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A proprietária de uma ótica na Pensilvânia, Estados Unidos, passou a levar a gatinha para o trabalho e colocar óculos nela para ajudar as crianças a se aceitarem com as lentes. Danielle Crull conta que a proposta vem dando certo, pois a gata Truffles consegue arrancar sorrisos dos clientes.

Além de intensificar as vendas, Danielle acredita que a gata faz com que os pequenos pensem em usar os primeiros óculos corretamente. "Truffles é uma campeã da visão, uma encorajadora para as crianças. Truffles usa óculos para ajudar as crianças de todos os lugares a se sentirem mais confortáveis ​​com os deles", escreveu na página da gata nas redes sociais.

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Resgatada em 2016, Truffles até já chegou a usar tapa-olho para debater sobre a ambliopia, condição conhecida como 'olho preguiçoso' que ocorre porque os nervos entre o cérebro e do olho não são devidamente estimulados.

A fabricante de equipamentos fotográficos japonesa Nikon anunciou nesta segunda-feira (6) que deixará de vender câmeras, lentes e acessórios no Brasil a partir do dia 31 de dezembro deste ano. Em comunicado, a companhia alertou que todos os produtos em garantia terão a assistência honrada até o fim do prazo.

Em comunicado publicado no site oficial da Nikon, a empresa informou que está otimizando suas estruturas de pesquisa e desenvolvimento, vendas e fabricação em uma reestruturação em escala global. Como parte deste processo, a Nikon do Brasil Ltda encerrará a venda de câmeras, lentes e acessórios fotográficos para o mercado nacional, atualmente oferecidos exclusivamente em sua loja online.

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Ainda segundo a Nikon, os demais segmentos de negócios da empresa, incluindo atendimento ao consumidor e assistência técnica, continuarão operando normalmente no Brasil. Caso o consumidor tenha um produto da marca fora da garantia, os reparos serão fornecidos com base nos custos aprovados pelos proprietários.

A Nikon está no Brasil desde 2011. Nos últimos anos, o faturamento e lucro globais da empresa diminuíram. No segundo trimestre do ano fiscal de 2017 (encerrado em 30 de setembro de 2016), a companhia anunciou um grande plano de reestruturação, que inclui a reorganização de 1.500 funcionários e foco maior em câmeras mais caras. A decisão reduzirá os custos anuais da empresa em US$ 190 milhões.

Uma britânica de 67 anos marcou uma cirurgia para remoção de catarata, mas acabou surpreendendo os médicos com outra coisa: ela tinha 27 lentes de contato em seus olhos.

De acordo com o site Optometry Today, a oftalmologista Rupal Morjaria, médica do Hospital Solihull, onde foi feita a cirurgia, nunca tinha visto nada igual em 20 anos de carreira. A cirurgia de catarata foi adiada após a descoberta, porque a paciente poderia ficar infeccionada depois de tirar as lentes de contato.

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Tudo começou quando um anestesista observou uma 'massa azulada' nos olhos da paciente, e retirou 17 lentes de lá. Depois, com um microscópio, um cirurgião encontrou mais dez lentes. "Foi uma grande bagunça. Todas as 17 lentes de contato estavam grudadas umas nas outras. Nós ficamos realmente surpresos que a paciente não notou, porque geralmente isso causaria muita irritação", disse a médica.

A médica disse ao Optometry que a paciente também ficou surpresa com a situação: "Ela ficou muito chocada. Quando nós a vimos duas semanas após a cirurgia, ela disse que sentia-se muito confortável com seus olhos. Ela pensava que o desconforto era causado apenas pela idade e pela secura dos olhos".

Segundo Rupal, a mulher usava lentes há 35 anos, mas não costumava ir ao oftalmologista com frequência. O caso aconteceu em novembro do ano passado, mas só foi revelado agora pelo British Medical Journal. De acordo com a médica, a decisão de tornar o caso público veio após pensar como as pessoas têm deixado de consultar oftalmologistas.

"Atualmente, quando é tão fácil comprar lentes de contato online, as pessoas deixam de fazer check-ups regularmente", comentou.

O cofundador do Google, Sergey Brin, anunciou nesta sexta-feira (21) a Life Sciences, primeira empresa da holding Alphabet. A nova divisão sustenta o projeto científico de lentes de contato inteligentes. O produto já estava em desenvolvimento há cerca de três anos e agora está pronto para deixar a fase experimental.

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A nova companhia da Alphabet terá Andy Conrad como CEO e possui uma equipe multifacetada, com engenheiros de software, oncologistas e especialistas em ótica, revelou Sergey Brin. O objetivo é unir a saúde com a tecnologia. Com as lentes de contato inteligentes, o Google quer oferecer um método menos doloroso e invasivo para monitorar os níveis de glicose no sangue. O produto seria capaz de gerar uma leitura das taxas, alertando o usuário sempre que os níveis de açúcar no sangue começarem a cair. 

Quem vê os diferentes tipos de óculos expostos nas vitrines das óticas talvez não saiba como é funciona todo o processo que é feito para dar forma às lentes. Antes de irem para o comércio e serem inclusas nas armações, alguns profissionais trabalham de uma forma bastante artesanal para dar grau, tirar arranhões e construir o design das lentes.

No centro do Recife, vários estabelecimentos fornecem o serviço de técnico oftálmo para os grandes empresários que comercializam óculos. Diferente da beleza e limpeza das óticas, que precisam de um visual agradável para atrair a clientela, as empresas produtoras de lentes são cheias de pó, oriundo do objeto bruto que serve para a confecção das lentes.

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É em um casarão antigo, também no centro da capital pernambucana, que Derek Falcão, de 35 anos, produz, junto com sua equipe de trabalho, cerca de 800 pares de lentes por mês. Atuando no segmento desde 1999, em 2003 ele fez o curso de técnico oftálmo na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e, em 2007, resolveu abrir sua própria empresa.

De acordo com Falcão, a venda de lentes não é tão “aquecida” durante todo o ano. “Neste ramo, a época do ano influi muito. Geralmente, quando o fim de ano se aproxima, as vendas diminuem bastante, porque as pessoas passam a comprar mais presentes”, conta o técnico. O serviço de produção custa R$ 15 por produção de um par de lente. As óticas são os principais compradores dos pares.

 Como as lentes são feitas

Funcionários das óticas, após receberem dos pacientes as receitas médicas com a indicação dos graus, conforme cada problema de visão, levam até a empresa de Falcão a “dioptria”, que nada mais é que o grau. A lente, em seu formato bruto, também é dado pela ótica.

O formato bruto já é passado para a empresa com a curvatura base determinada. Segundo Derek Falcão, cada lente possui uma curva específica e essa curvatura é medida por um aparelho chamado esferômetro.

Depois da curvatura definida e os graus escritos na lente em formato bruto, o material é enviado para o corte. Esse serviço é papel de Reginaldo Manoel do Nascimento, 32, que, antes de começar a cortar, usa o fogo para colar uma base na lente. No momento do corte, uma máquina auxilia o manuseio do profissional e, pouco a pouco, o “grosso” da lente vai se transformando em pó e tomando “forma de lente”.

Após o corte, o objeto fica cheio de imperfeições. Além do próprio pó branco, o material fica cheio de arranhões e sujo. É quando entra em ação o trabalho de Vanderson de Oliveira, 24.

“Usamos essa máquina que tem uma lixa. O objetivo é afinar a lente e começar a tirar os primeiros arranhões. É necessário sempre usar água e um produto específico para polimento”, explica Vanderson. Mesmo com a atuação do profissional o trabalho ainda não está concluído. Ainda assim é preciso dar mais brilho a lente.

“Temos que ajudar ainda a diminuir os pequenos arranhões que ficam. Em até cinco minutos, controlo a máquina para lixar e dar o último polimento na lente”, destaca outro profissional da empresa, Jadson Santana, 24.

Custo

De acordo com Derek Falcão, o investimento total, só em relação as máquinas da empresa, é de R$ 180 mil. Segundo ele, o número ideal de produção de Peres de lentes é de mil mensais. “Porém, por enquanto só estou produzindo os 800, mas, a tendência é aumentar”, comenta. 

O contrário do que tinha sido especulado quando a Google informou que estaria pensando no Google Project Glass, os óculos vão ser lançados sim e mais rápido do que se imagina. Segundo Steve Lee, responsável pelo projeto, em entrevista para o site Fast Company, os protótipos ainda não estão prontos, mas as lentes dos óculos já são capazes de alguns recursos como tirar fotos e rodar mapas.

Ele afirma também que as lentes serão uma realidade bastante comum em um futuro não muito distante, além de alcançarem uma dimensão mundial. Ele não informou valores, mas especula-se que os óculos custem entre US$ 250 e US$ 600.

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Pelo andamento do projeto, é bem possível que o produto já seja lançado no ano que vem, afinal, esse também é um desejo da empresa, de acordo com comentários feitos por Sergey Brin, cofundador do Google, na semana passada.

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