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Entre os dias 18 e 23 de dezembro o Mercado Municipal de São Paulo, conhecido popularmente como "Mercadão" e o Mercado Kinjo Yamato receberão a segunda edição da “Parada Natalina”, que consiste em uma série de apresentações de uma banda temática de Natal e o Papai Noel.

O evento ocorrerá durante todo o dia, com intervalos de 30 minutos entre os shows.

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Aldo Bonametti, presidente e diretor do Conselho de Administração e da Mercado SP SPE S.A, empresa que administra o Mercadão e o Kinjo Yamato, destaca que a Parada Natalina será “um momento mágico para os visitantes, locatários e colaboradores”. 

“Esta é a segunda campanha de Natal da Mercado SP em parceria com a Secretaria Municipal da Cultura. A ação faz parte de uma série de experiências culturais e gastronômicas que integram o novo calendário de eventos programados para os próximos anos”, finaliza Bonametti.

Serviço - Parada Natalina nos mercados de SP

Data: 18 e 23 de dezembro

Local: Mercado Municipal de São Paulo (Mercadão) e o Mercado Kinjo Yamato

Horário: O dia todo, com intervalos de 30 minutos

Mercado Kinjo Yamato

Rua Barão de Duprat, número 400 - Centro Histórico de São Paulo/SP

Mercadão

Rua Cantareira, número 306 - Centro Histórico de São Paulo/SP

A Secretaria Municipal de Licenciamento, da Prefeitura de São Paulo, homologou no Diário Oficial desta sexta-feira (4) a concessão do Mercadão e do Mercado Municipal Kinjo Yamato durante 25 anos. Pela transação, a gestão Bruno Covas (PSDB) receberá o pagamento (chamado outorga fixa) de R$ 112 milhões.

O consórcio Novo Mercado Municipal foi selecionado por oferecer a maior outorga fixa, cujo valor mínimo previsto no edital era de R$ 30 milhões. O grupo é formado pela empresa Brain Realty Consultoria e Participações Imobiliárias e o fundo de investimento Mercado Municipal de SP. Ele ficará responsável pelo restauro, a reforma, a operação, a manutenção e a exploração dos dois mercados, ambos localizados no centro da capital paulista.

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A concessionária também deverá pagar uma outorga variável anual, que será calculada a partir da receita. Ela virá do aluguel dos espaços dos boxes, dos restaurantes, das bancas, administrativos ou desocupados, além da cobrança de estacionamento. Somente de estacionamento, a previsão é de receita de R$ 1,8 milhão por ano.

Além disso, os investimentos obrigatórios são calculados em R$ 83 milhões, que devem ser realizados em até dois anos. Outro despacho publicado no Diário Oficial desta sexta nega provimento aos recursos interpostos pelos consórcios Mercado Novo SP e Novo Mercadão, que perderam a concorrência.

Tombados e com problemas de conservação, os mercados precisarão passar por processo de restauro, que deverá ser submetido a aprovação nos conselhos de patrimônio. Em 2019, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) determinou que o Mercadão colocasse tapumes para conter a queda de revestimento na calçada.

A determinação ocorreu após um parecer técnico do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH), subordinado à Prefeitura, apontar a necessidade de restauro "urgente", alertada pelo órgão há ao menos há 12 anos, embora nenhum projeto tenha sido apresentado até então.

Inaugurado em 1933, o Mercadão foi projetado pelo escritório de Ramos de Azevedo. Antes da pandemia, cerca de 50 mil pessoas passavam semanalmente pelo local.

Além do Mercadão, a gestão Covas também concedeu à iniciativa privada o estádio do Pacaembu, dois baixos de viadutos, cinco parques (incluindo o do Ibirapuera) e o Mercado de Santo Amaro. Outros processos estão em licitação ou ajustes após consulta pública, como os do Vale do Anhangabaú e do terraço do Edifício Martinelli, dentre outros.

Tudo indica que o lixo orgânico do mercado público do Cabo de Santo Agostinho terá um destino diferente. A partir de parceria criada entre a Prefeitura do município e a empresa Eco Trade Ambiental, o lixo orgânico será transformado em adubo, e posteriormente distribuído para os agricultores da Zona Rural.

Na prática, a ação será realizada em duas etapas. Na primeira serão distribuídos 40 coletores, cada um com capacidade de armazenamento de 120 litros, para depósito de restos de alimentos, verduras e frutas. O material reunido será levado, diariamente, para uma área externa do mercado. Já na segunda, a empresa parceira coletará periodicamente esses resíduos para transformá-lo em adubo orgânico, que será distribuído a agricultores familiares indicados pela Superintendência de Desenvolvimento Rural.

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“Com a implantação desse projeto, o lixo orgânico, que atualmente é descartado no aterro sanitário, vai servir para a agricultura familiar do município e atender a lei de N° 12.305 da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, explicou o diretor comercial da Eco Trade Ambiental, Elmatan Araújo, conforme informações da assessoria de imprensa.

“Essa parceria vai trazer muitos benefícios para o Mercadão. Quem frequenta a feira vai perceber as mudanças e melhorias”, concluiu o superintendente de Abastecimento, Clodovaldo Cavalcanti. Participaram da reunião os representantes da Secretaria Executiva de Meio Ambiente e da Superintendência de Abastecimento para delimitar os últimos detalhes para a execução do projeto, em seguida foi realizada uma visita técnica no Mercadão.

Com informações da assessoria

 

 

 

O domingo foi de decisão para o Timbu. Em busca do inédito pentacampeonato, o Náutico foi até o Centro de Treinamento Sandro Barbosa, em Paulista, enfrentar o Mercadão em um jogo que mais parecia ser a continuidade da final do ano passado. O adversário era o mesmo e o triunfo alvirrubro voltou a acontecer. Após jogo disputado, o Náutico pôde, enfim, comemorar o pentacampeonato pernambucano.  

O Timbu mostrou superioridade e, logo no início da partida, abriu o placar com gol de cabeça do artilheiro Elder. Sem tempo para comemorar, o Náutico viu o Mercadão achar o empate em um gol de Marcone, mostrando que a partida seria bastante acirrada. O time do Mercadão se lançou ao ataque e construiu um placar de 3 a 1. A reação alvirrubra só apareceu no segundo tempo, empatando a partida. Entre tentativas de contra-ataques e defesas, o jogo acabou com um 5 a 5 no placar, obrigando a decisão a ir para os shootouts (pênaltis). 

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Foi na disputa de shootouts que a estrela do goleiro Rafael Dias brilhou: o defensor agarrou duas cobranças e garantiu o pentacampeonato pernambucano de futebol 7 ao Náutico. Passada a comemoração, o foco do Timbu já se voltou para a próxima temporada. O time se apresenta na primeira semana de janeiro para montar o planejamento em busca do sonhado hexacampeonato pernambucano. 

 

No próximo domingo (7), quatro equipes disputarão a semifinal do Campeonato Pernambucano de Futebol 7. Enquanto o Náutico enfrenta o Condor, Camaleão e Mercadão disputam uma vaga na grande final do estadual no Campo de Sandro, em Paulista, às 16h.

O Náutico, considerado favorito ao título e vencedor do confronto anterior por 8 a 4, espera dificuldade no novo embate contra o Condor. “Estamos acompanhando o desenvolvimento deles e vimos que corrigiram as brechas na defesa que exploramos na outra partida. Agora, estão muito bem preparados”, destaca o treinador alvirrubro Divaldo Torres.

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Do outro lado, Edson Limoeiro, mandatário do Condor, reafirma favoritismo do Timbu. “Eles são os favoritos, mas estamos vivendo um momento diferente. Estamos vindo de vitórias e cheios de ambições. Espero tirar proveito disso e sair de campo com a vitória”, almeja.

Na disputa entre Camaleão e Mercadão se destaca a rivalidade. Enquanto o Camaleão detém os melhores números do estadual, a equipe do Mercadão usa a raça para tentar se sobressair diante da técnica do rival. 

A tradicional lavagem das instalações do Mercado Municipal de São Paulo, na região central, que seria realizada na próxima segunda-feira, foi cancelada. A superlimpeza, como foi batizada, acontecia a cada quatro meses e será substituída por um trabalho de higienização individual dos boxes, que será feito diariamente, com uso reduzido de água.

Segundo a administradora do Mercadão, Aparecida Dolores Veronesi, o trabalho era realizado com a unidade fechada. Com o novo modelo, não será necessário interromper o funcionamento para que o serviço seja feito. "A novidade é que estamos dando orientações para que as limpezas sejam mais econômicas, que reutilizem água quando possível."

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Aparecida diz que a necessidade de fechar o local para a realização da faxina também influenciou, tendo em vista a proximidade do segundo turno das eleições e do feriado de Finados. "Não estamos querendo provocar pânico." O Mercadão, segundo Aparecida, tem caixas d’água, um poço artesiano e ainda tem parte do abastecimento feito por caminhões-pipa.

A medida foi aprovada por comerciantes. "É mais um dia para lucrar. O pessoal exagerava, achava que jogar muita água limpava mais", diz o sócio do Bar do Mané, William Loureiro, de 27 anos. Gerente da Dona Diva Doces, Marli dos Santos, de 41 anos, concorda com o novo modelo, mas demonstrou preocupação. "Aqui tem muita poeira. Com o mercado fechado, limpava tudo de uma vez, mas temos consciência de que não tem água." Já Rogério Farkuh, de 55 anos, que é dono da Pastelaria da Gigia, acredita que será mais fácil higienizar o local. "Em vez de fazer em um dia só, vai repartir o trabalho. Não vai sobrecarregar ninguém."

No Mercado Municipal da Vila Formosa, na zona leste, além da economia de água, a administração pretende elaborar um projeto para a construção de um poço artesiano na unidade. "Vamos enviar um projeto para a Prefeitura, ainda neste ano, para a construção de um poço artesiano e de uma cisterna", afirma Rogério Gomes, administrador do mercado.

Supermercados

Redes de supermercado têm relatado alta na venda de água mineral em meio ao clima quente e temores sobre risco de desabastecimento em São Paulo. Apesar da forte demanda, a indústria reporta que não tem havido mudança no processo de produção e descarta o risco de faltar produto.

O Grupo Pão de Açúcar (GPA) informou que as lojas das bandeiras Extra e Pão de Açúcar registraram 37% de crescimento das vendas de água mineral na primeira quinzena de outubro na comparação com igual período do ano passado. Os destaques em vendas, segundo a empresa, estão sendo embalagens familiares - 5, 6 e 10 litros - e pacotes promocionais. A companhia ainda declarou que não tem havido problemas de estoque. "A seção de água mineral de ambas as redes continua sendo abastecida regularmente pelos oito fornecedores que o GPA mantém nacionalmente e a companhia mantém estoque do produto adequado para as expectativas de consumo", disse a empresa, em nota.

Já o Walmart informou que apurou crescimento de 50% em unidades vendidas de água mineral de janeiro a setembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. A alta é considerada expressiva porque água não é um produto que costuma ter fortes variações de demanda. A companhia também chama a atenção para o fato de que cresceu a procura por embalagens grandes, de 5 litros ou 10 litros. Em anos anteriores, a maior parte das compras era de embalagens de 1,5 litro.

Apesar do crescimento da procura no varejo, a Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam) afirma que os fabricantes ainda não sentiram impacto que altere o ritmo de produção. A entidade descarta o risco de falta de produto para abastecer o varejo. Na avaliação da Abinam, a eventual ausência de algumas marcas nas gôndolas indica apenas que alguns pontos de venda podem ter tido dificuldade para gerir estoques.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Café Porteño comemora o aniversário de Olinda e Recife com gastronomia. As cidades completam 478 e 476 anos, respectivamente, e, para a ocasião, o restaurante passa a oferecer duas opções de prato principal por R$32,90. As opções permanecem no menu até o dia 31 de março.

A chef Sofia Mota selecionou ingredientes regionais em duas receitas especiais para celebrar a data com um sabor bem peculiar aos munícipios aniversariantes. Farol e Sé (camarões e anéis de lula com creme de manga, vatapá de abóbora, arroz vermelho de paçoca e beiju crocante), que faz referência à terra das ladeiras e Mercadão (filé de sol ao molho roti com melaço, aligot de inhame e farofa de broa de milho), uma homenagem à cidade das pontes.

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Serviço 

Farol e Sé e  Mercadão

Café Porteño (Rua da Hora, 712, Espinheiro)

R$ 32,90

(81) 3077 3006

A Polícia Civil e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) começaram na quarta-feira a agir juntas para impedir o trabalho de guardadores de carros clandestinos na região do Mercado Municipal, no centro da cidade de São Paulo. No primeiro dia de megablitz, o Mercadão ficou cercado de cavaletes com placas sobre a venda oficial de talões de Zona Azul e até uma tenda foi montada para tirar dúvidas dos motoristas que ficam reféns dos flanelinhas.

Oito pessoas foram presas por exercício ilegal da profissão. O delegado Fernando Schmidt de Paula, titular da Unidade de Inteligência do Departamento de Proteção à Cidadania (DPPC), disse que o lugar foi escolhido por ser "emblemático". "Recebemos muitos reclamações."

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A operação, segundo ele, não tem prazo para terminar e será montada diariamente, das 7 às 18 horas. "Temos dois objetivos. Um é reprimir a ação dos flanelinhas. O outro é trazer segurança para os agentes de trânsito, para que eles realizem o trabalho sem repreensões dos guardadores",explica Schmidt.

Desde 6 de maio, 438 flanelinhas já foram autuados em 24 operações organizadas pelo DPPC. As fiscalizações começaram na vizinhança de estádios de futebol da capital durante grandes eventos. Nas últimas semanas, a polícia decidiu ampliar o foco de operações. No dia 20, a Polícia Civil já havia detido 14 flanelinhas no entorno do Mercado da Cantareira.

Outras quatro pessoas foram levadas para a delegacia, mas tinham registro profissional de guardadores de carro na Delegacia Regional do Trabalho e, por isso, foram liberadas. Nos dias seguintes, os flanelinhas voltaram a atuar normalmente na área. Ontem, no primeiro dia da megablitz conjunta, a prisão dos guardadores pela manhã inibiu os colegas, que passaram a evitar a área.

Clientes e orientação

Um balcão de atendimento com funcionários destacados pela CET foi montado próximo do Mercadão. Ali, os motoristas eram orientados sobre como e onde estacionar nas proximidades. Os agentes também indicaram os pontos de vendas de cartões de Zona Azul para que o motorista pudesse estacionar seu veículo de maneira regular, evitando assim pagar mais caro a um guardador irregular.

Mesmo assim, frequentadores assíduos estranharam a ausência dos flanelinhas na Rua da Cantareira, principalmente à tarde. "Geralmente é só começar a andar mais devagar que eles já aparecem, balançando os braços. Hoje, não vi ninguém. Parecia que tinha até mais vagas na rua", afirmou o produtor Rafael Lasso, de 31 anos. Ele costuma ir ao Mercadão pelo menos uma vez por semana e evita deixar o carro na rua. "Tento parar no estacionamento, mas nem sempre tem vaga aqui", afirma.

A chef Natália Camarinho, de 27 anos, foi outra que notou que o movimento estava diferente. "Sempre fica um marronzinho por aqui. Mas hoje parece que tem mais. Acho bom, porque o trânsito aqui fica um caos", disse ela, que também costuma evitar deixar o veículo na rua. Por volta das 17h30, quando Natália saiu do mercado, os agentes de trânsito já começavam a recolher alguns cavaletes espalhados pelo quarteirão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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