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Hoje (23) o ex-jogador profissional de basquete estadunidense do time Los Angeles Lakers, Kobe Bryant, (1978-2020) completaria 45 anos de idade. E para homenagear o astro e o técnico da Universidade de Kentucky, essa instituição foi escolhida devido a ligação da entidade com Bryant para estampar a marca de Kobe no uniforme e também, a esposa do jogador escolheu a data para lançar o Programa Mamba em parceria com a Nike.

O modelo Kobe 8 “Halo” será o primeiro das edições inéditas a chegar nas lojas e este será o primeiro lançamento sob o nome de Kobe. Entre os tênis mais populares da liga nos últimos anos, a empresa produzirá novos modelos do astro após o contrato com o atleta expirar em 2021. A Nike e os representantes de Bryant chegaram a um novo acordo de licenciamento em março de 2022, que permite à companhia relançar oito modelos que fizeram durante a carreira do jogador, além dos seis após sua aposentadoria. Além dos novos modelos, a Nike também concordou em lançar materiais em homenagem à filha do jogador que morreu com ele em um acidente de helicóptero, Gigi Bryant (2006-2020). 

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Em prol do resultado dessa parceria e do programa, os jogadores da Universidade usarão roupas e tênis da marca Mamba, incluindo um Kobe 11 recentemente divulgado com a marca do Reino Unido na palmilha e o logotipo Mamba na língua. O equipamento será utilizado durante a temporada de basquete de 2023/2024. Embora os detalhes não tenham sido anunciados há algum tempo, a parceria que já dura mais de um ano pode trazer camisas da marca Mamba, além dos tênis.  

Os tênis assinados por Bryant têm sido creditados em popularizar o cano baixo dentro das quadras. De acordo com o levantamento do Globo feito no ano passado, o tênis Kobe lidera entre os mais usados na liga por quatro anos seguidos. A conexão de Kentucky com o legado de Bryant exemplifica quando o estado sediou a Mamba Skills Academy no ano passado – uma iniciativa que oferece treinamento gratuito de basquete para crianças carentes. Atualmente, a filha mais velha de Kobe, Natalia Bryant, faz parte do programa junto com a fundação.

Na última quinta (9), a Warner Bros. divulgou o trailer e as primeiras imagens de “Air: A História Por Trás do Logo”, novo filme inspirado na parceria entre a marca Nike e o jogador de basquete Michael Jordan na década de 1980. O longa estreia nos cinemas em 6 de abril.

Dirigido por Ben Affleck, o elenco conta com Matt Damon, Viola Davis, Jason Bateman, Marlon Wayans, Chris Tucker e Chris Messina. A trama narra a história da linha de tênis de sucesso, na época em que astro da NBA era apenas um atleta novato; mostrando as tensas negociações e a visão de uma mãe que conhece o talento de seu filho.

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Affleck e Damon trabalharam juntos anteriormente em “Gênio Indomável” (1997), filme pelo qual venceram o Oscar de Melhor Roteiro Original. Já, Viola Davis recentemente atingiu o status de artista EGOT no último domingo (5), completando  a lista de prêmios Oscar, Emmy, Tony e Grammy.

Com roteiro de Alex Convery, Air é produzido pela Warner Bros., Amazon Studios e Skydance. Assista ao vídeo: https://youtu.be/7KduYsq7rF0

A Nike perdeu um de seus principais ativos no futebol. Depois de meses de conversa, Vinícius Junior conseguiu o rompimento do contrato com a fornecedora esportiva americana que estava vigente desde 2013. O jogador do Real Madrid e da seleção brasileira estava insatisfeito com o tratamento dado a ele pela empresa e vinha trabalhando com os seus representantes para encontrar a melhor maneira de desfazer o vínculo.

Os advogados do atleta conseguiram o rompimento do contrato nesta semana ao ativar cláusulas do acordo. Sem mais parceria com a Nike, Vini Jr. já não mais utiliza materiais da fornecedora esportiva. No primeiro tempo da vitória do Real Madrid sobre o Valencia, pelo Campeonato Espanhol, na quinta-feira, ele jogou com chuteiras todas pretas, sem detalhes, número e qualquer marca estampada.

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O jogador, segundo apurou o Estadão, não tem pressa para encontrar um novo fornecedor esportivo. Enquanto isso não acontece, ele vai continuar jogando com chuteiras pretas. A ideia é fechar parceria com uma empresa que dê ao atacante o tratamento que ele entende que não vinha tendo da Nike e que esteja disposto a investir por meio de campanhas e ativações mundiais. O brasileiro é um dos principais jogadores do mundo na atualidade.

Ao Estadão, a Nike afirmou que "não comenta detalhes de contratos respaldados por cláusulas de confidencialidade".

A insatisfação de Vini Jr. com a Nike vinha de meses e o desejo de rompimento de contrato existia desde o início do ano passado, mas só veio à tona em dezembro, durante a Copa do Mundo do Catar. A inconformidade não tinha relação direta com a questão financeira, mas sim com o fato de o atleta entender que era desvalorizado pela empresa. Até mesmo em campanhas.

Vini Jr. não participou da campanha de lançamento da camisa da seleção brasileira em agosto. A Nike usou como garotos-propaganda Lucas Paquetá, Philippe Coutinho, Rodrygo, Richarlison e Ronaldo Fenômeno, além do rapper Djonga, do cantor MC Hariel e do velocista Paulo André. A estrela do Real Madrid também não participou de outros eventos da patrocinadora no ano de Copa do Mundo.

O atacante tem se destacado em campo e fora dele vê crescer o interesse de grandes marcas em explorar sua imagem. Desde o fim do ano passado, ele tem sido procurado por anunciantes e, atualmente, tem parceria com 11 marcas: Zé Delivery, EA Sports, Pepsi, Vivo, Casas Bahia, BetNacional, JetEngage, Golden Concept, Royaltiz, Dolce Gabbana e Gagá Milano.

O primeiro contrato de Vini Jr. com a Nike foi assinado quanto ele tinha 13 anos. O atual acordo só terminaria em 2028. Na Copa do Mundo do Catar, Vini Jr. usou um modelo de chuteira da coleção antiga da marca, mas a opção pelo calçado nada tem a ver com o imbróglio - o atleta decidiu manter o modelo por vontade própria. Por força de contrato, ele tinha de usar a chuteira da fornecedora esportiva no torneio.

Vini Jr é o segundo da seleção brasileira a desfazer o vínculo com a gigante dos Estados Unidos. Em setembro de 2020, Neymar deixou de ser parceiro da empresa após 15 anos e assinou contrato com a Puma.

Meses depois, a conselheira geral da Nike, Hilary Krane, afirmou que a rescisão do contrato milionário com o astro do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira foi motivada pela recusa do jogador em cooperar numa investigação que envolvia uma acusação de abuso sexual contra o craque brasileiro.

O relacionamento de Kyrie Irving com a Nike está oficialmente encerrado. A marca esportiva norte-americana confirmou, nesta segunda-feira, uma tendência que teve início um mês depois que a empresa suspendeu o armador do Brooklyn Nets como parte das consequências dele twittar um link para um filme contendo material antissemita.

A separação não foi uma surpresa, especialmente depois que Phil Knight, co-fundador da Nike, disse dias após a empresa suspender as atividades com o atleta, que tinha dúvidas se haveria uma reconciliação. "Kyrie Irving não é mais um atleta da Nike", disse a empresa em um comunicado.

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A agente e madrasta de Irving, Shetellia Riley Irving, disse ao 'The New York Times' que os lados decidiram se separar mutuamente e "nós apenas desejamos à Nike tudo de melhor". Já Irving, sem mencionar a Nike pelo nome, colocou uma mensagem em nas redes sociais. "Qualquer pessoa que tenha gastado seu dinheiro arduamente ganho em qualquer coisa que eu já tenha liberado, considero vocês da família e estamos ligados para sempre", escreveu o atleta da NBA. "É hora de mostrar o quanto somos poderosos como comunidade."

Com contrato com a Nike desde 2011, quando passou a fazer parte da principal liga de basquete dos Estados Unidos, Irving, de 30 anos, tem usado sua linha de assinatura da Nike nos últimos jogos. Fica a expectativa para se saber se o fim formal de seu relacionamento com a empresa afetará isso, pelo menos no curto prazo. Ele ganhou seu primeiro tênis assinado em 2014.

Quando a Nike suspendeu Irving no início de novembro, a empresa estava a poucos dias de lançar o tênis Kyrie 8, o que teria sido o mais recente em sua assinatura da linha. "Na Nike, acreditamos que não há lugar para discurso de ódio e condenamos qualquer forma de antissemitismo", disse a empresa com sede em Beaverton, Oregon, na época.

Irving ficou fora de oito jogos antes de ser reintegrado pelos Nets em 20 de novembro. Ele pediu desculpas naquele dia para aqueles que se sentiram ameaçados ou feridos quando ele postou um link ao documentário, e reconheceu que deveria ter esclarecido antes de que não tem crenças antissemitas.

"Eu não defendo discurso de ódio, antissemitismo ou qualquer coisa que vá contra a raça humana", disse Irving no dia em que os Nets o reintegrou à equipe.

Irving expressou muitas opiniões controversas durante sua carreira. Ele repetidamente questionou se a Terra era redonda antes de eventualmente pedir desculpas aos professores de ciências. No ano passado, sua recusa em ser vacinado contra a Covid-19 o levou a ser proibido de jogar na maioria das partidas dos Nets m Nova York.

A Nike cortou relações com Kyrie Irving neste sábado após o jogador do Brooklyn Nets compartilhar o trecho de um filme antissemita em suas redes sociais. O astro da NBA havia reforçado seu pedido de desculpas na última sexta-feira, após ter ficado cinco dias sem se retratar. O jogador também foi suspenso pelo time do Brooklyn no meio da última semana.

"Na Nike, acreditamos que não existe espaço para discurso de ódio e condenamos qualquer forma de antissemitismo. Por este motivo, tomamos a decisão de suspender nosso relacionamento com Kyrie Irving com efeito imediato e não lançaremos mais a linha de tênis Kyrie 8. Estamos profundamente tristes e desapontados pela situação e seu impacto para todos", informou a Nike em comunicado oficial.

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O CASO

A polêmica começou quando Irving publicou em sua página do Twitter um link para o filme "Hebrews to Negroes: Wake Up Black America", baseado em livro com o mesmo título, do autor Ronald Dalton. A produção aponta judeus como responsáveis por uma conspiração para oprimir negros e defende que eles falsificaram a história do Holocausto para "esconder a própria natureza e proteger o status e o poder".

Assim que a publicação foi feita, o armador recebeu muitas críticas, e o Brooklyn Nets se posicionou publicamente contra o conteúdo do filme. Irving defendeu a postagem e chegou a dizer que não iria desistir e que "a história não pode ser escondida de ninguém". Em seguida, aceitou doar US$ 500 mil (cerca de 2,5 milhões) para fundações dedicadas ao combate à intolerância e se comprometeu a trabalhar com a Liga Antidiscriminação, ONG que luta contra o antissemitismo e outros tipos de preconceitos.

Também fez um primeiro pedido de desculpas, no qual disse "estar ciente do impacto negativo do post para a comunidade judaica" e "não querer prejudicar nenhum grupo, raça ou religião de pessoas". A manifestação e postura do atleta foram consideradas rasas por Adam Silver, comissário da NBA, que se disse desapontado pelo fato de Irving "não ter oferecido um pedido de desculpas incondicional e não ter denunciado o vil e prejudicial conteúdo do filme".

Pouco tempo depois da declaração de Silver, o Brooklyn Nets anunciou, na quinta-feira, a suspensão do armador por considerar que ele "não rejeitou o antissemitismo quando teve a oportunidade". Então, Irving fez a nova publicação, em tom mais crítico ao conteúdo discriminatório do filme.

Na sexta-feira, Kyrie Irving publicou um novo texto de desculpas. Desta vez, foi mais enfático ao condenar as teorias expostas no filme, pediu perdão pela "dor causada" à comunidade judaica e disse que sua reação inicial foi "emocional". Irving também disse que faz questão de se posicionar contra o antissemitismo, por isso se exaltou ao ser "rotulado injustamente" como antissemita em vez de demonstrar empatia pelos judeus ofendidos. Também afirmou ter se arrependido de ter feito a publicação sem contextualizar e explicar "quais crenças específicas do documentário acreditava ou não".

O Grupo SBF, ecossistema de esportes, abriu mais de 2500 vagas temporárias, com oportunidade de efetivação, para o período da Copa, Black Friday e Natal.

Há vagas para os cargos de assistente de loja, assistente de depósito e vendedores, em centros de distribuição e nas lojas da Centauro e Nike em todo o Brasil. Além da remuneração, a companhia oferece vale-transporte e vale-refeição.

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Para se candidatar a qualquer vaga, é necessário ter idade mínima de 18 anos. Para assistente de loja é preciso ter ensino médio completo, enquanto para assistente de depósito é exigido o ensino fundamental. Já para a atuação como vendedor ou vendedora é preciso ter passagem mínima de seis meses na área. 

Os candidatos passarão por um processo seletivo on-line com as consultorias parceiras e, em seguida, por entrevistas com as lideranças. As inscrições podem ser realizadas através do site de seleção.

A Nike anunciou as novas camisas da seleção brasileira para a Copa do Mundo do Catar. Com isso, a pré-venda para o público foi liberada com valores partindo dos R$ 349,99.

Porém, como checou inicialmente o jornalista José Passini, o site não permite a utilização do nome de políticos como Lula e Bolsonaro na hora de personalizar a camisa. Nossa reportagem confirmou o veto na página da fornecedora.

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Além disso, a fornecedora também barrou os termos ‘’comunismo’’, ‘’socialismo’’ e ‘’nazismo’’. As versões infantis saem mais baratas, custando R$ 299,99. A camisa azul esgotou rapidamente, ainda pela manhã.

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No vídeo do anúncio oficial, a Nike contou com a participação do velocista e ex-BBB Paulo André, além de atletas da própria seleção de futebol, como Rodrygo, Alisson, Matheus Cunha e Philippe Coutinho. Ronaldo Fenômeno, Djonga, Gaulês e MC Hariel foram outras figuras conhecidas que marcaram presença no anúncio.

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CBF e Nike lançaram, nessa terça-feira (22), a bola do Brasileirão Assaí Série A, Brasileirão Feminino Neoenergia e Feminino A-2 e A-3, da Copa Intelbras do Brasil e das competições de base masculinas e femininas deste ano. Segundo a marca, a Brasil Flight foi aperfeiçoada durante os últimos oito anos e 1.700 horas de testes.

De acordo com a Nike, a tecnologia “Aerowsculpt” usa sulcos moldados para desviar o fluxo de ar em toda a bola, proporcionando menos arrasto e um voo mais estável. A nova aerodinâmica promete resultar em um voo 30% mais preciso.

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Já a tecnologia All Conditions Control (ACC), ainda segundo a empresa, adiciona uma textura aderente, seja em climas úmidos ou secos. Já a sobreposição de tinta impressa em 3D otimiza o voo da bola, ajudando a obter mais precisão em cada lance e passe.

A Nike diz ainda que os “quatro painéis fundidos” criam um ponto de toque maior na bola, que é feita de couro sintético (37%), borracha (33%), poliéster (20%) e algodão (10%).

Confira as imagens da nova bola:

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Com informações da assessoria

Nesta segunda-feira (13), a Nike anunciou que adquiriu  a empresa de tênis virtual conhecida como RTFKT, justamente para expandir sua base de negócios no metaverso. Vale lembrar que no mês de novembro, a empresa de roupas esportivas foi uma das primeiras a entrar no novo mundo virtual, após o anúncio do Facebook sobre as possibilidades do metaverso como meio de comércio e entretenimento.

Em comunicado oficial, o CEO da Nike, John Donahoe informou: “Esta aquisição é mais um passo que acelera a transformação digital da Nike e nos permite servir atletas e criadores na interseção de esporte, criatividade, jogos e cultura”. Segundo os dados divulgados pela Brand Finance, o patrimônio da empresa está avaliado em mais de 30 bilhões de dólares, e pode aumentar mais ainda agora neste momento de expansão comercial.

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O metaverso está sendo debatido atualmente e também é considerado o próximo passo em relação ao mundo virtual. Dentro dele, será possível interagir com outras pessoas por meio de avatares e toda a construção será criada a partir da realidade virtual, realidade aumentada, redes sociais e criptomoedas. No geral, se trata de uma espécie de internet 3D, para imergir de forma mais intensiva.

 

 

Apesar de ter apenas oito anos, Felicitas Flores Mussi já tem a certeza do que quer fazer na vida quando crescer: ser jogadora de futebol e vestir a camisa da seleção do seu país, a Argentina. A jovem atleta, que já arrisca seus dribles e chutes na base do time feminino do Estudiantes de La Plata, deu um passo importante para a realização do seu sonho. Ela firmou um acordo de três anos com a Nike e superou, em precocidade, os contratos de Neymar e Lionel Messi, que fecharam com a marca quando tinham 13 e 14 anos, respectivamente.

"Fiz um contrato de três anos com a Nike e o mais bonito é que diz 'jogador de futebol'. Obrigado a todos por apoiarem meu sonho. A cada dia somos mais", escreveu a jovem em sua rede social, que já ultrapassa os 11 mil seguidores, para anunciar a novidade. O texto é seguido de uma foto em que mostra Felicitas se apoiando sobre o contrato assinado e vestindo uma blusa rosa da marca.

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Assinar com uma das maiores empresas de material esportivo é um sinal de reconhecimento por um talento evidente, perceptível pelos vídeos que circulam nas redes sociais. Chutes fortes de direita, rápida movimentação e controle de bola com as duas pernas, tanto por baixo como pelo alto, credenciam Felicitas como uma promessa do futebol argentino feminino.

A parceria, segundo o pai de Felicitas, Maximiliano Flores, é uma oportunidade para que Felicitas desenvolva o seu futebol e que seja um exemplo para as outras meninas que se interessam pelo esporte, mas que esbarram na dificuldade de encontrar um time para jogar. "Na Argentina, os grandes clubes não têm futebol feminino infantil. Por enquanto, ela brinca às vezes com os meninos e às vezes com as meninas", explica Flores em conversa com o Estadão.

Ele revelou que a família estaria decidida a emigrar para outro país se aparecer uma melhor opção para a filha jogar futebol.

FUTEBOL TODO DIA - Apesar de viver em um país cujo terreno é pouco fértil para o desenvolvimento do futebol feminino infantil, Felicitas vem desenvolvendo sua habilidade desde os dois anos, quando já tinha bola, chuteira e uniforme. Ela afirma que joga futebol todos os dias. "Eu acordo e já visto minha roupa de futebol", afirma a menina em um vídeo gravado para o jornal argentino Clarín.

Antes de jogar pelo Estudiantes de La Plata, onde ingressou na escola do clube em 2019, Felicitas começou a competir no futebol dividindo o campo com os meninos pela "Liga Municipal Quilmeña de Futbol". Seu pai, o primeiro treinador que Felicitas teve, foi o responsável por introduzi-la nas competições.

Apesar de não verem problemas em se misturar com os meninos, os pais sentiam que era importante que a filha soubesse que meninas como ela também se interessavam por futebol. "Até os seis anos, ela nunca tinha visto meninas jogarem. Então, em 2019, nós a levamos para a escola de futebol para meninas no Estudiantes de La Plata. Um novo mundo se abriu para ela, não apenas pensando que os meninos jogavam, mas também que as meninas podiam fazer isso", explicou o pai.

Hoje, ela saiu do Estudiantes e joga pela equipe ADIP (Agrupación Deportiva Infantil Platense), que pertence a Liga de La Plata.

Além de ser apaixonada por futebol, por desenhos e pintura, Felicitas também é uma defensora declarada do futebol argentino feminino. A garota vibra quando as jogadoras do país conseguem conquistar mais espaços dentro do futebol.

Em agosto, quando as partidas do futebol argentino passaram a ser televisionados no país, a jovem comemorou: "Estava pensando em todas as meninas que não tinham a possibilidade de ir ao estádio ver uma partida de futebol agora vão poder conhecer tantas craques e se sentir identificadas como eu me sinto", escreveu Felicitas em seu Twitter.

Depois do contrato novo e da fama que vem surgindo, os pais de Felicitas esperam não apenas que a filha dê passos importantes para uma futura carreira como jogadora como também servir de inspiração para outras meninas no país. "Dar visibilidade a ela pode servir de exemplo para outras meninas e pais que não acreditam ou não conhecem o futebol feminino, ou de ligas que não permitem que se jogue um futebol misto", afirmou o pai da jovem jogadora.

MESSI ENCANTADO - Além do reconhecimento da Nike, Felicitas também já foi notada pelo seu maior ídolo, Messi, a quem também não disfarça a sua paixão. São frequentes as publicações que a jovem faz homenageando o capitão da seleção da Argentina.

Em uma delas, divulgada em maio deste ano, a garota gravou um vídeo dedicado ao craque do Paris Saint-Germain, exibindo um compilado de lances de habilidade em que ela aparece fazendo embaixadinhas e desferindo chutes potentes em direção ao gol. Tudo isso vestindo, claro, uma camisa da seleção argentina com o número 10 estampado nas costas.

Para a surpresa de Felicitas, o vídeo viralizou. E não só chegou ao ídolo, como também ele fez questão de respondê-la. "Muito obrigado pela dedicatória, Felicitas. Vi o vídeo e me encantei. Você é um gênio", escreveu Messi na parte de comentários no Instagram.

"Ela corria por toda a casa, toda feliz", lembra Maximiliano ao se recordar de como foi a reação da filha quando viu a resposta de Messi. À imprensa argentina, a menina comentou: "Fiquei muito feliz que ele viu. Tenho o sonho de ser como ele e jogar pela seleção. Espero poder conhecê-lo algum dia"

O sonho de se encontrar o com ídolo esteve perto de acontecer, mas não foi possível por conta da pandemia. Messi e Felicitas estrelaram uma propaganda para a empresa YPF para promover um jogo de camisetas da Argentina inspirado na trajetória de Messi, que contava com quatro tamanhos diferentes: Pulguita, Sonhador, Mito e Lenda - um tamanho para cada fase da carreira do argentino.

Felicitas foi a modelo da Pulguita (Pulguinha, em espanhol), que corresponde ao menor número da vestimenta, e também o apelido que Messi tinha quando criança por ser menor em altura do que os outros jogadores.

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A seleção do Chile terá mudanças no seu uniforme para a partida contra a Bolívia, nesta sexta-feira (18), pela Copa América. Mas não se trata da estreia de uma nova camisa. A equipe vai entrar em campo com o símbolo da Nike escondido de seu uniforme.

A decisão por não exibir o logotipo da marca se deve ao fato da federação chilena, a Associação de Futebol Profissional (ANFP, na sigla em espanhol), ter entrado em litígio com a gigante americana de material esportivo.

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A entidade alega o não pagamento de valores que chegam a US$ 4,2 milhões (cerca de R$ 21 milhões na cotação atual), referentes à temporada 2019-2020.

A Nike entrou com uma ação para rescindir o contrato entre as partes, alegando o não cumprimento de itens previstos no acordo. O caso será levado para o Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional.

O Chile enfrenta a Bolívia, pela segunda rodada do Grupo A, nesta sexta-feira, às 18 horas (de Brasília), na Arena Pantanal, em Cuiabá.

No Brasil, costuma-se dizer que as coisas só andam ‘quando dói no bolso’. E se isso for considerado na crise que vive a CBF, Rogério Caboclo pode vie sua situação piorar. Isso porque, de acordo com o colunista do UOL Rodrigo Matos, seis patrocinadores da Seleção Brasileira já manifestaram preocupações com as acusações de assédio que têm como alvo o presidente da entidade.

Rogério Caboclo foi acusado formalmente por uma ex-funcionária da CBF de assédio sexual. Ela também fez alguns relatos ao GE e chegou até a dizer que ele trabalhava embriagado. Aliado a isso, uma possível negativa dos jogadores e comissão da seleção em não jogar a Copa América expôs as feridas internas.

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De acordo com a publicação do colunista, empresas como a Mastercard, Itaú, Gol, Vivo e Ambev se pronunciaram. A última delas foi a Nike, fornecedora do material esportivo da Seleção Brasileira.

"A Nike está profundamente preocupada com as graves acusações feitas ao presidente da CBF. Seguimos acompanhando de perto à apuração do caso e qualquer investigação futura. Esperamos que todas as descobertas sejam acionadas rapidamente", disse a empresa ao UOL.

A própria Nike inclusive rompeu seu contrato com o Neymar recentemente devido a acusações de assédio voltadas para o jogador.

A Nike confirmou que encerrou o contrato de patrocínio com Neymar no ano passado porque ele se recusou a colaborar na investigação na qual uma mulher acusou o jogador do Paris Saint-Germain de agressão sexual. O episódio teria ocorrido em 2016. Pela negativa do atleta, a fabricante de material esportivo decidiu romper a parceria que vinha desde 2005.

"A Nike encerrou sua relação com o atleta porque ele se recusou a cooperar em uma investigação de boa-fé de alegações críveis de uma funcionária", disse a empresa, em nota.

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Na época do rompimento repentino de contrato no ano passado, nada disso veio à tona. Neymar acabou assinando patrocínio com a Puma e a acusação da funcionária da Nike ganhou grandes dimensões nesta quinta-feira, em reportagem do Wall Street Journal. Segundo a denúncia, o atacante teria forçado a mulher a fazer sexo oral.

"A investigação foi inconclusiva. Não emergiram fatos suficientes que nos permitam falar substancialmente sobre o assunto. Seria inapropriado para a Nike fazer uma declaração acusatória sem poder oferecer fatos que a suportem", explicou a marca.

A funcionária da Nike disse a amigos e colegas que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em um quarto de hotel de Nova York, onde ela ajudava a coordenar eventos e fazia a logística para o atacante e sua comitiva. Funcionários da Nike, atuais e antigos, são citados nos documentos.

"A Nike ficou profundamente perturbada com as alegações de assédio sexual feitas por uma de nossas funcionárias contra Neymar Jr. O suposto incidente ocorreu em 2016 e foi oficialmente relatado à Nike em 2018. A funcionária se apresentou para compartilhar sua experiência em um fórum, criado pela liderança da Nike, para proporcionar um ambiente seguro no qual os funcionários atuais e antigos possam compartilhar confidencialmente suas experiências e preocupações. Desde o início, tratamos as alegações da funcionária e sua experiência com grande seriedade", disse a empresa.

"Quando a funcionária retransmitiu suas alegações pela primeira vez à liderança da Nike em 2018, ela o fez apenas com garantias de confidencialidade. Mesmo a Nike estando preparada e pronta para investigar naquele momento, a Nike respeitou o desejo inicial da funcionária de manter o assunto confidencial e evitar uma investigação. Como seu empregador, tínhamos a responsabilidade de respeitar sua privacidade e não acreditávamos que fosse apropriado compartilhar essas informações com as autoridades policiais ou terceiros sem o consentimento da funcionária", continuou.

A Nike reforça que vai continuar respeitando a confidencialidade da funcionária e reconhece que essa tem sido uma longa e difícil experiência para ela. "Em 2019, quando a funcionária posteriormente manifestou interesse em prosseguir com o assunto, agimos imediatamente. A Nike solicitou uma investigação independente e contratou um advogado independente para a funcionária, de sua escolha e às custas da empresa", afirmou.

Em sua defesa, em uma publicação nas redes sociais, Neymar contestou a versão da empresa. "Eu realmente não entendo como uma empresa séria pode distorcer uma relação comercial que está apoiada em documentos. As palavras escritas não podem ser modificadas. Elas sim são muito claras. Não deixam dúvidas", defendeu-se o astro do PSG.

"Desde os meus 13 anos, quando assinei meu primeiro contrato, sempre fui alertado: não fale sobre os seus contratos! Contratos são sigilosos! Contrariar essa regra e afirmar que o meu contrato foi encerrado porque não contribuí de boa-fé com uma investigação, isso é absurdo, mentiroso. Mais uma vez sou advertido que não posso comentar em público", completou.

No início desta semana, a Nike anunciou a produção de pares de tênis inspirados no PlayStation 5, o concorrido console de videogame da Sony. Apesar de não revelar em quais países o recém nomeado “PG5” estará disponível, a marca esportiva garantiu que os calçados fazem parte de uma linha do jogador de basquete Paul George, e serão lançados em mercados selecionados a partir de 14 de maio deste ano. 

Provando ser realmente inspirado na linha PlayStation, o PG5 carrega as cores do console: preto, branco e azul, e os logotipos de Paul George e do videogame aparecem em destaque em cada lingueta, nas palmilhas e nas solas do calçado. Além disso, a produção do tênis contou não só com designers da Nike, mas também da Sony Entertainment, rendendo até mesmo a contribuição de Yujin Morisawa, responsável pela estética do PS5. 

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Aos interessados, a sugestão é fazer o download do aplicativo Nike SNKRS ou acompanhar as atualizações no site brasileiro da marca de calçados. De acordo com a empresa, o calçado custará US$ 120 (R$ 640 em conversão direta).

Confira as postagens de lançamento do PG5:

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Uma série limitada de tênis com referências satânicas e uma gota de sangue gerou escândalo nos Estados Unidos, e a empresa que os projetou em colaboração com o rapper Lil Nas X foi processada pela gigante de equipamentos esportivos Nike.

Os "Sapatos de Satanás" foram colocados à venda pela empresa MSCHF, especializada em produtos de série limitada que são vendidos na internet.

Os sapatos foram feitos em colaboração com o rapper americano Lil Nas X, famoso por sua música "Old Town Road", um dos maiores hit em 2019.

O modelo é inicialmente um tênis Air Max 97 fabricado pela Nike, ao qual foram adicionados símbolos que aludem ao diabo, como uma estrela de cinco pontas invertida, e ao qual também foi injetada uma gota de sangue na sola, segundo o MSCHF.

"Os 'Tênis de Satanás' foram produzidos sem um acordo ou autorização da Nike", disse um porta-voz da empresa à AFP. “A Nike não está ligada a esse projeto de forma alguma”, acrescentou.

A Nike exige a suspensão da entrega dos calçados que foram esgotados nesta segunda-feira ao preço de US$ 1.018 o par. A gigante de Oregon também exige uma compensação por danos e juros, mas não especificou o valor em questão.

A Nike diz que o modelo em questão é uma fonte de confusão e expôs a empresa a um possível boicote.

Nos últimos dias, o rapper de 21 anos também lançou um vídeo no qual se mostra fazendo uma dança erótica para o diabo.

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A fabricante alemã de produtos e acessórios esportivos Adidas anunciou, na última terça-feira (16), que está colocando à venda a filial estadunidense Reebok, que foi adquirida em 2006 por US$ 3,8 bilhões. Na época, a aquisição foi parte de uma estratégia para expandir o negócio em território norte-americano e desafiar a principal concorrente, a Nike.

Em dezembro do ano passado, a Adidas já havia informado que estava em busca de uma solução para a Reebok, mas não houve sucesso. No anúncio da terça-feira (16), o presidente da multinacional, Kasper Rorsted, disse que em 10 de março serão anunciados novos detalhes sobre a separação das marcas e o destino de cada uma delas.

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Por enquanto, o esforço se concentra na recuperação da empresa por conta das dificuldades financeiras. A venda da Rebook pode ficar em cerca de US$ 1,2 bilhão. Apesar do patrocínio de artistas famosos, como Beyoncé, Victoria Beckham, Cardi B e Ariana Grande, a empresa nunca conseguiu se sustentar com autonomia financeira.

Por Rafael Sales

Aos 8 anos, Kauan Basile, jogador de futsal do time sub-9 do Santos, tornou-se o atleta brasileiro mais jovem a assinar contrato com a marca esportiva Nike. Ele assinou por três anos, com prorrogação automática por mais duas temporadas.

Neste início de carreira como jogador, Kauan Basile conta com o apoio do pai, Andrezinho, ex-atleta do Corinthians. O outro filho dele, Lucas Yan, integra o time sub-15 do Santos.

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"O Kauan começou a chamar a atenção atuando em jogos com os amigos e quando o Lucas Yan veio para o Santos já contratado, eu pedi um teste para o Kauan, que tinha seis anos. O treinador após o treino me chamou e disse que na época aquela categoria não tinha no clube, mas que colocaria ele com os mais velhos, pois viu algo diferente nele", afirmou Andrezinho.

Apesar da pouca idade do filho, Andrezinho aponta algumas qualidades e admite ser "suspeito para falar". "O pai é sempre suspeito para falar do filho, mas o Kauan tem todos os atributos de um jogador excepcional. Ele marca muito, ele tem vontade grande de recuperar a bola, coisa que eu não tinha na minha época de jogador. Eu queria a bola no pé, e ele não. Ele é um jogador com uma vontade absurda de ganhar. E ele tem muita qualidade técnica. Além de brigador, o Kauan chuta forte, batendo bem na bola. Mas claro que estou falando de uma criança e ainda tem muito a desenvolver, como aprimorar a perna direita".

Antes de Kauan Basile fechar com a Nike aos 8 anos, a empresa acumulava histórico de patrocinar jovens promessas do futebol brasileiro. Neymar, por exemplo, assinou com a marca aos 13 anos. Rodrygo, hoje no Real Madrid, foi ainda mais cedo, aos 11.

Um vídeo publicitário da Nike que evoca racismo e o assédio no Japão gerou polêmica nas redes sociais do país asiático, com alguns usuários pedindo um boicote à marca esportiva. No vídeo de dois minutos, postado na segunda-feira pela patrocinadora da campeã de tênis mestiça Naomi Osaka, japonesa com origem haitiana, ultrapassou as 14 milhões de visualizações nesta quarta-feira (2).

Intitulado "Siga em frente. Você mesma. O futuro", mostra três adolescentes, assediadas na escola por suas origens ou diferenças, tomando consciência de si mesmas por causa aos seus sucessos esportivos.

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O vídeo gerou opiniões divergentes também no YouTube, onde recebeu nesta quarta-feira mais de 50.000 curtidas e 30.000 desaprovações. Muitos de seus críticos acusam a Nike de ser anti-japonesa.

Apesar do aumento dos casamentos mistos, preconceitos raciais permanecem no país em relação aos filhos mestiços, chamados 'hafu' (do inglês 'half', ou metade) no arquipélago.

Em uma cena do vídeo da Nike, pode-se ver uma garota vestida com uma roupa tradicional coreana recebendo olhares de julgamento dos transeuntes e, em outra, uma garota cujo pai é negro, cercada por colegas que tocam em seus cabelos.

Naomi Osaka, nascida no Japão, filha de mãe japonesa e pai haitiano, aparece no vídeo exibido no smartphone de uma das jovens.

"Adeus, Nike", escreveu um usuário do Twitter em japonês. "Nossa família não comprará mais seus produtos".

"O esporte não é um meio de se divertir? É divertido usá-lo para dissipar suas frustrações?", perguntou outro.

Alguns, no entanto, aprovaram a mensagem. "Essa publicidade excelente realmente me tocou. Isso é bom, Nike. Quero que as pessoas acreditem em si mesmas, se aceitem como são e olhem para o futuro", afirmou um internauta.

Vários atletas mestiços, como Naomi Osaka ou o jogador de basquete que joga na NBA Rui Hachimura, alcançaram notoriedade no Japão nos últimos anos.

A tenista, que se posicionou há meses a favor do movimento Black Lives Matter, usou em suas máscaras nomes de negras vítimas da brutalidade policial nos Estados Unidos, enquanto conquistava o US Open este ano.

Após 15 anos de contrato com a Nike, o craque do PSG e da seleção brasileira, Neymar, assinou um novo contrato, desta vez com a Puma. A novidade foi compartilhada pelo jogador em suas redes sociais e também pela marca, neste sábado (12).

"Neymar Jr. ingressar em nossa família Puma é fantástico. Ele é um dos melhores jogadores do mundo e extremamente influente para o futebol global e a cultura jovem. Estamos muito animados e ansiosos para trabalhar com ele dentro e fora do campo", disse Bjørn Gulden, presidente da Puma em um comunicado.

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Em seu perfil nas redes sociais, Neymar publicou algumas imagens publicitárias feitas para a nova parceira e escreveu: "The KING is Back (O rei está de volta)". O atleta também compartilhou um vídeo contando sobre seus ídolos e ambições.

Com algumas imagens de grandes nomes do futebol como Pelé e Maradona, ele comenta: "Cresci assistindo a vídeos de grandes lendas do futebol. Estes foram os REIS do campo, os REIS do meu esporte. É exatamente isso que tenho sonhado para mim. Eu quero fazer do meu jeito. Desejo trazer de volta o legado que aqueles atletas criaram em campo".

A Nike, empresa especializada em material esportivo encontrou uma forma de ajudar quem está na linha de frente de combate ao coronavírus e vai doar 140 mil peças de calçados, roupas e equipamentos no mundo todo. Entre os materiais está o Nike Air Zoom Pulse, tênis criado especialmente para profissionais de saúde. 

Nos Estados Unidos as doações serão administradas pela organização sem fim lucrativo, Good360. No resto do mundo a distribuição será feita por por organizações locais. O Nike Air Zoom Pulse, não foi criado especificamente por conta da pandemia do Covid-19. O tênis existe desde 2019 como forma de homenagem aos “heróis de todos os dias”.

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Entre os equipamentos doados, além do tênis criado para profissionais de saúde, estão: chapéus, garrafas de água, roupas com absorção de suor e meias de leve compressão. A empresa também se uniu para criar e doar escudos faciais e lentes respiradores com filtro purificador de ar para ajudar a proteger os profissionais de saúde contra o coronavírus.

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