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Tudo indica que o lixo orgânico do mercado público do Cabo de Santo Agostinho terá um destino diferente. A partir de parceria criada entre a Prefeitura do município e a empresa Eco Trade Ambiental, o lixo orgânico será transformado em adubo, e posteriormente distribuído para os agricultores da Zona Rural.

Na prática, a ação será realizada em duas etapas. Na primeira serão distribuídos 40 coletores, cada um com capacidade de armazenamento de 120 litros, para depósito de restos de alimentos, verduras e frutas. O material reunido será levado, diariamente, para uma área externa do mercado. Já na segunda, a empresa parceira coletará periodicamente esses resíduos para transformá-lo em adubo orgânico, que será distribuído a agricultores familiares indicados pela Superintendência de Desenvolvimento Rural.

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“Com a implantação desse projeto, o lixo orgânico, que atualmente é descartado no aterro sanitário, vai servir para a agricultura familiar do município e atender a lei de N° 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, explicou o diretor comercial da Eco Trade Ambiental, Elmatan Araújo, conforme informações da assessoria de imprensa.

“Essa parceria vai trazer muitos benefícios para o Mercadão. Quem frequenta a feira vai perceber as mudanças e melhorias”, concluiu o superintendente de Abastecimento, Clodovaldo Cavalcanti. Participaram da reunião os representantes da Secretaria Executiva de Meio Ambiente e da Superintendência de Abastecimento para delimitar os últimos detalhes para a execução do projeto, em seguida foi realizada uma visita técnica no Mercadão.

Com informações da assessoria

 

 

 

JOÃO PESSOA (PB) - Prevendo o aproveitamento de lixo orgânico e ainda reduzir o volume de resíduos, a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e o Exército Brasileiro firmaram um convênio, nesta quinta-feira (14). O objetivo é desenvolver uma nova forma de pavimentar as ruas.

O convênio, assinado pelo reitor Edilson Amorim e o comandante do 1º Grupamento de Engenharia de Construção, general Carlos Teixeira, prevê a cessão de uma usina de beneficiamento asfáltico do Exército à UFCG. No local serão realizadas pesquisas para o desenvolvimento de um novo tipo de brita, sintética, produzida com resíduos sólidos urbanos.

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“Desta vez, a pesquisa não ficará restrita à academia, arquivada numa prateleira”, destacou o professor Ariosvaldo Barbosa, Coordenador das pesquisas. Segundo o pesquisador, cerca de 30% do lixo orgânico pode ser aproveitado na produção da brita sintética. As datas para início dos trabalhos não foi divulgada, mas a previsão é o início de 2014.

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