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O Nube - Estagiários e Aprendizes está com 9.947 vagas de estágio em todo o Brasil. Há oportunidades para estudantes do ensino médio, técnico, tecnólogo e superior, em período matutino e noturno. Também haverá vagas para alunos do curso técnico que devem horas de estágio obrigatório.

Dentre os cursos ofertados pelas empresas, estão administração, biologia, comunicação, design, economia, eletrônica, engenharia de produção, geologia, marketing, mecânica, moda, química, relações internacionais, tecnologia da informação, terapia ocupacional, entre outros.  

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As bolsas auxílio variam de R$ 1.302,00 a R$ 2.500,00. Os interessados podem se cadastrar gratuitamente pelo site do Nube.

Os estudantes que estão no ensino médio, técnico, tecnólogo ou no ensino superior podem conferir as mais de 9.912 vagas de estágio oferecidas pela plataforma de recrutamento Nube. Há oportunidades no período matutino, diurno e noturno, em diversos estados do País. Para concorrer, basta conferir à vaga desejada e realizar o cadastro no site da empresa.

As vagas contemplam diversos cursos como administração, marketing, arquitetura, engenharia, logística, odontologia, farmácia, comercial, contábil, comercial, educação física, finanças, telemarketing, pedagógica, música, comércio exterior, manutenção,  matemática e demais áreas.

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As bolsas auxílio dos estágios variam de R$ 1 mil a R$ 3 mil. Os estudantes selecionados terão acesso aos demais benefícios oferecidos pela respectiva empresa que abriu a oportunidade escolhida.

A maioria dos jovens trocaria de profissão. É o que aponta a pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube). O levantamento entrevistou, entre os dias 15 e 26 de agosto de 2022, 27.827 jovens entre 15 e 29 anos de idade e mostra que 39,21%, ou seja, 10.911 dos entrevistados seguiriam novos rumos profisisonais caso recebessem uma proposta.

"Talvez a troca não seja necessariamente por insatisfação, mas sim por vontade e viabilidade de realizar um novo sonho. Nessa situação, é importante analisar os riscos envolvidos e colocar na balança todas as possibilidades para caso algo não saia como planejado”, explica a supervisora do Nube, Kelly Querido.

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Além disso, a pesquisa traz a informação que cerca de 12,73% (3.542) dos respondentes gostam das funções, no entanto, buscariam "novos ares". Já 20,23% (5.629) escolheram a alternativa “não, gosto muito da minha escolha atual'' e 3.761 jovens não cogitam mudar de profissão.

O Nube, Estagiários e Aprendizes, disponibiliza, nesta semana, 9.738 vagas de estágio em todo o País, para estudantes dos ensinos médio, técnico, tecnólogo e superior. Ainda há vagas para alunos do curso técnico que devem horas de estágio obrigatório.

Das oportunidades para o ensino superior, há ofertas de estágio para estudantes de administração, agronomia, jornalismo, direito, engenharia elétrica, geografia, nutrição, enfermagem, gastronomia, entre outros.

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As bolsas auxílio variam de R$ 1.200,00 a R$ 2.500,00. Inscrições e cadastro podem ser realizados através do site do Nube ou pelo número (11) 3514-9300 e informar o código OE do curso.

Curso | Bolsa-Auxílio | Código OE 

Administração | R$ 1.800,00 | 241227 

Agronomia | R$ 1.400,00 | 238299 

Arquitetura | R$ 1.500,00 | 241729 

Biologia | R$ 1.500,00 | 241765 

Comércio Exterior | R$ 1.815,00 | 238114 

Comunicação | R$ 1.575,00 | 241153 

Contabilidade | R$ 1.860,00 | 241508 

Design | R$ 1.500,00 | 228845 

Direito | R$ 2.500,00 | 159500 

Economia | R$ 1.400,00 | 240783 

Educação Física | R$ 1.600,00 | 213779 

Enfermagem | R$ 1.500,00 | 241168 

Engenharia de Produção | R$ 2.123,00 | 240592 

Engenharia Elétrica | R$ 2.433,00 | 241536 

Engenharia Eletrônica | R$ 1.990,00 | 241828 

Engenharia Mecânica | R$ 2.100,00 | 217668 

Estatística | R$ 1.400,00 | 240784 

Gastronomia | R$ 1.400,00 | 234627 

Geografia | R$ 1.302,00 | 239982 

Jornalismo | R$ 1.200,00 | 192204 

Letras | R$ 1.250,00 | 219796 

Marketing | R$ 2.000,00 | 186176 

Música | R$ 1.500,00 | 217112 

Nutrição | R$ 1.651,00 | 241133 

Odontologia | R$ 1.200,00 | 224954 

Publicidade | R$ 1.400,00 | 207911 

Química | R$ 1.500,00 | 241505 

Tecnologia da Informação | R$ 1.540,00 | 236424 

Turismo | R$ 1.400,00 | 233528

A Nube, empresa privada de recrutamento, está disponibilizando 9245 vagas de estágio para estudantes de todo o Brasil. As oportunidades são para alunos dos ensinos médio, técnico, tecnólogo e superior, no período matutino e noturno. Além disso, também serão oferecidas vagas para discentes do nível técnico que devem horas no estágio obrigatório. 

As vagas são para os cursos de Administração, Agronomia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Engenharia, Fonoaudiologia, Geografia, Hotelaria, Letras, Matemática, Química, entre outros. 

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As bolsas auxílio variam de R$ 1.162,00 a R$ 2.777,00, e outros benefícios podem ser incluídos de acordo com a corporação. Para concorrer no processo seletivo, é necessário acessar o site da Nube e cadastrar o currículo de forma gratuita.

Nesta semana, o Nube – Estagiários e Aprendizes oferece oportunidades de estágios para estudantes do ensino médio, técnico ou superior. Ao todo, a agência reúne 9.163 vagas para todo o Brasil.

Entre os cursos solicitados pelas empresas, estão: Administração, Agronomia, Arquitetura, Comunicação, Direito, Educação Física, Fonoaudiologia, Gastronomia, Mídias Sociais, Química, Rádio e TV.

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De acordo com a Nube, as bolsas auxílio variam de R$ 1.100,00 a R$ 2.500,00. Os interessados em participar dos processos seletivos das vagas ofertadas podem lançar candidaturas, gratuitamente, através do site da agência.

O Nube - Estagiários e Aprendizes abre 9.325 vagas de estágio em todo o país. Entre os cursos selecionados pelas empresas estão Administração, Arquitetura, Ciências Atuariais, Contabilidade, Economia, Farmácia, Fonoaudiologia, Nutrição, Odontologia, Rádio e TV e outros.

Há também oportunidades para estudantes de ensino médio, técnico e tecnólogo. Interessados podem se cadastrar gratuitamente pelo site do NubeAs bolsas auxílio variam de R$ 1.000 a R$ 2.300, dependendo do curso selecionado.

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O Nube, corporação privada de colocação de jovens no mercado de trabalho, disponibiliza 9.742 vagas de estágio em todo o país. As oportunidades são para estudantes do ensino médio, técnico, tecnólogo e superior. Há também vagas para alunos do curso técnico que devem horas de estágio obrigatório. 

As vagas são voltadas para estudantes dos cursos de Agronomia, Arquitetura, Design de Interiores, Educação Física, Enfermagem, Letras, Logística, Matemática, Química, dentre outros. As bolsas-auxílio variam entre R$ 1.250,00 e R$ 2.200,00. 

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Interessados podem se candidatar as vagas gratuitamente, através do site do Nube.

 

Nesta primeira semana de maio, a Nube, empresa de seleção e recrutamento de estudantes, está com a oferta de 8.615 vagas de estágio em todo o Brasil. Há oportunidades para os ensinos médio, técnico e ensino superior, no período matutino e noturno. Também há vagas para alunos de cursos profissionalizantes que necessitam de horas de estágio obrigatório.

As vagas são em diversas áreas, como gastronomia, arquitetura, design, economia, engenharia civil, engenharia elétrica, engenharia mecânica, estatística, gastronomia, letras, nutrição, entre outros. As bolsas auxílios variam de R$ 1.000,00 a R$ 2.000,00, entre outros benefícios ofertados pelas respectivas empresas.

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Para participar, basta realizar o cadastro na página virtual da Nube e se candidatar às vagas.

A Nube, plataforma de seleção e recrutamento, está com 9.028 vagas de estágio abertas para estudantes do ensino médio, técnico, tecnólogo e superior. As oportunidades são para os períodos matutino e noturno, com bolsas auxílio que variam entre R$ 1.200,00 a R$ 2.500,00. Para participar, basta se inscrever no site do programa.

Entre as ofertas de vagas, são contemplados estudantes de áreas como agronomia, arquitetura, audiovisual, design, engenharia elétrica, engenharia mecânica, estatística, gastronomia, informática, letras, turismo,  música, moda, odontologia, relações internacionais, engenharia civil, engenharia mecânica.

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A empresa de recrutamentos Nube abriu 8.790 vagas, remotas e presenciais, de estágio. As oportunidades são voltadas para estudantes dos ensinos médio, técnico, tecnólogo e superior. Os interessados podem lançar candidaturas por meio do site da recrutadora, que também disponibiliza detalhes sobre as ofertas.

Entre as opções ofertadas pela Nube há para as áreas de Agronomia, Arquitetura, Contabilidade, Direito, Educação Física, Estatística, Finanças, Pedagogia, Química, Veterinária, entre outras. Além das oportunidades destinadas a candidatos do ensino superior, a instituição também oferece vagas para ensino médio e técnico. De acordo com a Nube, as bolsas pagas ao selecionados variam de R$ 1.100 a R$ 2.320.

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A Nube, corporação focada no recrutamento de estagiários para empresas, oferece 7.246 vagas de estágio para todo o Brasil. Os cargos variam, sendo exigido que os candidatos estejam cursando administração, arquitetura, ciências contábeis, comunicação, direito, enfermagem, engenharia civil, jornalismo, letras, gastronomia entre outros cursos.

As oportunidades são para diferentes cidades no País, como nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. As exigências variam conforme o cargo e setor de atuação, sempre de acordo com o semestre letivo em que o candidato esteja matriculado. A exemplo disso, as vagas para estudantes de arquitetura procuram estudantes do primeiro ao sétimo semestre, enquanto que os estudantes de engenharia civil devem estar entre o quinto e nono períodos.

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A bolsa auxílio também varia, podendo ser de R$ 1.000 a R$ 2.500. As empresas com seleção aberta oferecem benefícios aos aprovados, como vale-refeição, auxílio-transporte, assistência médica, recesso remunerado, além de algumas oportunidades ofertam a possibilidade de efetivação. As vagas  podem ser conferidas no site da Nude.

Uma pesquisa realizada pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) revelou a pergunta mais difícil de responder em entrevistas de emprego, segundo os candidatos. No total, o levantamento contou com a participação de 44.763 jovens de 15 a 29 anos.

Quase 40% dos entrevistados disseram que o mais difícil, durante as seleções, é responder por que as empresas os devem contratar. Na visão da analista de seleção do Nube, Jéssica Quione, a dificuldade de resposta ocorre porque, em muitas situações, os próprios candidatos não têm conhecimento de sua capacidade profissional. “Ou até mesmo por não estarem preparados o suficiente para a entrevista. É possível alterar esse cenário e conquistar o recrutador apresentando seus diferenciais e os principais motivos capazes de torná-lo elegível para a oportunidade”, acrescenta a especialista.

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Promovido de 8 a 19 de fevereiro deste ano, o estudo ainda apontou que 31,9% dos candidatos enfrentaram dificuldades para indicar seus principais defeitos. Para Jéssica, nesses questionamentos, é indicado que os concorrentes identifiquem quais de seus aspectos demandam qualificação, atribuindo uma “atitude positiva capaz de ajudar” a superar os defeitos.

“Pode me falar um pouco sobre você?” é outra pergunta difícil de responder para os candidatos. Mais de 9 mil jovens sentem obstáculos diante do questionamento. “Se conhecer é vital para entender os principais pontos fortes e de melhoria, em conjunto com uma análise de trajetória profissional ou acadêmica. Isso nos permite ter consciência das nossas competências e da maneira como podemos demonstrá-las durante essa análise”, orienta a especialista.

A pesquisa do Núcleo Brasileiro de Estágios também identificou que para 7,7% dos respondentes, é difícil responder “Quais seus objetivos de carreira”. De acordo com a especialista em seleção, a ausência de foco profissional pode prejudicar os candidatos, mas Jéssica revela algumas dicas: “A solução é buscar respostas capazes de se enquadrar com novas competências, realizar cursos extracurriculares e  dominar ferramentas. Todos esses pontos são cruciais e são considerados escopos importantes a serem conquistados no âmbito profissional”.

Nos dias 26, 27 e 28 de outubro, o Núcleo Brasileiro de Estágio (Nube) promoverá uma Feira de Estágios virtual e gratuita, com divulgação de vagas, painéis e palestras para o público participante. As inscrições estão abertas e podem ser feitas através do site da iniciativa, onde também é possível conferir a programação.

O evento contará com apresentações ao vivo e também terá conteúdos gravados, os chamados “on demand”, que poderão ser vistos a qualquer hora pelos estudantes cadastrados na feira. De acordo com o presidente do Nube, Seme Arone Junior, haverá oferta de vagas exclusivas.

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“O futuro do País depende da inserção e do aprimoramento de quem está no ensino médio ou superior. A hora é agora: precisamos garantir chances para construir uma população capacitada e economicamente ativa. Teremos vagas exclusivas durante esse período, ofertadas pelas grandes marcas envolvidas no projeto”, disse Seme, conforme informações da assessoria de imprensa. 

“É um excelente meio para o jovem em início de trajetória ver quais empresas estão contratando. Além disso, o participante poderá aprender muito com os conteúdos de especialistas nas áreas de gestão de pessoas, marketing, cultura organizacional e formação de carreira”, comentou a gerente de treinamentos do Nube e diretora de conteúdo da feira, Yolanda Brandão. 

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Os últimos dias do mês de agosto trazem boas notícias para estudantes do ensino médio (técnico ou regular) e superior. A empresa Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) anunciou, nesta quarta-feira (26), mais de 3,1 mil vagas para estagiários em todo o Brasil.

Direcionadas aos alunos do ensino médio, há oportunidades em segmentos que contemplam os níveis técnico e regular. Entre eles, destacam-se as áreas de manutenção (aeronáutica, elétrica, eletrônica, mecânica, eletrotécnica), tecnologia (informática, redes de computadores, processamento de dados, multimídia) e administrativa (secretariado, administração, contabilidade). Outras vagas estão disponíveis em setores como comércio, estradas, geologia e mineração química, instrumentação industrial, logística, meio ambiente e segurança do trabalho.

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Já para os estudantes universitários, as vagas de estágio atendem alunos matriculados em diversas opções de formação superior. As chances em evidência são para cursos como Administração, Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social, Direito, Engenharia (computação e química), Marketing, Fisioterapia e Gastronomia.

Para participar do processo seletivo, os estudantes devem realizar um cadastro na plataforma virtual do Nube, no www.nube.com.bre anexar o currículo atualizado.

De acordo com a empresa, é possível fazer a candidatura às chances de estágio pelo telefone. Para isso, o estudante deve acessar o painel das oportunidades na internet e ter em mãos o código OE que se refere à vaga. O atendimento aos candidatos é feito por meio do número (11) 3514-9300.

Diariamente, é divulgada a curva de crescimento do novo coronavírus no Brasil. Nesta segunda-feira (4), o Ministério da Saúde registrou 107.780 casos confirmados e, desde então, o isolamento social e o fechamento de estabelecimentos não essenciais têm sido as medidas mais sugeridas pelos órgão de saúde para combater a disseminação da doença.

Por causa disso, muitas organizações adotaram rapidamente o modelo de trabalho a distância. Entretanto, muitos profissionais nunca haviam experimentado o formato. Para entender melhor a compreensão sobre o tema, o Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) fez a seguinte pergunta aos jovens: qual é sua opinião sobre o home office? O levantamento foi realizado entre os dias 13 e 20 de abril com 14.638 participantes de 15 a 29 anos. O resultado demonstrou um olhar positivo da juventude sobre a prática.

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Conforme o levantamento, a maioria, ou 62,93% (9.212) dos pesquisados disse: “é uma boa alternativa para as empresas em tempos de crise”. Para a gerente de treinamento do Nube, Yolanda Brandão, essa percepção acontece porque, além da prevenção, trabalhar de casa apresenta outros benefícios.

“Em grandes cidades, como São Paulo, é comum se passar muitas horas em trânsito, portanto, a primeira vantagem é proporcionar mais tempo livre aos colaboradores”, afirma. Para as companhias, por outro lado, existe a redução de gastos com a parte física, como aluguel, limpeza, manutenção e segurança. “Um contingente expressivo de profissionais em casa pode prescindir uma estrutura muito grande e, logo, diminuir custos”, ressalta a especialista.

Por outro lado, 13,30% (1.947) dos entrevistados responderam: “nunca fiz, mas certamente é meu sonho de consumo”. Na visão de Yolanda, o teletrabalho ainda está se popularizando no país. “Apenas em 2017, com a Reforma Trabalhista, a modalidade passou a ser regulada, mas certamente a pandemia acelerou a implantação desse modelo. Com isso, muitas corporações precisaram aprender às pressas como gerar resultados e gerenciar por esse meio”, explica.  

Se a falta dessa opção se der por conta de uma gestão inflexível, buscar entender a razão, aconselha o Nube. Em alguns casos, a atividade precisa de recursos específicos indisponíveis no espaço caseiro. Ou ainda pode lidar com informações delicadas capazes de colocar a organização em risco se esses dados não forem devidamente tratados. Além disso, é necessário analisar qual é o seu padrão de funcionário. “Você é um profissional experiente e não exige atenção frequente da liderança? Tem perfil para essa prática? Performa no escritório? O formato é comum na companhia? Se considerar todas as questões envolvidas e perceber falta de confiança por parte de seu líder em você e na sua entrega, é preciso, antes de tudo, fortalecer a  relação entre vocês”, orienta a gerente. 

A pesquisa aponta que 10,07% (1.474) dos entrevistados afirmaram que preferia, trabalhar dentro da empresa para vivenciar um ambiente corporativo. Nesse cenário atípico, atuar remotamente é a única opção para muitos profissionais. “Ainda tem a dificuldade adicional de dividir o espaço com os demais moradores da casa devido às medidas de distanciamento social. Contudo, é possível tornar a situação mais agradável, ou menos estressante”, comenta a gestora. 

Yolanda ainda dá algumas dicas de como garantir um espaço adequado e reservado para o serviço. O primeiro ponto é saber se o local tem iluminação adequada e condições ergonômicas mínimas para evitar problemas visuais e musculares. Outro ponto importante é conversar com todos da residência e estabelecer regras de respeito ao seu local e horários de ofício. Não se esqueça da organização. “Faça o alinhamento diário das suas entregas e alinhe frequentemente com a sua gestão quais são suas responsabilidades e metas. Peça retorno sobre seu desempenho e resultados”, indica a gestora.  

Para 9,58% (1.402) dos respondentes, a atuação a distância é uma excelente opção para quem mora longe do trabalho. De acordo com a gestora, o longo tempo de deslocamento pode prejudicar a vida dos trabalhadores em muitos aspectos. “Alto custo para locomoção, seja de carro ou transporte público, as condições do ônibus ou vagão em horário de pico, assim como o trânsito engarrafado, podem ser situações altamente estressantes. O período de viagem obriga as pessoas dormirem menos e passarem poucos momentos com a família ou em alguma atividade de lazer”, pontua.  

Por outro lado, quem tem o benefício do home office deve ter mais disciplina a fim de cumprir a jornada e separar bem as demandas profissionais das pessoais. “Senão, corre-se o risco de produzir menos e ter a impressão de ter trabalhado muito mais, pois as responsabilidades domésticas e laborais podem facilmente se misturar nessa modalidade de atuação”, alerta a especialista. 

Por fim, 4,12% (603) colocaram: “eu gostaria de fazer, mas não tenho equipamentos adequados nem Internet de boa qualidade”. De acordo com o artigo 75 da Lei Nº 13.467 de 2017, a responsabilidade pela aquisição, manutenção ou fornecimento dos equipamentos tecnológicos e da infraestrutura necessária e adequada à prestação do trabalho remoto, bem como ao reembolso de despesas arcadas pelo empregado, serão previstas em contrato escrito. Portanto, as corporações e colaboradores devem acordar como essa questão será tratada.

“Entretanto, vale o bom senso. Se o home office é um benefício oferecido aos colaboradores, mas existe uma unidade onde o profissional pode trabalhar presencialmente se desejar, não há porque responsabilizar o empregador com esses custos. Agora, se a organização não dispõe de uma matriz e todo quadro atua remotamente, faz-se necessário arcar com os custos e/ou disponibilizar os recursos necessários”, finaliza Yolanda.

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