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A procura por um novo treinador faz com que a diretoria do Palmeiras olhe também para fora do Brasil. O ex-lateral e atual treinador Arce e Ricardo Gareca estão na seleta lista de treinadores que serão sondados pelos dirigentes do time antes que eles definam quem vai substituir Gilson Kleina. Mas se depender do zagueiro Lúcio, a vaga será preenchida por um técnico do Brasil.

"É uma outra cultura. Tem que saber se ele fala português fluente para passar todas as orientações. É complicado. É mais fácil para ele e para nós, porque tudo influencia", disse o capitão palmeirense, que acredita ser necessário um treinador brasileiro pois a equipe não tem muito tempo para perder.

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"Futebol é dinâmico e tem momentos que não dá para parar e explicar devagar. Fica bem mais difícil alguém que não domina a língua", avisou o defensor. Entretanto, Lúcio garante que não tem qualquer interferência na escolha. "Meu foco está no campo. Os jogadores estão fechados ao máximo para isso˜ (falta de técnico) não atrapalhar o nosso rendimento."

Lúcio pode não gostar da possibilidade, mas existem chances reais do técnico do Palmeiras ser um estrangeiro. A favor do paraguaio Arce, conta seu passado pelo clube e o fato de saber falar português, já que além de jogar muitos anos no Palmeiras, também defendeu o Grêmio e fez estágio para treinador com o técnico Luiz Felipe Scolari. Já Gareca conta com a experiência. O argentino já tem 56 anos e até o ano passado trabalhava no Vélez Sarsfield, onde saiu após quatro temporadas. Ele também negocia com o Universidad do Chile e com times do futebol espanhol.

Além dos dois estrangeiros, quem também está na disputa são Dorival Júnior e Vanderlei Luxemburgo, que estão desempregados desde o fim do ano passado. Enquanto não define quem será o técnico, Alberto Valentim permanece como interino e será o comandante da equipe na partida contra o Vitória, domingo, em Salvador, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

No dia seguinte à eliminação do Palmeiras diante do Ituano, no Campeonato Paulista, coube ao zagueiro Lúcio a ingrata missão de dar entrevista coletiva para tentar explicar a derrota por 1x0 na semifinal do Estadual. O defensor disse que o fato do time ter tantos desfalques não pode ser usado como desculpa.

"É claro que perdemos jogadores importantes, mas a gente não pode olhar por esse lado. Sempre falamos que o importante é ter elenco, então todos têm de estar preparados. Desde que cheguei aqui, o treinador passa isso para todos. Cabe a cada um analisar o que fez de melhor e se estava tão bem preparado para essa partida", disse o jogador.

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Sem citar nomes, Lúcio mandou recados para os companheiros. "Nos jogos decisivos é que temos de mostrar o brio de cada um. Infelizmente isso não aconteceu", completou. Ao ser questionado se sentiu que alguns atletas não corresponderam com as expectativas, o defensor se esquivou.

"Falei que somos um grupo. Quando ganha, ganha todo mundo. Nomes? Poderia citar todos, inclusive o meu. Quando se perde, a primeira coisa que temos que fazer é ir para casa e analisar em que poderia ter feito de melhor, o que poderia ter mudado e trabalhado para que aconteça no próximo. Não podemos e nem vamos individualizar ou colocar a culpa em um ou outro", avisou.

O elenco do Palmeiras se reapresentou nesta segunda-feira, já que na quarta-feira volta a campo para enfrentar o Vilhena, às 22h, no Pacaembu, pela Copa do Brasil.

O zagueiro Lúcio vai estrear oficialmente nesta quinta-feira pelo Palmeiras, no jogo contra o Comercial, às 21 horas, no Estádio Palma Travassos, em Ribeirão Preto, pela segunda rodada do Campeonato Paulista. O defensor pentacampeão mundial em 2002 treinou entre os titulares nesta quarta pela manhã, na Academia de Futebol, na atividade comandada pelo técnico Gilson Kleina, que testou a equipe em dois esquemas táticos: o 4-2-3-1 e o 3-5-2.

O jogador de 35 anos chegou ao clube do Palestra Itália no início deste ano e na última terça-feira foi titular na maior parte do jogo-treino realizado entre o Palmeiras e o São Caetano. Na primeira parte da atividade tática, Lúcio fez a dupla de zaga com Henrique. Depois, Kleina deslocou o volante Marcelo Oliveira para formar o trio defensivo com Lúcio e Henrique.

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Na maior parte do treino tático desta quarta o técnico manteve o time no 3-5-2. Henrique fez o papel de líbero, com Lúcio aberto pela direita e Marcelo Oliveira pela esquerda, na proteção dos avanços de Juninho, que terá bastante liberdade para apoiar. A dupla de ataque foi formada por Serginho e Alan Kardec. Os volantes Renato e o meia Mazinho foram mantidos entre os titulares.

O time que entra em campo contra o Comercial deve ser escalado com a seguite: Fernando Prass; Lúcio, Henrique e Marcelo Oliveira; Wendel, Renato, Wesley, Mazinho e Juninho; Serginho e Alan Kardec.

O veterano zagueiro Lúcio, de 35 anos, passa por aquele que talvez seja o momento mais difícil de sua carreira. Com contrato vinculado ao São Paulo, está afastado desde julho. Ele vinha treinando separado do grupo, mas em outubro também foi proibido de utilizar as instalações do clube. Depois de um longo período sem falar, o jogador quebrou o silêncio, demonstrou toda sua chateação e disse que se sentiu "humilhado".

"O João Paulo (de Jesus Lopes, vice-presidente de futebol) me disse que a pedido do treinador era para eu treinar em horários diferentes. Me senti humilhado, muitas vezes não compreendi o porquê daquilo. Me perguntava o que tinha feito de tão errado para fazerem aquilo", disse o zagueiro, em entrevista à TV Globo.

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Contratado no início do ano junto à Juventus para ser o "xerife" da zaga são-paulina, Lúcio não rendeu o esperado. O estopim das críticas da torcida aconteceu na partida de ida das oitavas de final da Libertadores contra o Atlético-MG, no Morumbi, em maio. O São Paulo vencia por 1 a 0 e jogava bem, mas o zagueiro foi expulso e o time levou a virada.

No fim de julho, o São Paulo embarcou para a disputa da Copa Audi, em Munique, e o jogador sequer foi levado com o grupo. "Foi uma sensação horrível, de descriminação mesmo. Queria fazer meu melhor, porque mesmo afastado eu ia nos treinamentos, cumpria todos os horários, nunca faltei ou cheguei atrasado. Sentia meio que como uma ditadura, ter que passar por aquilo ali só pelo capricho de alguém."

Na época, o técnico Paulo Autuori justificou a decisão dizendo que Lúcio não fazia bem para a "saúde do vestiário". "O Autuori usou essa frase para explicar meu afastamento. Mas onde ele viu isso, eu não sei. Só ele pode dizer. Se eu fosse uma má influência no vestiário, acho que não teria um histórico na seleção e na Europa", comentou o zagueiro.

Em setembro, o clube demitiu Autuori e anunciou o acerto com Muricy Ramalho, mas a situação de Lúcio não mudou. "Tentei colocar minha posição. Mas como ele mesmo disse, que acata a decisão da diretoria, era meio que inútil eu ir lá e tentar forçar uma situação. Falaram que era uma decisão do treinador, mas depois ficou claro que não foi, porque trocou o técnico e ficou a mesma situação."

Sem perspectiva de retorno ao time do São Paulo, Lúcio mantém a forma treinando sozinho em casa e aguarda proposta de outros clubes - o Palmeiras teria manifestado interesse em seu futebol. O jogador, no entanto, não esconde a tristeza pelo período difícil que passou no time do Morumbi.

"Depressão é quando você está triste, para baixo. Em certos momentos tive que ser mais forte, pelos meus filhos. Chorei com a minha esposa, fez bem para colocar meu sentimento para fora", lembrou.

Afastado pela diretoria do São Paulo a pedido de Paulo Autuori, Lúcio espera resolver sua situação no máximo até o início da próxima semana. O zagueiro tem treinado em dois períodos no CT da Barra Funda, desde que foi cortado da viagem para a Europa e o Japão, e ainda não recebeu um posicionamento claro da diretoria sobre seu futuro.

O defensor acredita que ainda pode reverter a situação e, para isso, espera ter uma conversa direta com o novo gerente de futebol, Gustavo Vieira de Oliveira, que chegou na sexta-feira da viagem com o restante do grupo. Caberá ao novo dirigente resolver o problema embora Juvenal Juvêncio já tenha dado ordens para negociá-lo imediatamente.

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O presidente ficou irritado com a desobediência tática do veterano zagueiro e recebeu relatos de que Lúcio tem um comportamento individualista perante o elenco que se traduz nas estabanadas arrancadas rumo ao ataque que deixavam a defesa desprotegida.

O maior entrave é que a preferência de Lúcio é continuar no Brasil e Juvenal até agora só recebeu uma consulta de um clube do mundo árabe. Como já estourou o limite de sete jogos no Campeonato Brasileiro, ele só poderia ser contratado por um clube da Série B. A prioridade é não pagar a multa de cerca de R$ 2 milhões pela quebra unilateral do vínculo.

Afastado da partida contra o Corinthians, Lúcio não deve mais vestir a camisa do São Paulo. O zagueiro foi cortado da viagem para Alemanha e Japão e será negociado provavelmente com um clube do mundo árabe nos próximos dias. A decisão está tomada, embora Juvenal Juvêncio não tenha querido falar sobre o assunto. "Disso eu não posso falar, o Lúcio é um campeão experiente e tem trabalhado com honra no São Paulo".

Apesar das palavras elogiosas do presidente, o descontentamento com o desempenho do pentacampeão mundial é enorme no Morumbi. Lúcio chegou no início do ano como uma das grandes contratações para a temporada, mas só acumulou partidas ruins e problemas dentro do grupo. A frustração é ainda maior porque sua chegada era para ser uma resposta de impacto ao desinteresse da diretoria em procurar o uruguaio Diego Lugano, um dos maiores ídolos recentes da torcida.

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A irritação vem desde o primeiro semestre, na disputa da Copa Libertadores. Ao ser substituído por Ney Franco contra o Arsenal de Sarandi, não esperou os companheiros no vestiário e foi direto para o ônibus. Ao desembarcar no Brasil, disse que a partida estava 0 a 0 quando ele estava em campo - o jogo terminou com vitória dos argentinos por 2 a 1 - e abriu grave crise com Ney Franco, que foi respaldado pela diretoria no episódio.

Desde então o presidente tinha vontade de negociá-lo, mas como o antigo treinador o recolocou entre os titulares, Juvenal resolveu dar uma segunda chance ao atleta mesmo com a expulsão infantil contra o Atlético-MG nas oitavas da Libertadores quando o time estava ganhando.

Só que as inúmeras falhas de posicionamento e as arrancadas desenfreadas ao ataque cansaram não só a diretoria, mas também o técnico Paulo Autuori, que ficou muito irritado com o erro cometido pelo zagueiro no lance que originou o gol da vitória do Internacional quarta-feira no Morumbi. Lúcio perdeu a bola no ataque e, na sequência, saiu o gol de Leandro Damião. O treinador havia pedido várias vezes para ele guardar posição.

Depois do jogo, Autuori disse que alguns jogadores precisavam controlar a "volúpia" e a "vontade de resolver sozinho". O recado foi claro para Lúcio. Nesta sexta-feira, depois de ser informado que estava fora do time, o zagueiro treinou separado do resto do elenco. Seu contrato vai até 2015.

Contratado para ser a solução da zaga do São Paulo, Lúcio foi barrado por Paulo Autuori e não será nem relacionado para o clássico contra o Corinthians neste domingo, no Pacaembu. O defensor vem de uma série de partidas ruins e é criticado pelas arrancadas em gol que deixam o setor desguarnecido. O próprio treinador deixou claro nas entrelinhas após a partida contra o Inter que era preciso menos "volúpia" e "vontade de resolver sozinho".

Lúcio treinou separado dos demais companheiros em um campo do CT da Barra Funda e fez exercícios específicos. A meta é recondicioná-lo para os próximos jogos, mas por enquanto Paulo Miranda joga ao lado de Rafael Toloi.

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"Quando se mede a evolução, você tem duas opções: ou se para de cometer o erro ou se erra menos, e foi o que aconteceu. Essa decisão tomamos ontem (quinta) com a pessoa certa, no momento certo e na hora certa", explicou o treinador, ao lembrar dos pedidos para o zagueiro guardar posição em campo.

É a segunda vez que o camisa 3 é barrado em sua passagem pelo São Paulo. Da primeira vez, entrou em rota de colisão com Ney Franco e causou desconforto no grupo ao ir direto para o ônibus, na Argentina, depois de ser substituído contra o Arsenal de Sarandi, pela Libertadores, e dizer que "quando saí, o jogo estava 0 a 0 (o time brasileiro acabou derrotado por 2 a 1)".

Seu desempenho até aqui tem sido decepcionante até mesmo para o presidente Juvenal Juvêncio, um dos entusiastas da sua chegada. O defensor só não foi dispensado por causa do alto salário, mas o clube tentou negociá-lo com outras equipes e não teve sucesso. Depois de um período no banco, voltou a ser titular e não saiu mais, apesar das muitas críticas.

Titular da zaga do Brasil nas Copas do Mundo de 2002, 2006 e 2010, Lúcio espera usar a sua longa experiência no futebol para ajudar o São Paulo a sair da crise. Sem vencer há dez jogos e vindo de sete derrotas seguidas, o time tentará iniciar a sua reação nesta quarta-feira, contra o Internacional, a partir das 21 horas, no Morumbi, em duelo antecipado da 12.ª rodada do Campeonato Brasileiro. E, como um dos líderes do atual elenco tricolor, o defensor de 35 anos já cobrou dos companheiros a postura que espera ver em campo nas próximas partidas.

"Acredito que a maior força que nós temos é o grupo. Vamos pensar no coletivo, porque todo mundo tem o mesmo objetivo. Agora é a hora de colocar a coragem e o caráter à prova", ressaltou o jogador, em declaração reproduzida nesta terça-feira pelo site oficial do São Paulo.

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Lúcio lembrou que passou por momentos de crise em outros clubes que defendeu e aposta na força do elenco do São Paulo, que depois da partida desta quarta-feira irá reencontrar o Corinthians, domingo, no Pacaembu, pela nona rodada do Brasileirão, após ter caído com duas derrotas para o rival na final da Recopa Sul-Americana.

"Já vivi isso duas vezes, no Internacional e no Bayer Leverkusen, e sem dúvida o caráter e a união da equipe farão com que a gente consiga sair dessa situação, porque nós já mostramos que temos qualidade", completou Lúcio.

Em plena crise, o São Paulo ocupa a 16.ª posição do Campeonato Brasileiro, com oito pontos, apenas um à frente da Ponte Preta, que encabeça a zona de rebaixamento. Contra o Inter, o time tentará encerrar um jejum de vitórias que dura desde o dia 29 de maio, quando goleou o Vasco por 5 a 1, no Morumbi, pela competição nacional.

Lúcio, Luis Fabiano, Denilson e Wellington treinaram normalmente nesta segunda-feira, após ficarem de fora do amistoso com o Flamengo, na noite de sábado, em Uberlândia. O quarteto foi poupado no fim de semana, mas está confirmado no clássico com o Corinthians, quarta-feira, pela Recopa Sul-Americana.

Luis Fabiano desfalcou o São Paulo no amistoso porque havia sofrido uma pancada durante o treino de quinta. Lúcio ficou de fora em razão de uma gripe, Denilson se recuperava de dores no joelho e Wellington, de dores no tornozelo.

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Na reapresentação dos jogadores, o treino foi realizado no CT da Barra Funda. O técnico Ney Franco dividiu o elenco em três grupos e comandou um trabalho técnico. A preparação para o duelo com o Corinthians será finalizada nesta terça. Ney Franco já deverá contar com o retorno de Jadson, que estava integrado à seleção brasileira na disputa da Copa das Confederações.

O jogo de ida contra o Corinthians será disputado no Morumbi, nesta quarta. A volta está marcada para o dia 17, no Pacaembu.

Aos 35 anos, Lúcio tem uma carreira extremamente vitoriosa e reconhecida internacionalmente. Titular da seleção brasileira nas três últimas edições da Copa do Mundo, foi pentacampeão mundial em 2002. Também jogou por grandes clubes da Europa, como Bayern de Munique, Inter de Milão e Juventus. Por isso tudo, virou referência para os mais jovens, como o zagueiro Lucão, revelado nas categorias de base do São Paulo, que comemora por poder treinar ao lado do ídolo.

Com apenas 17 anos, Lucão foi promovido recentemente para o time profissional do São Paulo. Mas logo foi convocado para defender a seleção brasileira Sub-20. Assim, ainda não teve muito tempo de trabalhar diretamente com Lúcio, o que poderá fazer mais regularmente a partir de segunda-feira, quando o elenco são-paulino retorna da folga e começa a preparação, no CT de Cotia, para o primeiro jogo da Recopa Sul-Americana, dia 3 de julho, contra o Corinthians.

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"Já tive a oportunidade de fazer um treino ao lado dele (antes da convocação para a seleção Sub-20, que o afastou do trabalho no São Paulo por cerca de um mês). Por tudo que ele é, representa e conquistou na vida, tenho certeza que será uma experiência muito boa. Terei a chance de aprender bastante com ele e outros jogadores do elenco", afirmou Lucão, ao comentar, em entrevista ao site oficial do São Paulo, sobre a convivência com Lúcio.

Com a seleção Sub-20, ao lado de outros três jogadores do São Paulo - Ademilson, Lucas Farias e João Schmidt -, Lucão conquistou dois títulos na Europa: o Torneio de Toulon, na França, e a Valais Youth Cup, na Suíça. Ele voltará a defender o Brasil em mais uma competição, agora pelo Sub-17. Será no Torneio Internacional de Verão, entre os dias 1º e 13 de julho, em Miami, nos Estados Unidos. Depois, ficará à disposição do técnico Ney Franco para a sequência da temporada são-paulina.

"Me sinto mais confiante e levarei essa experiência ótima na seleção para o profissional. Vou dar o meu melhor e, com muito trabalho, as coisas irão acontecer naturalmente", disse Lucão, que tem, além de Lúcio, Paulo Miranda, Rafael Toloi, Edson Silva, Rhodolfo e Diego como concorrentes pela vaga de titular do São Paulo. "Creio que será uma boa disputa, porque o São Paulo tem ótimos zagueiros. Por isso, vou me preparar ao máximo e esperar a minha oportunidade."

A presença do zagueiro Lúcio no banco de reservas do São Paulo na semifinal do Campeonato Paulista contra o Corinthians pegou muita gente de surpresa. Afinal de contas, apesar da expulsão contra o Atlético-MG, que prejudicou a equipe na partida da última quinta-feira, válida pelas oitavas de final da Copa Libertadores, o zagueiro foi perdoado pelo treinador e pela diretoria do clube. Segundo Ney Franco, o fato de ter optado por Edson Silva para fazer parceria com Rafael Tolói não significa que Lúcio tenha sido punido.

O treinador alegou que fez a alteração pensando na partida contra o Atlético-MG, na próxima quarta-feira. "Optei por usar o Edson porque não teremos tempo para treinar até quarta-feira. Não vamos fazer um treino tático. Como só faremos um trabalho de recuperação, preferi utilizá-lo para dar uma sequência a ele", explicou o treinador, já confirmando a presença do zagueiro diante dos mineiros.

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A dúvida fica para a presença de Osvaldo. O jogador deixou o gramado logo no início da partida contra o Corinthians com dores no quadril. Ele fez exame onde não foi constatado nada grave, mas ainda é dúvida, por sentir muitas dores no local. Caso não tenha condições de jogo, Silvinho pode fazer sua estreia com a camisa do São Paulo.

Antes de Lúcio e depois de Lúcio. É dessa forma que os torcedores de São Paulo e Atlético-MG definem a primeira partida entre as duas equipes pela Libertadores da América. O time paulista vencia por 1x0 até a expulsão do zagueiro, ainda no primeiro tempo. Depois disso, virada e vitória dos mineiros por 2x1.

O cartão vermelho causou irritação para os tricolores e, claro, brincadeiras na internet. O camisa 3, inclusive já está “à venda” no site Mercado Livre. O preço? “A combinar”. Descrição? "Zagueiro veterano. Vendo por um pacote de bala juquinha aberto ou até troco pela sua sogra”.

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Que fase do zagueiro campeão mundial com a Seleção Brasileira em 2002.

Embora o Atlético-MG esteja classificado por antecipação às oitavas de final da Copa Libertadores, e com a melhor campanha geral da primeira fase já assegurada, o zagueiro Lúcio afirmou nesta terça-feira que está esperando por um "clima de guerra" diante do rival, nesta quarta, às 22 horas, no Morumbi, onde o São Paulo precisará vencer para ter chances de seguir vivo na Copa Libertadores.

E o defensor falou sobre o que espera para o duelo ao comentar o seu poder de liderança sobre o resto do elenco, até pelo fato de que já disputou três Copas do Mundo como titular da seleção brasileira e tem larga experiência internacional.

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"No dia a dia e nos treinamentos, a gente procura passar essa garra para eles. Pressão todo jogo tem, mas esse terá uma maior e o clima será de guerra. Temos que entrar em campo e transmitir ao torcedor que temos condições de vencer. Acreditar até o final, porque será uma batalha dura. Vamos no limite e faremos o nosso melhor", ressaltou Lúcio, que enfatizou a importância que esse jogo de quarta tem para a temporada do São Paulo, cujos torcedores costumam tratar a Libertadores como uma obsessão.

"Eles (atleticanos) têm jogadores de qualidade, mas esperamos fazer uma boa partida. Em campo, vamos nos dedicar e brigar até o fim em busca da vitória. Para nós, esse jogo é encarado como uma decisão. A vitória trará mais confiança e o espírito tem que ser esse", destacou.

O zagueiro Lúcio afirmou nesta terça-feira que pediu desculpas ao técnico Ney Franco pela atitude que tomou após ter sido substituído durante a derrota por 2 a 1 para o Arsenal de Sarandi, na última quinta-feira, na Argentina, pela Copa Libertadores. Na ocasião, o jogador desabafou publicamente contra a substituição e gerou uma crise interna ainda maior após o revés que deixou o time em situação complicada na luta pela classificação às oitavas de final da competição.

"Pedi desculpas ao Ney porque não deveria ter dito aquilo. Saí triste com o jogo e acabei errando. Admito o erro e já deixei o treinador à vontade para contar comigo como ele quiser", disse o defensor, antes de reconhecer que a sua atitude, embora sincera, teve uma repercussão negativa para o São Paulo.

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"É um momento difícil que estamos passando e qualquer coisa pequena ganha proporção maior, de pressão. Nosso time tem muita qualidade e vai reagir. Tenho certeza de que temos uma temporada promissora pela frente", completou.

Lúcio acabou se retratando sobre o assunto dois dias depois de Ney Franco ter avisado, em entrevista coletiva após a vitória por 3 a 2 sobre o Oeste, pelo Paulistão, que não vai mais aceitar reclamações de quem for substituído. Na ocasião, o comandante deu um recado indireto a Lúcio e Ganso, que anteriormente não escondeu a sua decepção com o fato de ter sido substituído durante o clássico com o Palmeiras, no último dia 10.

LIBERADO PARA JOGAR - No duelo diante do Palmeiras, Lúcio foi expulso após dar uma cotovelada no meia Valdivia. Julgado nesta segunda-feira pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) por causa da expulsão, ele foi punido com apenas uma partida de suspensão, já cumprida contra o Oeste. Com isso, o zagueiro está à disposição de Ney Franco para o duelo desta quarta, diante do São Bernardo, fora de casa, pela 13.ª rodada do Paulistão.

Campeão mundial em 2002 e titular da seleção brasileira também nas Copas de 2006 e 2010, o zagueiro Lúcio foi oficialmente apresentado como novo reforço do São Paulo, no início da tarde desta quarta-feira, no CT da Barra Funda. O defensor vestiu a camisa do clube, ainda sem um número definido para ele, comemorou o fato de estar retornando ao futebol brasileiro, após 12 anos atuando na Europa, o que qualificou como um "sonho realizado". E ele ressaltou que está em grande forma, apesar de ter disputado apenas quatro partidas pela Juventus, da Itália, nos últimos cinco meses.

"Estou muito feliz de poder retornar ao Brasil. Com minha saída da Inter (de Milão), o São Paulo já se prontificou, isso me deixou muito feliz, até porque ser desejado por um grande clube como o São Paulo é uma satisfação muito grande, um clube de muita história e presente vencedor", afirmou Lúcio, lembrando que a diretoria do time do Morumbi já havia o procurado antes mesmo dele acertar sua transferência para a Juventus, seu último clube na Itália.

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Aos 34 anos, Lúcio exibiu boa forma física em sua apresentação ao São Paulo e lembrou que vinha fazendo testes quinzenalmente na Juventus, que, segundo o defensor, ratificaram que ele continua em boas condições mesmo atuando pouco pela equipe nestes últimos meses, nos quais também foi atrapalhado por lesões.

"Esse mês marca 12 anos que saí para ir para a Europa. Joguei muito pouco no Brasil, graças a Deus estou realizando esse sonho de retornar. Eu tenho melhorado meus índices (nos testes) nos últimos meses apesar de não estar jogando, estou muito bem fisicamente, quem não está jogando se prepara da mesma forma", enfatizou.

Lúcio também evitou, já em sua chegada, assumir a condição de principal novo líder da zaga tricolor, embora isso deva acontecer com naturalidade, pela própria experiência adquirida ao longo de sua carreira. "Rótulo de xerife é uma coisa que as pessoas colocam, para mim não é o foco, meu desejo é representar bem o São Paulo, vestir a camisa com orgulho e coração. Essa é minha vontade", opinou.

E Lúcio mostrou estar confiante de que a sua readaptação ao futebol do Brasil será rápida, após mais de uma década atuando na Europa. "Hoje em dia existe a possibilidade grande de acompanhar não só o futebol brasileiro como o futebol mundial. Sempre procurei observar alguns jogos e diria que é mais difícil se adaptar à Europa que ao Brasil. Claro que haverá um pouco de dificuldade, mas nada que impeça de mostrar um bom futebol", disse.

O fato de o São Paulo estar na Copa Libertadores de 2013 e o bom momento econômico do Brasil também foram outro fatores citados por Lúcio como incentivo extras para que ele aceitasse o desafio de voltar a jogar no seu país. "Os olhos do mundo estão voltando para o Brasil. Alguns anos atrás era o contrário, com jogadores saindo do Brasil, pelo fato de que seria melhor estar na Europa, mas hoje o Brasil oferece condições e isso deixa o povo brasileiro mais feliz. Na Europa, a Liga dos Campeões é um obsessão de todos os grandes clubes. Em 2002, joguei a primeira final, perdemos, mas em 2010 consegui vencer. Não tive oportunidade de jogar a Libertadores, mas com certeza é um desafio e um sonho", destacou.

O São Paulo confirmou na tarde desta terça-feira a contratação do zagueiro Lúcio, antigo sonho da diretoria são-paulina, que estava na Juventus, da Itália. Aos 34 anos, o experiente defensor, que já foi capitão da seleção brasileira, assinou um contrato de duas temporadas com o clube.

"O Lúcio é um sonho antigo do São Paulo. Em julho chegamos muito perto de contratá-lo, mas acabou não sendo possível. Felizmente desta vez deu tudo certo e ele chega para agregar muita qualidade, experiência e liderança ao nosso grupo", explicou o diretor de futebol do clube, Adalberto Baptista, principal responsável pelas negociações, em entrevista ao site oficial do São Paulo.

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Assim, Lúcio volta ao Brasil após 12 anos no futebol europeu. Revelado pelo Inter, ele foi inicialmente para a Alemanha, onde defendeu Bayer Leverkusen e Bayern de Munique. Depois, seguiu para a Itália, passando por Inter de Milão e Juventus. Também foi o zagueiro titular da seleção brasileira nas três últimas edições da Copa do Mundo (2002, 2006 e 2010).

Pentacampeão mundial com o Brasil em 2002, Lúcio viveu sua melhor fase na Inter de Milão, entre 2009 e 2012, quando conquistou inúmeros títulos, incluindo o Campeonato Italiano, a Copa da Itália, a Liga dos Campeões da Europa e o Mundial. Mas, depois, teve uma passagem frustrante pela Juventus, onde chegou em julho e disputou apenas quatro partidas.

Pensando em voltar ao Brasil, para ficar mais perto da seleção brasileira e poder disputar a Copa de 2014, Lúcio acertou sua rescisão contratual com a Juventus na segunda-feira. Assim, ficou com o caminho livre para assinar agora com o São Paulo.

A Juventus confirmou nesta segunda-feira (17), por meio de nota em seu site oficial, que rescindiu o contrato do zagueiro Lúcio. O experiente defensor de 34 anos de idade, campeão mundial em 2002 e titular da seleção brasileira também nas Copas do Mundo de 2006 e 2010, teve uma passagem frustrante pela equipe de Turim e agora ficou livre para negociar a sua transferência para outro clube.

Contratado no início de julho, Lúcio disputou apenas quatro partidas com a camisa da Juventus, sendo apenas uma delas pelo Campeonato Italiano. Atrapalhado por lesões, ele ainda defendeu o clube em dois jogos da Liga dos Campeões e em um da Supercopa da Itália, da qual se sagrou campeão.

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"A aventura de Lúcio em branco e preto está acabada. A Juventus e o defensor brasileiro chegaram a um acordo para rescisão consensual do contrato do jogador", informou o clube para confirmar o fim da passagem do atleta pelo time.

Agora sem vínculo com nenhuma equipe, Lúcio poderá acertar o seu retorno ao futebol brasileiro, embora esteja atuando fora do País desde 2000, quando deixou o Internacional. O São Paulo estaria disposto a repatriar o atleta, que é um sonho antigo do clube. Na última semana, o jornal italiano La Stampa publicou que o zagueiro já acertou sua ida para a equipe do Morumbi e informou que o jogador rescindiria com a Juventus nos próximos dias, o que agora acabou se confirmando.

Lúcio encerra sua passagem frustrada pela Juventus depois de ter se consagrado com a camisa da Inter de Milão, pela qual foi campeão italiano, mundial e da Liga dos Campeões, além de ter faturado duas Copas da Itália e uma Supercopa daquele país.

*Com informações do Repórter Victor Bastos

O lateral Lúcio está fora dos planos do Náutico para o restante da Série A. O lateral foi dispensado, mas ainda não deu mais detalhes sobre os motivos. Segundo o diretor de futebol alvirrubro Armando Ribeiro, o fato é que já não existe mais clima para a permanência do jogador. A grande motivação para a saída do jogador teria sido a cobrança pela titularidade.

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Neste domingo, depois de não ter sido relacionado para o confronto contra o Palmeiras, nos Aflitos, Lúcio discutiu com o técnico Alexandre Gallo no intervalo. A situação, segundo o comandante, durante a coletiva pós-jogo, estava entregue à direção do Náutico. A diretoria negocia rescisão amigável com Clécio, irmão e empresário do atleta.

De titular a não-relacionado, a história de Lúcio no Náutico pode ter chegado ao fim neste domingo (14). Ao saber que não ficaria nem ao menos no banco de reservas contra o Palmeiras, o lateral-esquerdo procurou o técnico Alexandre Gallo nos vestiários durante o intervalo da partida.

Os dois discutiram e o comandante Timbu teria ficado inconformado com a postura do jogador. Ao ser perguntado na entrevista coletiva sobre o incidente, Gallo preferiu não comentar o assunto e indicar que a situação estava aos cuidados da direção do clube.  “Olha, nos estamos aqui pra falar de coisa boa. Isso é assunto que a direção deve passar para vocês depois”, se limitou a dizer.

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Carlos Kila, diretor de futebol do Timbu, informou que o clube se reunirá nesta segunda (15) com o atleta para definir seu futuro. Por enquanto, fica a clara impressão de que a discussão pode ter sido a gota d’água na trajetória de Lúcio no Náutico.

O Náutico tem fome de bola nesta Série A. Apesar de estar no “fastio”de vitórias, o time quer voltar a bater seu prato de três pontos no próximo jogo fora de casa contra o Grêmio, na quinta (13), às 21h. E para isso conta com ajuda dos profissionais de educação física e nutricional.

O preparador físico do clube, Eliiot Paes, afirmou serem fundamentais os cuidados com a alimentação dos jogadores. “Ela não é tão importante e sim a mais importante. É o que direciona se o atleta pode ou não fazer um trabalho específico. Para cada atividade de um jogador de alto rendimento, é necessária uma alimentação específica. Por exemplo, um treinamento de força exige uma suplementação proteica”, explica Elliot.

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O preparador comentou também a evolução de alguns jogadores que seguem a doutrina nutricional do clube.“Nossa preocupação é que a alimentação não prejudique os jogadores ao longo das viagens. O Araújo ganhou cinco quilos de massa nesta temporada através do nosso trabalho. Outros como o Lúcio, Martinez e o Douglas também ganham atenção especial para que possam suportar o ritmo de jogos”, comenta o preparador.

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