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Nem só de aplicativos divertidos e engraçados vivem os sistemas operacionais. Muitas vezes, eles geram tantos problemas que podem ser barrados ou até mesmo suspensos, afinal, quem não lembra do Lulu - conhecido por dar fama negativa aos homens? Outra ideia no mínimo estranha é a do Is My Son Gay? - que tentava adivinhar a orientação sexual dos filhos dos usuários. Quer conhecer esses aplicativos? Confira no vídeo abaixo.

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O polêmico aplicativo Lulu, que gerou polêmica ao permitir que mulheres avaliassem o desempenho sexual masculino, voltará para o Brasil ainda em julho. Desta vez, a ferramenta também poderá ser acessada por homens e terá até um bate-papo, para facilitar flertes, anunciou a Luluvise, empresa responsável pelo programa, nesta segunda-feira (13).

Uma lista VIP para interessados em receber em primeira mão o aplicativo foi aberta e pode ser acessada aqui. O Lulu continuará a ser distribuído gratuitamente. A presidente-executiva da Luluvise, Alexandra Chong, explica porque o Lulu voltará ao Brasil.

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“O Lulu teve um sucesso tremendo no Brasil e provou a existência de uma demanda gigantesca por um serviço que agregue inteligência aos encontros românticos. Nós reconstruímos o app com uma série de funcionalidades incríveis para homens e mulheres e estamos extremamente empolgadas em trazer o Lulu de volta”, afirmou, por meio de nota.

Desta vez, o Lulu não será mais vinculado à conta do Facebook. Para se conectar, será necessário fornecer o número de celular. Os homens ainda poderão entrar no app e conferir quais notas receberam e saber quem são suas admiradoras secretas.

Quando chegou ao Brasil, em novembro de 2013, o Lulu alcançou o topo do ranking da App Store e Google Play, atingindo seu pico de downloads apenas cinco dias depois. Na plataforma, mulheres podiam avaliar o desempenho sexual de homens. Porém, alguns usuários se sentiram incomodados em ter seu perfil avaliado sem permissão e levaram o aplicativo aos tribunais. Por usar dados sem autorização, o Lulu foi obrigado a sair do ar no início de 2014.

A 8ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, em São Paulo, condenou o Facebook e o Lulu a indenizarem um internauta em R$ 20 mil por danos morais. O autor da ação afirmou que teria recebido menções ofensivas no aplicativo que avalia o desempenho sexual masculino, o que se traduziria em ciberbullying. A decisão é do juiz Gustavo Dall’Olio.

Em sua defesa, o Facebook alegou que seus usuários, quando se cadastraram, anuíram expressamente quanto ao compartilhamento de dados públicos, como lista de contatos, nome e fotografia do perfil, o que isentaria a rede social de qualquer infração contratual ou legal. Além disso, a rede social apontou a culpa exclusiva do aplicativo Lulu, que não ofereceu resposta.

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Uma terceira empresa, que hospeda o site do aplicativo Lulu, argumentou que não teria vínculo nem participação na administração dos dados postados pelas usuárias. Para o magistrado Gustavo Dall’Olio, a conduta do Facebook e do Lulu não foi apenas ilícita e abusiva, mas também violadora de aspectos da personalidade humana.

No entanto, o juiz isentou a provedora de domínio de qualquer responsabilidade na demanda, por não dispor de meios de controle prévio sobre o conteúdo veiculado no Lulu.

"Logo, o Facebook, ao participar, ativa e decisivamente, da inserção de produto/serviço no mercado de consumo, mediante entrega de perfis e informações de usuários da rede social ao aplicativo Lulu, é solidariamente responsável por danos causados ao consumidor”, anotou o magistrado em sentença.

Por essa poucos esperavam. O Tubby, aplicativo que prometia vingar os homens que eram constantemente avaliados no Lulu, não passou de uma brincadeira, ou uma trollagem, para os mais íntimos da websfera. A “farsa” foi relevada em um vídeo durante a madrugada desta sexta-feira (6), depois que a Justiça de Minas Gerais resolveu investigar o software, que nem ao menos existiu.

No vídeo, membros de uma suposta startup aparecem falando sobre o app. E quem ver o vídeo sem prestar atenção vai continuar acreditando que o Tubby existe. Tudo parece real. Membros de um empreendimento, cenário de empreendimento, mas algo está errado: um blogueiro. O primeiro sinal de que algo irá virar brincadeira é a aparição do Cid, do Não Salvo, no vídeo. De forma discreta, ele aparece como um easter egg para precaver os mais “ligados”.

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É aí que aparece um suposto “investidor” coreano discursando sobre o que o app irá trazer, suas ferramentas e suas hashtags que valerão como notas, tudo no seu idioma nativo. Só que tudo muda de sentido quando o usuário ativa as legendas do vídeo. O oriental, na verdade, é o ator Pyong Lee, participante do canal de humor cuboX, que critica como os internautas se deixaram levar por “esta bobagem” e pontua: “2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir pra 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto".

Exatamente. Todo burburinho causado pelo Tubby é uma grande crítica ao comportamento dos que usam o Lulu, recém-chegado ao Brasil. E muitos caíram. Garotas replicavam a todo tempo no Facebook e WhatsApp mensagens sobre com o aplicativo era absurdo, homens se sentiram vingados e até a Justiça mineira tomou partido sobre o aplicativo. E apesar da trollada bem planejada, muitos ainda não entederam a piada, basta que o usuário entre na página do software fake e procure alguns comentários, o que fará a brincadeira render por algum tempo. 

Confira o vídeo:





Um inquérito civil público foi instaurado pelo Ministério Público (MP) para averiguar acusações de violação de privacidade e danos à honra do consumidor contra o aplicativo Lulu, em que mulheres avaliam homens, que usa informações cedidas pelo Facebook.

O promotor do Departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Distrito Federal, Leonardo Bessa, disse ter tomado ciência também do Tubby, aplicativo anunciado por brasileiros que permitirá a avaliação de mulheres, e avisou que o incluirá no inquérito, além do Facebook. A versão brasileira do Lulu foi lançada no fim de novembro pela CEO da startup, Alexandra Chong, que veio a São Paulo.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tubby ainda nem foi lançado e já está gerando burburinho entre as internautas. O aplicativo, que é uma espécie de rival do Lulu, deve ser lançado ainda nesta semana. E para diminuir o número de processos que app “vingança” pode causar, os desenvolvedores já estão permitindo que as mulheres realizem seu “descadastro”.

Para não correr o risco de ser avaliada, basta que a usuária entre no site do Tubby e clique na opção “Remover o perfil do app”. O site, automaticamente, fará a sincronização com o Facebook e pedirá acesso aos dados pessoais da internauta. Para que nenhuma postagem do software apareça na timeline, basta mudar a privacidade para "Apenas eu". Em seguida, a mensagem de descadastro aparecerá na tela. 

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Faz uma semana que a escritora e filósofa Carol Teixeira, de 33 anos, adquiriu um novo hábito: checar no Lulu as avaliações dos homens com quem já se relacionou. Lançado no Brasil no dia 20 de novembro, o aplicativo se popularizou rapidamente, atingindo seu pico de downloads apenas cinco dias depois. Desde então, tem divido opiniões e já enfrenta até problemas na Justiça.

"A minha primeira reação foi pensar ‘que horror, imagina se fazem um desses para a gente’, mas depois vi que a pessoa não escreve exatamente o que quer. Acaba sendo divertido", conta Carol. A proposta do Lulu é clara: mulheres avaliam os homens, respondendo a perguntas e atribuindo hashtags como #SempreCheiroso, #SemMedoDeSerFofo e #SobreviveNaSelva a cada um deles. Quem é do sexo masculino tem acesso restrito e não pode interferir nas avaliações. O detalhe é que todos os homens cadastrados no Facebook aparecem automaticamente no Lulu. Em caso de desconforto, a única saída é fazer uma solicitação para que o perfil seja excluído.

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Mesmo assim, teve gente que ficou insatisfeita. Foi o caso do estudante de Direito Felippo Scolari, de 28 anos, que, após ter dificuldades para fazer a exclusão de seu perfil, entrou na Justiça pedindo uma indenização de R$ 27 mil por danos morais. "Algumas hashtags, como #MãosMágicas, #CaiDeBoca e #QuerFazerNenem, me causaram um constrangimento diante da minha noiva. Tentei deletar meu perfil inúmeras vezes e todas deram erro", alega. O advogado de Felippo, Fábio Scolari Vieira, conta que já foi procurado por 20 pessoas inconformadas com o Lulu. "Essas pessoas se sentiram lesadas, pois a Constituição Federal prevê a liberdade de expressão, mas veta o anonimato", justifica. A equipe do Lulu no Brasil afirma que o aplicativo foi lançado em consonância com as leis do País e que ainda não recebeu nenhum tipo de notificação judicial.

Mas a insatisfação não se resume aos homens. "Achei o aplicativo desinteressante, desrespeitoso e mais do mesmo. Não acho que seja feminista nem que traz poder para as mulheres. Não quero ter os mesmos direitos dos homens em objetivar e assediar dessa forma", critica a gerente de conteúdo Fabiane Secches, de 33 anos.

Criação

A jamaicana Alexandra Chong, de 32 anos, teve a ideia de criar uma rede social só para mulheres há quase três anos, em fevereiro de 2011, depois de um brunch com amigas. "Voltando para casa, comecei a pensar que não havia nem sequer um homem naquela mesa. E que, se houvesse algum, a conversa não teria sido a mesma, não poderíamos dividir e detalhar com tanta honestidade e sinceridade tudo o que falamos", contou ela, em um evento em São Paulo na semana passada. O aplicativo foi lançado em fevereiro de 2013 apenas nos EUA e, em sete meses, atingiu um milhão de usuárias.

Segundo a diretora de Marketing do Lulu, Deborah Singer, a escolha do Brasil como segundo mercado para lançar o Lulu foi "simples". "Vocês são loucos por redes sociais e as mulheres brasileiras são incrivelmente elegantes, lançam modas e gostam de coisas novas. Além disso, vocês têm uma vida noturna e de relacionamentos muito ativa e interessante", explica. Por causa do grande número de acessos e downloads, o Lulu apresentou muita instabilidade na semana passada e os desenvolvedores ainda não têm números definitivos sobre a quantidade de usuárias, mas garantem já ter contabilizado 5 milhões de visitas e 200 milhões de avaliações.

Com tamanha repercussão, o Lulu, que vinha sendo chamado de "vingança feminina", pode ganhar em breve seu equivalente para o sexo masculino, justamente o que Carol temia. No final da semana passada, surgiu no Facebook a fan page de um aplicativo chamado Tubby, cujo slogan é: "Sua vez de descobrir se ela é boa de cama". Os criadores, o publicitário Guilheme S., de 21 anos, o desenvolvedor Rafael F., de 22, e a analista de mídias sociais Lívia G., de 32, que preferem não dar os nomes completos, prometem o lançamento para a próxima quarta. "Os homens foram julgados e avaliados. Agora é a vez de as mulheres terem isso de volta. Tudo não passa de uma vingança descontraída", garantem.

Em meio a tanta polêmica, a coordenadora do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática da PUC-SP, Rosa Farah, minimiza o poder do Lulu. "Tudo o que tem surgido na web é só uma nova versão de comportamentos que já existem no presencial. Acho que, no fim, não será algo de tanto impacto", pondera. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Colaborou Bruno Capelas)

Que o aplicativo Lulu está dando o que falar todo mundo já sabe, mas agora, uma estudante de Belo Horizonte, viu uma oportunidade de comércio na rede social. O "serviço complementar" do Lulu nada mais é do que pacotes de hashtags para os homens que querem "melhorar" seu desempenho no Lulu.

As hashtags podem ser positivas ou negativas, depende do freguês. Os pacotes são os seguintes: 

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Manda Bem - 5 hashtags por R$ 100

Gostosão - 10 hashtags por R$ 200

É pra casar - 30 hashtags por R$ 500

O pagamento pode ser feito por PayPal, PagSeguro ou boleto bancário.

Depois do Lulu, restrito para mulheres que querem avaliar seus amigos do Facebook, chegará à Google Play e à App Store o aplicativo Tubby. Ainda em desenvolvimento, o software “vingança” tem como objetivo se tornar uma ferramenta para que o sexo masculino avalie o desempenho sexual das garotas.

Apesar da desenvolvedora não ter divulgado maiores informações sobre a funcionalidade do Tubby, o site exibe que quem der notas às mulheres será mantido em sigilo, assim como no Lulu. Além disso, programa também será integrado com o Facebook. A página do software na rede social, criada na última terça-feira (26), já possui mais de 1.000 likes, o que comprova o potencial da ferramenta se ela realmente for lançada. 

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Polêmico. Talvez esta seja a palavra ideal para descrever o aplicativo que está causando burburinho na internet. O Lulu, que chegou ao Brasil recentemente, está deixando muitos homens irritados, já que qualquer um possui Facebook e ainda não excluiu sua conta, possui um perfil, mesmo sem se quer ter criado um. E, pegando onda em todo buzz criado pelo software, um site de humor simulou como seria a página de alguns famosos no programa. Confira: 

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Para os homens que não gostaram da ideia de serem pontuados por suas "performances" no aplicativo Lulu, aqui vai a dica para excluir o perfil da rede social. Confira o passo a passo: 

1 - Acessar a página do app Lulu (clique aqui).

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2 - Ao clicar sobre o link acima, você é direcionado para a página que desativa a sua conta no serviço. Clique em “Remove my profile now”.

3 - Ignore a mensagem e clique "Yes, remove my profile"

4 - Possivelmente uma nova janela aparecerá para que o usuário concorde em compartilhar as informações gerais do Facebook com o serviço. Ao aceitar a seguinte mensagem é mostrada.

5 - Pronto! Ao concluir essas etapas você estará fora do app. 

Atenção: Para excluir completamente a conta são necessários alguns minutos. Logo em seguida, um email será enviado ao endereço associado ao perfil do Facebook. O aplicativo ainda envia um link para reativar o perfil em caso de arrependimento.

 Ele está entre os mais baixados da Apple Store desta semana e vem causando burburinho entre os usuários do Facebook. Recém-chegado ao Brasil, o aplicativo Lulu é a nova opção entre os que estão “a perigo” nas redes sociais. O software trata-se de uma espécie de rede social onde as internautas podem dar notas aos seus amigos do Facebook. Isso mesmo. Anonimamente, os interessados no sexo masculino podem avaliar questões como senso de humor, simpatia e aparência do catálogo exibido. Por enquanto, somente homens podem ser “julgados”, já que o aplicativo é direcionado para mulheres.

Em primeira instância, todos os amigos do Facebook do usuário que baixou o aplicativo são exibidos para avaliação. Mas os que não gostarem da brincadeira, podem simplesmente acessar a página de confirmação de exclusão de perfil. Sua usabilidade é simples. Basta que o interessado abra o app, selecione um perfil para avaliar e comece a responder um quizz sobre os dotes do candidato. Todas as notas ficam registradas no sistema e aparecem publicamente para futuras consultas.

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As avaliações são resumidas em hastags. Entre as positivas estão: #BemCriado, #JáAcordaGato, #AmigoDoEx, #SemMedoDeSerFofo e #DáFloresNoDiaSeguinte. Já entre as negativas, as mais populares são: #NãoLigaNoDiaSeguinte, #FilhinhoDaMamãe e #DáSono. As notas dadas por homens aparecem em azul, mas não possuem valor no cálculo da média final. Lulu está disponível para as plataformas iOS e Android gratuitamente.

As gêmeas mais queridas do público infantil, as Fadas Magrinhas vão realizar um tour pelas escolas públicas de Pernambuco com o espetáculo Admirável Público pelas cidades de Caruaru (25/04), Belo Jardim (26/04), Goiana (29/04) e Igarassu (30/04).

No repertório, as Fadas Magrinhas apresentam canções diversificadas e estruturadas para o universo lúdico e mágico das crianças, contando com a participação de instrumentistas conhecidos da cena local, como Hugo Linns (Contrabaixo, Teclado e Violão), Publius Lentulus (Bandolim e Guitarra) e Ricardo Fraga (Bateria e Percussão).

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Aninha e Lulu, conhecidas por tocar nas bandas de Naná Vasconcelos, Renata Rosa, Alceu Valença e Erasto Vasconcelos, buscam no projeto Admirável Público uma troca entre as duas partes (artista e plateia) exaltando o respeito e admiração a essas pessoas e seus estilos de vida e cultura.

Paralelo ao projeto, as Fadas Magrinhas estão finalizando seu primeiro CD autoral. O disco terá 13 faixas, sendo algumas de composição própria e algumas regravações de autores ligados à cultura infantil brasileira. Além dos músicos da banda, participaram das gravações nomes reconhecidos como Naná Vasconcelos, Marcelo Jeneci, Paulo Rafael e o cantor Chico César.

Serviço

Turnê Admirável Público

Dia 25/04, às 16h, Caruaru - Escola Duque de Caxias

Dia 26/04, às 08h , Belo Jardim - Escola Dr. Sebastião Cabral

Dia 29/04, às 10h, Goiana - Escola Irmã Marie Armelle Falguières

Dia 30/04, às 10h, Igarassu - Escola Dalila de Melo

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