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Neste sábado (6), uma das atrizes mais conhecidas de Hollywood completa 33 anos: Emma Stone. A artista iniciou sua carreira fazendo participações em peças teatrais e até mesmo em séries, como “Zack & Cody: Gêmeos em Ação” (2005 – 2007), mas logo chegou ao cenário dos grandes filmes norte-americanos, recebeu três indicações ao Oscar, e ganhou um deles, se consolidando de vez na indústria cinematográfica. Em homenagem à data de seu aniversário, o LeiaJá preparou uma lista com cinco filmes para conhecer melhor o trabalho da atriz. Confira:

O Espetacular Homem-Aranha (2012)

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Apesar de ter integrado filmes populares, como “Superbad – É Hoje” (2007) e “Zumbilândia” (2009), Emma Stone passou a ser mais conhecida após viver a personagem Gwen Stacy, namorada do Homem-Aranha. Apesar de “O Espetacular Homem-Aranha” (2012) não ser o melhor filme do herói mascarado, a atuação de Emma em conjunto com Andrew Garfield é um dos elementos mais memoráveis no longa. Ambos eram namorados na época das gravações, o que tornou a química da relação mais presente na obra. Vale lembrar que essa mesma situação se repetiu na continuação: “O Espetacular Homem-Aranha 2 – A Ameaça de Electro” (2014).

Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância (2014)

Na primeira tentativa em assumir um papel em um filme voltado para a categoria “cult”, Emma Stone mostrou todo seu potencial, e levou a primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Em “Birdman ou a Inesperada Virtude da Ignorância” (2014), a atriz interpreta a personagem Sam, filha do protagonista Riggan Thomson (Michael Keaton), e sua performance como uma jovem adulta cheia de questionamentos e revoltas fica nítido, seja perante os diálogos ou até mesmo por suas feições. Nesta ocasião, Emma não levou o prêmio, que acabou ficando com Patricia Arquette, pelo filme “Boyhood: Da Infância À Juventude” (2014).

La La Land: Cantando Estações (2016)

Nesta ocasião, Emma protagonizou junto com Ryan Gosling o filme musical que foi unânime em relação às críticas positivas. Em “La La Land: Cantando Estações” (2016), o público é apresentado a dois aspirantes a artistas: o pianista Sebastian (Gosling) e a atriz Mia (Emma). Assim, o filme segue a jornada de ambos os personagens que se apaixonam, em uma Los Angeles repleta de cores e cenários lúdicos que refletem a psicologia do casal. Ao todo, o filme recebeu 13 indicações ao Oscar, e venceu seis prêmios: diretor, música original, trilha sonora, fotografia e design de produção. Além desses, também houve o prêmio de Melhor Atriz, que ficou com Emma.

A Favorita (2018)

O filme é orquestrado pelo trio composto por Olivia Colman, Rachel Weisz e Emma Stone. A história se passa no início do Século XVIII, em um momento de guerra entre Inglaterra e França e traz como trama principal o drama entre a Rainha (Olivia), e as candidatas a ter o posto de favorita (Rachel e Emma). Além do filme trazer inúmeros elementos características da época, toda a trilha sonora e ambientação é conduzida de modo que o espectador entre de vez na história e acompanhe a trajetória das personagens. Nesta ocasião, Emma recebeu a indicação de Melhor Atriz Coadjuvante, mas perdeu o prêmio para Regina King, pelo filme “Se a Rua Beale Falasse” (2018).

Cruella (2021)

Após se consolidar de vez em Hollywood, Emma Stone integrou o spin-off da Disney que conta mais sobre a história da vilã dos dálmatas. Em “Cruella” (2021), a atriz entrega a performance que todos os espectadores queriam e esperavam: inocente e simpática, mas também maléfica e nefasta. Na trama, a jovem conhecida como Stella é sonhadora e almeja estar no topo da lista entre os melhores estilistas do mundo, e após ser contratada pela Baronesa Von Hellman (Emma Thompson), a aspirante à estilista passa a mudar de comportamento e percebe que ser má é uma opção em um mundo cheio de injustiças. Assim, Stella assume sua outra persona: Cruella.

 

 

Emma Stone, vencedora do Oscar neste ano, se tornou a atriz mais bem paga do mundo, segundo a lista de 2017 elaborada pela revista Forbes e publicada nesta quarta-feira.

Stone, de 28 anos, levou a estatueta dourada por sua atuação em "La La Land". Nos últimos 12 meses, encerrados em junho, ela ganhou 26 milhões de dólares (sem o desconto de impostos).

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Jennifer Aniston, de 48 anos, embolsou 25,5 milhões, com as várias campanhas publicitárias em diferentes países do mundo. Jennifer Lawrence, que liderou as últimas duas listas, foi a terceira mais bem paga, com 24 milhões de dólares. Em 2015 arrecadou 52 milhões de dólares e em 2016 outros 46 milhões.

Melissa McCarthy e Mila Kunis -com 18 e 15,5 milhões de dólares- completam os cinco primeiros lugares. Logo atrás aparecem Emma Watson, Charlize Theron, Cate Blanchett, Julia Roberts e Amy Adams. As dez somam 172,5 milhões de dólares.

Emma Watson se dedicou inteiramente ao seu papel em A Bela e a Fera, filme que estreia já no próximo dia 16. E este foi o principal motivo da estrela para não participar do filme La La Land, que ganhou o recorde de indicações do Oscar e levou para a casa seis prêmios na cerimônia, incluindo o de Melhor Atriz. Falando assim, parece até que Watson ficaria arrependida, não é mesmo? Que nada! Segundo informações da Us Magazine, foi tudo muito bem pensado e planejado, na verdade.

"Foi um daqueles casos em que um nome ficou muito preso ao projeto muito cedo, construindo essa ansiedade por algo que nem foi acertado ainda", disparou Emma em entrevista.

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Ela continua sua fala explicando que não tinha tempo para conciliar duas gravações quando as oportunidades surgiram. "A Bela e a Fera não era um filme onde eu podia só aparecer. Eu sabia que tinha que fazer montaria, dança, três meses de canto e eu tinha que estar presente em Londres para fazer isso. Não era um filme onde eu aparecia do nada. Eu sabia que tinha que fazer todo o trabalho e sabia onde deveria estar. Então foi mais uma questão de conflito de agenda, apenas não deu certo".

A bela também dá sua opinião sobre o filme. "Estou tão feliz que os musicais estão sendo celebrados! Eles estão voltando e as pessoas comemorando, amando música, cantando e dançando de novo. Acho que La La Land foi maravilhoso. Realmente amável".

É impossível não lembrar da cerimônia deste ano do Oscar, que aconteceu no último domingo (26), sem mencionar a tremenda gafe que ocorreu na entrega do principal prêmio da noite, o de Melhor Filme, que, pelo que foi divulgado até agora, foi responsabilidade de um funcionário da empresa que realizava a auditoria do evento, que estava distraído no momento da entrega.

Na premiação, foi entregue ao ator Warren Beatty, que iria ler o nome do grande vencedor, o envelope errado, o de Melhor Atriz, no qual constava o nome da atriz Emma Stone. Como o filme no qual a artista estava concorrendo era "La La Land", o apresentador, visivelmente confuso, anunciou que o filme do cineasta Damien Chazelle havia ganho o prêmio.

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No entanto, quase três minutos depois do anúncio, Jordan Horowitz, um dos produtores do longa, mostrou o verdadeiro envelope e esclareceu a confusão, repetindo energicamente que a verdadeira vitória era de "Moonlight", de Barry Jenkins, e que isso não era "uma piada".

Poucas horas depois da gafe, o nome do responsável pelo erro, que causou indignação de vários, virou piada nas redes sociais e que até foi comparado com uma confusão semelhante que aconteceu na competição do Miss Universo de 2015, foi divulgado.

O "culpado" pelo erro foi Brian Cullinan, um dos funcionários da PricewaterhouseCoopers, empresa que realizava a auditoria do Oscar, que aparentemente estava distraído, tirando fotos dos outros vencedores da noite e postando todas elas no seu Twitter, e que por isso entregou o envelope errado a Beatty.

Apenas três minutos antes de "La La Land" ter sido anunciado equivocadamente, Cullinan havia escrito um tuíte que dizia "Melhor Atriz Emma Stone no backstage" com uma foto da artista.

A publicação, assim como todas as outras feitas pelo funcionário durante a cerimônia, foram apagadas, mas elas ainda podem ser acessadas pelos arquivos salvos no Google.

"A PWC assume inteira responsabilidade sobre a série de erros e desvios de protocolo que aconteceram na noite do Oscar. O parceiro da PWC Brian Cullinan erroneamente entregou o envelope reserva de melhor atriz em vez do envelope de melhor filme para os apresentadores Warren Beatty e Faye Dunaway. Assim que o erro ocorreu, protocolos de correção não foram seguidos com velocidade suficiente por Cullinan e sua colega", afirmou um comunicado publicado pela PricewaterhouseCoopers após a premiação.

"Nos desculpamos sinceramente a 'Moonlight', 'La la land', Warren Beatty, Faye Dunaway e ao público do Oscar pelo erro que foi feito durante o anúncio de melhor filme", anunciou a PWC.

"La La Land", uma ode à época de ouro dos grandes musicais de Hollywood e ao sonho de muitos de chegar à fama, é o grande favorito ao Oscar neste domingo (26).

O filme do jovem diretor Damien Chazelle, no qual Hollywood celebra seu próprio trabalho, recebeu 14 indicações ao Oscar, o mesmo número de "Titanic" (1997) e "A Malvada" (1950). A votação dos mais de 6.000 membros da Academia terminou na terça-feira e tudo indica que o musical deve dominar a premiação.

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O evento deve começar às 17H00 em Los Angeles (22H00 de Brasília) e, ao que tudo indica, a cerimônia será marcada por discursos contra o presidente Donald Trump, ao mesmo tempo que tenta virar a página da polêmica racial dos últimos dois anos, desta vez com seis atores negros entre os indicados.

O tapete vermelho e as barreiras ao redor estão protegidos por plástico, já que a previsão é de chuva para Los Angeles no domingo.

La La... dez?, afirma a música de abertura de "La La Land" ("Another Day of Sun"), um número em que os sonhadores que buscam a grande chance na bilionária indústria do cinema dançam e cantan em uma avenida engarrafada de Los Angeles.

E entre estas pessoas está Mia, interpretada por Emma Stone, que fracassa em vários testes, mas no final conquista a fama sacrificando seu amor por Sebastian, interpretado por Ryan Gosling, que, por sua vez, sonha em abrir o próprio clube de jazz.

O filme conta uma história de amor, com direito a beijos, sorrisos, choro, tristeza... todo o coquetel de uma comédia romântica, com música, números de dança e muitas referências à antiga Hollywood.

E esta adulação não passa despercebida.

O site Gold Derby prevê que o longa-metragem triunfará em 10 categorias, incluindo melhor filme, diretor, atriz, trilha sonora e canção original.

O resultado deixaria o filme com uma estatueta a menos que o recorde de 11 no Oscar, compartilhado por "Titanic", "Ben-Hur" (1959) e "O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei" (2003).

Stone, que dominou a temporada de prêmios, deve conquistar seu primeiro Oscar desde que, aos 14 anos, convenceu os pais a se mudar para a Califórnia para virar atriz. Uma história ao estilo "La La Land".

No Globo de Ouro, ela venceu na categoria comédia/musical, enquanto a francesa Isabelle Huppert venceu na categoria drama por "Elle", pelo qual também foi indicada ao Oscar. O filme narra a história de uma vítima de estupro que procura seu agressor.

"Se não vencer é porque ela faz parecer (seu papel) muito fácil. As pessoas gostam de ver a atuação e com ela você não percebe, isto é o que faz dela tão fantástica", declarou à AFP um dos editores da revista The Hollywood Reporter.

As demais indicadas na categoria de melhor atriz são Natalie Portman, por "Jackie", Meryl Streep, que ampliou para 20 o recorde de indicações por "Florence: Quem É Essa Mulher?", e Ruth Negga por "Loving".

Branco e negro

Uma das categorias mais difíceis de prever é a de melhor ator. De acordo com várias previsões, Gosling não tem chances e a disputa está entre Casey Affleck e Denzel Washington.

Aflleck foi indicado pelo drama "Manchester À Beira-Mar", em que interpreta um zelador abalado e solitário, que precisa enfrentar seu trágico passado ao retornar a sua cidade natal para cuidar do sobrinho após a morte do irmão.

Washington está na disputa por "Um Limite Entre Nós", do qual também é o diretor. O astro, que já venceu o Oscar duas vezes (uma estatueta de melhor ator e outra de coadjuvante), interpreta um homem tenta criar sua família na década de 1950, ao mesmo tempo que enfrenta o fracasso em sua vida.

Ao lado de Washington, e depois da polêmica do #OscarsSoWhite (Oscar tão branco) que chegou a provocar um pedido de boicote contra a Academia, também foi indicada Viola Davis, favorita na categoria atriz coadjuvante por "Um Limite Entre Nós".

As outras atrizes negras indicados são a já citada Ruth Negga e, entre as coadjuvantes, Octavia Spencer por "Estrelas Além do Tempo" e Naomi Harris por "Moonlight".

Além disso, Mahershala Ali é o favorito entre os atores coadjuvantes por "Moonlight", filme que narra a história de um jovem homossexual negro que cresce em um bairro dominado pelas drogas e a pobreza de Miami.

O longa-metragem recebeu oito indicações, incluindo melhor filme e diretor para Barry Jenkins.

De acordo com vários analistas, "Moonlight", uma produção independente, é o único que tem alguma chance de evitar a vitória de "La La Land" na categoria melhor filme.

Os outros longas-metragens indicados para melhor filme são "Manchester À Beira-Mar", "A Chegada", "Lion: Uma Jornada Para Casa", "Estrelas Além do Tempo", "Até o Último Homem" e "A Qualquer Custo".

O EstreiaJá desta semana destaca lançamentos badalados, como Resident Evil: O Capítulo final; controversos, como Beleza Oculta; polêmicos, como o míope “Quatro Vidas de um Cachorro”; dentre outros. A edição também apresenta os indicados aos prêmios principais do maior evento do cinema Hollywoodiano, o Oscar.

O programa é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o EstreiaJá na íntegra a seguir:

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O "garoto Neymar" já pode ser visto nas telonas no novo Triplo X - Reativado. Assim, foi-se aberto o bolão para saber de quem foi a mão responsável por escrever os diálogos do “astro futebolístico” no filme e qual o processo criativo para tal feito. Embaixadinhas à parte, o EstreiJá desta semana fala sobre o blockbuster protagonizado por Vin Diesel, terceira capítulo da franquia de considerável sucesso.

Além de “xXx” o programa também fala sobre os dois nacionais que acabaram de chegar às telonas, destacando à volta de Didi aos cinemas, e também traz comentários sobre “La La Land” e “Manchester à Beira mar”. Essa edição conta com a participação de Junior Oliveira, apresentador do programa de tecnologia “F5”.

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O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista Rodrigo Rigaud e vai ao ar semanalmente no Portal LeiaJá.

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Na edição desta semana, o apresentador Rodrigo Rigaud recebe a youtuber cinéfila Carissa Vieira pra falar sobre a temporada de premiações em Hollywood. Nem só de Globo de Ouro e Oscar vive Hollywood, mas é inquestionável que ambas são as mais populares premiações do universo da sétima arte. Sendo assim, o EstreiaJá desta semana avalia os resultados do Globo e projeta cenários da corrida ao Oscar.

O programa também fala das outras premiações importantes para o cinema norte-americano e mundial. O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista Rodrigo Rigaud e é publicado semanalmente no Portal LeiaJá. Confira o programa completo a seguir:

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O sonho pela fama em Hollywood, a tragédia de um traficante gay preso no armário de sua realidade, o desespero de um tio responsável por seu sobrinho órfão: "La La Land: cantando estações", "Moonlight: sob a luz do luar " e "Manchester à beira mar", são os favoritos ao Globo de Ouro.

O tributo de Damien Chazelle à era de ouro dos musicais dos Estados Unidos tem sete indicações aos prêmios que serão entregues no domingo, enquanto os dramas familiares de Barry Jenkins e Kenneth Lonergan chegam com seis e cinco, respectivamente.

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A disputa é travada em diversas categorias, especialmente no drama, embora seja quase certo que "La La Land" vença como melhor musical ou comédia e seus protagonistas Ryan Gosling e Emma Stone como melhores atores do mesmo gênero.

Casey Affleck, Mahershala Ali, Viola Davis e Natalie Portman também aparecem como fortes candidatos.

O Globo de Ouro, entregue por membros da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, em Inglês), abrem a temporada de premiações que termina com o Oscar.

"É uma das melhores festas do ano. Há apenas 1.200 assentos e são difíceis de conseguir... E Hollywood sabe que o Globo de Ouro atinge um grande público, é importante que os filmes estejam ali", ressaltou Tim Gray, editor de prêmios para a revista Variety.

- Larraín, "Neruda" e "Jackie" -

Portman é favorita para o prêmio de melhor atriz dramática por seu papel no filme biográfico "Jackie" sobre a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Jacqueline Kennedy, dirigido pelo chileno Pablo Larraín, que também foi indicado por "Neruda" na categoria de melhor filme em língua estrangeira.

Larraín já havia sido indicado por "El Club" no ano passado. Neste último filme, estrelado pelo mexicano Gael García Bernal e o chileno Luis Gnecco, o diretor reconstrói a perseguição implacável ao poeta Pablo Neruda no Chile, em 1948, quando o governo proibiu o Partido Comunista e retirou seu foro de senador.

Mas a concorrência é dura e atrás da estatueta estão os franceses "Divines" e "Elle", o franco-iraniano "The Salesman" e o alemão "Toni Erdmann", que soa como potencial vencedor.

"Houve uma produção de filmes estrangeiros muito boa e foi um grande ano para Pablo e seu irmão, [produtor] Juan de Dios. Para muitas publicações, Pablo foi o melhor diretor do ano", disse à AFP o críticvo do jornal chileno El Mercurio, Ernesto Garratt.

Apesar disso, o chileno não foi indicado na categoria de melhor diretor. A disputa está entre Chazelle, Jenkins e Lonergan, além de Tom Ford ("Nocturnal Animals") e Mel Gibson ("Até o último homem").

"'La La Land' poderia ganhar em sete categorias" nas quais foi indicado, mas "o Globo de Ouro tende a distribuir mais suas premiações. Não vemos com frequência um filme conquistar mais de três ou quatro" prêmios, disse Beachum.

Maestro Gael

García Bernal, que interpreta o policial que persegue o poeta comunista, procura defender o Globo de Ouro que conquistou um ano atrás por seu papel como maestro na série "Mozart in the Jungle", que também buscará repetir como melhor comédia de TV.

Na televisão, destaca-se a história criminal "The People v O.J. Simpson: American Crime Story", que participa em cinco categorias.

A série dramática "The Night Manager", transmitida pelo canal AMC, segue de perto com quatro, enquanto "Black-ish", "The Crown", "A Night Of", "This Is Us" e "Westworld" disputam três categorias cada.

O canal HBO tem um total de 14 indicações.

O mexicano Diego Luna e a colombiana Sofia Vergara estarão entre as personalidades que apresentarão algumas das categorias, além de Drew Barrymore, Sylvester Stallone, Nicole Kidman e Reese Witherspoon.

O comediante Jimmy Fallon será o anfitrião da cerimônia realizada em um hotel em Bervely Hills e que é muito mais descontraída do que o Oscar ou Emmy. O champanhe servido durante toda a noite provavelmente ajuda.

"As estrelas vão ficando progressivamente bêbadas à medida que a noite avança", comenta Jack Mirkinson do site de cultura pop Fusion.

"La La Land", novo filme do americano Damien Chazelle ("Whiplash"), com Ryan Gosling e Emma Stone, abrirá a 73ª edição do Festival de Veneza (10 de agosto a 31 de setembro), anunciaram nesta sexta-feira os organizadores.

O filme fará parte da seleção oficial do Festival de Veneza, cuja totalidade ainda não foi anunciado. Ele será exibido em premier mundial, disseram os organizadores do festival, que se realiza todos os anos no Lido.

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"La La Land é uma incrível tributo à idade de ouro dos musicais americanos, de 'Um americano em Paris' de Vicente Minnelli a 'New York New York' de Martin Scorsese", explica o diretor artístico do Festival, Alberto Barbera.

Damien Chazelle, de 31 anos, ganhou três Oscars com "Whiplash" (2014), incluindo o de Melhor Ator Coadjuvante por J. K. Simmons, que é encontrado nos créditos de "La La Land".

O filme, uma versão moderna de uma história de amor como só Hollywood sabe como contar, inclui muitas cenas de dança e música, realizadas pelos dois principais atores, que já haviam contracenado juntos em "Crazy, Stupid, Love" (2011).

Aspirante a atriz Mia (Emma Stone) serve cappuccinos aos astros de cinema entre duas apresentações. Sebastian (Ryan Gosling), um músico apaixonado pelo jazz, toca piano em bares decadentes.

O filme, que conta a história de amor do casal, complicado pelo sucesso que afeta os dois, será lançado em 16 de dezembro nos Estados Unidos.

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