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O Santa Cruz ainda não deve contar com os retornos de Wallace Pernambucano e de Gilmar para o jogo contra o Ferroviário, no domingo (15). Outro que ainda não vai ficar à disposição de Roberto Fernandes é o meia Lelê, que teve constatadas duas fraturas na região da costela.

“Wallace Pernambucano e Gilmar continuam ainda no departamento médico, fazendo um trabalho de fisioterapia intensiva, mas ainda sem previsão de retorno. Já o Lelê recebeu um trauma contuso no tórax durante um treinamento e foi feito exame de imagem, que detectou duas pequenas fraturas parciais na região da costela. Então, ele segue em tratamento exclusivamente no departamento médico”, disse o médico Helder Carvalho. 

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Desde que foi contratado, Walace só realizou três jogos pelo Santa Cruz e passou a maior parte do tempo entregue ao departamento médico. O jogador tem uma lesão na panturrilha e está há cerca de 30 dias sem jogar, o mesmo período do lateral Gilmar. 

O meio campista Lelê, de 31 anos de idade, está de volta ao Santa Cruz, clube onde atuou em 2015 e 2016. O jogador é o 40º reforço do clube tricolor na temporada de 2021. A informação da chegada do jogador foi dada pelo GE

Lelê, na sua passagem pelo Santa Cruz, conquistou o acesso à primeira divisão nacional em 2015, um título estadual e também levantou o troféu da Copa do Nordeste, ambos na temporada de 2016.

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Depois de passar pelo Tricolor, o meia atuou no Ceará, Mirassol, Náutico, Botafogo-SP entre outros times. Atualmente, ele estava no Água Santa onde fez 17 jogos e um gol.

O Náutico terá dois desfalques para a partida contra o ABC no próximo sábado (4), às 16h, na Arena de Pernambuco, pela Série C do Campeonato Brasileiro. O atacante Lelê e o lateral-direito Bryan tiveram suas lesões confirmadas pelo Departamento Médico alvirrubro nessa terça-feira (31).

De acordo com o médico alvirrubro, João Bosco, o caso do atacante preocupa mais do que o do lateral-direito. "Lelê teve uma lesão na musculatura posterior da coxa direita de grau 2 e vai ficar no Departamento Médico um pouco mais. Em torno de três ou quatro semanas", explicou.

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"Bryan teve uma lesão na musculatura do quadril. Fizemos um exame de imagem e deu uma lesão de grau 1. Ele está fora desse jogo contra o ABC e vamos tentar preparar ele para o jogo contra o Remo. Ele levará cerca de 10 ou 15 dias para se recuperar", completou.

Mesmo equilibrando o duelo e criando excelentes oportunidades no segundo tempo, o Timbu vacilou na partida contra o Ceará. O erro no gol de Lima e o pênalti perdido por Giovanni custaram ao menos um empate ao Náutico e a distância para sair da zona do rebaixamento pode aumentar ao fim da rodada. São os lances que não podem ocorrer, especialmente contra times que lutam no outro extremo da tabela.

"É complicado. O Náutico fez um bom jogo, conseguimos ser competitivos contra uma equipe que briga a passos largos pelo acesso. A diferença na tabela não foi traduzida em campo. Durante muito tempo na partida, o jogo foi igual. O meio de campo do Ceará é de se tirar o chapéu, muita qualidade técnica individual e organização", disse o técnico Roberto Fernandes.

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Com 10 dias até o próximo compromisso na Série B, o comandante sabe que precisa trabalhar. Ainda mais da forma que ele vê o campeonato. Para Roberto, a vitória longe de Recife está ficando próxima, mas o objetivo principal é fazer do alvirrubro, um time implacável em seus domínios. "Tenho certeza, nesse campeonato você escapa da degola sendo mandante. Por outro lado, acredito que estamos próximos de conquistar uma vitória fora de casa. Enfrentamos equipes do G4, que não são maiores ou mais tradicionais que nós, contudo fazem um campeonato muito maior que o nosso", contou.

No confronto da noite, o treinador ficou incomodado com as falhas, contudo sabe que o futebol é imprevisível, então preferiu não cravar que a vitória viria se o camisa 10 convertesse a penalidade. "O que mais fez falta foi a gente não marcar o gol. Se via sinais de preocupação real do Ceará de não perder o resultado. Houve um pênalti, que até questiono se não cabia expulsão. Tínhamos a faca e o queijo na mão para empatar. Se viria a reverter o placar depois, é suposição", comentou.

Reforços

Dentre os assuntos da coletiva, o tema contratações voltou à mesa. Com as saídas de Tiago Cardoso e Erick, a necessidade de reforçar o elenco aumentou e o tempo para fechar os negócios é curto. O comandante alvirrubro ainda não tem certeza de onde virão essas peças, e fala da dificuldade em que o clube se encontra, por isso, está procurando características específicas com uma condição em mente: o jogador precisa chegar pronto para jogar.

"Tudo que temos, analisado com a diretoria, é muito importante para que qualquer jogador venha apto a jogar. Não temos tempo de contratar um jogador no perfil do William. Vai nos ajudar, mas precisa de tempo para condicionar. Acho muito difícil alguém da Série A, ou custa caro, ou o atleta não quer vir. É um perfil muito direcionado, alguém que enxergue a vinda ao Náutico como a chance da vida, de evitar o rebaixamento e alavancar sua carreira", cravou.

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Confiante pela vitória sobre o Figueirense, mas já sem contar com o destaque do time, Erick, vendido ao futebol português, o Náutico enfrentou um adversário complicado na noite desta sexta-feira (25). No Presidente Vargas, em Fortaleza, o Timbu visitou o Ceará para dar sequência à reação na Série B. 'Mordido', o alvinegro vinha de um 4x1 fora de casa e buscava retomar o bom momento das quatro vitórias anteriores à derrota. O gol de Lima, ainda no primeiro tempo, resultado de uma trapalhada defensiva, deu ao Vozão os três pontos para seguir no G4.

Bastaram 30 segundos para os alvirrubros deixarem claro que não iriam apenas esperar o adversário. Giovanni recebeu pela direita e soltou o pé de fora da área. A bola passou raspando a trave e deu um susto na torcida cearense. Entretanto, o início de jogo teria maior volume dos anfitriões. Após duas chances perdidas por Elton, o centroavante aproveitou a bobeira da zaga para cruzar, Jeferson falha para espalmar e Ávila também na hora de isolar. Lima, que não tinha nada com isso, correu para abrir o placar ainda aos 13 minutos: 1x0. O Timbu precisava manter a cabeça no lugar para não se abater com o gol ainda cedo.

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O jogo ficou quase que inteiramente parado. Com a bola nos pés e o resultado no placar, o Ceará não tinha pressa para chegar ao ataque e mostrava pouca inspiração na hora de levantar a bola na área. Enquanto que o Timbu esperava a oportunidade de roubar a bola e contra-golpear. Mesmo com a marcação encaixada, parando as chances adversárias, os visitantes estavam inertes no ataque. E quase tomam um gol aos 41 em jogada que Elton foi lançado e Ávila rebateu errado, deixando com Lelê, que bateu como pôde, de esquerda, para a boa defesa do arqueiro alvirrubro. Foi assim que encerrou um primeiro tempo de poucas emoções e com um resultado ruim para o Náutico.

Náutico vacila e resultado é sacramentado

O recomeço de jogo não fugiu ao que foi o primeiro tempo, com destaque para uma excelente chance que o Timbu desperdiçou. Aos 8, em falta cruzada na área por Giovanni, Manoel desviou para trás e Gilmar, sozinho quase na pequena área, mandou pelos ares a oportunidade de empatar. Não bastasse, dois minutos depois viria outro desperdício ainda maior. Gilmar roubou a bola da zaga e acabou derrubado por Luiz Otávio quando entrava sozinho na área. Giovanni cobrou o pênalti com paradinha, mas Everson espalmou e enquanto a bola rolava na linha do gol, conseguiu encaixar antes do meia pegar o rebote. 

Deixando cada vez mais claro que não iria acertar o pé, o Náutico voltou a deixar um ótimo lance passar em branco aos 24. Giovanni cruzou nos pés de Breno e o zagueiro conseguiu chutar, sozinho na pequena área, em direção à lateral. Na sobra, o Timbu ainda finalizou duas vezes parando na zaga e no goleiro alvinegro. Para dar mais atividade no ataque, Chamusca colocou Rafael Carioca em campo e o meia chegou já batendo forte de fora da área aos 29, porém passou pelo lado direito do gol de Jeferson. O fim de jogo teve menos momentos de perigo alvirrubro, já que o time pernambucano demonstrava o cansaço pelas várias corridas sem sucesso pelo empate.

O placar acabou consolidado pelas últimas tentativas das duas equipes que pouco fizeram os goleiros trabalhar. Com os três pontos, o Ceará foi aos 37 e assume, temporariamente, a terceira posição, sabendo que termina a rodada no G4. Já o Timbu, para nos 17 e a distância para sair da zona do rebaixamento pode crescer. Na próxima rodada, apenas em setembro, o Timbu recebe o Brasil de Pelotas no Recife e o Vozão sai para encarar o Londrina, no Paraná.

FICHA DE JOGO

Campeonato Brasileiro da Série B - 22ª rodada

Local: Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza-CE

Ceará: Everson; Tiago Cametá, Luiz Otávio, Rafael Pereira e Romário; Richardson, Ricardinho (Cafu) e Pedro Ken; Lelê (Rafael Carioca), Lima e Elton (Arthur). Técnico: Marcelo Chamusca.

Náutico: Jefferson; Joazi, Breno Calixto, Feliphe Gabriel e Ávila (Bruno Mota); Amaral, William Schuster (Manoel), Giovanni e Diego Miranda; Gilmar e Iago Silva (Vinícius). Técnico: Roberto Fernandes.

Arbitragem: Daniel Nobre Bins - RS

Assistentes: Rafael da Silva Alves - RS / Elio Nepomuceno de Andrade Junior - RS

Gols: Lima (CSC)

Cartões amarelos: Rafael Pereira, Pedro Ken, Luiz Otávio e Richardson (CSC) / Giovanni e Amaral (CNC)

Público: 8.554 torcedores

Renda: R$ 86.046

A paciência da torcida do Santa Cruz teve um limite neste domingo (21), durante a derrota coral no Arruda para o Fluminense. Ídolo tricolor, Grafite, que não vinha atuando bem, novamente jogou mal e irritou alguns torcedores. Lelê, que entrou na segunda etapa, errou finalizações e também foi alvo de críticas. Para o técnico Doriva, para que os aplausos voltem, só depende dos próprios jogadores corais.

Segundo o treinador, apesar dos registros de vaias, a grande maioria do jogo foi marcada pelo incentivo da nação tricolor. Mas o técnico também reconheceu que Grafite errou em alguns momentos, porém Doriva demonstrou confiança na recuperação do ídolo coral.

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“Nosso torcedor nos apoiou quase o jogo todo. No final, ficou uma frustração de não conseguir virar a partida. O torcedor é apaixonado e nós que precisamos dentro de campo nos recuperar. Isso acontecendo, a torcida vai vir junto”, declarou Doriva. “Grafite oscilou, é natural. É um jogador experiente. Evidente que a gente conta com ele”, completou o treinador.

Na próxima quarta-feira (24), o Santa Cruz tem um clássico contra o Sport pela frente. A partida é válida pela fase classificatória da Copa Sul-Americana, às 21h45, na Arena Pernambuco. Pelo Brasileirão, o Tricolor volta a campo no domingo (28), fora de casa, diante do Cruzeiro no Mineirão, a partir das 11h.

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O Tricolor voltou a vencer nesta quarta-feira (15). Foram quatro jogos sem vitória e três derrotas consecutivas, mas a má fase acabou. O Santa Cruz abriu o placar com Lelê no início do jogo e ainda teve mais tranqüilidade ao fim do primeiro tempo, quando o goleiro Gatito Fernandez foi expulso por reclamação. A equipe coral bateu o Figueirense por 1 a 0, chegou a 11 pontos e subiu para a nona colocação. Já o Figueira é 11º, com nove pontos.

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O Santa Cruz contou com a volta do artilheiro Grafite para a partida. Autor de seis gols nesta Série A, o centroavante ficou de fora do jogo contra o Santos e foi substituído por Bruno Moraes. Nesta quarta-feira (15), não demorou para explorar o leque de jogadas e colocar o Tricolor em vantagem no placar. Aos 25, o craque coral recebeu de Uillian Correia e deu apenas um toque na bola para deixar Lelê na cara do gol e tocar na saída do goleiro Gatito Fernandez.

O Figueirense não fez uma boa partida. Desfalcado pelos principais jogadores: o meia Carlos Alberto, o atacante Rafael Moura, além do lateral Ayrton e o zagueiro Marquinho. O time comandado por Vinicius Eutrópio até criou boas chances na primeira etapa e conseguiu encaixar contra-ataques em erros corais. Uillian Correia, que fez uma atuação fraca, vacilou na saída de jogo. Em contra-ataque Dudu recebeu livre, mas mandou sobre a barra. Outra boa chance do atacante foi logo nos primeiros minutos em cruzamento de Bady. O experiente Vitor tirou em cima da linha.

A equipe catarinense já não estava em uma situação confortável após o gol sofrido. Até que, aos 41 minutos, Dudu reclamou de uma falta não marcada pela arbitragem e recebeu cartão amarelo. O goleiro Gatito Fernandez foi punido da mesma maneira e continuou reclamando até receber o segundo amarelo e, em seguida, o vermelho.

Por conta da expulsão,o técnico Vinicius Eutrópio precisou abrir mão do atacante Dudu para colocar o goleiro reserva Thiago Rodrigues. A substituição tirou a força ofensiva do Figueirense. Ainda assim, o time ainda chegou a assustar a meta de Tiago Cardoso. Guilherme Queiroz teve boa chance de marcar após cabeceio de Bady, mas pegou embaixo da bola e mandou para fora. No final, Thiago Rodrigues ainda foi para área tentar marcar o gol. A bola ficou viva na área em cobrança de falta, mas a finalização foi ruim, para fora.

DESTAQUES

Craque: Grafite (Santa Cruz) - o artilheiro voltou a jogar após um jogo fora e deu bela assistência para o gol de Lelê.

Perronha: Uillian Correia (Santa Cruz) - fez talvez uma das piores partidas pelo Santa, errou bastante e um dos vacilos quase culminou em gol do Figueirense.

FICHA DE JOGO

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Vitor, Neris, Danny Morais e Tiago Costa; Uillian Correia, João Paulo e Lelê (Leandrinho); Arthur (Leo Moura), Grafite (Fernando Gabriel) e Wallyson. Técnico: Milton Mendes.

Figueirense

Gatito Fernandez; Jefferson, Werley, Bruno Alves e Marcos Pedroso; Ferrugem, Elicarlos, Bady e Dodo (Lins); Dudu (Thiago Rodrigues) e Ermel (Guilherme Queiroz). Técnico: Vinicius Eutrópio.

Torneio: Campeonato Brasileiro - Série A - 9ª rodada

Local: Arruda (Recife)

Árbitro: Marcelo Aparecido (SP)

Assistentes: Anderson José de Moraes e Miguel Caetano Ribeiro (SP)

Gol: Lelê (25 do 1ºT) - Santa Cruz

Cartões amarelos: Marquinhos Pedroso, Dudu e Gatito Fernandes - Figueirense; Fernando Gabriel,Tiago Costa e Neris - Santa Cruz

Cartão vermelho: Gatito Fernandes - Figueirense

Público: 10.019

Renda: R$ 128.510

 

Lelê nunca foge das perguntas. Mas, uma particular o agradou mais na entrevista coletiva desta quarta-feira (8). O meia foi perguntado sobre a confusão nos bastidores do clube com o técnico Milton Mendes e, prontamente, negou. O atleta ainda destacou que o ambiente de trabalho no Arruda é "tranquilo, amigável".

De acordo com as fontes do LeiaJá, Lelê foi o primeiro a ser humilhado na metodologia de trabalho de Milton Mendes. O jogador desmentiu tudo: "São notícias que não têm nada a ver com o elenco do Santa Cruz. Temos uma ambiente legal, amigável. Fiquei sabendo hoje que envolveram meu nome em discussão com Milton Mendes. O que existe é uma forma rígida de trabalho. Mas é necessária. Os resultados estão vindo. Tudo foi para chegarmos às conquistas, como tivemos".

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O meia-atacante ainda disse sugeriu que não foram noticiadas confusões no ambiente do Sport durante os quatro jogos sem vencer no Brasileirão e na perda do título do Campeonato Pernambucano. "Em apenas duas derrotas já criaram isso. Teve clube na lanterna e eu não vi matéria sobre discussão de treinador com jogador. Para que fique bem claro, está tudo tranquilo. E tenho certeza que a gente vai mais ganhar do que perder", falou.

A equipe santista não poderá contar com alguns dos principais jogadores como o meia Lucas Lima e o atacante Gabriel (convocados à Seleção), além dos centroavantes Ricardo Oliveira e -o recém-contratado - Rodrigão (lesionados). Ainda assim, Lelê ressaltou o elenco da equipe paulista. "Acho que não diminui porque a equipe do Santos é qualificada, é uma equipe grande. Mesmo sem Ricardo Oliveira, sem Lucas Lima, quem entrar precisamos ter atenção", falou.

Ausência de Uillian Correia

O Santa Cruz não poderá contar com o Uillian Correia para a partida diante do Santos. Titular absoluto nas seis rodadas da Série A, o volante recebeu o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão no próximo domingo. O substituto ainda não foi confirmado, mas Lelê ressaltou que a necessidade será suprida pelo elenco e utilizou o própria ausência após a final do Estadual como exemplo. "Vamos sentir as ausências, principalmente de Uillian Correia que nos ajuda muito com os bons passes. Quando eu saí também chegaram outros jogadores, como Fernando Gabriel e agora não vai ser diferente. Quem entrar vai estar preparado", comentou.

Cobranças

O meia ainda declarou que o time não se intimidou por conta dos dois últimos resultados ruins e está motivada para voltar às vitórias. "A cobrança é grande em qualquer área de trabalho. Principalmente quando mantém a sequência grande sem perder, aí a expectativa aumenta, e se perder a cobrança é maior. Mas estamos tranquilos, preparados, não há nada fora do comum. Já passamos por momentos complicados. Estamos em uma Série A e precisamos ter foco", disse.

Junto com o fim da série de 18 jogos de invencibilidade de Milton Mendes à frente do Santa Cruz - coincidência ou não, no clássico contra o Sport -, vieram à tona duras revelações sobre o comportamento do treinador nos bastidores. Segundo apurações do Portal LeiaJá com uma fonte de dentro do clube, apesar dos dois títulos já conquistados em 2016 e da aparência sempre polida diante dos jornalistas, a personalidade do comandante tem sido motivo de insatisfação nos vestiários. Inclusive, a diretoria coral teria saído em defesa de funcionários dos quais o técnico havia 'solicitado' demissão, pedindo paciência a eles e afirmando que o treinador é passageiro no Arruda, mas que, devido ao respaldo da torcida, uma demissão instantânea de Milton não seria viável. 

A fonte entrevistada expôs a situação com detalhes, revelando o posicionamento da diretoria sobre as cobranças feitas por Milton de formas que em nada se assemelham ao seu comportamento diante das câmeras. "Ele pediu a demissão de vários funcionários do clube, incluindo o gerente de futebol Ataíde Macedo e de alguns que fazem parte dos departamentos médico, físico, fisiológico e de análise de desempenho. Tem profissionais que ele quer trazer para o lugar desses que quis colocar para fora", confirmou a fonte, que não quis ser identificada. E revelou: "A diretoria garantiu que não haveria essas demissões e pediu para todos terem calma. Disseram que Milton Mendes é um técnico passageiro no Santa Cruz, mas que não há condições de demiti-lo no momento, por conta do apoio que ele recebe da torcida, provavelmente, pelos resultados conquistados. Espero que ele saia antes de prejudicar o time".

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A fonte ligada ao clube continuou a sequência de relatos ao afirmar que, além das demissões pedidas, o técnico se excede em suas cobranças desde os primeiros contatos com o grupo coral e a comissão técnica. Assim, ao que parece, ele vem perdendo o controle dos que fazem o departamento de futebol, apesar da nota de repúdio publicada pelo Santa Cruz sobre o assunto.

"Logo no começo, ele humilhou Lelê. Depois, o pessoal precisou segurar Alemão, pois, se deixassem, sairia na mão com o treinador. Agora, Leonardo está afastado, por uma situação que surgiu de um erro besta do jogador durante um treino. O zagueiro foi excessivamente cobrado e terminou 'respondendo', formando a confusão. O afastamento dele deixou o resto do grupo indignado. Mas, ainda assim, Milton Mendes disse que não trabalhará mais com o atleta em seu grupo. E isso é só parte dos desconfortos criados internamente", declarou a fonte. "Afora essas intrigas, ele não tem o mínimo respeito no tratamento que dá aos membros da comissão técnica. Cobra com extrema grosseria e gosta de 'testar' o pessoal, para ver se alguém o rebate de uma forma que lhe dê a razão", completou.

Para que o Santa Cruz dê sua palavra com relação à polêmica, a reportagem do Portal LeiaJá tentou entrar em contato com presidente executivo coral, Alírio Moraes, e com o seu vice, Constantino Júnior. Mas, ambos não atenderam às chamadas.

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O jogo do Santa Cruz diante do Bahia, nesta quarta-feira (13), foi praticamente uma guerra. Muito confronto e, consequentemente, cartões amarelos. Antes dos 90 minutos, Lelê acabou expulso e Danny Morais punido com o segundo cartão amarelo. A dupla é desfalque certo para o técnico Milton Mendes.

Por conta das punições, os jogadores não poderão atuar na próxima partida, pois precisarão cumprir suspensão automática. O técnico coral disse que já definiu os substitutos, mas não quis informar a imprensa porque ainda não conversou com os atletas.

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"Já tenho os substitutos sim, como eu disse muitas vezes, todos os jogadores que estão aqui podem jogar. Todos os jogadores têm condição de entrar em campo e atuar. Não seria justo eu anunciar para vocês antes deles", explicou o treinador.

Por conta das características, as mudanças mais prováveis são as voltas de Alemão no lugar de Danny Morais e Wallyson ou Daniel Costa na vaga de Lelê. O time titular do Santa Cruz volta a treinar com bola nesta sexta-feira (15) e ainda fará um treinamento em Salvador, sábado, antes da partida diante do Bahia, no domingo, na Arena Fonte Nova, às 16h.

No empate sem gols contra o Rio Branco-ES, nesta quarta-feira (6), no Arruda, o Santa Cruz garantiu classificação à segunda fase da Copa do Brasil. Até aí, objetivo cumprido. Mas um fato intrigante marcou a atuação do treinador Milton Mendes em sua estreia na área técnica do Arruda. É que, fugindo do convencional, ainda no primeiro tempo, aos 37 minutos, ele fez sua primeira substituição, por vontade própria: saiu Everton Sena, escalado na lateral direita, e entrou o estreante atacante Ítalo Borges, na mesma posição. Mas, logo aos 12 do segundo tempo, o ofensivo foi trocado pelo meia-atacante Lelê. Diante da postura ‘peculiar’ e das dúvidas geradas em quem assistiu ao duelo, o professor explicou seu raciocínio. 

“Senti que tínhamos um espaço grande subindo pela direita. Everton Sena não estava conseguindo explorar esses buracos, então coloquei Ítalo Borges. Pelos seus treinos, calculei que ele imporia maior profundidade nessa chegada. Ele até conseguiu fazer esse papel em alguns momentos, mas eu precisava que isso fosse uma constante, e não foi”, explanou. E resumiu: “Por isso, fiz a nova troca. Quando o esperado não acontece, o Santa Cruz vem em primeiro lugar. As individualidades ficam em segundo plano”.

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Sobre o duelo, Milton Mendes reconheceu o mau futebol apresentado por seus comandados, mas fez questão de parabenizá-los, reiteradamente, por terem assegurado a classificação à segunda fase da Copa do Brasil. “O time deixou a desejar em seu desempenho. Mas todos lutaram muito, e o nosso objetivo foi conquistado. Temos de valorizar isso. Sei que muita coisa não deu certo, mas todos tentaram fazer o melhor. Além disso, vi uma equipe boa do outro lado do campo, o que dificultou bastante o nosso trabalho. Mas passamos e é isso que importa a princípio”, analisou.

Na vitória sobre o Ceará, por 2x1, nesta quarta-feira (30), no Arruda, pelo primeiro jogo das quartas de final da Copa do Nordeste, o Santa Cruz terminou o primeiro tempo na desvantagem, perdendo por 1x0. Na segunda etapa, entretanto, a postura da equipe da casa voltou diferente – para melhor –, chegando à virada com dois gols de Keno. E esse ânimo, de acordo com o técnico interino, Adriano Teixeira, veio com a ajuda do novo treinador tricolor, Milton Mendes.

Apesar de ainda não ter assumido a área técnica diante do Vozão, o novo comandante voral observou a partida, no Arruda, e foi ao vestiário durante o intervalo, deixando seu recado de incentivo e acalmando os ânimos da equipe. “A  conversa dele foi importante para a sequência do jogo. Ele chegou e tranquilizou o nosso time. E o resultado todos viram: um comportamento diferente na partida, com mais atitude”, declarou Adriano Teixeira.

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Afora o discurso voltado para o rendimento da equipe, Milton Mendes ajudou, também, na escolha da substituição feita por Adriano no intervalo – saiu o ‘cão de guarda’ Wellington e entrou o meia-atacante Lelê. “Temos de tirar o chapéu para o Milton. Lelê trouxe muita movimentação para o nosso setor ofensivo, que contava com Grafite não muito bem em campo”, disse o interino.

Satisfeito com a goleada conquistada sobre o América, por 4x2, nesta quinta-feira (11), no Arruda, o técnico tricolor, Marcelo Martelotte, revelou sua positiva opinião sobre o confronto, ressaltando o senso de grupo que afirma ser ponto crucial em sua filosofia de trabalho. Nesse contexto, ele também defendeu publicamente Lelê das críticas que vem sofrendo por parte da torcida coral. 

“Conquistamos uma vitória convincente. Fomos superiores e merecemos ganhar. Erramos em alguns momentos, mas tudo ocorreu dentro que esperávamos. Apesar de o placar ter ficado apertado em alguns momentos, não fomos ameaçados. Não corremos o risco de não vencer”, elogiou o treinador tricolor, destacando a participação do lateral-esquerdo Allan Vieira, autor de uma assistência e um dos tentos corais. “Conseguimos reaver algumas jogadas do ano passado, como a força pelas laterais. Fizemos dois gols com o Allan, praticamente”, disse.

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Sobre o momento instável da relação da torcida coral com Lelê, Martelotte se posicionou de maneira a abafar os questionamentos destinados ao atleta. “O Lelê está sendo contestado, estão falando muito, mas ele teve uma grande atuação hoje. Vai crescer com o time. Trato os atletas da mesma maneira, acredito que são todos importantes. Estamos formando um grupo, ganhando opções”, defendeu o comandante. 

A disputa por uma vaga no ataque do Santa Cruz vem sendo bastante concorrida nesta pré-temporada. Com sete jogadores para a posição no elenco, Grafite e Lelê são os que parecem ter espaço garantido na equipe, mantendo a formação do ano passado. Mas, com a saída de Luisinho, o técnico Marcelo Martelotte ainda mostra dúvidas quanto ao seu substituto.

Nos treinos realizados em Chã Grande, o comandante coral já utilizou quatro nomes na posição: Arthur, Raniel, Wallyson e Keno. E a dúvida aumentou após o jogo treino contra a Agap no último domingo (17), com exceção de Wallyson, todos marcaram gols na partida. Para Lelê, um dos nomes que, a princípio, tem vaga garantida no setor, o bom momento dos postulantes a posição contribui apenas para equipe. “É sempre bom fazer gol. A gente que joga ali na frente tem esse pensamento de fazer o gol. Independente de quem marcar quanto mais gente fizer é melhor para o Santa Cruz”, comentou.

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Com tanta concorrência no setor, Lelê espera se manter na equipe titular no decorrer da temporada, por isso reconhece a importância dos treinos realizados neste início de ano. “A concorrência sempre vai aumentar. Mas, temos esse pensamento de seguir na equipe. A gente espera ter um bom começo e estamos trabalhando para isso, conseguir jogar e agradar nosso treinador”, finalizou o atacante.

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Se a temporada do Santa Cruz será tão boa quanto em 2015 só o tempo irá dizer, mas o início deixou torcedores empolgados. No primeiro jogo-treino do ano, em Chã Grande, o tricolor atropelou o Agap por 6 a 0, com direito a gols de três reforços.

No primeiro tempo, time considerado titular em campo sem muitas novidades. A única foi a presença de Raniel na vaga de Luisinho, que se transferiu para o Bahia. Disputando a vaga deixada pelo ex-atacante coral, o prata da casa fez sua parte para tentar garantir sua presença no onze inicial. Raniel foi autor de um dos gols da primeira etapa. O outro foi marcado por Lelê, com assistência de Grafite.

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O técnico Marcelo Martellote trocou o time inteiro no intervalo. Para movimentar todos que estão participando da pré-temporada, o comandante optou por escalar o time de baixo na etapa final, e não se decepcionou.

Keno, duas vezes, com direito a gol de calcanhar, Arthur e Pedrinho Botelho fecharam o placar em 6 a 0 diante do time da Associação de Garantia ao Atleta Profissional do Estado de Pernambuco (Agap), que havia perdido também para o Náutico, por 2 a 0.

Veja os melhores momentos:

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Muito proveitoso. Dessa forma o diretor de futebol do Santa Cruz, Jomar Rocha, descreveu o encontro com o empresário Ytalo Pontes, responsável pelo goleiro Tiago Cardoso e os atacantes Lelê e Luisinho. A conversa ocorreu nesta terça-feira (8) e teve como foco a renovação dos contratos dos jogadores. Segundo o Tricolor, as renovações estão bem encaminhadas e no próximo final de semana novas conversas ocorrerão para tratar do fechamento dos acordos.

“Foi dada a proposta e a conversa foi muito proveitosa. O mais tardar sábado (12) sentaremos novamente e vamos definir a situação dos três”, disse Rocha. Por falar em renovação, a semana começou bem para o Santinha. João Paulo, um dos destaques da campanha de acesso, renovou seu contrato por dois anos. Leia a matéria.

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Ilha do Retiro – Pelo lado do território rubro-negro, os trabalhos de renovações e dispensas também estão a todo vapor. Nesta terça-feira, o Sport divulgou uma lista com os nomes dos atletas que a diretoria pretende renovar os contratos. Mas também teve “vassourada” na Ilha! LeiaJá também: --> Sport: veja a lista dos atletas que não interessam ao Leão.  

Um principais jogadores na campanha que deu acesso ao Santa Cruz, Lelê tem apenas mais quatro dias de contrato com o Santa Cruz. O vínculo da atacante se encerra após o jogo do próximo sábado (28), contra o Vitória, no Arruda. O jogador negou que as negociações para renovação possam interferir na atuação dentro de campo.

"A diretoria tem procurado, conversado com meu empresário. Vamos procurar falar de renovação depois do último jogo. Meu contrato é até o final de semana e meu último jogo será com o Vitória. Depois disso, vamos conversar. Quero ficar aqui", disse o atleta.

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Lelê não enfrentou o Mogi Mirim no jogo que deu o acesso ao Santa Cruz porque precisou cumprir suspensão automática. Mas deverá voltar ao time principal na despedida coral da Série B, que ainda pode valer vaga à Copa Sul-Americana 2016.

O jogador relembrou as dificuldades que o time enfrentou até garantir a volta à elite nacional. "Não se conquista nada só no final. Durante o campeonato, todo clube tem oscilação. Graças a Deus, conseguimos nosso objetivo. Está todo mundo feliz e de parabéns. Enfrentamos dificuldades, superamos e conquistamos o que foi planejado. Soubemos separar as dificuldades que existiram fora de campo. Não levamos isto para o jogo e provamos com o acesso", disse.

A derrota no Clássico das Emoções dificultou a luta do Santa Cruz pelo acesso. O Tricolor não só saiu do G4, mas vai precisar secar três adversários e vencer o Atlético-GO, no próximo sábado (24), no Serra Dourada, para retomar a colocação. Ainda assim, o meia-atacante Lelê acredita que a equipe coral disputará a Série 2016 e 'aposta as fichas' nos confrontos diretos destas últimas sete rodadas.

O Santa Cruz está na sétima colocação, com 48 pontos. A primeira equipe no G4 é o América-MG, com três pontos a mais além de uma vitória. "Temos que ter personalidade em um momento difícil. Não esperávamos perder o jogo, mas sabemos que era difícil. Restam sete jogos e esperamos alcançar a recuperação no próximo sábado, com o Atlético/GO. Faltam poucas partidas", diz o atacante coral.

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Até perder na última rodada para o CRB, o Santa Cruz vinha de cinco jogos invicto. A última vez que o Tricolor acumulou duas derrotas em sequência foi há 23 jogos, na quinta rodada da Série B. Na ocasião o tima ainda era comandado pelo técnico Ricardinho: perdeu para o ABC por 1 a 0 e para o Paysandu por 2 a 1.

Lelê destacou o tempo que o Tricolor manteve a regularidade até chegar à disputa pelo acesso. ""Fazia tempo que não perdíamos duas seguidas e o pensamento é de ir lá e buscar o resultado para seguir brigando pelo acesso. Acredito que a vitória agora é fundamental sim. Sabemos que um resultado positivo nos coloca de novo na briga. O campeonato não acabou", comentou.

Além de figurar na zona de classificação à elite do futebol nacional, o Santa Cruz também tem o segundo melhor ataque da competição, ao lado do Vitória, com 46 gols, perdendo, neste quesito, apenas para o líder Botafogo, com 48. Situação que tem como um dos protagonistas o atacante Luisinho. Empolgado com o momento vivido na competição, o jogador acredita que o conjunto coral se adequou bem ao esquema montado por Marcelo Martelotte. Ele também destaca como diferencial para esse bom funcionamento a parceria criada com o meia-atacante Lelê.

“O padrão tático estabelecido pelo ‘professor’ encaixou bem com o meu estilo de jogo, e acredito que o resto do elenco também aprovou. Falando da minha função, especificamente, acho que venho fazendo partidas de qualidade, com a ajuda dos meus companheiros de equipe, especialmente Lelê. Temos uma sincronia que faz a diferença em campo”, explanou Luisinho. “Todos do time têm se dedicado durante os jogos e, felizmente, a bola tem chegado ao ataque com frequência”, disse.

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Autor de seis gols na Série B do Campeonato Brasileiro, Luisinho comemora o rendimento na linha ofensiva tricolor, mas prefere apontar o conjunto coral como maior destaque na campanha construída. “Tento fazer o meu melhor, atacando e marcando. Claro que penso em artilharia, mas o mais importante é ajudar o Santa Cruz. Aqui, todos cooperam para que os objetivos sejam alcançados”, declarou o atacante. 

A expectativa para estreia de Grafite é o assunto da semana no Santa Cruz, e o meia Lelê está empolgado para atuar ao lado do atacante. Mesmo sem ter a confirmação se permanecerá na equipe no jogo do próximo sábado (8), o atleta acredita que por terem funções bem distintas pode atuar ao lado do centroavante. E sob todo o clima festivo que foi criado para o duelo diante do Botafogo, o jogador afirma que o grupo está focado apenas no duelo dentro de campo.

Para Lelê a empolgação fica apenas fora das quatro linhas. Apesar de reconhecer a qualidade do atacante, o meia acredita que o time tem em mente apenas a reabilitação após a derrota sofrida para o Oeste. “Acredito que o assédio é por parte da imprensa e da torcida. Procuramos focar nos jogos e treinamentos. Essa semana é importante para acertar os erros que tivemos no jogo passado e procurar vencer novamente”, frisou.

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Sobre a entrada de Grafite na equipe ele diz ainda não saber que sairá do time titular. “Vai sair um jogador. Se ele entrar não dá para jogar com 12, tem que sair um. A semana é longa e quem sabe é o Martelotte”, brincou. Contudo, ele avalia que por toda qualidade que o reforço agregará a equipe coral é possível se esforçar um pouco mais para ajudar o atacante a marcar os gols. “Dá para correr por ele sim. Pelo que ele já fez no futebol, pela experiência que ele tem. O entrosamento a gente vai pegando por mais que sejam poucos dias para treinar”, acrescentou.

Ainda com poucas informações sobre o adversário de sábado, o meia afirma que vem acompanhando pouco o Botafogo, mas ressalta a importância de um bom resultado contra os cariocas que são concorrentes diretos na briga pelo G4. “Tenho visto pouco a equipe do Botafogo, por conta das viagens. Vai ser um jogo difícil por ser uma equipe grande como o Santa Cruz. É um jogo importante, para conseguir um bom resultado aqui dentro de casa”, concluiu.

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