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Um navio com 102 imigrantes, entre eles um bebê e quatro mulheres grávidas, oriundos do Norte de África, chegou nesta quarta-feira a Sicília. O objetivo do grupo era se refugiar em Malta, porém o governo do arquipélago os rejeitou.

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A Itália aceitou os imigrantes e foi elogiada pela União Européia. Milhares de africanos têm enfrentado o mar em pequenas embarcações, operadas por traficantes de pessoas, para chegar a Itália e outras regiões da zona do euro.

A Ordem de Malta, uma das organizações mais peculiares do mundo, celebrou 900 anos de existência neste sábado com uma colorida procissão na Praça de São Pedro, uma missa e uma audiência com o Papa no Vaticano. Bento XVI também é membro desta ordem que, no passado, foi de cavaleiros da nobreza europeia.

Malta antigamente era uma ordem da Igreja católica, um grupo de ajuda que atualmente administra cantinas sociais, lares para idosos, hospitais e outros serviços de saúde e assistência social em 120 países. É ainda uma entidade soberana com poder para imprimir passaportes e emitir moeda. É membro observador nas Nações Unidas e tem relações diplomáticas com 104 países, apesar de não ter estado próprio.

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Cerca de quatro mil pessoas - voluntários usando ternos laranja; crianças com bonés vermelhos e os membros da ordem com longas capas negras decoradas de cada lado do peito com a cruz de Malta - chegaram à Praça de São Pedro em procissão e entraram na basílica, marcando assim a data em que a Santa Sé reconheceu a ordem, há 900 anos.

Após a missa, celebrada pelo cardeal Tarcísio Bertone, o número dois do Vaticano, Bento XVI foi à basílica para uma audiência, na qual agradeceu à ordem os seus serviços e a exortou a continuar a providenciar serviços de saúde em todo o mundo, para os mais necessitados, mantendo-se fiel aos ideais cristãos. O trabalho da Ordem "não é só filantrópico, mas é uma expressão efetiva e um testemunho vivo do amor evangélico", disse o Papa.

A história da ordem começa no século XI numa enfermaria em Jerusalém criada por um monge para auxiliar peregrinos que visitavam a Terra Santa. Durante o tempo das cruzadas, a ordem espalhou-se e assumiu um papel militar ao proteger os peregrinos dos ataques muçulmanos. Em Fevereiro de 1113, o papa Pascoal II reconheceu a ordem e entregou-lhe uma bula papal que lhe dá um estatuto de soberania e de independência.

Para serem admitidos, os membros tinham de provar a sua origem nobre até à oitava geração. Este requisito já não é tão rígido em alguns países europeus, mas continua a existir, com membros da ordem pertencentes às famílias católicas mais ricas da Europa. Sessenta dos seus 13.500 membros são "cavaleiros professos" porque fazem votos de pobreza, castidade e obediência e vivem como monges, embora não sejam ordenados padres. As informações são da Associated Press.

O primeiro-ministro de Malta, Lawrence Gonzi, cujo governo foi derrotado na votação do orçamento, disse nesta terça-feira que uma nova eleição nacional será realizada em 9 de março do ano que vem.

A maioria do governo no Parlamento, que era de apenas uma cadeira, caiu na noite de segunda-feira quando um legislador do governo votou contra a proposta de orçamento para 2013. A rejeição ao orçamento significa que os cortes de impostos propostos pelo governo não serão implementados.

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Gonzi, líder do Partido Nacionalista, disse que pediu ao chefe de Estado, o presidente George Abela, que dissolva o Parlamento em 7 de janeiro. Ele entrou num acordo com o Partido Trabalhista, de oposição, para esperar as comemorações do Natal e do Ano Novo antes de dar início à campanha eleitoral. As informações são da Associated Press.

Líderes de 10 nações do sul da Europa e do norte da África condenaram os "crimes hediondos" cometidos pelas "forças do governo da Síria e suas milícias". Em um comunicado final divulgado neste sábado no Fórum Mediterrâneo Ocidental, eles pediram que o regime de Bashar al-Assad garanta a segurança dos cidadãos. O evento reuniu os líderes da França, Itália, Espanha, Portugal Malta, Argélia, Tunísia, Marrocos, Líbia e Mauritânia.

Os participantes do fórum também expressaram preocupação com a "instabilidade e insegurança" no norte de Mali, região controlada por islâmicos ligados à al-Qaeda, pedindo uma rápida solução que preserve a integridade territorial e soberana de Mali.

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Os líderes também reiteraram a necessidade de combater o terrorismo e o crime organizado transnacional. Eles também se posicionaram a favor de uma paz justa e duradoura no Oriente Médio por meio da "retomada das negociações", visando a uma resolução de dois Estados. As informações são da Associated Press.

O meia Kevin Sammut, da seleção de Malta, foi suspenso por 10 anos nesta segunda-feira, pela Uefa, por suspeita de estar envolvido em um escândalo de manipulação de resultados. A punição se refere a uma partida de Malta contra Noruega, disputada em junho de 2007, pelas Eliminatórias da Eurocopa do ano seguinte.

O atleta, de 31 anos, foi acusado de facilitar o jogo para os noruegueses, que venceram por 4 a 0. Segundo a acusação da Uefa, Sammut atuou em favor de um grupo de apostas da Croácia. O jogador, porém, nega as acusações e pode recorrer da decisão.

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Sammut foi o único punido pela Uefa, apesar da suspeita de que outros jogadores também se envolveram no caso. A entidade alega que não há evidências suficientes para acusar formalmente os demais atletas.

O caso é curioso porque o meia foi substituído no intervalo da partida, quando a Noruega vencia por apenas 1 a 0. Samutt, portanto, não esteve campo quando os noruegueses marcaram os outros três gols, nos últimos 18 minutos da partida.

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