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A família Bolsonaro deixou a casa na praia da Mambucaba, em Angra dos Reis, na manhã desta segunda (29), antes da chegada da Polícia Federal (PF). Os agentes cumpriam uma ordem de busca e apreensão contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos). O filho do ex-presidente teria se beneficiado com informações colhidas de forma ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra adversários políticos da família.

Bolsonaro e os filhos Carlos, Flávio e Eduardo não estavam em casa quando os agentes chegaram. Conforme apurado pela jornalista Mônica Bérgamo, eles teriam deixado a casa por volta das 5h para pescar.

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Além da casa em Angra dos Reis, foram cumpridas ordens judiciais em uma residência no Rio ligada a Carlos e em seu gabinete do vereador na Câmara Municipal.

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Após identificar que o ex-diretor da Abin, o deputado Alexandre Ramagem (PL), teria usado a ferramenta espiã de geolocalização "First Mile" de forma criminosa, a PF começa a investigar o núcleo político do esquema. Carlos teria virado alvo das investigações depois que celulares e computadores de Ramagem foram apreendidos.

Seu irmão mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL) também teria se beneficiado com informações contra auditores da Receita Federal para se livrar da investigação do caso das "rachadinhas" em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Ele nega.

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Já o irmão mais novo, Jair Renan, teria sido ajudado pela Abin com informações privilegiadas durante a investigação da PF sobre os contratos do governo federal com empresas em seu nome. A defesa apontou que Renan não tem nada a esconder.

Na live desse domingo (28), Jair Bolsonaro negou ter aparelhado a Abin e classificou a investigação como uma "narrativa". "Eu não tenho inteligência da Abin, da PF, da Marinha, do Exército. Uma vez fui no centro de inteligência do Exército, o pessoal fez uma demonstração. 'E aí, não chega nada para mim, só fica com vocês aqui?'", disse o ex-presidente.

Levantamento parcial elaborado por técnicos da prefeitura de Angra dos Reis em 2019 identificou que mais de 14,6 mil imóveis estão em áreas de risco. Entre os bairros mais ameaçados, está Monsuaba (com 501 edificações), o mais afetado pela chuva que atingiu a Costa Verde do Rio nos últimos dias, causando deslizamentos e mortes.

O mapeamento não informa a classificação de risco dos locais (de baixo a muito alto). Segundo o documento, a avaliação foi feita in loco, por meio de vistorias em conjunto com a Defesa Civil.

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Em 2013, o Departamento de Recursos Minerais (DRM-RJ) publicou o Diagnóstico Sobre Risco a Escorregamentos no Estado do Rio, no qual apontava Angra dos Reis, Niterói, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo como as cidades com mais setores de risco iminente. Petrópolis, na região serrana, teve a maior tragédia da sua história neste ano, com 234 mortos após um temporal recorde em fevereiro.

"(As regiões têm) Características que apontam para uma possibilidade muito alta de ocorrência de escorregamentos com danos: vertentes íngremes, amplitudes topográficas expressivas, maciços rochosos fraturados, depósitos de tálus e solos residuais dispostos diretamente sobre rocha, combinadas com ocupação urbana densa e vulnerável", aponta o documento do DRM-RJ.

O documento reconhece que desastres não são um risco só quando há eventos extremos. Ele ressalta que há locais com "alta probabilidade de ocorrência de escorregamentos com danos, mesmo num cenário de chuvas não excepcionais, ou seja, chuvas regulares que ocorrem todos os anos, principalmente no verão".

Dificuldade

O Plano de Emergência do Estado, de 2020, admite "grande dificuldade de realocar e remover grandes contingentes populacionais em uma região de topografia acidentada", como a Região Serrana, Costa Verde, Sul Fluminense, entre outras. Isso, continua o documento, é "um dos maiores entraves a qualquer política que vise ou venha a objetivar a prevenção de desastres naturais." Cientistas dizem que eventos climáticos extremos ficarão cada vez mais frequentes com o aquecimento global.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Novamente com restrições, São João 2021 será de casa. Mas como tradição, nada melhor que aquele som para se aproveitar o dia 24 de junho da melhor forma. Pensando nisso, o LeiaJá traz uma lista especial. Confira seis hinos do rock que foram transformados em forró:

My Immortal – Evanescence

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Versão: Meu Mundo Sem Você – Noda de Caju

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Sweet Child O’Mine – Guns N’ Roses

Versão: Hoje a Noite Vai Ser Demais – Forró Estourado

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Send Me An Angel – Scorpions

Versão: O Navio e o Mar – Calcinha Preta

Bleeding Heart – Angra

Versão: Agora Estou Sofrendo – Calcinha Preta

Original: The Final Countdown – Europe

Versão: Te amo para sempre - Forró Corpo de Mulher

Come As You Are – Nirvana

Versão: Liga o som – Forró estourado

O ex-vocalista da banda de power metal Angra, Edu Falaschi, gravou no Rio de Janeiro o primeiro álbum de sua carreira solo com canções inéditas. O novo trabalho deve ser lançado no primeiro semestre de 2021 e foi gravado no estúdio Nas Nuvens, de Liminha e Gilberto Gil. O nome do disco ainda não foi divulgado.

A produção ficou por conta do próprio Falaschi e do músico Thiago Bianchi. O álbum se juntará à discografia do cantor, que já conta com os discos "Moonlight" (2016) e "Ballads" (2017), trabalhos com regravações de músicas das bandas Angra e Almah.

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Além dos vocais de Falaschi, o novo disco conta com Aquiles Priester na bateria, Diogo Mafra e Roberto Barros nas guitarras, Fabio Laguna nos teclados, e Raphael Dafras no baixo.

Falaschi é conhecido pela passagem no Angra, de 2001 a 2012. Ele também já esteve nas bandas Mitrium, Venus, Symbols e Almah. Em carreira solo, o músico lançou o DVD "Temple of shadows – In concert" (2020), que homenageia o álbum homônimo do Angra

O brasileiro Kiko Loureiro, guitarrista da banda Megadeth, lançou o seu quinto álbum solo, “Open Source”. Os recursos que viabilizaram o trabalho vieram de uma campanha de financiamento coletivo.

O álbum foi gravado em Los Angeles por Loureiro e pelo produtor musical Adair Daufembach. Já a masterização foi feita na Austrália e ficou por conta de Adam Nolly.

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São 11 faixas, que incluem a participação do baixista e do baterista do Angra, Felipe Andreoli e Bruno Valverde. Além deles, o ex-guitarrista do Megadeth, Marty Friedman, emprestou o seu talento na faixa “Imminent Threat”.

O trabalho completo está disponível no Spotify e no YouTube.

Loureiro se consagrou como guitarrista pelo seu trabalho na banda brasileira de metal Angra e hoje o músico toca no grupo norte-americano de heavy metal Megadeth.

Muitas pessoas têm um amor incondicional pelos seus ídolos, às vezes chegam a batizar filhos e até animais com os nomes desses artistas como uma maneira de homenageá-los. A bióloga pesquisadora do Instituto Buantan de São Paulo, Cristina Anne Rheims, foi além. Após a descoberta de quatro novas espécies de aranha, ela batizou os animais com nomes científicos baseados em artistas de grandes bandas do rock e do heavy metal.

A bióloga homenageou artistas como Andre Matos, vocalista das bandas brasileiras Viper, Angra e Shaman; Bruce Dickinson, que é vocalista da banda inglesa Iron Maiden; Klaus Meine, vocalista do Scorpions, e Rick Allen, baterista da banda Def Leppard.

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As novas espécies foram descritas em artigo publicado na revista científica “Zootaxa”, no dia 23 de setembro. As aranhas foram descobertas em matas de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, pertencem à família Sparassidae e ao novo gênero Extraordinarius, criado também pela pesquisadora.

Novas espécies de aranhas foram batizadas com nomes de artistas do rock | Foto: Divulgação/Instituto Butantan 

As aranhas têm entre um e dois centímetros de comprimento, possuem hábitos noturnos e não oferecem perigo aos seres humanos. Segundo as regras de nomenclatura científica dos seres vivos, as nomeações são Extraordinarius andrematosi, Extraordinarius brucedickinsoni, Extraordinarius klausmeinei e Extraordinarius rickalleni.

 

Homem forte do Primeiro Comando da Capital (PCC) na Baixada Santista (SP), André de Oliveira Macedo, o André do Rap, de 42 anos, é suspeito de ostentar um patrimônio de R$ 17 milhões e se apresentava como agente de artistas e jogadores de futebol para disfarçar o dinheiro do tráfico de drogas. Ele foi preso pela Polícia Civil neste fim de semana, em uma mansão em Angra dos Reis, no Rio.

André do Rap era procurado desde 2014, sob acusação do Ministério Público Federal (MPF) de ser responsável por escoar cocaína para diversos países, via Porto de Santos. Entre as suas atribuições, ele articularia negócios entre o PCC e criminosos estrangeiros - incluindo a 'Ndrangheta, grupo mafioso da Calábria, no sul da Itália, que recepcionava a droga para redistribuir na Europa.

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Uma vez livre, no entanto, o traficante levava uma vida de luxo e conforto: promovia festas, vivia em mansões e viajava de helicóptero para participar de reuniões de negócio.

"Essa ostentação - embora, é claro que ele estivesse curtindo - era necessária para conseguir conquistar os clientes e fazer o comércio internacional de drogas", afirma o delegado Fábio Pinheiro Lopes, do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), responsável pela prisão.

Segundo a investigação, André do Rap morava em Santos, mas ia, aos fins de semana, para Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio. Também fazia com frequência voos fretados para Jacarepaguá, na zona oeste carioca, onde tratava de outros negócios.

"Ele disse que era empresário de cantores de rap e que estava começando a empresariar jogador de futebol", afirma Pinheiro Lopes. Para a polícia, a atividade seria "disfarce para lavar dinheiro do tráfico".

Luxo

Em Angra, André do Rap é suspeito de comprar uma casa por R$ 4 milhões e de alugar outra mansão, em área de condomínio fechado, por R$ 20 mil ao mês, de acordo com os cálculos da Polícia Civil. Foi no imóvel alugado que ele foi capturado pelos agentes.

Os investigadores conseguiram chegar até o traficante após monitorar a compra de uma lancha Azimut, de 60 pés, avaliada em R$ 6 milhões. A aquisição teria sido feita por um "laranja".

"A lancha estava no nome de uma empresa de pequeno porte e o proprietário tinha passagem por formação de quadrilha", diz o Pinheiro Lopes. "Esse proprietário só tinha uma moto CG, de R$ 2,5 mil: não era compatível", explicou.

A embarcação estava sob cuidado de três marinheiros. O imóvel também contava com caseiro e uma série de empregados domésticos, segundo a polícia. Além de André do Rap, estavam na mansão sua ex-mulher, com quem tem uma filha, e três amigos - dois deles também eram procurados da Justiça e foram presos.

"Tinha muita cerveja no local, como se fosse uma festa", diz o delegado. Lá, os agentes localizaram, ainda, dois helicópteros - um deles, alugado. Já o outro, com valor estimado de R$ 7 milhões, seria propriedade de André do Rap. A polícia afirma que vai pedir à Justiça o sequestro de todos os bens adquiridos por meio de atividade criminosa.

PCC

André do Rap tem três passagens por tráfico de drogas e ficou, ao todo, sete anos e meio no sistema prisional. Para sua captura, houve colaboração de agências internacionais de inteligência.

A consolidação do Porto de Santos, o maior do Brasil, no tráfico internacional de cocaína tem relação com Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, um dos líderes históricos do PCC. Ele e Fabiano Alves de Souza, o Paca, foram executados em fevereiro de 2018 após um racha na facção.

Segundo investigadores e especialistas em PCC, desde então o controle da Baixada Santista passou a ser feito por células da facção - e não mais centralizado em uma figura.

Um dos grupos, por exemplo, tinha como liderança Wagner Ferreira da Silva, o Waguininho ou Cabelo Duro, que também foi assassinado a tiros de fuzil em fevereiro do ano passado. O ataque era uma possível retaliação às mortes de Gegê do Mangue e de Paca.

Em meio à briga do PCC, o setor de inteligência da polícia chegou a receber informação de que André do Rap também havia sido executado. "Ele chegou a ficar foragido porque seria morto pela própria facção, assim como foi Cabelo Duro", diz o promotor do Ministério Público Estadual de São Paulo Lincoln Gakiya, que investiga o PCC desde 2005. "Só apareceu depois de ter sido perdoado."

Hoje, contudo, a polícia sabe que André do Rap foi morar em Portugal e na Holanda, onde pode ter estreitado relações com traficantes internacionais. Ele é suspeito de ter comunicação direta com membros da 'Ndrangheta, grupo mafioso italiano.

Em operação realizada em julho passado, a Polícia Federal prendeu, em Praia Grande (SP), o homem apontado como correspondente do grupo mafioso na América Latina: Nicola Assisi, o "Fantasma da Calábria". O filho dele, Patrick Assisi, foi pego na mesma ação.

Segundo Gakyia, as alianças acontecem porque o PCC não tem "expertise para distribuir, por si só, a droga na Europa". Além dos italianos, a facção já fez negócio com integrantes de máfia da Nigéria e da antiga Iugoslávia, diz o promotor.

Autor de livro sobre o PCC, o procurador de Justiça Marcio Sérgio Christino afirma que André do Rap atuaria como gerente no Brasil de Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, apontado como maior responsável por fazer a cocaína produzida na Bolívia e no Paraguai chegar ao Brasil. "O objetivo dessa rota é conseguir, depois, exportar para Europa, África e Oriente Médio", diz.

Embora atue como uma espécie de "autônomo", Fuminho tem relação próxima com o líder máximo do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola. Foragido da Justiça, ele chegou a ser apontado como o mandante dos crimes contra Gegê e Paca e foi jurado de morte pela facção. Hoje, também já teria sido perdoado, segundo investigadores.

Professora da Universidade Federal do ABC (UFABC) e uma das principais especialistas em estudos sobre crime organizado no Brasil, a socióloga Camila Nunes Dias diz que o impacto da prisão de André do Rap para a organização do PCC deve ser "pontual". "Embora algumas pessoas tenham posição importante, os esquemas da facção para o tráfico envolvem muita gente", afirma.

"A gente pode entender o PCC como uma rede, cuja capacidade de reposição é muito rápida", diz Camila. "O grupo tem como base de recrutamento o próprio sistema carcerário, então a prisão de pessoas específicas é parte de um ciclo que alimenta a própria rede."

A Polícia Civil de São Paulo prendeu o traficante André de Oliveira Macedo, conhecido como André do Rap, em uma mansão em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense. Ele estava foragido desde 2014.

André do Rap é acusado de comandar o esquema de envio de drogas da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) à Europa, principalmente à Itália, através de navios que saem do Porto de Santos, no litoral sul paulista.

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Outros dois suspeitos que não tiveram a identidade divulgada foram presos e estavam na tarde deste domingo sendo trazidos à cidade de São Paulo em viaturas policiais. A polícia investiga uma possível ligação do membro do PCC com a máfia italiana.

"Dois chefes da 'Ndrangheta, que é a máfia da Calábria (no sul da Itália), foram presos há 40 dias na Baixada Santista pela Polícia Federal. A gente acha que pode ter elo com ele (André do Rap)", afirmou o delegado Fábio Pinheiro, da Divisão Antissequestro do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), responsável pelas prisões.

De acordo com o delegado, André do Rap é um dos principais líderes do PCC no tráfico internacional de drogas. "Não tem só uma quadrilha. Dentro do PCC tem vários que mandam droga para fora", disse Pinheiro. "Ele a gente acredita que seja responsável por um desses grupos."

O delegado lembrou que um dos grupos foi responsável pelo assassinato de Rogério Jeremias de Simone, o Gegê do Mangue, que era considerado o principal chefe do PCC fora da cadeia. Gegê e o seu comparsa, Fabiano Alves de Souza, o Paca, foram mortos em uma emboscada em um território indígena em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza, em fevereiro do ano passado.

A polícia investiga se outros ramificações do PCC controlam o tráfico internacional no Porto de Santos.

Pinheiro explicou que a Polícia Civil descobriu o paradeiro de André do Rap ao investigar o dono de uma lancha avaliada em R$ 6 milhões. Segundo o delegado, a embarcação estava em nome de uma empresa cuja sede é um casarão abandonado no centro de Santos.

"Ela está em nome de um empresário, que tem um moto CG", afirmou o delegado. "Como um cara que tem uma moto CG tem uma lancha de R$ 6 milhões? A gente acredita que ele (André do Rap) usava esses laranjas para lavar o dinheiro."

Além da lancha, um helicóptero que estava alugado pelo traficante foi apreendido pela polícia e levado ao Aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital. Nenhuma arma foi encontrada na casa em que André do Rap estava em Angra.

André do Rap teve a prisão temporária decretada em abril de 2014, junto com outros dez suspeitos, após a deflagração das Operações Hulk e Overseas pela Polícia Federal. Ele era apontado como líder do PCC na Baixada Santista, com ligação com traficantes da zona noroeste de Santos e do Morro Nova Cintra.

As investigações, à época, apontavam que traficantes tinham linha de fornecimento de cocaína entre a Bolívia e São Paulo, e haviam feito uma aliança com o PCC da Baixada Santista para conseguir uma rota para exportar a droga.

A facção, que atua nos presídios paulistas, havia cooptado pessoas que trabalhavam em postos aduaneiros na zona portuária para trabalhar para o esquema, segundo a polícia.

Uma dos artistas de maior peso para o metal brasileiro, o ex-vocalista e fundador do Angra, Andre Matos, morreu neste sábado (8), aos 47 anos. A informação foi dada pelo baterista Ricardo Confessiori, que o acompanhou em alguns de seus projetos, mas a causa da morte ainda não foi divulgada.

“O destino nos uniu, nos separou, nos reuniu e agora pregou mais essa com a gente. É com profunda dor em nossos corações que nos despedimos do Andre mais uma vez, desta vez de forma definitiva. Além da ferida que jamais cicatrizará, e mesmo sabendo que passamos momentos gloriosos junto ao nosso companheiro e amigo, restará pra sempre o melhor dele em nossos corações”, lamentou Confessiori, em sua conta no Instagram.

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Pós-Angra

Após notabilizar-se como um dos grandes vocalistas do metal brasileiro, Andre Matos deixou o Angra, assim como Confessiori e o baixista Luis Mariutti, no ano 2000. Juntos, eles fundaram um novo grupo, chamado de Shaman, do qual Andre sairia em 2007, para iniciar sua carreira solo. O artista tinha shows marcados para os dias 12, 13 e 14 de julho, no Sana 2019, em Fortaleza, Ceará.

Um homem que voltava para casa com a família em Angra dos Reis, no litoral fluminense, assustou-se ao se deparar com três viaturas da Polícia Militar com luzes apagadas e paradas em local escuro. Ele deu marcha à ré no carro e então os policiais atiraram em sua direção. No carro havia um casal, duas crianças de 4 e 9 anos e uma amiga da família. Ninguém se feriu.

A família tinha ido a uma confraternização na casa de amigos e voltava para casa quando se deparou com os carros da PM, na Vila da Petrobras. Assustado, o motorista decidiu voltar à casa dos amigos e deu marcha à ré. Os policiais então atacaram o veículo a tiros, que atingiram os pneus, a parte da frente e a lateral do carro.

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O caso foi registrado na 166ª DP (Angra dos Reis), e as armas dos policiais foram apreendidas para serem submetidas a perícia. Em nota enviada à imprensa, a Polícia Militar informou que os agentes foram chamados para intervir em um tiroteio entre criminosos no bairro Monsuaba, vizinho da Vila da Petrobrás. Ao chegar ao local a PM teria sido recebida a tiros e revidou. O carro da família teria ficado no meio do tiroteio.

Os fãs de metal do Recife estão convidados para uma festa de debutantes. Nessa sexta (5), Edu Falaschi traz à cidade o show da turnê Temple of Shadows in Concert, que celebra os 15 anos do emblemático álbum de sua ex-banda, Angra, o Temple of Shadows. A tour chega ao Nordeste após passagem pelo Sul e Sudeste, prometendo uma noite de saudosismo e homenagem ao Heavy Metal.

Edu Falaschi liderou o Angra, uma das mais importantes bandas de metal do país, entre os anos de 2000 e 2012. Após deixar o grupo, ele se dedicou à banda ALMAh, até 2017, quando decidiu encarar a uma carreira solo. No entanto, a dimensão da obra produzida durante sua passagem pelo Angra foi tamanha que o cantor e compositor decidiu dedicar parte de seu tempo a relembrar e revivê-la. Para isso, chamou os ex-companheiros de banda, Aquiles Priester e Fábio Laguna, para juntos, comemorarem o debutante Temple of Shadows em uma turnê que, além de percorrer o Brasil e alguns países da 'gringa', também vai resultar em um DVD com participação da Orquestra Filarmônica Bachiana, sob regência do Maestro João Carlos Martins.   

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Pelo telefone, Edu falou com exclusividade ao LeiaJá sobre a chegada do show comemorativo ao Recife, cidade conhecida por ter um grandioso e fiel público de metal. Entusiasmado com a vinda para essas 'bandas’ do país, ele foi além: "O Nordeste em si é muito especial, é um lugar onde a galera comparece mesmo e gosta de ver ao vivo. Todas as vezes que toquei sempre foi sucesso então, agora não pode ser diferente". O cantor explicou a dinâmica da turnê, que tem sido acompanhada por um quarteto de cordas, além da reunião de três ex-Angra para tocar, na íntegra, o disco que mistura Heavy Metal com música erudita. Ele também falou sobre a facilidade de fundir o metal a outros estilos: "A gente sempre procura inovar, esse disco foi o ápice disso; tem música nordestina, clássica, MPB. Música não tem muito limite".

Mas, a turnê especial não tem rendido apenas bons momentos de saudosismo. Falaschi tem visto um novo público surgir, muitos levados por antigos fãs do Angra, já outros pela força da nova forma de difusão da música, o streaming, ferramenta que vem ajudando os artistas a expandirem seu alcance e que não existia em 2004, ano de lançamento do Temple of Shadows: "O digital facilitou a propagação da música, ela deu liberdade aos artistas para distribuírem seu trabalho. O meu show mostra bem essa união do fã mais velho, que na época tinha uns 15 anos e hoje já estão nos 30, 40. Essa galera voltou a ir aos shows e trouxe os jovens para assistir, sobrinhos, filhos. A gente tá com uma galera das antigas e uma galera mais nova".

2022

Apesar 27 anos de carreira, apenas dois como artista solo, Edu demonstra gás de iniciante. A turnê Temple of Shadows in Concert ainda vai percorrer outras cidades brasileiras até o final de maio, como Fortaleza, Manaus, São Paulo e Rio de Janeiro, sem contar as 'gringas'. Depois da gravação do DVD, ao lado do maestro João Carlos Martins e do cantor Guilherme Arantes, no dia quatro de maio, e de seu lançamento, no final do ano, o cantor pretende se dedicar à gravação de um álbum de inéditas que certamente ganhará uma turnê grandiosa. Uma prévia já pode ser conferida no canal do YouTube do cantor, com o vídeo da recém-lançada The Glory of the sacred truth. Os fãs podem ficar atentos pois Falaschi tem planos certos até o ano de 2022.

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Serviço

Edu Falaschi Turnê Temple of Shadows in Concert

Sexta (5)  | 21h

Baile Perfumado (R. Carlos Gomes, 390, Prado, Recife-PE)

R$ 90 (inteira)

 

A cantora Sandy surpreendeu os fãs ao adotar um estilo diferente durante as gravações do clipe 'Black Widow’s Web', da banda de heavy metal Angra. Adotando um visual 'trevosa', ela divide os vocais com o grupo e Alissa White-Gluz na faixa que integra o disco Omni, lançado pela banda no início de 2018.

A parceria musical causou um alvoroço nas redes sociais e logo a Angra se pronunciou sobre a escolha da cantora. "Queríamos iniciar a Black Widow’s Web de forma sutil, delicada. Depois de pensar bastante, vimos que a Sandy atendia os requisitos", explicou um dos integrantes do grupo durante coletiva de lançamento do álbum.

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No clipe, Sandy aparece toda vestida de preto, decote e maquiagem com cores escuras. Para aguçar a curiosidade dos fãs, o grupo divulgou uma foto durante os bastidores da gravação ao lado da cantora. Nós ouvimos que vocês querem um novo clipe, certo? Ok, vamos deixá-los com isso", legendaram.

O clipe ainda não tem data de estreia, mas o resultado da parceria já circula na web. Confira: 

No primeiro dia do feriado prolongado de Páscoa, uma lancha atropelou banhistas na Lagoa Azul, na Baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu às 12h30 e as vítimas foram levadas para o Hospital Geral de Japuíba.

A assessoria do Corpo de Bombeiros não soube informar quantas pessoas foram atingidas ou o estado das vítimas. De acordo com o G1, a lanche atingiu cinco banhista: uma das vítimas morreu e outra está em estado grave. O condutor teria se apresentado na 166ª Delegacia de Polícia (Angra dos Reis).

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Militares desencadearam nesta quinta-feira (22) duas operações simultâneas de combate ao crime no Rio. Uma foi em Angra dos Reis, município da Costa Verde fluminense a cerca de 200 quilômetros da capital, na localidade do Frade, sob disputa de facções criminosas há semanas. A outra foi na Vila Vintém, comunidade pobre na zona oeste carioca, dominada pelo tráfico.

As duas ações aconteceram após a cúpula da intervenção na segurança do Estado ter anunciado o início da retirada de agentes da Vila Kennedy. A favela na zona oeste até então era apontada como "laboratório" da ação das Forças Armadas contra a criminalidade. Foi a primeira operação organizada pelos militares fora da Grande Rio após o início da intervenção.

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Segundo o Comando Conjunto das operações, os objetivos das ações eram cumprir mandados de prisão e promover "cerco, estabilização dinâmica da área e desobstrução de vias". Essas tarefas eram idênticas às cumpridas na Vila Kennedy, onde traficantes sucessivamente reconstruíam barreiras destruídas pelos militares horas antes. No fim do dia, o Comando Conjunto anunciou que só divulgará nesta sexta-feira (23), o balanço das ações.

A comunidade do Frade, em Angra dos Reis, é uma das favelas envolvidas na disputa entre as facções Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando Puro (TCP), que aterroriza a cidade desde o fim de janeiro. Os confrontos pelo controle do tráfico começaram em 26 de janeiro, com tiroteios nas ruas e ameaças a moradores. Nas primeiras duas semanas, 11 morreram.

Os confrontos se estenderam por mais de cinco horas, mesmo com intervenção da polícia. Houve ainda protesto de moradores contra a falta de segurança. A disputa entre as duas facções se espalhou para outros bairros de Angra e chegou ao Parque Belém, de onde o CV conseguiu expulsar o TCP.

Na capital

Moradores da Vila Kennedy foram surpreendidos pela informação de que a tropa deverá sair ado local em até três semanas. O comando da intervenção disse várias vezes que a favela serviria de laboratório não só para patrulha e retirada de obstáculos, mas também de ocupação social. Todos acreditaram que a ação seria longa. "Quando as tropas chegaram foi um alívio porque ninguém conseguia sair de casa", contou o comerciante S., de 38 anos.

Nascido e criado na favela, ele pensa se mudar caso as tropas deixem o local. "Não quero que meus filhos passem pelo que estou passando. Nosso temor é que as coisas voltem ao que era antes. Quando as tropas chegaram, os bandidos sumiram e, quando apareciam, eram sem tanta força, sem armas. Estamos todos com muito medo", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma disputa entre facções rivais pelo controle do tráfico em favelas de Angra dos Reis, cidade do litoral fluminense, tem espalhado medo na população. Confrontos entre bandidos fortemente armados começaram em 26 de janeiro e já se estenderam por 13 dias, até esta quarta-feira (7).

Pelo menos 11 suspeitos já foram mortos em tiroteios entre quadrilhas (dois) ou com a PM (nove). Na manhã desta quarta-feira, dois moradores foram feridos por balas perdidas. Os grupos em conflito são o Comando Vermelho e o Terceiro Comando Puro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Sandy começou a carreira na música sertaneja e aos poucos foi aderindo cada vez mais às influencias do pop. Atualmente, as canções da cantora seguem mais a linha romântica e delicada, algo muito diferente do mais recente lançamento do qual participa.

A faixa ‘Black Widow’s Web’ faz parte do álbum ØMNI, que será lançado no dia 16 fevereiro.  Nela, a banda de heavy metal Angra colocou os vocais de Sandy em um estilo bem diferente do que seus fãs estão acostumados. Apesar da participação na música pesada, no entanto, a cantora não foge do seu estilo angelical e aparece cantando uma parte mais suave da faixa.

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Essa não é a primeira vez que Angra grava uma canção em parceria com nomes da música brasileira que não são associados ao heavy metal. Em 2006, na canção ‘Late Redemption’, Milton Nascimento emprestou sua voz para a canção. 

Confira a música com participação de Sandy:

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Uma turista inglesa foi baleada com pelo menos dois tiros no abdômen na tarde deste domingo (6) em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a mulher estava com o marido e três filhos na Rodovia Rio-Santos (BR-101), quando entrou, por engano, na comunidade de Água Santa, naquele município.

De acordo com informações da Agência Brasil, bandidos armados atacaram com tiros o carro em que ela e o companheiro estavam. Eles foram alvejados. A mulher foi baleada e encaminhada para o Hospital de Japuíba, também em Angra dos Reis.

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A vítima passou por cirurgia e segue internada no hospital nesta segunda (7). O casal não fala português e se dirigia a Paraty, quando os filhos pediram para o pai fazer uma parada. Ao pedir informações, eles não entenderam as orientações e acabaram dentro da comunidade.

Outros casos

No dia 27 de fevereiro passado, em meio ao carnaval, uma turista argentina também entrou por engano em uma comunidade e foi baleada. O caso aconteceu no Morro dos Prazeres, favela no bairro de Santa Teresa, na região central do Rio.

Natália Cappetti foi atingida após o carro em que ela e mais três pessoas errou um caminho e entrou por engano no Morro dos Prazeres, onde foi alvo de tiros disparados por traficantes de drogas. Ela foi levada ao hospital Souza Aguiar, no centro, e passou por cirurgia.

No mesmo Morro dos Prazeres foi morto, em dezembro de 2016, o turista italiano Roberto Bardella, de 52 anos. Ele estava com o primo, também italiano, Rino Polato, de 59, que não sofreu ferimentos.

Os dois seguiam para a zona sul em duas motocicletas e também erraram um caminho, entrando por engano na favela. Bardella, que tinha uma câmera presa ao capacete e ia na frente, foi atingido e morreu.

A indefinição sobre o local que vai receber o lixo radioativo gerado pelas usinas nucleares Angra 1 e 2 tem atrasado o cronograma de construção dessa estrutura. As usinas, instaladas no Rio de Janeiro, têm estrutura para guardar as pastilhas de urânio enriquecido, mas essas estruturas são limitadas e deverão ser totalmente ocupadas nos próximos anos. Daí a necessidade de se construir um local específico para que o produto fique guardado em segurança.

O Tribunal de Contas da União (TCU) analisou o andamento das ações ligadas ao cronograma previsto para erguer o Repositório Nacional de Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio Níveis de Radiação (RBMN). O projeto é tocado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), uma autarquia vinculada ao Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI).

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A análise aponta um atraso de três anos e três meses em relação ao cronograma original do projeto, jogando a data de conclusão de janeiro de 2017 para maio de maio de 2020. O atraso está diretamente ligado à indefinição de onde, afinal, será erguido o local de armazenamento. Essa escolha deveria ter ocorrido até fevereiro de 2012, segundo os planos da Cnen, mas agora fala-se em dezembro de 2015. A conclusão dessa etapa é requisito básico para o início de diversas tarefas do projeto como, por exemplo, licenciamento ambiental, licenciamento nuclear e projeto básico.

A decisão é delicada porque o RBMN será usado para armazenar, de forma definitiva (sem a intenção de remoção), todos os rejeitos originados na geração de energia nuclear, na pesquisa, na medicina e na indústria.

"Como a decisão definitiva acerca do local é bastante complexa, envolvendo diversos órgãos e entidades, assim como uma sensível fase de aceitação pública, com prazos de difícil previsão, constata-se que a etapa de seleção do local é crítica para o sucesso e tempestividade do projeto, devendo ser objeto de elevada atenção das autoridades e órgãos envolvidos com o projeto", informa o relatório do TCU.

A Eletronuclear informou ao TCU que revisou sua estimativa de prazo para o esgotamento da capacidade de armazenamento dos depósitos feitos no atual Centro de Gerenciamento de Rejeitos (CGR). O esgotamento, que estava previsto para ocorrer em 2020, passou 2025, segundo a estatal.

"Contudo, mesmo considerando a extensão do prazo em que será necessário, o RBMN, por ser extremamente complexo e crítico para o Programa Nuclear Brasileiro (PNB), deve ser objeto de constante atenção e prioridade no âmbito da Cnen e dos demais órgãos e entidades governamentais envolvidos", declarou o tribunal.

N dia 19 de agosto, uma decisão judicial publicada pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região determina que a Cnen deve construir o RBMN até 2018.

A baixa execução financeira do projeto verificada até agora demonstra a fase preliminar em que o projeto se encontra. Até maio, apenas R$ 1,375 milhão foi liberado, o equivalente a 2,36% da dotação prevista para o período 2012-2014, de R$ 58,333 milhões.

O TCU determinou à Cnen que apresente, em até 120 dias, um detalhamento sobre todas as etapas previstas para execução de projetos e obras ligadas ao RNMN. A autarquia informou que a nova versão do cronograma geral está em fase de reformulação.

A usina nuclear Angra 1 foi desligada na madrugada desta sexta-feira (28) após a falha no seu sistema de injeção de segurança. A térmica saiu do sistema às 3h18 após um erro ocorrido no teste programado de proteção do reator. "O Sistema de Injeção de Segurança - conjunto de equipamentos que entra em ação em caso de emergência - atuou indevidamente", disse a Eletronuclear, responsável pela operação das termelétricas nucleares Angra 1 e 2.

Apesar da falha, a companhia informou que o desligamento de Angra 1 ocorreu de forma segura e conforme previsto nos procedimentos técnicos. As causas da falha estão sendo investigadas por técnicos da empresa para determinar quando a usina poderá retornar à operação. "O evento não ofereceu risco aos trabalhadores, à população ou ao meio ambiente", informou a estatal.

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A indisponibilidade de Angra 1 ocorre em um momento crítico para o setor elétrico brasileiro, que enfrenta o nível mais baixo dos reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste desde 2001, o ano do racionamento. A térmica, dado o seu baixo custo de geração, tem operado continuamente nos últimos meses, ofertando 640 MW médios para o sistema elétrico.

O presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, afirmou que tanto Itaipu quanto as usinas nucleares de Angra I e II bateram recordes de produção de energia no ano passado. Segundo ele, a geração de Itaipu em 2012, que foi de 98 terawatt por hora, "é a maior geração que uma empresa já fez no mundo". Costa concede entrevista coletiva à imprensa em Brasília para apresentar os resultados do ano passado.

O presidente destacou o crescimento das distribuidoras do grupo, que foi de 12,1% no ano passado. Ele comparou esse resultado com o crescimento do consumo de energia elétrica, que foi de 3,5% no mesmo período e do Produto Interno Bruto (PIB), que foi de 0,9%. Segundo ele, uma das causas para o crescimento da Eletrobras é que a empresa "reduziu perdas".

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