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A polícia de Florença, na Itália, encontrou uma quarta mala com pedaços de corpo humano em um terreno situado entre a prisão de Sollicciano e uma rodovia que liga a capital da Toscana com as cidades de Pisa e Livorno.

Nos últimos seis dias, as forças de segurança acharam quatro malas contendo pedaços de corpos humanos na mesma área. O caso vem intrigando as autoridades locais.

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A polícia recolheu as impressões digitais do primeiro corpo encontrado e descobriu que pertence ao albanês Shpetim Pasho, de 54 anos, que desapareceu com sua esposa, Teuta, 52, em novembro de 2015 na Toscana.

Além disso, uma tatuagem em forma de âncora, com o nome de uma cidade albanesa, foi encontrada no antebraço de Shpetim. A autópsia revelou que ele morreu com uma facada na garganta.

A identidade do segundo corpo, que é de uma mulher, ainda não foi descoberta pela polícia. No entanto, a autópsia constatou que ela foi brutalmente espancada.

Da Ansa

 O surgimento de uma série de malas contendo pedaços de corpos humanos vem intrigando a polícia de Florença, uma das cidades mais turísticas da Itália.

Na última segunda-feira (14), as forças de segurança encontraram a terceira bagagem com restos mortais no mesmo local, um terreno situado entre a prisão de Sollicciano e uma rodovia que liga a capital da Toscana com as cidades de Pisa e Livorno De acordo com as primeiras inspeções dos legistas, os restos mortais encontrados na terceira mala estavam em avançado estado de decomposição e seriam de uma mulher.

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A primeira mala foi encontrada em 10 de dezembro no meio da vegetação pelo dono do terreno. No dia seguinte, cerca de 70 metros de distância da primeira, uma segunda bagagem foi descoberta.

Segundo a polícia local, os restos mortais são de um homem entre 40 e 60 anos de idade, que morreu com uma facada na garganta.

Nesta terça-feira (15), a polícia deverá voltar ao local para tentar encontrar uma possível quarta mala escondida entre a vegetação com os restos mortais do segundo cadáver.

Da Ansa

Diversas pessoas, como o pastor Silas Malafaia, chamaram o deputado federal Jean Wyllys (Psol) de “frouxo e covarde”, após a decisão do ex-BBB em não assumir o terceiro mandato e sair do país. Porém o nível das ameaças direcionadas ao parlamentar choca pela barbaridade. O jornal O Globo teve acesso a algumas mensagens encaminhadas ao deputado e divulgou na tarde desta sexta-feira (25). 

De acordo com a matéria, um dos e-mails encaminhados ao parlamentar citava o endereço, placas de veículos e nomes de seus familiares. Em uma das mensagens, enviada em março de 2017, anônimos ameaçaram estuprar e matar a mãe do psolista. “Vamos sequestrar a sua mãe, estuprá-la, e vamos desmembrá-la em vários pedaços que vamos te enviar pelo Correio pelos próximos meses. Matar você seria um presente, pois aliviaria a sua existência tão medíocre. Por isso vamos pegar sua mãe, aí você vai sofrer”, dizia. 

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Em outro e-mail, enviado em dezembro de 2016, mais um aviso: "Você pode ser protegido, mas a sua família não. Já pensou em ver seus familiares estuprados e sem cabeça?”. 

Ainda segundo a reportagem, logo após que Jean anunciou a desistência, nessa quinta-feira (24), um outro correio eletrônico foi enviado para os assessores do parlamentar afirmando que a “dívida” está paga. “Não vamos mais atrás de você e sua família, como prometido. Mesmo após quase dois anos, estamos aqui atrás de você e a polícia não pôde fazer para nos parar".

Jean também teria recebido um email ressaltando que tomasse cuidado “porque seria o próximo”, em referência à morte da vereadora assassinada Marielle Franco. O parlamentar andava escoltado desde março do ano passado. 

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