando se está praticando algum esporte e disputando medalhas. Porque além do clima, tem a tensão”, concluiu.

E não foram só as atletas que sentiram o dificuldades na capital goiana. Jornalistas, chefes de delegações e dirigentes também reclamaram. Por isso, a organização do JUBs distribuiu squeezes – garrafas de água – para as pessoas se hidratarem constantemente.

 “A nossa preparação para o JUBs 2013 começou quando terminou o de 2012”. Pela frase do técnico de atletismo da UNINASSAU, Abraão Nascimento, dá para perceber a razão pela qual sua equipe é sempre uma das mais vitoriosas de Pernambuco. Em Goiânia, este ano, dos 22 competidores na modalidade, 20 são da própria instituição – nove mulheres e onze homens - e os outros dois são da Faculdade Salesiana. E, por isso, o treinador é ambicioso.

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“Naturalmente, a nossa expectativa é de quantas medalhas vamos ganhar. Sempre saímos de Recife com esse peso por causa do nosso bom retrospecto. Mas, não dá para falar qual a meta, porque ainda não conhecemos nossos adversários”, justificou.

E, além da qualidade dos atletas pernambucanos, a experiência também vai ser um fator diferencial nos Jogos Universitários Brasileiros.  Competidores como Ceça Paixão, Cláudia Jaqueline, Kerolayne Silva, Higlésia Clariane, Ceça Costa, Edinaldo Souza e Paulo André conquistaram medalhas em 2012 e este ano estão de volta em busca de mais.

“O nosso time é muito forte. Com a exceção de Mirela – que também tem um grande potencial –, todas já conquistaram medalhas anteriormente. E o masculino é o mais forte que já levamos a uma edição do JUBs”, afirmou Abraão Nascimento.

No atletismo, cada atleta pode disputar até três provas. E a UNINASSAU terá dois atletas em praticamente todas as categorias. “Isto faz crescer as nossas chances de conquistar medalhas. É importante ter um grupo diversificado como nós temos”, concluiu o treinador.

Já a partir de sexta-feira (25), os atletas pernambucanos começam as disputas por medalhas. Até domingo, os 22 competidores devem rechear o quadro de medalhas e elevar a posição do Estado no ranking.

 

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As primeiras medalhas nos Jogos Universitários Brasileiros sairão nas piscinas já a partir da próxima sexta-feira (25). É lá que o hino de Pernambuco pode ser tocado pela primeira vez em Goiânia – e quem sabe várias vezes. Com 14 nadadores, o Estado terá uma equipe com atletas da UNINASSAU, Unicap, UPE e UFPE.

Boa parte do grupo de nadadores é da UNINASSAU e será capitaneada pela técnica Paula Souza. Ela, que já foi atleta, esteve no JUBs do ano passado, em Foz do Iguaçu, e espera um grande desempenho. “Conseguimos bons resultados, principalmente no feminino. Esperamos que esse ano o masculino também nos dê uma resposta positiva”, declarou.

Os destaques da equipe em 2013 são Leonardo Guedes e Felipe Mafra, da UNINASSAU, e Mariana Arnaud, da Unicap. “O Felipe conquistou bons resultados nos últimos JUBs. E os outros dois estão em grande fase esse ano”, disse Paula Souza.

Além das provas individuais, a natação reserva para o último dia as provas do revezamento 4x100 masculino e feminino. Em ambas as categorias, as equipes serão formadas por nadadores da UNINASSAU.

“Nos últimos anos, o feminino sempre ficou entre os três primeiros e a expectativa é de repetir o resultado. Já o masculino não conquistou medalhas. Esperamos, pelo menos, o mesmo resultado e com a perspectiva de melhorar”, afirmou a treinadora.

As provas de natação serão realizadas em três dias – sexta-feira, sábado e domingo. Pela manhã acontecem as fases eliminatórias e à tarde as finais. Na segunda-feira (28), a equipe retorna ao Recife.

Chega de bater na trave ou passar perto. Uma hora a bola vai ter que entrar.  E que seja, agora em 2013, em Goiânia. Quando ela entrar, que seja para decretar o gol do título tão sonhado pelo handebol da Faculdade AESO nos Jogos Universitários Brasileiros. O time masculino conquistou o bronze na competição em 2011 e a prata em 2012. Já a equipe feminina também foi bronze há dois anos e, na última edição, ficou com a quarta colocação.

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Com uma das melhores equipes e estruturas do Brasil, a AESO - em parceria com o Clube Português - chega mais uma vez com dois fortes elencos. O time masculino é comandado por Felipe Rêgo Barros, há 11 anos na função. “Estamos indo à Goiânia com a mesma base que foi tetracampeã da Liga Universitária Nacional, no primeiro semestre. Esses atletas estão mais experientes e aprenderam com as duas pratas nos últimos anos”, disse o técnico.

A AESO estreia na competição no dia 29 de outubro, pelo grupo B, diante de Santa Catarina, no Ateneu Dom Bosco. No entanto, o comandante do time acredita que outros adversários podem ser mais perigosos. Mas, prega respeito a todos.

“São Paulo, com certeza, é o mais difícil. Mas não podemos descartar a equipe de Santa Catarina também. Acredito que as três medalhas ficam entre esses times, o nosso e o Paraná”, explicou Felipe Rêgo Barros, antes de destacar um atleta de sua equipe.

“Naílson Amaral é um armador-direito muito bom e tem potencial de seleção. Este ano ele disputou o World Games (Jogos Mundiais de esportes não olímpicos) e foi considerado o melhor jogador no beach handebol”, comentou.

O time feminino estreia no mesmo dia, mas no CPMG Hugo Carvalho, às 15h30, contra o Rio Grande do Sul. Sob a batuta do treinador Cristiano Rocha, a AESO mira um lugar mais alto do que o quarto lugar da última temporada. “Esse ano já conquistamos alguns títulos e vamos tentar mais um. Sabemos que não vai ser fácil”, contou.

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