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A Polícia Civil de Pernambuco, através da Delegacia do Consumidor, interditou 28 estabelecimentos irregulares alocados no Edifício São Rafael, na Rua do Hospício, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. A operação deflagrada nessa terça-feira (20) identificou que fábricas clandestinas de lentes de óculos funcionavam no local. 

Também foram autuadas em flagrante 66 pessoas. Todos foram conduzidos à Delegacia do Consumidor por crime ambiental, assinaram Termos Circunstanciados de Ocorrências e foram liberados para responder em liberdade. 

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O delegado Hilton Lira, da Delegacia do Consumidor, explicou que os laboratórios irregulares usavam produtos tóxicos para fabricar lentes e não recebiam qualquer tipo fiscalização. 

"Não tinham autorização, não tinham permissão, não tinham licenciamento em nenhum órgão competente e também realizavam essa fabricação de forma irregular, utilizando os produtos tóxicos de forma irregular e promovendo o descarte desses produtos tóxicos de forma irregular”, observou. 

 Em relação à gravidade dos crimes ambientais, as fábricas clandestinas podem ter contaminado a rede de esgoto e lençóis freáticos pelo descarte dos seus produtos. 

“O descarte era feito na rede da Compesa, ou seja, colocando todo o produto tóxico no sistema de esgoto público, contaminando assim todo o sistema de saneamento básico do Recife, assim como possivelmente nosso lençol freático”, descreveu o delegado. 

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 Além de responder pela infração ambiental, as investigações prosseguem com intuito de identificar crimes contra a ordem econômica, contra as relações de consumo e contra a propriedade imaterial, já que possivelmente as lentes falsificadas eram vendidas como se fossem de marcas conhecidas. 

A Operação Arcanjo contou com 20 policiais civis, que atuaram em parceria com a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH), Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), Corpo de Bombeiros e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).

A Samsung Electronics anunciou nesta quinta-feira (20) o Galaxy A7, o primeiro smartphone da marca sul-coreana com três câmeras traseiras. Até então, só a Huawei tinha ousado colocar três lentes para fotos na parte de trás de um smartphone.

São três câmeras - um sensor de foco automático de 24 megapixels (abertura de luz f/1.7), outro de 8 megapixels com ângulo de 120° e uma terceira uma lente dedicada a fotos em profundidade, com 5 megapixels. A Samsung diz que o conjunto oferece fotos nítidas mesmo em condições de pouca ou muita luz.

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O otimizador de cenas inteligente da Samsung é capaz ainda de ajustar a cor, o contraste e o brilho para otimizar instantaneamente a qualidade da imagem. Na câmera frontal, uma única lente com 24 megapixels tem flash LED ajustável.

Com uma tela Super AMOLED de 6 polegadas, o Galaxy A7 traz o display infinito presente nos celulares mais caros da marca e tecnologia de som imersiva Dolby Atmos 2. Outras configurações incluem até 6 GB de RAM, processador octa-core de 2.2 GHz, bateria de 3.300 mAh e até 128 GB de armazenamento interno.

O Galaxy A7 sai da caixa rodando o Android 8.0 Oreo em quatro opções de cores - azul, preto, dourado e rosa. O modelo estará disponível em alguns mercados europeus e asiáticos a partir do último trimestre de 2018. Por ora, não há previsão de lançamento definida para o Brasil.

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