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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu três liminares em favor da coligação de Dilma Rousseff, que entrou com ações contra as propagandas eleitorais das últimas três semanas do candidato do PSC, Pastor Everaldo. O material em questão associa o PT a atos de corrupção. Com a decisão, o conteúdo não poderá ser reproduzido novamente.

Um dos processos argumentou que a propaganda tem informações ofensivas, degradantes e injuriosas. Na peça representada, Pastor Everaldo diz que o dinheiro dos brasileiros está "sendo roubado" por um "bando de ladrões". "Agora, novamente vemos membros ligados ao governo do PT envolvidos em um escândalo ainda maior (que o do mensalão)", diz o candidato na propaganda.

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O ministro do TSE Tarcísio Vieira de Carvalho Neto definiu que o PSC não pode reproduzir o conteúdo até a decisão final da causa. Como o partido grava o programa apenas uma vez por semana, havendo repetição do conteúdo diariamente, a exibição será interrompida nesta terça. A assessoria do PSC informou que já apresentou defesa. Para não deixar o horário eleitoral gratuito de rádio e TV fora do ar a partir de amanhã, um programa foi gravado às pressas e será exibido no lugar do anterior.

Por meio de nota, Pastor Everaldo manifestou indignação e repúdio à ação impetrada pelo PT. "A atitude do Partido dos Trabalhadores vem confirmar o comportamento autoritário de um partido que não sabe lidar com a crítica", diz o documento.

Alvo de ato racista durante partida do Campeonato Espanhol, o lateral-direito Daniel Alves voltou a comentar nesta terça-feira a sua reação de comer a banana atirada por um torcedor no campo. O jogador do Barcelona condenou mais uma vez o racismo, mas também declarou que evita julgar quem apresenta esse comportamento nos estádios de futebol.

"O importante é mostrar que somos todos iguais. Mas acho que, no futebol, não se pode julgar as pessoas, porque agem com o coração", afirmou Daniel Alves, nesta terça-feira, durante evento da Gillette, em São Paulo, que também contou com a participação de 36 crianças da Central Única das Favelas (CUFA), uma organização que busca melhorar a qualidade de vida dos moradores de favelas brasileiras, levando, principalmente, conhecimento e cultura.

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A reposta de Daniel Alves foi dada após questionamento de uma dessas crianças se o lateral-direito havia gostado da banana. "Meu pai sempre falou que a banana é bom para evitar cãibra. Eu peguei e comi. Foi um ato espontâneo", afirmou o lateral do Barcelona e da seleção brasileira.

No final de abril, durante partida do Campeonato Espanhol entre o Villarreal e o time catalão no Estádio El Madrigal, um torcedor arremessou uma banana no campo em direção a Daniel Alves, que a comeu. A ação do brasileiro provocou imediatamente forte reação de apoio, especialmente nas redes sociais, de outros jogadores, celebridades e políticos, que publicaram fotos com bananas, condenando o racismo.

Diante do incidente, o Villarreal identificou o torcedor, o expulsou do seu quadro de sócios e o proibiu de assistir a qualquer partida do time no seu estádio pelo resto da sua vida. Além disso, ele chegou a ser detido pela polícia, prestou depoimento e depois foi liberado, mas acabou sendo enquadrado em um artigo do Código Penal espanhol que prevê pena de até três anos para quem cometer esse tipo de ato. O Comitê Disciplinar da Liga Espanhola também multou o Villarreal em 12 mil euros (aproximadamente R$ 36 mil).

Uma multa de R$ 2,2 milhões deverá ser paga pelo Google por ofensas à prefeita de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Dárcy Vera (PSD), conforme condenação imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP). A empresa multinacional de serviços on-line e software foi denunciada por causa de textos publicados em um blogue, durante a campanha eleitoral de 2012.

Eles deveriam ter sido retirados do ar, o que não teria ocorrido. A sentença mantém a decisão inicial proferida em primeira instância, mas ainda cabe um recurso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira condenação foi em dezembro, quando o juiz Sylvio de Souza Neto considerou ofensivas as mensagens direcionadas a Dárcy, que foi reeleita para o cargo. Souza Neto também creditou a culpa por isso ao Google, responsável pela manutenção da rede mundial de computadores. O magistrado chegou a pedir a prisão do diretor financeiro do Google no Brasil, Edmundo Luiz Pinto Balthazar, por crime de desobediência, medida que depois foi revista.

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A decisão surgiu a partir de denúncia da prefeita de que publicações no blogue de um jornalista da cidade seriam "abusivas e depreciativas à honra". O Google foi condenado na ocasião a tirar seis trechos de textos do ar e a uma multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. O juiz disse uma questão envolvendo responsabilidade sobre quem tem o poder de tirar ou manter a publicação na internet.

Recurso

O Google informou na tarde desta sexta-feira que ainda não foi notificado sobre a decisão e que "exercerá seu direito de recurso aos tribunais superiores". Já na defesa apresentada à Justiça no decorrer do processo, a empresa alegou que a decisão judicial não se justifica, pois não pode responder pelo conteúdo publicado na internet. E que, caso faça isso, estaria ferindo o direito de liberdade de expressão.

Diversas publicações dos Estados Unidos e Inglaterra divulgaram que o primeiro filho de Adele teria nascido no último sábado (20). Porém, a  cantora britânica ainda não confirmou oficialmente a informação. O bebê é fruto do relacionamento da pop star com Simon Konecki, que já é pai de uma menina de 5 anos.

Após os tabloides terem anunciado o nascimento da criança, várias pessoas usaram o Twitter para postar mensagens ofensivas ao acontecimento. Tuítes como “Adele estava grávida? Achei que ela fosse gorda”,  assim como piadas sobre o estado de saúde da criança e uma possível depressão pós-parto ganharam repercussão na rede.



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