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Por Diogo de Oliveira

Os professores federais e servidores técnico-administrativos no estado da Bahia farão passeata nesta terça-feira (31), a partir das 9h, com saída da Praça do Campo Grande. A mobilização intitulada “Negocia Dilma” quer provocar pressão no Governo para agilizar o processo de negociação. 

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Já foram realizadas mais de 60 reuniões com o Governo Federal e, na opinião de Nadja Rabello, coordenadora geral da Assufba (Associação dos Servidores Técnicos-administrativos) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), nenhuma proposta foi lançada.

Nadja afirma que “fazemos parte deste universo de servidores em greve por melhores salários e condições de trabalho. Já foram realizadas mais de 60 reuniões com o Governo e nenhuma proposta foi apresentada até agora. Temos até o dia 31 de julho para que o Governo apresente algo aos servidores federais. Caso isso não ocorra, ficaremos mais dois anos sem correção salarial”

Ainda nesta terça-feira (31) ocorrerá uma assembleia do Comando Nacional de Greve (CNG) e da Federação dos Sindicatos de trabalhadores das Universidades Brasileiras (FASUBRA) com o Ministério da Educação (MEC). 

Consequências nas aulas

No dia do ato público a greve alcança 76 dias de paralisação das atividades nos Institutos Federais de Ensino Superior (IFES). Caso a greve não seja encerrada, o calendário de aulas do segundo semestre de algumas dessas instituições deve avançar até o início de 2013. A FASUBRA e o CNG já decidiram por não efetivar matrículas ou fazer vestibulares “enquanto o Governo não negociar”

São mais de 350 mil servidores em greve. O ato desta terça (31) será promovido por servidores e professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Ainda segundo Nadja Rabello, “nenhuma resposta concreta nos foi dada, estamos preparados para esta luta. Chega de amargar prejuízos”

O julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 2 de agosto, já começa a mobilizar a sociedade civil. Cerca de 60 pessoas marcharam pela orla da zona sul carioca na manhã deste domingo pedindo o fim da impunidade no País. Um bolo de três andares e com 11 bonequinhos representando os ministros do STF foi cortado, em comemoração ao início do julgamento em Brasília, após sete anos de investigações.

"Queremos apoiar o Poder Judiciário. Já é uma vitória o início do julgamento. Não cabe a nós julgar. O que defendemos é que os juízes o façam com isenção e que os 38 réus do caso sejam tratados com justiça", disse Ana Luiza Archer, coordenadora do Movimento 31 de Julho contra a Corrupção e a Impunidade, que organizou o ato.

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Do Leblon a Ipanema, os manifestantes levaram faixas com frases como "O País precisa virar essa página com justiça e coragem. Boa sorte" e "Cumpra seu papel STF", ao som de músicas de protesto como "Que país é esse", do Legião Urbana. Os ativistas questionavam, por exemplo, a origem de recursos para a contratação de advogados com honorários milionários pelos réus do mensalão.

Durante a caminhada, eles cruzaram com cabos eleitorais da candidata a vereadora Cristiane Brasil, filha do ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, delator do esquema e figura-chave no processo do mensalão, em que é réu acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Criado há um ano, o Movimento 31 de Julho fez parte do mutirão que reuniu grupos contra a corrupção de todo o País no início do ano. Juntos, eles reuniram 37 mil assinaturas em um abaixoassinado pedindo a celeridade na apreciação do processo e entregue aos juízes do STF em 30 de maio. O Movimento acompanhará o julgamento pelo blog "De Olho no Mensalão", onde serão publicados comentários e opiniões sobre o processo que envolve políticos, banqueiros e publicitários acusados de criar um esquema de compra de votos no Congresso Nacional, pagando mesadas a deputados e senadores.

Por Diogo de Oliveira

Na manhã desta terça-feira (24) os professores do estado da Bahia decidiram permanecer em greve e fizeram o primeiro ato público depois de serem expulsos da Assembleia Legislativa. A assembleia geral ocorreu com cerca de 500 professores no Colégio Central, na avenida Joana Angélica, em Salvador. O ato público foi uma passeata que saiu do colégio e fez o percurso até o Campo Grande, provocando congestionamento no trânsito, segundo a Superintendência de Transporte e Trânsito (Transalvador).

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A assembleia geral foi marcada por agitação, falas dos representantes e divergência entre a categoria. O presidente do Sindicato dos Professores e Letrados (APLB), Rui Oliveira, explicou o motivo de ter concordado em sair da Assembleia Legislativa: “foi para não descumprir uma ação judicial e ser preso”. A divergência está tanto em falas individuais de alguns professores, como no processo de votação. Na assembleia, alguns professores se posicionaram contra a permanência da greve e foram vaiados pela grande maioria. Ainda foi decidido que a diretora do setor jurídico da APLB, Marilene Betros, e o diretor, Claudemir Nonato, permanecem como representantes do movimento.

A manifestação de rua que marcou esse momento pode ser um indicativo do caráter das medidas que os professores irão adotar. Por enquanto, a única deliberação foi a manutenção do processo de greve.

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No dia em que a Polícia Civil entrou em greve no Recife, uma passeata organizada pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol/PE) foi feita pelas ruas do centro da cidade. A concentração ocorreu na sede do sindicato, localizado na rua Frei Cassimiro, no bairro de Santo Amaro, e seguiu em direção ao Palácio Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, com o objetivo de registrar o protocolo, com o dossiê feito pela categoria em que apontam as falhas reivindicadas. 

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A paralisação foi decidida no dia 17 de maio, após a Assembleia Geral da classe receber o comunicado do Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, que alegou não ter o que discutir financeiramente – sem nem fazer menção às reivindicações de ordem administrativas como a carga horária excessiva, a improvisação dos prédios das delegacias, entre outras. 

“Estamos mostrando que queremos negociar, mas eles não”, afirma o presidente do Sinpol, Claudio Marinho, ao ser indagado se houve outra resposta da Secretaria de Defesa Social (SDS) sobre a pauta de reivindicações entregue. “O dossiê está disponível no site do sindicato para quem quiser ver”, disse Marinho. Em 11 dias de ronda nas delegacias de todo o estado, o sindicato realizou um levantamento detalhada da maioria dos problemas que os profissionais enfrentam para trabalhar e reuniu tudo em um documento. 

Nesta segunda-feira (28), o Sinpol reuniu em sua sede entidades das classes ligadas a Segurança Pública e, no encontro, foi deliberada a criação de um Fórum Permanente para discussão do Programa Pacto Pela Vida, e de estratégias para cobrar do Governo condições de trabalho e melhorias do Programa que é considerado “frágil” por todas as categorias. 

Na passeata, membros da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS –PE), do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar foram prestar apoio aos Policiais Civis. “Viemos aqui apoiar a causa dos civis, porque também somos afetados como eles. Sofremos das mesmas pressões para mostrar resultados pelos programas criados que realmente funcionam para a sociedade, mas para a gente, não”, declarou José Carlos Oliveira dos Santos, diretor da ACS-PE.

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Cerca de 700 integrantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) realizaram uma passeata em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, provocando grande congestionamento na cidade, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O grupo começou a se reunir por volta das 7h15, quando seis ônibus, com cerca de 350 pessoas, pararam na altura do km 97 da Rodovia BR-290, segundo a PRF. O grupo seguiu em passeata até a Avenida Castelo Branco, que dá acesso para o centro da cidade, onde se reuniu com outros 350 integrantes, segundo a PRF.

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De acordo com a PRF, os manifestantes chegaram ao Centro por volta das 9h. Por conta da passeata, o congestionamento chegou a 15 km nos dois sentidos da rodovia e prejudicou o trânsito na região central de Porto Alegre, segundo a PRF.

Segundo o MPA, a seca no Estado vem causando prejuízos para os agricultores e são três as principais reivindicações do grupo para tentar amenizar a situação. Entre elas estão a liberação de um crédito emergencial de R$ 10 mil para cada família de agricultores, anistia para todas as dívidas dos últimos anos provocadas por problemas climáticos e a volta do Proagro.

Cerca de 30 estudantes que participaram da passeata pelas ruas do centro do Recife, na tarde desta quarta-feira (25), em protesto contra o aumento de 6,5% na passagem de ônibus, continuam bloqueando o trânsito na Avenida Conde da Boa Vista, neste momento. O pequeno grupo se concentrou num trecho da via, na esquina com a Rua Sete de Setembro impedindo a passagem dos coletivos nos dois sentidos da avenida.

Alguns manifestantes estão sentados em frente aos veículos, outros gritam palavras de ordem do movimento. Não há policiamento no local. Passageiros que estão dentro dos coletivos e os que ainda esperam os ônibus nas paradas começaram a reprovar a atitude dos protestantes.

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Minutos antes, cerca de dois mil manifestantes chegaram ao Palácio do Governo, situado na Praça da Republica, área central da capital do Estado, no início da noite e permaneceram no local por cerca de uma hora. Enquanto isso, o Governador, Eduardo Campos, já estava reunido com representantes do governo e entidades estudantis, onde discutem sobre as reivindicações dos estudantes. O encontro ainda não terminou.

Com informações do repórter Anderson Souza

Passeata dos estudantes segue pacificamente pela avenida Conde da Boa Vista, no centro do Recife, na tarde desta quarta-feira (25). Calcula-se a presença em torno de 2 mil manifestantes contra o aumento de 6,5% das passagens de ônibus que circulam na Região Metropolitana da cidade.

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Durante a caminhada, eles tem recebem apoio de motoristas de carros de passeio, passageiros de ônibus que aplaudem o movimento pelas janelas, e pessoas que simplesmente param nos pontos das ruas para observar e fazer gestos positivo em direção aos estudantes. 

Essa é a teceira vez que eles saem as ruas para protestar contra o reajuste. Ontem (24), em especial, eles realizaram passeata semelhante para pedir ao governo do Estado apuração na atuação de policiais militares que durante as manifestações anteriores usaram tiros de borracha e bombas de efeito moral.

 

 

Com informações da repórter Tatyane Serejo

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Na concentração para a passeata que segue até a sede da Secretaria de Defesa Social, na manhã de hoje (24), estudantes tiveram durante a concentração no campus da Faculdade de Direito do Recife, o apoio do Grupo de operação Tática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - seguranças da instituição-. A iniciativa foi de prevenção à violência, como ocorreram desde a última sexta-feira (20).  Os seguranças da UFPE estiveram monidos de câmara fotográficas e filmadoras.

Na Secretaria de Defesa Social (SDS), eles pretendem protestar e reivindicar apuração da atuação da polícia nas manifestações contra o aumento de passagens de ônibus, ocorridas na sexta-feira (20) e ontem (23). Na ocasião, policiais deram tiros de borracha e jogaram bombas de efeito moral nos manifestantes.

Cerca de 100 mil simpatizantes do primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, realizaram hoje uma passeata rumo à sede do Parlamento do país para mostrar apoio ao governo, que tem sido criticado pela União Europeia por aprovar leis que são vistas como antidemocráticas.

O longo protesto, chamado de "A Passeata da Paz pela Hungria", saiu da Praça dos Heróis por volta das 10h (no horário local, 13h de Brasília) e começou a chegar ao Parlamento duas horas depois, às margens do rio Danúbio. Muitos dos manifestantes carregavam bandeiras do país, velas, tochas e sinais de apoio a Orban.

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A Hungria negocia a obtenção de uma ajuda financeira da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o primeiro-ministro disse esta semana que serão realizadas mudanças nas leis que foram aprovadas no ano passado, uma delas dando mais poder ao governo sobre o banco central local. O bloco europeu considera as leis autoritárias e ameaçou entrar na Justiça contra as medidas. As informações são da Associated Press.

A passeata que o governo do Rio promoveu em defesa da manutenção das receitas dos royalties do petróleo, ontem, atrapalhou os trâmites para a transferência de Nem para um presídio federal fora do Rio.

Embora tenha sido requisitada pelo governador Sérgio Cabral e garantida pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a transferência do traficante não pôde ser determinada pela Vara de Execuções Penais (VEP) - segundo o secretário de Estado de Segurança, José Mariano Beltrame. Como a maior parte dos órgãos públicos fluminenses, o Tribunal de Justiça do Rio decretou ponto facultativo durante a manifestação e a requisição feita pela administração estadual não chegou à VEP.

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Concursados farão passeata para cobrar nomeação na tarde desta segunda-feira (24). A caminhada dos 777 aprovados no concurso público para Agentes Penitenciários de Pernambuco será a partir das 15 e seguirá da Secretaria Executiva de Ressocialização do estado até o Palácio do Campo das Princesas. O grupo está determinado a ficar em frente ao Palácio até que o governador Eduardo Campos se posicione sobre a data de convocação.  

A categoria aguarda desde maio a nomeação que havia sido adiada para julho, segundo o calendário oficial firmado entre a Secretaria de Administração e o Sindicato dos Agentes Penitenciários. De acordo com os concursados, o assessor do governo, Marcelo Couto, prometeu que a convocação seria feita em setembro e mais uma vez o calendário não foi cumprido.

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Hoje a categoria fará sua terceira passeata em busca de um posicionamento do governo do estado quanto a data de convocação. 

Os candidatos aprovados no último concurso para agente penitenciário de Pernambuco realizam, nesta terça-feira (4), mais uma passeata em reivindicação da nomeação dos cargos. A manifestação terá concentração às 8h, na Praça do Derby, de onde eles partem para o Palácio do Campo das Princesas.

De acordo com os concursados a passeata será pacifica, mas tem como proposta exigir das autoridades um posicionamento em relação ao cronograma de nomeação.

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Em defesa da regulamentação de jogos eletrônicos, bingos e jogos de bicho haverá uma caminhada nesta sexta-feira a partir das 14h, no Recife.  A saída será do Parque 13 de Maio, em frente à Câmara dos Vereadores da cidade, passando pela Rua do Hospício e pelas Avenidas Conde da Boa Vista, Guararapes e Dantas Barreto, até o Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio.
Os manifestantes pretendem entregar a cópia do projeto de lei federal que propõe a regulamentação das atividades que atualmente são consideradas ilegais, ao governador em exercício, João Lyra Neto.
A passeata é promovida pelo Sindicato dos Fabricantes e Empresas e Operadoras de Equipamentos de Videodiversão e Similares de Pernambuco (Sinfodiversão). A previsão da organização é que cerca de duas mil pessoas participarão da caminhada.

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