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Mantido em cativeiro durante o sequestro de Tomaz (Vitor Figueiredo), Juvenal (Anderson Di Rizzi) dispensou Desireé (Priscila Assun) para salvá-la em O Outro Lado do Paraíso, da Rede Globo. No folhetim, que está na reta final, o garimpeiro ficará decepcionado ao descobrir que a amada voltou a trabalhar no bordel. Ela voltou a fazer a vida?”, perguntará a Caetana (Laura Cardoso). A dona do estabelecimento retrucará: “Você dispensou. Que você queria que ela fizesse?”.

Juvenal ficará indignado e tirará satisfações com a ex-noiva, que lembrará o motivo do término. “Tinha uma arma apontada pra você, Cândida. Eu te mandei embora pra salvar tua vida. Usaram minha casa de cativeiro. O filho da Clara (Bianca Bin) foi sequestrado”, justificará o lapidador.

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Diante da explicação, Desireé ficará surpresa com a atitude do ex-noivo. “Então foi por isso que o delegado veio aqui. Ah, Juvenal. Me perdoa, me perdoa”, dirá. “Vai botar uma roupa decente. Pega tuas tralhas e vem pra casa. Você vai sair daqui é agora!”, exigirá Juvenal. Ele garantirá que os dois se casarão na semana seguinte.

“Juvenal, tudo o que eu quero é ter vida de mulher casada. Eu nunca pensei que você me expulsou porque eu estava na mira de revólver. Eu te agradeço, Juvenal”. A cena vai ao ar na quarta-feira (9).

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Em meio a toda a polêmica envolvendo o presidenciável Ciro Gomes (PDT), que foi acusado de agredir o youtuber Arthur do Val, o pedetista mostrou mesmo que está disposto a ser o presidente do Brasil. Durante entrevista nesta terça-feira (10), Ciro falou que está se propondo a ajudar a resolver a situação em que o país se encontra chegando a afirmar que não se deixará derrubar como a ex-presidente Dilma Rousseff. 

“Vou botar meu pescoço no laço, estou novinho demais para me matar, não renunciou nem a pau Juvenal, não me deixarei derrubar como a Dilma se deixou nem a pau Juvenal também, então o jeito é dar certo”, declarou. 

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Questionado se seria o “herdeiro” do ex-presidente Lula, Ciro falou que não acha isso bom. “Porque o próximo presidente da República tem que ser uma pessoa com uma liderança muito inteira. A gente tem que ser capaz de fazer alianças, tem que ser capaz de dialogar com todas as forças, mas o presidente tem que ser muito forte para enfrentar alguma chance de êxito nessa onda entreguista, de corrupção e de anarquia política que o país está vivenciando. E essa liderança forte tem que estabelecer uma relação direta com o povo. Não é possível que você seja um presidente por procuração (...) isso o país não vai suportar”.

O ex-ministro também disse que não acredita que Lula será candidato na eleição deste ano e, por esse motivo, é necessário antecipar o futuro. “Se o Lula não é candidato e eu acredito que ele não é, lamentando isso e não fiz nada para que isso acontecesse, mas o fato é que a gente tem um país para administrar com 206 milhões de bocas para alimentar e resolver os problemas e a gente, por cruel que seja, temos que antecipar o futuro”. 

Ele ressaltou que é preciso respeitar o tempo do PT pelo “trauma” que está vivenciado. Ainda expôs que está “aflito e angustiado” com a situação do líder petista. “Porque o Lula para mim não é uma figura que eu conheço da televisão, é um velho camarada há 35 anos. Já tivemos desavenças, já tivemos convergências, mas muito mais convergências do que desavenças e isso vêm de uma historia. Com Brizola, a mesma coisa. Eu lamento muito tudo o que está acontecendo, mas é preciso pensar no país”, salientou.

 

O Homem das Multidões fará sua estreia fora do Brasil na competição Panorama do Festival de Berlim 2014 que acontece de 6 a 16 de fevereiro. O filme é uma coprodução entre Minas Gerais e Pernambuco e foi todo filmado em locações no centro de Belo Horizonte (MG).

Os diretores Cao Guimarães e Marcelo Gomes já estiveram presentes nos principais festivais de cinema do mundo como Cannes, Veneza, Toronto, Locarno e San Sebastian. Agora é a vez de Berlim apresentar a mais recente produção da dupla. O filme será distribuído no Brasil pelo Circuito Espaço com previsão para maio de 2014.

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Livremente inspirado no conto The man of the crowd, do escritor norte-americano Edgar Allan Poe, O Homem das Multidões acompanha o cotidiano de Juvenal (Paulo André), solitário maquinista de metrô que se mistura ao aglomerado de gente do centro de uma grande metrópole em busca das companhias que ele não tem na própria vida particular.

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