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Pentacampeão mundial com a seleção brasileira em 2002, Lúcio anunciou nesta quarta-feira a sua aposentadoria do futebol. Com passagens de sucesso por grandes clubes da Europa e do País, o zagueiro atuou em 2018 e 2019 pelo Brasiliense e está com 41 anos.

"O dia de hoje é um dia especial para mim. Hoje encerro minha carreira como atleta profissional de futebol. Com muito orgulho, muita gratidão a Deus, ao Brasil, ao Rio Grande do Sul, à minha família, a todos que direta ou indiretamente me apoiaram durante esse tempo", afirmou o zagueiro em entrevista à RBS TV.

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Lúcio iniciou a sua carreira no futebol do Distrito Federal, tendo atuado por Guará e Gama. Mas foi se tornar conhecido dentro do Brasil ao chegar ao Internacional em 1998. Depois, então, defendeu Bayer Leverkusen e Bayern de Munique na Alemanha, atuando na sequência na Itália, por Inter de Milão e Juventus.

Sua volta ao Brasil, em 2013, foi para o futebol paulista, onde defendeu São Paulo e Palmeiras, antes de se aventurar na Índia, pelo FC Goa. Em 2018, então retornou ao Distrito Federal para defender o Gama, logo se transferindo ao Brasiliense.

Por todos esses times, teve um currículo invejável de conquistas. Venceu três vezes o Campeonato Alemão pelo Bayern, faturou uma Liga dos Campeões pela Inter de Milão e também um título italiano. Na seleção, além da Copa do Mundo de 2002, fez parte do grupo que faturou a Copa das Confederações em 2005 e 2009. Também foi convocado para as edições de 2006 e 2010 da Copa do Mundo.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira, 22, condenar os irmãos Geddel Vieira Lima (MDB), ex-ministro, e Lúcio Vieira Lima (MDB), ex-deputado federal, pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso do bunker dos R$ 51 milhões em Salvador. A discussão, iniciada em 24 de setembro, se estendeu por cinco sessões da Segunda Turma - e ainda não foi concluída, faltando fixar o tamanho da pena dos irmãos Vieira Lima.

Geddel, preso desde 8 de setembro de 2017, Lúcio Vieira Lima e a mãe deles, Marluce Vieira Lima, foram denunciados em dezembro de 2017, três meses após a deflagração da Operação Tesouro Perdido, que apreendeu, em 5 de setembro daquele ano, R$ 51 milhões em dinheiro vivo - R$ 42,6 milhões e US$ 2,6 milhões - num apartamento em Salvador, que fica a pouco mais de um quilômetro da casa da matriarca. No dinheiro, foram encontradas digitais de Geddel. Para Marluce, o processo foi desmembrado à primeira instância.

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"Pareceu-me comprovado, sem sombra de dúvida razoável, que teriam se associado de forma estável e permanente para a prática dos crimes de lavagem de dinheiro", disse a ministra Cármen Lúcia.

Cármen Lúcia acompanhou o entendimento do relator, ministro Edson Fachin, e do revisor da ação penal, ministro Celso de Mello, de que os irmãos Vieira Lima devem ser condenados tanto pelo crime de lavagem de dinheiro quanto de associação criminosa.

Após a leitura dos votos dos cinco ministros que integram a Segunda Turma, a sessão foi suspensa para um intervalo de 30 minutos. No retorno das atividades, ainda nesta terça-feira, será discutida a dosimetria da pena.

Enquanto os cinco ministros votaram pela condenação dos irmãos Vieira Lima por lavagem de dinheiro, houve divergência na Segunda Turma sobre as acusações de associação criminosa.

"Para que determinado indivíduo possa ser considerado sujeito ativo do crime, para que responda por essa infração criminal, é preciso que tenha consciência de que participa de uma organização que tenha como finalidade delinquir", observou o ministro Ricardo Lewandowski, ao abrir uma divergência parcial dos colegas.

"No presente caso, a permanência e estabilidade do vínculo entre acusados decorre da relação familiar, caracterizada por laços de consanguinidade existente entre eles. No ponto, importa considerar que nada há nos autos que permita concluir que o relacionamento dos acusados se deva ao propósito de praticar ilícitos penais. Constituem uma família", acrescentou.

O ministro Gilmar Mendes o acompanhou nesse ponto, mas a posição dos dois foi vencida.

Denúncia

Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), no período de 2010 a 2017, os irmãos Vieira Lima e a mãe praticaram atos com a finalidade de ocultar valores provenientes de crimes: repasses de R$ 20 milhões pelo doleiro Lúcio Bolonha Funaro a Geddel por atos de corrupção na Caixa Econômica Federal; recebimento pelo ex-ministro e o ex-deputado federal de R$ 3,9 milhões do Grupo Odebrecht e apropriação de parte da remuneração paga pela Câmara a secretários parlamentares.

De acordo com o MPF, os valores foram dissimulados por meio de empreendimentos imobiliários.

A Segunda Turma do Supremo também decidiu absolver o ex-assessor de Geddel e Lúcio Vieira Lima, Job Ribeiro Brandão, e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa, que também haviam sido denunciados.

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, votou nessa terça-feira (15) para condenar o ex-ministro Geddel Vieira Lima e seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, no caso do bunker de R$ 51 milhões em Salvador, alvo da maior apreensão da história da Polícia Federal. O decano acompanhou o entendimento do relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, de condenar os irmãos pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Em relação aos outros dois denunciados, Job Ribeiro Brandão, ex-assessor parlamentar, e Luiz Fernando Machado da Costa, empresário, o revisor votou pela improcedência da denúncia, absolvendo-os por falta de provas (artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal).

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O ministro Celso de Mello salientou que, embora ambos tivessem participado das condutas, o Ministério Público Federal (MPF) não conseguiu provar que eles tivessem ciência da origem ilícita do dinheiro e que seus atos teriam contribuído para a reinserção dos valores no mercado de forma a ocultar os crimes antecedentes. "As acusações penais jamais se presumem provadas", afirmou o decano.

Faltam votar os ministros Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes e a presidente da Turma, ministra Cármen Lúcia.

Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) e do ex-deputado Lúcio Vieira Lima, não compareceu ao interrogatório na ação penal em que ela e seus filhos são acusados de lavagem de dinheiro e associação criminosa envolvendo os R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal em Salvador. A defesa alegou questões de saúde e o juiz estendeu o prazo para que Marluce responda às perguntas da defesa e do Ministério Público Federal.

A audiência ocorreria nesta sexta-feira (15), às 14h30. No entanto, a defesa informou que Marluce "não pôde comparecer à audiência por determinação médica".

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Esta não é a primeira vez que sua audiência é adiada. Os advogados ainda apresentaram um atestado médico que indicava a necessidade de repouso de 30 dias a contar de 30 de outubro do ano passado.

Diante da ausência, o Ministério Público Federal pediu um prazo de dez dias para apresentar perguntas a serem respondidas por Marluce.

O magistrado determinou que, em "atenção aos princípios da celeridade, lealdade processual, busca da verdade real, ampla defesa e contraditório, bem como no interesse de resguardar a saúde da acusada, garantindo sua integridade física e psíquica da denunciada", a Procuradoria elabore as perguntas em 10 dias, assim como a defesa. "Para melhor desenvolvimento e articulação em suas respostas, OUTORGO à acusada MARLUCE o prazo de 15 (quinze) dias para as respostas, havendo, ainda, de possibilidade de que o Juiz Titular desta Vara formule outros questionamentos que entender pertinentes", decidiu.

O juiz pontua que, "caso não haja possibilidade sequer de que a acusada responda a essas perguntas, deverá o atestado médico consignar expressa ressalva".

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reforçou, em alegações finais, ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), o pedido de condenação dos irmãos Lúcio (MDB) e Geddel Vieira Lima (MDB) e do empresário Luiz Fernando Machado Costa Silva pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa, no processo que envolve o bunker dos R$ 51 milhões. A chefe do Ministério Público Federal requer a condenação de Geddel a 80 anos de prisão e 48 anos e seis meses para Lúcio, ex-deputado federal.

As alegações finais representam os últimos apelos que o Ministério Público Federal e os réus podem fazer no âmbito de uma ação penal. Após a entrega do documento, eles já podem ser sentenciados.

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Geddel, preso desde 8 de setembro de 2017, Lúcio, Luiz Fernando, e a mãe dos emedebistas, Marluce Vieira Lima, foram denunciados em dezembro de 2017, três meses após a deflagração da Operação Tesouro Perdido, que apreendeu, em 5 de setembro daquele ano, os R$ 51 milhões em dinheiro vivo - R$ 42,6 milhões e US$ 2,6 milhões - em um apartamento em Salvador, que fica a pouco mais de um quilômetro da casa da matriarca. No dinheiro, foram encontradas digitais de Geddel.

Na denúncia, Raquel sustenta que parte dos valores apreendidos é resultado de atos de corrupção identificados e investigados em outras frentes como as operações Lava Jato e Cui Bono? - já denunciados tanto ao Supremo quanto à primeira instância da Justiça Federal.

Segundo a procuradora, outra parcela do dinheiro teria como origem o crime de peculato supostamente praticado por Lúcio Vieira Lima e já denunciado à Justiça.

O Ministério Público Federal sustenta que "apenas no caso envolvendo a Caixa Econômica Federal, a participação de Geddel teria rendido pagamentos de propina de R$ 170 milhões a agentes públicos". "No caso do peculato, as investigações revelaram que até 80% dos salários pagos pela Câmara dos Deputados a Job Brandão ao longo de 28 anos eram repassados à família. O próprio assessor, que colaborou com as investigações, confirmou as irregularidades".

Raquel afirma que Job Ribeiro Brandão, hoje delator, "trabalhou como operador da lavagem de dinheiro" dos emedebistas. "Recebeu e movimentou dinheiro vivo com o fim de ocultar sua origem e natureza". Na peça, a procuradora-geral pede perdão judicial para Job, levando em conta sua colaboração.

Segundo a procuradora, "entre 2011 e 2016, em Salvador, alguns dos atos de lavagem de dinheiro também envolveram Luiz Fernando Machado, empresário e administrador da COSBAT - Construção e Engenharia, que é empresa de construção civil baiana, fundada em 1996, especializada em empreendimentos imobiliários de alto luxo em Salvador/BA".

"Junto com a família Vieira Lima, Luiz Fernando Machado Costa Silva utilizou valores provenientes de infrações penais e lavou dinheiro sujo na aquisição de unidades imobiliárias por empresas de Geddel Quadros Vieira Lima, Marluce Vieira Lima e de Lúcio Quadros Vieira Lima, por solicitação deles", sustenta.

A procuradora-geral narra que as "elevadas somas em dinheiro começaram a ser recebidas em parcelas por Lúcio, Geddel e Marluce a partir de 2010, em Salvador (BA)". "Desde então, foram mantidas em depósito e ocultadas até janeiro de 2016 num closet do apartamento n° 1201 da Rua Plínio Moscoso, n° 64, Bairro Chame-Chame, em Salvador/BA, onde reside Marluce".

A procuradora-geral narra que as "elevadas somas em dinheiro começaram a ser recebidas em parcelas por Lúcio, Geddel e Marluce a partir de 2010, em Salvador". "Desde então, foram mantidas em depósito e ocultadas até janeiro de 2016 num closet do apartamento n° 1201 da Rua Plínio Moscoso, n° 64, Bairro Chame-Chame, em Salvador, onde reside Marluce."

A Procuradoria detalha que, a partir de janeiro de 2016, os emedebistas e Marluce determinaram a transferência dos R$ 51 milhões a um "imóvel emprestado por um amigo de Lúcio, a seu pedido, a pretexto de guardar pertences do falecido pai".

"Semanas após, Geddel, Lúcio e Marluce determinaram uma nova transferência deste dinheiro para o apartamento vizinho, de número 201, mantendo lá o depósito oculto e dissimulado desta elevadíssima soma de dinheiro, permanentemente, até 5 de setembro de 2017, ocasião em que a Polícia Federal, por ordem do Juízo da 10.ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, fez busca no local e apreendeu o numerário", afirma.

A reportagem tentou contato com os citados, mas ainda não obteve retorno.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) deve analisar no dia 8 de maio se recebe ou não a denúncia contra o ex-ministro Geddel Vieira Lima e seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA) pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Eles são acusados pela Procuradoria-geral da República (PGR) no caso do "bunker" de R$ 51 milhões, encontrados em um apartamento em Salvador. Também foram denunciados a mãe dos políticos, Marluce Vieira Lima, o ex-assessor parlamentar, Job Ribeiro Brandão, o ex-diretor da Defesa Civil de Salvador, Gustavo Pedreira do Couto Ferraz, e o empresário Luiz Fernando Machado da Costa Filho.

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A Segunda Turma é formada pelos ministros Edson Fachin, relator do caso, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.

No dia 9 de abril, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, enviou a Fachin uma manifestação em que reitera à Corte que aceite a denúncia. Segundo a denúncia da PGR, de 2010 até 5 de setembro de 2017, a família Vieira Lima cometeu crimes de ocultação da origem, localização, disposição, movimentação e propriedade das cifras milionárias em dinheiro vivo. Até janeiro de 2016, o dinheiro teria ficado escondido em um closet na casa de Marluce Vieira Lima.

Após essa data, o montante de R$ 42 milhões e cerca de U$ 2,5 milhões foi transferido em malas e caixas para um apartamento no bairro da Graça, em Salvador. Semanas depois, foi levado para um apartamento vizinho, onde ocorreu a apreensão pela Polícia Federal, na Operação Tesouro Perdido.

Quando recebeu a denúncia e os pedidos da PGR em dezembro, Fachin atendeu à solicitação de bloqueio de cerca de R$ 13 milhões que, segundo a acusação, teriam sido lavados por Lúcio, por Geddel, pela mãe e por Luiz Machado, sócio da Cosbat Construção Engenharia, por meio de empresas do ramo imobiliário. A lavagem teria ocorrido em sete empreendimentos imobiliários relacionados à Cosbat, à GVL Empreendimentos, à M&M Empreendimentos e à Vespasiano Empreendimentos.

Defesas

A reportagem entrou em contato com a defesa dos acusados, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para as manifestações.

Nesta sexta-feira (25), a passagem da seleção brasileira pela Arena Pernambuco, para enfrentar o Uruguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, será marcada pela presença de um velho conhecido da torcida, desta vez, na comissão técnica. Trata-se do ex-zagueiro Lúcio, que ocupará o cargo de auxiliar pontual de Dunga diante dos celestes e, também, no duelo com o Paraguai, em Assunção, no dia 29 deste mês, novamente pelo torneio classificatório. 

Após o treino desta quinta-feira (25), no reduto que receberá a partida entre brasileiros e uruguaios, Dunga explicou como se deu a escolha do ex-xerife para ocupar o cargo de auxiliar pontual.

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“Ele é um líder nato. Quando colocava a camisa da seleção, se transformava e conseguia fazer com que os jogadores atuassem coletivamente, pensando na equipe. Além disso, nos clubes que defendeu, Lúcio sempre foi uma referência, e esse aspecto permanece até hoje, o que nos motivou a chamá-lo”, detalhou o comandante canarinho.

Em sua carreira pela seleção brasileira, Lúcio sagrou-se pentacampeão mundial, em 2003, formando trio de zaga com Edmílson e Roque Júnior. Ainda foi campeão da Copa América de 2007 e da Copa das Confederações, em suas edições de 2005 e 2009. 

Com o rótulo de defesa mais vazada da Série B, o Santa Cruz tem trabalhado para diminuir o número de gols sofridos. O lateral-esquerdo Lúcio, atleta mais experiente da equipe reconhece que tem faltado um pouco mais de atenção da zaga coral durante as partidas. O jogador que entrou no time com o objetivo de dar uma consistência defensiva maior que a de Renatinho, ainda não conseguiu evitar que essa média diminuísse. Porém ele acredita que com o trabalho de Marcelo Martelotte esses problemas podem ser resolvidos.

Para o lateral o setor tem se comunicado bem e se empenhado ao máximo para corrigir as falhas, contudo em algumas ocasiões ele cita a falta de sorte para que o time sofra os gols. “Nesse momento muita coisa pode ser levantada, mas em termos de comunicação não está existindo problemas, eu, o Danny, o Alemão temos nos comunicado bastante. Existem em determinadas jogadas que por mais que você tenha comunicação demoramos a chegar. Nesse último jogo faltou o fator sorte”, comentou.

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Contra o Sampaio que vive boa fase na competição e atualmente ocupa a 6ª posição, o jogador reconhece que é preciso ter atenção em dois jogadores de ataque em especial, Robert e Pimentinha. “No futebol moderno tem que ter atenção nos 11, mas no futebol moderno sempre tem um ou outro que se destaca. A gente vai procurar ver as peças que façam a diferença não só o Pimentinha como o Robert, que já joguei junto, e é uma atacante de área muito inteligente. Precisamos ter uma atenção especial com eles”, afirmou.

Para vencer o duelo do próximo sábado (27), o atleta admite que além de corrigir erros na defesa é necessário quer todo o time se acerte e não cometa as falhas do duelo contra o Ceará. “O time está com muita vontade, mas acontece que em alguns momentos quando a gente tem que reter a bola, tocar mais, nós estamos confundindo com pressa. O Marcelo já conversou sobre isso com a gente, para termos tranquilidade, fazer a bola girar. Nesse último jogo faltou um pouco disso”, finalizou.

De volta a zona de rebaixamento da Série B devido a vitória do Paraná sobre o Luverdense na última terça-feira (9), a vitória sobre Boa Esporte passou a ter um peso duplo no Santa Cruz. Além de sair novamente do Z4, o time quer iniciar uma reabilitação, até o mometo o Tricolor venceu apenas um jogo dos seis que já disputou pela competição nacional. Atualmente na 17ª posição com quatro pontos, uma vitória poderá deixar o time na 12ª colocação.

O lateral Lúcio reconhece a importância da conquista dos três pontos para levantar a autoestima do time. E também recuperar pontos importantes que podem fazer falta no decorrer da competição. “Além dessa importância de infelizmente termos voltado para essa zona de perigo. Acho que pelo jogo passado que a gente fez dar inicio a uma sequencia de vitórias. Temos que vencer para dar uma confiança maior e temos que começar isso em casa. Já perdemos pontos importantes na competição e que futuramente podem comprometer”, comentou em coletiva.

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Segundo o jogador os salários atrasados do time em nada te haver com o baixo rendimento que está sendo apresentado em campo. Lúcio ressalta a importância de receber o pagamento dos dois meses que estão atrasados, mas acredita que isso não influencia durante o jogo. “Se a gente tivesse no G4, liderando, pouco se falaria nesse assunto. Todo trabalhador depois que termina o mês tem que receber, isso está em lei. Porém, depois que começa o jogo a gente esquece tudo. Mesmo sabendo da dificuldade, quando começa a partida ninguém para pra pensar nisso, não só aqui, mas em qualquer outro clube que tenha uma situação parecida”, finalizou.

Devido a má atuação do Santa Cruz na partida diante do América-MG, o técnico Ricardinho já começa a esboçar algumas alterações na equipe para o duelo contra o ABC nesta sexta-feira (29). As principais mudanças devem vir nas laterais. Nininho e Renatinho podem perder a titularidade para João Carlos e Lúcio. O lateral-esquerdo inclusive chegou a ser acionado no segundo tempo do duelo em Minas e agradou ao treinador, ajudando a mudar a postura da equipe em campo.

Lúcio avaliou o time durante a última partida no banco de reservas e quando entrou no gramado já sabia o que era necessário ser feito para ajustar a equipe. O atleta afirma que as orientações de Ricardinho também lhe ajudaram. “Ele sempre dá alguns ajustes devidos", declarou.

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Diante do ABC, o lateral que disputa posição com Marlon e Renatinho afirma que ainda não tem a titularidade garantida. Segundo o jogador, todos os atletas têm que estar prontos para o caso de serem acionados durante o jogo. “A gente fica expectativa para ver quem vai começar jogando ou não. Você tem que estar pronto. Ele (Ricardinho) passou algumas coisas do jeito que ele gosta de jogar. Passar sempre com a bola dominada, apoiar com qualidade, são coisas que o treinador pede e que a gente tem que fazer”, comentou.

Para o atleta é necessário entrar em campo na sexta-feira com uma postura totalmente diferente da do último sábado (23). Mas ainda sim Lúcio acredita que é possível tirar coisas positivas da partida. “Série B é sempre muito complicada. A gente já fez uma auto avaliação do último jogo. Mesmo com o placar elástico tivemos algumas coisas positivas que temos que tirar com o proveito. Jogando em casa temos que construir a vitória”, concluiu.

A estreia de Lúcio com a camisa coral não foi do jeito que o jogador esperava. No último sábado (23), diante do América-MG, o Santa Cruz acabou goleado, porém o lateral-esquerdo, que foi acionado no segundo tempo na vaga de Renatinho, entrou e teve uma boa atuação. A mudança de postura da equipe na parte final do jogo acabou sendo consequência da consistência que o jogador passou para a equipe, dando uma maior segurança defensiva e tendo boas chegadas ao ataque.  

O experiente atleta contratado na última semana ficou regularizado na quinta-feira (21) e foi relacionado para a viagem até Minas Gerais. Com passagens pela Série B em outros anos, sendo Campeão quando atuava pelo Palmeiras, ele acredita que o time não poderia ter cometido os erros do primeiro tempo da partida. Segundo ele, sua estreia poderia ter sido melhor caso o time saísse com os três pontos diante do América-MG. “Eu queria jogar mal ou nem jogar e sair com a vitória. Acho que você estrear numa equipe grande com vitória é sempre bom, mas o que vale é que quando entrei tentei dar o meu melhor. Me movimentei bem, infelizmente não veio a vitória”, avaliou o Lúcio.

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A expectativa do lateral esquerdo agora é que diante do ABC, na próxima sexta-feira (29), ele assuma a titularidade do time, pela boa atuação que teve e pela necessidade de mudanças em relação à equipe que iniciou a partida em Minas Gerais. Na disputa pela camisa 6 coral estão Renatinho, que não fez uma boa partida contra o América-MG, e Marlon, que também foi contratado junto ao Salgueiro e ainda não estreou pelo Santa Cruz.

Importante peça no time do Santa Cruz, tanto no Campeonato Pernambucano quanto no início da Série B, João Paulo tem mostrado dentro de campo o quanto é fundamental para que o time renda bem em uma partida. Diante do Paraná o meia demonstrou essa vontade ao conseguir evitar que uma bola que parecia perdida saísse pela linha de fundo, iniciando a jogada do segundo gol coral. E na maioria dos gols marcados pelo time Tricolor sempre tem sido assim, com a participação do jogador.

Para João Paulo, esse apoio aos atacantes é uma característica sua, mas que não o faz ser mais ou menos importante que nenhum outro atleta no grupo. “Todo mundo aqui é importante na sua característica. Eu tenho essa de ser armador, então é por isso que quando a equipe vai para o ataque a bola passa pelos meus pés, e eu tento dar sequência para os atacantes finalizarem”, comentou.

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Ainda sem contar com um companheiro que possa ser considerado titular como ele no meio de campo, o jogador acredita que é preciso dar sequência para aqueles que entrarem renderem. “É natural ter uma briga por um lugar no time. Eu tenho me firmado na posição com uma sequencia de jogos, e isso é importante para mim. Quem entrar na posição com uma sequência de jogos também vai poder render bem”, afirmou.

Sobre os novos contratados, Lúcio e Daniel Costa, que podem vir a atuar ao seu lado no meio de campo, João Paulo diz conhecer melhor o atleta ex-Salgueiro, mas sabe que todos os novos jogadores irão ajudar durante o decorrer da segunda divisão. “O Lúcio eu conheço mais por ser um jogador mais experiente, mais rodado no futebol brasileiro. O Daniel fiquei sabendo hoje da contratação dele. São jogadores que vem para ajudar assim como o Marlon, o João, o Neris. É uma competição longa e vamos precisar de todo mundo”, finalizou.

Integrados ao Santa Cruz e aos objetivos do clube, o lateral esquerdo Lúcio e o zagueiro Neris – dois dos três reforços para a Série B -, foram apresentados nesta quarta-feira (20), no Arruda. Os dois têm em seus currículos acessos à Série A e querem alcançar a mesma meta com a camisa do Tricolor.

“Já fui campeão da Série B e sei o quanto é difícil, mas a expectativa é de fazer um grande campeonato. Jogador só entra para a história do clube com títulos. Quero ser últil e fazer uma bela competição. Estou muito feliz aqui no Santa Cruz e vou encarar esse desafio como se fosse um garoto”, afirmou o motivado e experiente Lúcio.

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O zagueiro Neris tem apenas 22 anos e não tem tanta experiência. Mas subiu de divisão com o Avaí, na última temporada. “Vi como é difícil subir para a Série A. Vou procurar fazer um bom trabalho para ficar lembrado na história do clube. Estou aqui para conquistar o acesso e vamos em busca disso”, garantiu o defensor.

Apesar de ainda não estarem regularizados, a expectativa da diretoria coral é de que os dois estejam à disposição do técnico Ricardinho na partida contra o América-MG. Neris deve ficar como opção no banco de reservas, enquanto Lúcio pode até já ter o titular na equipe do Santa Cruz.

Com novos companheiros de posição no Santa Cruz, Renatinho acredita que a disputa com Marlon e Lúcio não ficará apenas na lateral esquerda. Acostumado também a jogar no meio de campo, assim com Lúcio que também atuou na posição quando jogava pelo Salgueiro, o jogador acredita que o técnico Ricardinho optará por escalar um dos dois no meio de campo. Para ele, a contratação dos dois atletas não é tratada como concorrência, mas sim como um fortalecimento do grupo.

Renatinho vê com bons olhos principalmente a vinda de Lúcio como uma maneira de impor respeito aos adversários e passar experiência de já ter jogado a Série B para o grupo. “É um jogador rodado. Ele já tem passagens por vários clubes brasileiros e requer um pouco de respeito não só dos adversários como da gente. É uma competição que ele já jogou e que pode passar experiência dentro do grupo e é bom ter jogadores assim para estar ajudando” comentou.

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Segundo o meia, a disputa por uma vaga no time ficará mais entre ele e o experiente jogador. Ambos vão querer estar atuando e essa disputa pode ser tento na lateral esquerda como na meio. “Acredito que um de nós dois vai jogar no meio, não sei se eu ou o Lúcio, mas vamos querer estar jogando e atuando. Acredito que não são os três que vão brigar por uma vaga, mas sim dois”, apontou.

A chegada de novos jogadores é válida para Renatinho devido às perdas que a equipe teve e ele vê um grupo ficando mais forte para a competição nacional. “O grupo está se fortalecendo, mas ainda não está grande. Ainda requeremos de um pouco mais de jogadores, mas a direção esta tendo o cuidado ao contratar os jogadores para contratar bem”, concluiu.

Anunciado oficialmente pelo Santa Cruz neste final de semana, o lateral-esquerdo Lúcio chega ao clube como o atleta mais experiente do elenco Coral na Série B. Tendo no currículo a experiência de já ter jogado e conquistado a competição pelo Palmeiras, o atleta ex-Salgueiro tem a missão de substituir Tiago Costa, que acabou não renovando seu contrato. E para isso conta com o aval de Ricardinho que indicou sua contratação. Nesta segunda-feira (18), o jogador deve fazer os exames médicos no Arruda para assinar com o Tricolor até o final da temporada.

Apesar da avançada idade e de há algum tempo não estar vestindo a camisa de um grande clube, a vinda de Lúcio interessou ao comandate Coral. E em entrevista a Rádio CBN, o jogador acredita que a igualdade de pensamento em um conversa prévia que teve com o treinador ajudaram na sua vinda ao Arruda. “Bati um papo rápido com ele. A gente vai se conhecendo no dia a dia, hoje no futebol temos que exercer muito a conversa, então conversei um pouco com ele. E tivemos esse entendimento, o pensamento foi o mesmo, praticamente tudo o que eu falei bateu com o que ele pensa”, comentou. “Primeiramente tenho que chegar no Santa cruz e fazer aquilo que o Ricardinho pede e depois as oportunidades vão aparecendo”, acrescenta em relação a sua eventual  titularidade do clube. 

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Com relação a parte física, o lateral-esquerdo afirma que isso não irá ser problema, pois o Campeonato Pernambucano se encerrou a pouco tempo, e ele vem mantendo o condicionamento fora dos gramados. “Faz menos de duas semanas que terminou o campeonato. A parte física está excelente, então o que pesará mais é a questão de entrosamento, de saber o que o próprio Ricardo quer. Claro que sempre tem o que ser aprimorado na parte física, mas hoje digo que estou com 80 a 90%, por termos vindo de uma sequência e a troca de clubes foi bem rápida”, ressalta. Lúcio também diz conhecer já alguns atletas do grupo de outros times. “Joguei com o Waldison no Fortaleza e com o Bruno goleiro no Palmeiras. Já havia jogado também com o Betinho, mas ele acabou saindo”, concluiu.

O Salgueiro iniciou uma reformulação para a disputa da Série C, que inicia no próximo final de semana. Nesta segunda-feira (11), a diretoria do Carcará anunciou as saídas dos laterais Lúcio, Thiego e Michael, do zagueiro Hyago e dos atacantes Alemão e Cicinho. Todos encerram contrato no início de maio e não renovarão com o Caracará.

“É normal em qualquer equipe, após uma competição, fazer uma reformulação no elenco. Todos estavam com contrato encerrando agora e decidimos liberá-los. Foram jogadores que contribuíram muito com o Salgueiro, mas tem uma hora que é preciso reformular para os próximos desafios”, explicou o diretor de futebol do clube, Carlos José.

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Com a saída de seis atletas, o Salgueiro terá de contratar. Além de Paulinho Mossoró, reforço para a Série C, mas que chegou durante o Estadual, mais dois foram contratados. E outros jogadores ainda devem chegar ao Carcará.

“Contratamos o atacante Zé Paulo, que veio do CSA, e Luís Cláudio, também atacante. Ainda contamos com os retornos de Anderson Paraíba e do lateral-esquerdo Daniel. Com esses e mais uns dois ou três que vamos contratar, queremos fechar o elenco para a Série C”, finalizou o dirigente.

Imagine receber R$ 200 mil mensais para ficar em casa e não aparecer no serviço de jeito nenhum. Essa é a vida do zagueiro Lúcio desde que acertou a sua saída do Palmeiras, em janeiro deste ano. Ele fez um acordo em que ficou decidido que continuará recebendo o salário, mas não poderá ir na Academia de Futebol.

O zagueiro tem contrato com o Palmeiras até dezembro. No fim do ano passado, após a disputa do Campeonato Brasileiro, teve uma conversa com o presidente Paulo Nobre e ficou decidido que estaria livre para procurar clubes. Enquanto isso, não deveria treinar na Academia de Futebol nem mesmo em horários alternativos. A decisão foi em conjunto, já que o defensor também não estava disposto a se sujeitar a tal atitude.

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Desde então, surgiram sondagens de clubes da China, Austrália e até dos Estados Unidos, mas nada que fosse adiante. Enquanto isso, Lúcio tem mantido a forma frequentando academia e espera definir o seu futuro em breve. Nem mesmo uma nova tentativa na Europa ou no futebol brasileiro é descartada, após passagens frustrantes por São Paulo e Palmeiras.

A diretoria do Palmeiras evita falar do assunto, até porque sabe que é uma situação constrangedora para as duas partes. Na verdade, a expectativa quando foi feito o acordo para ele não treinar mais no clube era que rapidamente Lúcio conseguisse um novo clube.

Caso permaneça ligado ao clube alviverde até o fim de seu contrato, Lúcio ainda custará cerca de R$ 1,2 milhão. Além dele, outros jogadores que também estão ligados ao clube e não têm sido aproveitados são o goleiro Raphael Alemão e o lateral-direito Weldinho.

COMPORTAMENTO - A decisão de não deixar o atleta nem sequer fazer parte do grupo do técnico Oswaldo de Oliveira passa pela questão comportamental do jogador, assim como aconteceu nos tempos de São Paulo. No dia a dia, Lúcio era mais respeitado por sua história do que querido. A postura dele em determinados momentos não agradava e isso ajudou na decisão de não deixá-lo frequentar a Academia de Futebol.

No jogo contra o Atlético Paranaense, por exemplo, no intervalo da partida, o zagueiro criticou duramente o jovem lateral-direito João Pedro falando que estava exposto porque o companheiro subia muito ao ataque. A questão técnica também pesou para os dirigentes. Eles entenderam que Lúcio não tinha mais condições de continuar defendendo o clube.

A reportagem entrou em contato com o empresário do atleta, Tiago Antunes, mas ele não quis se manifestar. Para a vaga de Lúcio, chegaram Vitor Hugo, Jackson e Victor Ramos, que inclusive, deve atuar neste sábado contra o Mogi Mirim no lugar de Tobio, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

O zagueiro Lúcio, que havia cobrado empenho dos companheiros em uma dura entrevista coletiva durante a semana na qual afirmava que muitos jogadores não estavam correndo, ficou satisfeito com o desempenho da equipe na vitória do Palmeiras sobre o Coritiba, na noite deste sábado (23), por 1 a 0. "Com esse espírito, é difícil perder. O empenho foi fundamental", afirmou o capitão.

Com a vitória, a equipe palmeirense subiu cinco posições na tabela e depende dos resultados deste domingo para verificar se voltará ou não à zona de rebaixamento. Lúcio afirma que a vitória deste sábado foi apenas o primeiro passo. "Não podemos nos iludir com esse jogo. Demos apenas um pequeno passo. Temos de unir espírito e qualidade para seguir vencendo."

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O treinador Ricardo Gareca, que conquistou sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro, também acredita que a equipe não pode se contentar com esse triunfo. "Foi um longo sofrimento até ganhar esse primeiro jogo, mas não podemos nos contentar. Precisamos tirar o Palmeiras dessa situação", disse o argentino, que também comentou sua permanência no cargo. "Eu sinto apoio da diretoria e não queria sair deixando o Palmeiras na parte debaixo da tabela. Precisamos subir ainda mais", disse o treinador.

Capitão e líder do time em campo, o zagueiro Lúcio não escondeu a preocupação com mais uma derrota do Palmeiras, desta vez para o Atlético-MG, por 2 a 1, neste domingo, em Belo Horizonte. O xerife palmeirense admite que a situação é muito preocupante.

"Já são oito jogos sem vencer e não tem mais como cair (de rendimento). A gente tem que prestar atenção. A gente levou mais perigo quando nós estávamos com a bola no pé, porque errávamos muito. Estamos em uma fase muito ruim e não dá para fugir disso. Tem que lutar para evitar o pior", alertou.

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O meia Felipe Menezes, um dos piores em campo, disse não saber o que fazer para melhorar a situação. "Nosso time é organizado e é difícil explicar o que acontece. Vamos trabalhar, porque uma vitória no clássico pode mudar tudo", apostou. O atacante Leandro não parece ver tantos motivos para preocupação. "Mais uma vez, fizemos uma boa partida, mas não conseguimos o resultado."

O Palmeiras tem a semana livre para treinar e se preparar para o clássico contra o São Paulo, domingo, no Pacaembu. O lateral-direito Wendel pode retornar ao time, após cumprir suspensão diante do Atlético-MG. A equipe não tem nenhum jogador suspenso.

Enquanto Gareca trabalha para fazer a equipe sair da crise, a diretoria trabalha. A inscrição de jogadores para o Brasileiro se encerra nesta quarta-feira e o Palmeiras corre para conseguir acertar mais duas contratações. O atacante Jonatan Cristaldo já está praticamente contratado e o meia Diego Souza é cobiçado por vários clubes, mas tem boas chances de voltar ao clube que defendeu entre 2008 e 2010.

Cristaldo deve ser confirmado como reforço nesta segunda-feira. O argentino já está no Brasil e só não foi anunciado ainda por causa de alguns detalhes no acerto com o Metalist, da Ucrânia, mas tudo deve ser resolvido. Quanto a Diego Souza, ele diminuiu a pedida salarial e o Palmeiras está disposto a investir em sua contratação, mas tem a concorrência de outros clubes brasileiros.

Apesar de o zagueiro Lúcio ter pedido desculpas ao também defensor Manoel por tê-lo acusado de ter sido "covarde" num lance entre os dois na partida de domingo (20), o Cruzeiro soltou nota no seu site oficial para defender seu jogador. No texto, o clube mineiro reclama que Manoel foi "acusado injustamente" pelo ex-zagueiro da seleção.

"Não houve maldade nenhuma. Foi um lance normal, tentei cabecear, batemos cabeça com cabeça e acabei machucando ele. Meu negócio é jogar futebol. Nunca tive intenção de machucar ninguém. Foi choque de jogo e bola para frente", garantiu Manoel, que não disse se aceita o pedido de desculpas do adversário.

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Pelas redes sociais, Lúcio chegou a chamar Manoel de "covarde". De madrugada, o jogador do Palmeiras disse que reviu a jogada em que ele se chocou com o adversário e machucou o rosto e negou que tivesse havido má-fé, como disse anteriormente.

"Venho pedir desculpas ao colega cruzeirense Manoel, sobre o fato ocorrido ontem (domingo) no jogo. Estava muito assustado e triste e acabei errando em chamá-lo de covarde, foi um choque normal de jogo, reconheço que errei, por isso peço desculpas. Saí tarde do hospital e não tinha visto o replay da jogada, ato falho meu! Perdão de coração e desculpe por aquele momento de ira! Boa sorte e que Deus abençoe. Duas da manhã e até agora criando coragem para dizer essas palavras para você parceiro! Perdão! E parabéns pela vitória", escreveu Lúcio, em sua página pessoal do Instagram.

O palmeirense deixou o estádio do Pacaembu após a derrota por 2 a 1 e foi direto para o hospital fazer exames. Em sua página na rede social, ele disse que Manoel havia dado uma cotovelada em seu rosto e por isso ele seria covarde. Na verdade, houve um choque de cabeça, involuntário.

Lúcio sofreu uma fratura no rosto, perto do olho direito e é desfalque certo para a partida contra o Avaí, quarta-feira, em Florianópolis, pela Copa do Brasil. Ele é dúvida para o clássico diante do Corinthians, domingo, no Itaquerão, pelo Brasileirão.

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