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O Facebook começará esta semana a propor a seus usuários europeus novos parâmetros de confidencialidade para adaptar-se ao Regulamento Europeu de Proteção de Dados (RGPD), anunciou o grupo nesta quarta-feira (18).

Anunciadas no fim de janeiro, antes da explosão do escândalo da empresa britânica Cambridge Analytica, estas medidas se ajustariam às normas de proteção dos dados pessoais dos cidadãos europeus, que também serão aplicadas ao conjunto das empresas, inclusive aquelas que não têm sede no continente.

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O RGPD exige por exemplo informações claras dos usuários e a sua autorização a respeito de uma eventual utilização de seus dados.

"Todos - independente do local em que morem - serão convidados a examinar informações importantes sobre a maneira como o Facebook utiliza seus dados e a fazer escolhas a respeito de sua privada no Facebook", informou o grupo em um texto publicado em seu blog.

As novas medidas serão aplicadas na Europa "esta semana" e "nas próximas semanas e meses no mundo inteiro", afirmou Rob Sherman, diretor adjunto de segurança do Facebook, durante um encontro com jornalistas na sede da empresa na Califórnia.

De modo concreto, os usuários receberão uma mensagem na qual serão convidados a escolher se desejam compartilhar informações como as preferências políticas ou religiosas, ou o status de relacionamento.

Também poderão decidir sobre as propagandas que desejam receber ou sobre o uso ou não do reconhecimento facial, que permite ao Facebook identificar seus usuários em fotografias.

"Nossa intenção é propor os mesmos parâmetros e controles de confidencialidade em todo o mundo", destacou Sherman.

A empresa enfrenta um escândalo relacionado justamente ao vazamento de dados de milhões de usuários para a empresa Cambridge Analytica, especializada em comunicação estratégica, que trabalhou para a campanha do presidente americano Donald Trump nas eleições de 2016.

O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, passou na semana passada por 10 horas de interrogatório no Congresso americano sobre os problemas.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou uma Portaria no Diário Oficial da União (DOU), nesta segunda-feira (11), com os novos parâmetros para definição do percentual de financiamento concedido pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O documento leva em consideração a renda per capta bruta dos estudantes.

O percentual de financiamento é calculado com base percentual de comprometimento marginal de renda multiplicado pela renda familiar mensal bruta per capita. Desse valor, é subtraída a parcela a deduzir por faixa de renda familiar mensal bruta per capita e o resultado é dividido pelo valor do encargo educacional cobrado pela instituição de ensino superior.

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De acordo com as informações divulgadas, a definição vai para estudantes que ganham de até meio a três salários mínimos. Os comprometimentos das rendas também variam e vão de 15% a 43,75%. As parcelas deduzidas sofrem alterações de acordo com a renda e chegam a não ser cobradas. O valor máximo é de R$ 759. O valor mínimo de participação de todos os estudantes é de R$ 50.

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A mudança dos parâmetros do terceiro ciclo de revisão tarifária, que exigem mais eficiência e mais qualidade das distribuidoras, elevará os investimentos das empresas de um patamar de R$ 8 bilhões para R$ 11 bilhões anuais. A informação foi dada hoje pelo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hubner.

"Os técnicos (da agência) mostraram que as empresas investiram cerca de R$ 8 bilhões em 2010. Fazendo as contas para o nível médio de eficiência do terceiro ciclo, chegamos a R$ 11 bilhões, sem computar o fator de qualidade", afirmou Hubner.

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Ao aplicar o novo indicador criado pela Aneel, denominado, Xq, que faz uma ligação direta entre qualidade e preço da tarifa de energia, esse nível de investimentos pode chegar a R$ 14 bilhões se a distribuidora se enquadrar no nível máximo de qualidade. "Considerando o Xq, elas podem comportar investimentos de até R$ 14 bilhões, quase o dobro do ano passado", ressaltou Julião Coelho, diretor da Aneel.

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