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A DC Comics, que detém os direitos dos super heróis que formam a Liga da Justiça, lançou um box de seis minilivros com histórias em quadrinhos para bebês. Feitas em capa dura, as publicações da Editora Ciranda Cultural trazem histórias da Mulher Maravilha, Batman, Super Homem, Lanterna Verde e Aquaman.

Indicada para crianças a partir dos dois anos de idade, a coleção permite o manuseio das páginas e vem com um quebra-cabeça em cada volume. O box também apresenta os títulos DC Super Friends - Trabalhando em equipe, Super-Homem - As histórias do homem de aço, Batman - Histórias de herói e Mulher Maravilha - Aventuras da super-heroína.

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A “Comic Con Experience” (CCXP) confirmou a presença do quadrinista Ivan reis no evento. O artista é considerado um dos desenhistas mais importantes dos últimos tempos por ter participado junto a Geoff Johns da reformulação da Tropa dos Lanternas Verdes e do Aquaman. Atualmente o desenhista é responsável pela arte da revista do Superman escrita por Brian Michael Bendis e por isso foi convidado para o painel que comemora os 80 anos da criação do personagem.

Ivan Reis iniciou a carreira nos estúdios Maurício de Souza há 25 anos. Passou pela editora Mythos e desenhou personagens como  Os Vingadores, Homem de Ferro, Defensores, Capitão Marvel, Visão e Hulk para Marvel.

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Além da nona arte, Reis criou artes conceituais para os filmes da DC Comics, como foi o caso de “Aquaman”, que estreia em dezembro no Brasil.

A edição 2018 da CCXP acontece entre os dias 6 e 9 de dezembro na São Paulo Expo.

 

Serviços:

SÃO PAULO EXPO: Antigo Centro de Exposições a 1300 metros do metrô Jabaquara. No dia do evento haverá transporte gratuito entre o metrô e o local do evento.

Horários: Quinta-feira (06 de dezembro) - 12h às 21h

Sexta-feira (07 de dezembro) - 12h às 21h

Sábado (08 de dezembro) - 11h às 21h

Domingo (09 de dezembro) - 11h às 20h

 

DC Comics anunciou novos encontros entre seus heróis e vilões com personagens clássicos da Hanna-Barbera. São mais quatro encontros confirmados: entre eles, um encontro entre o Lanterna Verde de John Stewart com Dom Pixote.

Assim como o evento anterior, a publicação conta com duas histórias: uma onde os personagens criados pela Warner ganhavam versões mais realistas no DCU e outra onde os heróis da DC ganhavam versões cartunescas no estilo clássico Looney Tunes.

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As HQs serão lançadas em outubro nos EUA.

Causou grande polêmica no meio literário a decisão da DC Comics de tornar o Lanterna Verde homossexual em um novo universo da editora.

A empresa recebeu diversas críticas de fãs, grande parte deles brasileiros. Segundo Ivan Velez, roteirista da novela gráfica, saíram do Brasil as críticas mais agressivas que recebeu por ter criado um Lanterna Verde homossexual.

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Velez falou isso durante o painel "Reescrevendo as regras dos gays nos quadrinhos", que ocorreu na San Diego Comic-Con deste ano.

O americano assina a história em que o Lanterna Verde Allan Scott revela ser homossexual. "As críticas mais ferozes que recebi vieram de tweets do Brasil. Eu havia comentado que estava me sentindo mal do fígado quando alguém escreveu 'seu fígado está te punindo pelo que você fez com o Lanterna Verde'".

Após arrancar risos dos presentes, o roteirista disse que, como vingança, quando "Alan Scott estiver livre para amar, o homem da sua vida será brasileiro".

Outro evento homossexual das HQs foi o casamento homossexual do personagem Estrela Polar, da Marvel Comics.

O Lanterna Verde original saiu do armário. A editora DC Comics, que publica as histórias em quadrinhos do super-herói, revelou finalmente esta semana que o personagem Alan Scott, que aparece no número atual "Earth 2", é gay.

Segundo o autor James Robinson, a versão original do personagem tinha um filho gay, Obsidian. Como Scott é mais jovem na edição atual, por conta de um "reinício" do universo, Obsidian não existe mais. Para não perder um personagem gay positivo, o autor resolveu revelar que o próprio Scott é gay.

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"Quero deixar claro que Alan Scott é gay, mas esta é apenas uma parte de quem ele é. Ele também é um homem de negócios, um herói. Sua sexualidade é parte dele, mas não o traço pelo qual é definido. Ele é um personagem interessante e complexo, um exemplo de heroísmo. Espero que seja uma representação positiva de um homem gay".

Os super-heróis continuam a invadir os cinemas, mas isso você já sabe. É só acompanhar a programação semanal das salas de exibição ou as campanhas massivas em todos os meios de comunicação. Mas depois de anos de continuações, em 2011"‘novos" heróis da nossa infância chegaram às telas em aventuras espetaculares, repletas de efeitos especiais. Não que os roteiros sejam ruins, pelo menos não todos, mas os efeitos são cada vez melhores pois colocar o super-homem para voar sem movimento ou vento, como Christopher Reeve no clássico de 1978 já não convence ninguém.

Não que os filmes de heróis queiram que os espectadores acreditem nos superpoderes, mas os filmes buscam nos efeitos especiais uma forma de fazer com que os fãs (e até os não-fãs) mergulhem no universo do personagem e uma vez imersos, se deixem levar pela história. É o caso do Homem de Ferro (1 e 2), e de todos os filmes da franquia X-Men, por exemplo, onde as ações mais impossíveis se tornam reais na medida em que os personagens fazem parecer natural uma armadura crescer e se ajustar ao corpo ou um conjunto de nuvens se aproximar e se transformar numa imensa tempestade.

E o super-herói da vez é o Lanterna Verde, que apesar de não ser um dos mais conhecidos é um dos personagens mais complexos do universo da DC Comincs, que teve sua primeira aparição nos anos 40 e foi reformulado nos anos 60. A aventura cinematográfica conta como o talentoso e audacioso piloto Hal Jordan, vivido por Ryan Reynolds, se tornou um dos Lanternas Verdes, tropa que jurou manter a ordem no universo policiando as galáxias. Essa pequena mas poderosa força intergaláctica existe há séculos e cada um dos seus integrantes possui um anel que garante os superpoderes ao permitir a canalização da força de vontade de todos os seres vivos do universo para permitir aos Lanternas a criação de elementos de luz sólida, cujo limite é a imaginação de seu usuário.

Com um elenco de qualidade, imagens fantásticas e design que não deve decepcionar os fãs mais exigentes, o filme tem sido massacrado pela crítica por causa da sua história frágil, principalmente do meio para o fim da aventura. Mas isso é principalmente para quem é fã do personagem e conhece detalhes de seu universo.

E isso não deve diminuir o sucesso do filme, que tem direção de Martin Campbell, o mesmo de 007 Cassino Royale, e que quase dois meses depois de invadir os cinemas americanos chega a 352 salas do Brasil em cópias 2D e 3D, já tendo faturado mais de 176 milhões de dólares por onde passou, promete conquistar novos fãs para o personagem.

Além do Lanterna Verde, 2011 também foi o ano da primeira aventura cinematográfica de Thor, que chegou em maio e faturou mais de 180 milhões de dólares só nos Estados Unidos e chegou perto dos 450 milhões no mundo todo, e de Capitão América, ainda em cartaz e que já faturou quase 300 milhões de dólares. Os dois são, respectivamente, o novo e décimo filme mais visto no ano no país.  E não podemos esquecer de X-Men – First Class, que em junho contou o início da história dos mutantes mais famosos do mundo e já faturou
mais de 350 milhões de dólares.

CURIOSIDADE: O lançamento do filme Lanterna Verde no Brasil trouxe uma ação inovadora, que colocou LEDs nas rodas de bicicletas que circularam pelo Rio de Janeiro e por São Paulo divulgando o filme. Os detalhes e bastidores da ação criada pela Mistika e pela Lorem.Mu você confere no vídeo abaixo.

E você, já viu o filme? O que achou? Deixe seu comentário!

Nesse Segundo bloco do Classificação Livre #43 você confere uma matéria sobre a nova cena musical pernambucana e o trailer do filme Lanterna Verde, além das notícias e agenda da semana. O Classificação Livre é apresentado por Jackeline Coêlho, Binho Aguirre e Ingrid Resgala e você acompanha o programa na íntegra aqui, no LeiaJá.

O programa Classificação Livre é uma parceria com o núcleo de comunicação social da Faculdade Maurício de Nassau.

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