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Duas crianças morreram e outras cinco pessoas passaram mal depois de ingerirem comida estragada em um lixão na zona rural do município de Catende, na zona da mata pernambucana, no último sábado (26). O delegado do município, Gustavo Garcia, instaurou inquérito policial para apurar o caso. A Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde e a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) deram início nesta segunda-feira (28) à investigação epidemiológica do surto por intoxicação alimentar.

De acordo com nota da secretaria, as duas crianças, Raiana Maria da Silva, de 1 ano e 6 meses, e Letícia Maria da Silva, de 7 anos, morreram logo após consumirem alimentos retirados do lixão da cidade - leite em pó, macarrão instantâneo e pão. As outras cinco pessoas - três crianças de 3, 10, 13 anos e dois jovens de 17 e 22 anos - foram encaminhadas ao Hospital Regional de Palmares, na região. Todos já receberam alta médica, após a realização de lavagem estomacal. Eles passam bem e não apresentaram sintomas de intoxicação.

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O delegado ouviu três pessoas. As vítimas são de duas famílias vizinhas da área rural. Joseildo Santana e o seu vizinho Adeildo Santana disseram costumar pegar comida no lixão de Catende para dar aos animais que criam.

A dona de casa Rosineide da Silva, mãe de uma das vítimas, disse ao delegado que queria fazer um lanche para todos, mas não tinha nada em casa. Viu, então, os alimentos do lixão que tinham sido deixados em cima do muro e os preparou.

Sobras dos alimentos que foram consumidos e amostras de água, coletadas pela Apevisa, serão enviadas para o Laboratório Central de Pernambuco (Lacen) para análise toxicológica e bacteriológica. Já as amostras de sangue foram coletadas pelo laboratório da Secretaria Municipal de Saúde de Catende e serão encaminhadas para o Hospital da Restauração (HR). A previsão é que o resultado seja divulgado até a próxima semana.

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O suor que escorre pelo rosto retrata uma fração do duro trabalho de Tertuliano Ferreira de Araújo, 42 anos. Homem simples, de baixa escolaridade, e responsável por um serviço que às vezes passa despercebido pelos moradores das grandes metrópoles. Carroceiro há cinco anos, Tertuliano, a base de muita força, puxa uma carroça de segunda a sábado, desde as 5h, recolhendo papelão, garrafas pet, latinhas de bebida, ferro, alumínio... Um monte de objetos considerados lixo. É desse trabalho que o rapaz consegue lucrar R$ 180 por semana.

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Mais tempo ainda de carroceiro tem seu Aloizio Brasil dos Santos. Dos seus 37 anos de idade, 30 são dedicados a puxar carroça e recolher o lixo produzido em vários bairros do Recife. Trabalhando 12 horas por dia, no final do mês o trabalhador consegue R$ 500, dinheiro que ajuda a sustentar filho e esposa. Assim como a maioria dos carroceiros, homens que trabalham diretamente com o lixo, Aloizio não teve oportunidade de estudar, uma vez que inserido em um universo de pobreza, precisou trabalhar desde cedo para não passar fome. “É um verdadeiro sofrimento. Puxar carroça cansa muito. Muita gente não valoriza nosso trabalho e sem contar que o trânsito é caótico”, conta o carroceiro.

Debaixo de chuva ou sol, os “homens do lixo” desempenham um trabalho direta ou indiretamente, ajudando na limpeza urbana do Recife. O que movimenta a atuação dos carroceiros são os depósitos, conhecidos popularmente como “ferro-velho”. Muitos não têm vínculo com a Prefeitura do Recife (PCR), entretanto, recebem os objetos recolhidos pelos carroceiros e os comercializam como matéria prima para grandes indústrias. Tertuliano e Aloizio são trabalhadores que depositam o que recolhem em um depósito localizado ás margens do Canal do Arruda, periferia da Zona Norte da capital pernambucana.

André Mamedi (foto abaixo), 33, ou simplesmente o Galego do Depósito, é o dono do estabelecimento localizado no Arruda. O empreendimento já tem quatro anos e vem sendo lucrativo para o ex mecânico de automóveis. “É um ramo que não acaba. O ser humano tem que comer, comprar roupa e comida, e acaba produzindo lixo. Um amigo me deu essa ideia e eu me adaptei ao negócio”, relata Galego.

Os preços pelos “quilos” pagos pelo Galego aos carroceiros variam conforme os produtos. Por exemplo, o quilo do papelão custa R$ 0,18. Diariamente, todo o material recolhido dos carroceiros é vendido a grandes empresas, por meio de valores também variados de acordo com o “lixo” ou matéria prima.

Segundo o Galego, o depósito tem três funcionários e os carroceiros são trabalhadores autônomos. As carroças foram fabricadas pelo André e elas são cedidas a 22 puxadores de carroças. O investimento inicial para a construção do depósito foi de R$ 15 mil e o valor mensal obtido é considerado “lucrativo” pelo Galego. De acordo com a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), instituição ligada a PCR, Recife não tem um levantamento de quantos carroceiros existem na cidade, e nem em relação à quantidade de depósitos.

Mensalmente, o depósito de Galego recolhe cerca de 2 mil toneladas de lixo. No local, é feita a separação dos objetos e um dos responsáveis por essa atividade é Jeferson Antonio Ferreira, de 19 anos. “Não consegui emprego e resolvi trabalhar aqui. Estou gostando, mas, futuramente, pretendo abrir meu próprio depósito”, conta o trabalhador que atua no depósito há um ano, no horário das 7h às 17h, recebendo um salário mínimo por mês.

Garis

Outros profissionais que lidam com o lixo são os garis. Responsáveis pelo recolhimento do lixo, capinagem, pintura, entre outros serviços, geralmente eles são terceirizados pelas prefeituras e têm um importante papel no recolhimento da lixaria.

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Segundo a Emlurb, no Recife são recolhidas em torno de 2,5 mil toneladas de lixo por dia, e atuando na limpeza urbana há mais de 3 mil pessoas. O salário pago aos garis pelas terceirizadas - com insalubridade e ticket inclusos – é de R$ 1.339,80.

Não colocando de fato a mão no lixo, mas ainda assim detentor de uma importante tarefa para a limpeza nas ruas recifenses, o gerente de operações de uma das empresas terceirizadas pela Prefeitura, Hélio Vilela (foto abaixo)  é responsável pela organização de todo o trajeto dos garis. Segundo Vilela, a relação dele com os catadores é “sem dificuldades”. “Eles são atenciosos e educados. Aqui não existe preconceito”, diz o gerente. A remuneração para um gerente de operações gira em torno de 10 salários mínimos.

Vilela organiza o trajeto dos caminhões de lixo – que custam cerca de R$ 400 mil – levando em consideração os bairros e número de habitantes. As coletas são feitas em vários turnos, durante a semana.

Depois de todo o lixo recolhido, os caminhões levam os entulhos para os aterros sanitários. Antes, esses espaços eram lixões a céu aberto. Hoje eles são privados e possui serviços de separação e pesagem do lixo.     

 

 

O prefeito de Caruaru, José Queiroz, assinou o decreto nº 131, publicado no Diário Oficial do Município, sobre o estado de emergência para o aterro sanitário, possibilitando o uso de uma área desapropriada para dispensa dos resíduos sólidos.

A justificativa é que o local “estava dimensionado para receber resíduos sólidos de uma estimada população e, com o acelerado crescimento da cidade e populacional, sua capacidade operacional foi superada antes do tempo previsto.  Caso esta medida não fosse tomada, poderia ocasionar riscos ao meio ambiente”, informou a prefeitura através de nota.

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Outras medidas como o estudo de impacto ambiental, em consonância com o Termo de Referência elaborado pela CPRH, continuam sendo elaboradas. A gestão municipal também estuda um novo local para a implantação de outro aterro sanitário.

São recolhidas, em média, 300 toneladas de lixo, em Caruaru. A expectativa é que esse aumento da capacidade do aterro aguente por três anos a quantidade de dejetos.

JOÃO PESSOA (PB) - Cerca de mil pessoas são esperadas na 4ª Conferência Estadual de Meio Ambiente (CEMA-PB), que acontece nesta quarta (11) e quinta-feira (12), em João Pessoa. Delegados eleitos nas Conferências Municipais, prefeitos, vereadores e autoridades ministeriais devem participar do evento. O debate será aberto às 9h30, no Espaço Gospel, no bairro de Tambaú.

O encontro terá como tema 'Resíduos Sólidos'. “A Conferência acontece para consolidar esse esforço em contribuir com a Lei 12.305/2010, que determina a extinção dos lixões a partir de 2014”, explicou o coordenador da CEMA-PB, Beranger Araújo, o Governo do Estado.

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Ainda de acordo com o coordenador, a proposta da CEMA-PB é eleger as prioridades da Paraíba, na questão dos Resíduos Sólidos, para serem defendidas na Conferência Nacional, que acontece entre os dias 24 e 27 de outubro, em Brasília.

Rogério Ferreira, gerente executivo de Meio Ambiente da Secretaria Estadual dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia salientou que esta lei entra em vigor em agosto de 2014 e, caso não seja cumprida, os municípios pagarão multa e poderão ter seus repasses federais suspensos.

Policiais Militares (PM) conseguiram encontrar cerca de 100 kg de crack no município de Igarassu, próximo ao lixão do município, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta terça-feira (21). De acordo com a PM, a operação foi realizada para combater o tráfico de drogas na região através do serviço de inteligência e guarnições táticas do 17º Batalhão (BPM).

Todo o entorpecente seria distribuído no Recife e RMR. Ainda segundo a polícia, a droga foi encontrada dentro de um tonel, em forma de tablete, que se transformado renderia 400 mil pedras. Ninguém foi encontrado com o entorpecente e ainda não há suspeita de quem teria deixado a droga no local.

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SERGIPE - Em resposta à denúncia que a vereadora Lucimara Passos (PCdoB) fez na Câmara dos Vereadores de Aracaju, no último dia 18, em relação a não desativação total do lixão do bairro Santa Maria, a assessoria de comunicação da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) informou que o trabalho de desativação começou a ser feito no dia 16, e o ritmo de trabalho se mantém intenso, voltado para a agilidade no término de todo o processo de retirada do lixo.                                       

Segundo a parlamentar, Lucimara Passos, diante do que foi anunciado na imprensa sobre o fechamento do lixão da capital, os fatos não condiziam com a realidade, já que os portões não estão fechados e ainda há trabalho sendo feito no local. A PMA rebate dizendo que na verdade o lixão foi desativado, mas ainda está sendo feito um trabalho de despoluição do local e que a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) está à frente dos trabalhos no aterro controlado.

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Segundo o secretário de Serviços Urbanos e presidente da Emsurb, Júlio Flores, após a retirada do lixo orgânico, os trabalhos serão voltados para a remoção do lixo. "Esse serviço é feito por etapas, por uma questão de responsabilidade, sobretudo, com os que vivem naquela região. No entanto, para que a segunda parte seja realizada, precisamos de liberação, essa que virá após estudos feitos", afirma.

Na sessão da Câmara dos Vereadores de Aracaju desta quinta-feira (18), a vereadora Lucimara Passos (PCdoB) denunciou que o lixão do bairro Santa Maria não foi desativado como anunciado no último dia 16 pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA).

"Em visita ao bairro Santa Maria ontem pude ver que os caminhões que recolhem cascalhos e entulho continuam descarregando esses resíduos no lixão. De acordo com os procedimentos corretos, os portões deveriam estar fechados", afirmou a vereadora.

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A parlamentar ainda ressaltou que a PMA precisa tomar as providências para que se cumpra de fato o fechamento da lixeira e que sejam cumpridas todas as etapas que a Política Nacional de Resíduos Sólidos exige. "Foi noticiado também que o lixo de Aracaju agora não será enterrado e, sim, reciclado e tratado. Aí eu pergunto: Onde? Por que não existe nem na estação de transbordo, nem no aterro sanitário dessa empresa estações de triagem e tratamento?, afirmou Passos.

A equipe do portal LeiaJá entrou em contato com a assessoria de comunicação da PMA para saber as respostas das perguntas indagadas pela vereadora, mas até o fechamento desta matéria não obtivemos êxito no recebimento da nota de esclarecimento. 

SERGIPE - Nesta terça-feira (16), o lixão do bairro Santa Maria, localizado na Zona Sul de Aracaju, será desativado. A ação cumpre antecipadamente a Lei de Resíduos Sólidos, onde há a exigência de extinguir todos os lixões a céu aberto do Brasil até agosto de 2014.

A transferência do lixão do bairro Santa Maria acontece para um aterro sanitário, localizado no município de Rosário do Catete, distante 37km da capital. "Após 30 anos Aracaju viverá um momento histórico. Em três meses de administração, o prefeito João Alves Filho dá a destinação correta ao lixo que tanto incomodava e diversos setores que corriam riscos, desde a questão da saúde até os riscos aeroviários”, afirmou o secretário de comunicação de Aracaju, Carlos Batalha.

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De acordo com Francisco Aragão, gerente da Estre - empresa responsável pelo aterro sanitário em Sergipe -, os caminhões compactadores de lixo continuarão fazendo as coletas nos bairros normalmente. O destino dos lixos é que será modificado. A partir de agora, os resíduos serão depositados numa unidade de transbordo no quilômetro 09, na BR 235, em Nossa Senhora do Socorro e posteriormente será enviado para o aterro sanitário, em Rosário do Catete.

Diferente do que acontece em lixões a céu aberto, num aterro sanitário é realizado o tratamento do chorume, substância gerada pelo lixo e que sem o tratamento adequado pode contaminar os lençóis freáticos.

 

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, quer que o fechamento do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, que recebia o lixo do Rio e da cidade vizinha, seja modelo para todo o País. Citando a meta do Estado do Rio de fechar todos os aterros no entorno da Baía de Guanabara até o fim do ano, a ministra disse que está lançado o "desafio de o Estado do Rio de Janeiro ser o primeiro a cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos".

A Política Nacional de Resíduos Sólidos foi instituída pela Lei 12.305, de 2010. O objetivo da política é fechar todos os lixões do País até 2014. A ministra definiu o cumprimento do prazo para implantação da política como um "desafio imenso". "O prazo é muito curto, mas é importante que os instrumentos para a concepção desse objetivo sejam consolidados", disse Izabella em encontro com jornalistas durante a cerimônia de encerramento das atividades do aterro de Gramacho, considerado o maior da América Latina.

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A ministra também lembrou que a responsabilidade de erradicação dos lixões é dos municípios. O governo federal tem atuado no financiamento de iniciativas locais de adequação à lei."Os Planos Municipais de Resíduos Sólidos são necessários exatamente para a erradicação do lixões. Além disso, até o fim do ano implantaremos, em quatro cadeias, a estrutura de logística reversa", completou Izabella.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, ao fechar o aterro e construir o Centro de Tratamento de Resíduos de Seropédica, o Rio dá exemplo, com o município "atuando de maneira global. Não temos nada que vai apequenar a participação da cidade do Rio de Janeiro na Rio+20, como anfitriã", disse Izabella, lembrando que a partir do dia 5 a área do Riocentro estará entregue à ONU.

"A gente passou os últimos 30 e poucos anos cometendo um enorme crime ambiental, que é esse lixão às margens da Baía de Guanabara", disse o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que comandou a cerimônia de fechamento do Aterro de Gramacho ao lado da ministra Izabella e do secretário estadual de Meio Ambiente, Carlos Minc. Segundo Paes, a Prefeitura investirá R$ 2 bilhões nos próximos 15 anos em tratamento de lixo.

Criado à beira da Baía de Guanabara, sobre área de manguezal - o berçário da vida marinha - e cercado pelos Rios Iguaçu e Sarapuí, o Aterro de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, é a síntese de tudo o que não deve ser feito a respeito de descarte de lixo.

Nos últimos 34 anos, todo o resíduo produzido pelo Rio de Janeiro e outras quatro cidades da Baixada Fluminense foi deixado ali. O resultado é uma montanha que alcança 60 metros de altura, no ponto mais alto, espalhada por 1,3 milhão de metros quadrados, assentada sobre um terreno gelatinoso, formado de argila.

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Diante do risco de desastre ambiental, a desativação do maior lixão da América Latina é o grande compromisso assumidos pela prefeitura do Rio às vésperas da Rio+20. A data prevista, amanhã, teve de ser adiada, no entanto, para maio para que um problema social seja resolvido - cerca de 1,4 mil pessoas sobrevivem da separação do lixo e tem de ser indenizadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com fechamento decretado para agosto de 2014, os lixões ainda serão um problema para as autoridades, que deverão se mobilizar para recuperar as áreas contaminadas até 2027, prevê o Plano Nacional de Resíduos Sólidos. O texto do plano, obtido com exclusividade pela reportagem, estabelece, entre outras metas, a redução de 70% da quantidade de lixo seco reciclável (papel, vidro, plástico) enviada a aterros sanitários até 2015 e a manutenção a curto prazo do atual patamar de geração diária de resíduos sólidos urbanos - de 1,1 kg por habitante. O plano será colocado para consulta pública nesta semana no site do Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br).

Sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto de 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos determina o fim dos lixões, fixa planos de gestão dos resíduos sólidos e incentiva linhas de financiamento para cooperativas. O plano nacional, elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente com o apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e acompanhado por um comitê interministerial que reúne 12 pastas, integra essa política.

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O documento lança metas que devem ser cumpridas mediante esforço dos três entes federados (União, Estados e municípios) e será discutido em cinco audiências públicas regionais e em outra em Brasília, no final do ano.

"Os objetivos dizem respeito ao governo federal, aos Estados, aos municípios e aos consumidores. Precisamos de um esforço conjunto", afirma o secretário de recursos hídricos e ambiente urbano, Nabil Bonduki. "Estou otimista porque a lei está pegando. A consulta pública é um período de aperfeiçoamento das informações", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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