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O ex-deputado federal Jean Wyllys voltou ao Brasil depois de um exílio de quatro anos na Europa. Após a chegada no país, que ocorreu na última sexta-feira (30), ele publicou em suas redes sociais uma fotografia em frente ao Palácio do Planalto, iluminado pelas cores da bandeira LGBTQUIAP+. 

“Cores vivas: meu Brasil não é só verde-índigo e amarelo! Já em Brasília, no palácio onde trabalha meu presidente Lula!”, disse Wyllys, na publicação escrita em espanhol.

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O parlamentar deixou o país em janeiro de 2019, no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na época, ele sofria uma série de ameças feitas por bolsonaristas. Com a saída do Brasil, Wyllys também renunciou ao cargo de deputado federal, ocupado por seu então suplente David Miranda, que faleceu este ano após meses de internamento por causa de uma infecção gastrointestinal.

Jean Carlos não é mais jogador do Náutico. Neste sábado (10), o clube pernambucano usou suas redes sociais para oficializar a saída do meia de 31 anos, um dos maiores ídolos de sua história recente. Em comum acordo, o jogador foi vendido para o Ceará. 

"Após três anos e meio defendendo nossas cores, o meia Jean Carlos encerra hoje a sua passagem pelo Náutico. Em comum acordo, o clube acertou a venda do atleta ao Ceará. Jean possuía vínculo com o Timbu até julho de 2024", diz a publicação do Náutico.

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Também através de suas redes sociais, Jean Carlos agradeceu ao Náutico pelas "alegrias" e "conquistas" alcançadas nos últimos anos. "O Náutico faz parte da minha vida e de minha família, não tem como apagar isso. Deixo aqui meu agradecimento, carinho e respeito a todos. Deus abençoe vocês", escreveu o meia. Jean deixa o Náutico com dois Campeonatos Pernambucanos e uma Série C do Campeonato Brasileiro no currículo.

O Náutico não desistiu da Série B e terá uma missão difícil ao enfrentar o Sport, que ainda sonha com o acesso, na Ilha do Retiro, nesta quarta-feira (28). Restando sete rodadas para o término da Série B, o Timbu está na 20ª colocação e possui 27 pontos, oito a menos que o Guarani, primeiro time fora do Z4.

O goleiro Jean garantiu que o elenco alvirrubro ainda não largou, apesar da baixa probabilidade do clube conseguir permanecer na segunda divisão para 2023. Segundo o Departamento de Matemática da UFMG, o Náutico possui 97% de chances de ser rebaixado para a Série C. 

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‘’Sabemos da dificuldade, mas ainda não largamos. Estamos fortes e enquanto tiver chance, estaremos lutando. Vamos entrar com um pensamento positivo mesmo sabendo que o jogo é fora de casa, além de termos o entendimento de que será um passo muito grande para o restante da competição’’, afirmou.

Além da última colocação, o Náutico possui outra estatística desfavorável que o acompanhou durante boa parte da temporada: a pior defesa da Série B. O Timbu sofreu 47 gols em 31 partidas disputadas.

‘’O sistema defensivo não é só a linha dos quatro defensores, ele começa lá nos atacantes, porque jogamos compactados. Sabemos que o primeiro passo da vitória é não tomar gol, e se não tomarmos, vamos criar oportunidades lá na frente, pois já estamos criando muitas ultimamente’’, finalizou.

Na reta final dos campeonatos aqui no Brasil, a matemática vira algo tão crucial como o próprio jogo em si, afinal é através dela que os objetivos dos clubes vão sendo reorganizados. E para quem tá na lanterna, na ultima posição, a conta é uma só, somar pontos.

Foi basicamente isso que disse, nesta terça-feira (6), o goleiro do Náutico, Jean. E apesar de dizer que não tem ninguém fazendo cálculos, o termo usado por ele “jogo a jogo” é uma prova de que é impossível dissociar uma coisa da outra.

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“Não estamos fazendo cálculos. É dia a dia e jogo a jogo. Estamos focados no Brusque e tendo o entendimento do que o professor está fazendo. É clara a nossa evolução na compactação, posse de bola e criação das jogadas. Estamos sofrendo menos também. Então, estamos focados na próxima partida e vivendo jogo após jogo, vivendo com foco nas vitórias”, disse.

E falando em pontos, os três somados contra o Ituano foram de suma importância para o Náutico na tabela e também na retomada de confiança da equipe.

“Era uma vitória que a gente estava buscando, foi muito bom para o ambiente, confiança, questão psicológica. A gente sabe que não ganhamos nada ainda, foi apenas um degrau a mais, degrau que a gente precisava para retomar a confiança”, confessou. 

“A importância do jogo passado é a mesma do jogo seguinte, a gente sabe que todo jogo é vitória, não estamos pensando em empate pode ser em casa ou fora, nosso foco é só vitória”, completou. O Náutico enfrenta o Brusque, na sexta (9), nos Aflitos.

Após se despedir de Lucas Perri, o Náutico correu atrás e fechou um empréstimo com o goleiro Jean, do Retrô. O atleta foi apresentado nesta terça-feira (23), esbanjou confiança durante a coletiva e revelou uma breve conversa que teve com o ex-goleiro do Timbu.

‘’Se me procuraram é porque tenho qualidade à altura de suprir as necessidades. Sei do momento do clube, mas quando fui procurado não pensei duas vezes, pois sei da grandeza que é vestir essa camisa’’, afirmou.

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Além de estar na última colocação da Série B, o Náutico possui a pior defesa do campeonato, com 34 gols sofridos. Porém, aos olhos de Jean, não existe furada em entrar com o clube nessa situação, mas sim uma oportunidade. 

‘’Nunca é uma fria, sempre é uma oportunidade. Cada jogo que vem é uma oportunidade nova, a gente tem que estar preparado para esse tipo de situação. Sabemos do momento, mas também sabemos da qualidade da equipe’’, disse.

O novo goleiro alvirrubro fez questão de exaltar a importância do torcedor nesta reta final da temporada e colocou esse quesito como o pilar principal para a reação. ‘’Tem muita diferença, não é pouca. A gente sabe que futebol é 11 contra 11, mas sabemos que algumas equipes do Nordeste têm torcidas com um peso muito grande, a equipe do Náutico é uma delas. Nesse momento, o pilar principal é a torcida’’, pontuou.

Jean revelou que teve breves conversas com o ex-goleiro do Timbu Lucas Perri. Segundo ele, Perri pediu para que o recém contratado ajudasse o clube a sair da situação que se encontra atualmente. ''Jean, ajuda os meninos a tirar o time dessa situação, porque o Náutico não merece passar por isso'', teria dito o atual goleiro do Botafogo.

O suiço Jean Piaget (1896 - 1980) foi um biólogo, psicólogo e filósofo, majoritariamente conhecido por seu trabalho voltado à educação e inteligência infantil. Após se formar na Universidade de Neuchâtel, na Suíça, Piaget dedicou grande parte de sua vida profissional ao estudo do aprendizado de crianças, causando um profundo impacto nos campos da Psicologia, Pedagogia e também da Epistemologia Genética.

Piaget traçou duras críticas ao ensino tradicional de sua época, herdado do século XIX, no qual os alunos eram considerados meros receptores de conteúdo, método descrito por Paulo Freire como “educação bancária”. Para Piaget, a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem é uma das bases mais importantes para a construção do conhecimento.

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Segundo Piaget, jovens e crianças raciocinam de maneira diferente aos adultos, sendo apenas com o passar do tempo que elas se “inserem” nas regras, símbolos e valores considerados como “maturidade psicológica”. Neste sentido, para Jean, o aprendizado é obtido por descobertas que a própria criança realiza, sendo assim, é impossível forçá-las a aprender algo que ainda não tem condições para absorver.

Por suas proposições, Piaget propôs em seus estudos a adoção de um processo educacional em que os estudantes sejam vistos como protagonistas, sendo assim, houve um abalo na teoria pedagógica tradicional e  então vigente, que se refere à mente da criança como um espaço vazio a ser preenchido com conhecimento.

Seus estudos servem de base para diversas escolas pedagógicas mais novas, como a corrente pedagógica construtivista, que tem como prioridade a interação durante o processo de aprendizagem, para que o aluno possa construir e consolidar de forma mais efetiva seus conhecimentos e saberes. 

O goleiro Jean foi apresentado nesta quinta-feira pelo Atlético Goianiense, em Goiânia, e disse que está arrependido de ter agredido a mulher, Milena Bemfica, em dezembro de 2019. Durante a primeira entrevista coletiva no novo clube, que o contratou por empréstimo de uma temporada, o ex-jogador do São Paulo admite ter errado no caso e pediu desculpas às mulheres pela conduta.

Depois de dar oito socos em Milena durante férias nos Estados Unidos e ser preso pela polícia norte-americana, Jean teve o contrato suspenso pelo São Paulo e recebeu propostas de alguns clubes. O Ceará foi um deles, mas voltou atrás diante da repercussão negativa e pelos protestos de torcedoras. O Atlético Goianiense decidiu dar chance ao atleta e o apresentou como um dos principais reforços para a volta do time à Série A do Campeonato Brasileiro.

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Jean disse na entrevista coletiva estar lisonjeado pela oportunidade dada pelo clube e reiterou que precisava receber uma nova chance na carreira. "Que meu caso sirva de exemplo, mulher não foi feita para ser agredida", afirmou Jean. O jogador de 24 anos explicou que a contratação pelo Atlético Goianiense o ajuda a sustentar as duas filhas que tem com Milena. As meninas continuam morando em Salvador com a mãe.

Ao longo da entrevista coletiva de apresentação, Jean pouco respondeu sobre futebol e reiterou que o episódio da agressão ainda precisa ser explicado com mais detalhes. "Peço desculpa a todas as mulheres que se sentiram ofendidas e a todos em geral. Não sou esse monstro que a imprensa fez de mim. Nunca tinha tocado em ninguém. Foi uma situação de momento, por fatos que vou esclarecer depois, mas que não justificam", disse o goleiro.

Depois de ser afastado pela diretoria do São Paulo pela agressão doméstica, Jean comentou que pensou em parar de jogar. "Pensei em parar de jogar num momento em que estava sendo atacado de todos os lados. Pessoas me xingando e me julgando em tom muito agressivo, ameaçando até de morte. Pensei, sim, em parar de jogar, sofri bastante, estou sofrendo", contou.

Jean garantiu que está preparado para escutar provocações dentro de campo e revelou que procura sair pouco de casa para não perder o foco no futebol. "Estão me julgando pela história que foi contada de uma pessoa. Tem que escutar os dois lados. Em breve, as pessoas vão saber o que aconteceu", comentou.

Milena Bemfica, ex-esposa do goleiro Jean, fez um apelo nas redes sociais e acusou o ex-marido de não pagar pensão e pediu justiça. A publicação foi feita nesta terça-feira (11). 

Milena e Jean se separam após a acusação de agressão no dia 18 de dezembro de 2019 feita pela ex-esposa. O casal estava nos Estados Unidos de férias. A briga aconteceu após Milena descobrir uma traição. 

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“Eu me calei, não queria polêmica, conversei, avisei, mas cansei, vou lutar pelas minhas filhas e pelos nossos direitos até o fim! E já que temos redes sociais vamos usá-la !", afirmou.

Milena lamentou a postura de Jean e afirmou que ele se omitiu quando o procurou para que as filhas pudessem vê-lo: “A mamãe fez de tudo para elas irem ver o pai, por conta do psicológico delas e o pai faz o que? Se omite, some, não liga, trata com descaso a situação das próprias filhas”, disse. 

“Não deixei e não vou deixar passar, quem mais tem direitos de nós dois são elas e eu farei de tudo para que elas tenham tudo que tinham!Eu não pedi pra ser traída, eu não pedi para ser espancada, quem fez que arque com as consequências dos seus atos que por sinal ainda foram leves diante de toda a situação! quero justiça! que ele pague o que tem que pagar sim!",cobrou.

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A promotoria da Flórida solicitou à Justiça norte-americana o arquivamento da denúncia contra o goleiro Jean. Em 18 de dezembro, o ex-jogador do São Paulo e hoje no Atlético Goianiense foi detido em Orlando pela acusação de ter agredido a sua esposa, Milena Namfica, durante uma viagem de férias.

"A partir da investigação realizada, é da opinião de quem subscreve que este caso não é adequado para o julgamento", afirma a assistente da promotoria Sarah Marie Castro, em documento de 21 de janeiro.

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Jean foi detido por violência doméstica. O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens que estava com o rosto inchado e com hematomas.

O goleiro ficou apenas um dia preso, sendo liberado sem o pagamento de fiança. E, segundo o Boletim de Ocorrência, Jean agrediu Milena com oito socos. Além disso, o documento também relata que a mulher se defendeu com uma chapinha de cabelo e feriu o goleiro com o objeto, em ato de legítima defesa.

Em 9 de janeiro, o São Paulo suspendeu o contrato de Jean. Posteriormente, no dia 13, o Atlético-GO acertou a contratação do goleiro, em acordo por empréstimo até o final da temporada. Ele possui contrato até o fim de 2022 com o clube do Morumbi.

O Atlético-GO acertou o empréstimo do goleiro Jean, que teve contrato suspenso pelo São Paulo após ter sido preso nos Estados Unidos acusado de agredir a mulher, Milena Bemfica. O vínculo é válido até o fim desta temporada, que marca a volta do time à Série A do Campeonato Brasileiro. O clube goiano arcará com os salários e terá direito a 20% de uma possível futura venda do goleiro de 24 anos.

O presidente do Atlético-GO, Adson Batista, concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira para falar sobre o acerto com Jean. A contratação recebeu diversas críticas negativas de torcedores nas redes sociais. O dirigente, por sua vez, disse que o clube vai dar respaldo ao goleiro.

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"As pessoas têm que aguardar a Justiça. A Justiça tem que fazer o papel dela e as pessoas precisam parar de julgar. Eu vi um jogador de alto nível que precisa recuperar a carreira. O Atlético-GO entende que esse atleta vai nos ajudar muito. Se ele cometer um equívoco, não tem condição de ficar no Atlético-GO. É página virada. O Atlético-GO tem o perfil de recuperar atletas, e o ser humano precisa de oportunidades. Ele cometeu um erro, e nós contratamos um grande profissional e vamos dar respaldo", afirmou Adson Batista.

Jean foi preso no fim do ano passado nos Estados Unidos e deixou a cadeia depois de um dia, sem precisar pagar fiança. No boletim de ocorrência, Milena Bemfica disse ter sido agredida com oito socos. Ela divulgou vídeo em seu Instagram com o rosto inchado e com hematomas.

Após o caso, a ideia do São Paulo era rescindir o contrato. No entanto, o departamento jurídico não achou brecha para demitir o jogador por justa causa. Em caso de rescisão unilateral, o São Paulo teria de pagar todos os salários válidos até o fim de 2022, quando encerra o vínculo.

O São Paulo, então, decidiu suspender o contrato até o fim desta temporada e aguardava Jean ser procurado por outros clubes. O Ceará demonstrou interesse no goleiro, mas recuou após a repercussão negativa entre os torcedores.

O goleiro Jean, afastado pelo São Paulo após ser preso acusado de agredir a esposa, pode acabar parando no Ceará. A informação veiculada pelo Globoesporte nesta segunda-feira (6), de que o jogador interessa ao clube, não foi bem recebida pela torcida do Vozão.

Contrários à vinda de Jean, os alvinegros se mobilizaram nas redes sociais e passaram a publicar a hashtag #JeanNão. O assunto já está entre os mais comentados do twitter.

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“Amar futebol, não ser respeitada por isso, ter menos acesso a tudo (como no caso de uniformes)e ver que seu time do coração vai contratar outro cara suspeito de agressão deixa tudo bem mais desanimador”, disse uma torcedora.

O jogador estava de férias quando foi acusado pela sua esposa, Milena Bemfica, de agressão. Milena fez alguns vídeos e chegou a publicar prints de uma conversa com Jean em que ele avisava que os filhos do casal 'iriam passar' fome devido a repercussão do caso. A situação acabou fazendo com o São Paulo afastasse o atleta que agora é especulado no Ceará.

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Milena Bemfica, mulher do goleiro Jean, do São Paulo, se pronunciou em seu Instagram neste sábado a respeito de que atitude vai tomar quanto à agressão que sofreu do marido em Orlando, nos Estados Unidos. Ela diz que estuda denunciar Jean pela Lei Maria da Penha.

Jean foi preso pela polícia norte-americana na última quarta-feira, acusado de agredir Milena no hotel Marriot Fairfield, em Orlando, na Flórida. De acordo com o boletim de ocorrência registrado, ele a agrediu com oito socos na frente das duas filhas. O caso se tornou público depois que a mulher postou em suas redes sociais imagens de seu rosto inchado e com hematomas.

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Na publicação em seu Instagram, Milena fez uma espécie de desabafo sobre os ataques que tem recebido, reclamando dos perfis falsos usados, segundo ela, para ofendê-la e afirmou que não prestou queixa contra Jean porque não queria que ele ficasse preso fora do Brasil.

"As demais atitudes, bem como ingressar com as indenizações pertinentes, a representação dele no Brasil pela Lei Maria da Penha, já estão sendo estudadas e examinadas junto com o corpo jurídico dos meus advogados", comunicou Milena. Ela prometeu não se calar diante da agressão que diz ter sofrido. "Assim como milhões de mulheres no mundo passam pela mesma situação e vivem caladas e com medo acreditando na melhora do agressor. Mas diante da gravidade eu não posso me manter calada", escreveu.

Milena permanece nos Estados Unidos. Ela garantiu que não foi procurada por Jean para prestar assistência e disse estar frágil com os fatos recentes, de modo que deseja que o caso se encerre logo. "Peço que parem de me julgar, violência doméstica não é um mero capricho, uma discussão de família. Se vocês observarem vão perceber o quanto eu estou fragilizada fisicamente, psicologicamente, sozinha, em um país diferente do meu com duas crianças", disse.

Jean deixou a cadeia na quinta-feira. A Justiça dos Estados Unidos determinou a soltura do jogador brasileiro após audiência de custódia. Ele não precisou pagar fiança e terá de ficar afastado da mulher. Por outro lado, poderá ter contato com as duas filhas, mas com supervisão de terceiros. Ele teve de se comprometer a comparecer ao tribunal em audiências futuras e a não se envolver em outras ações ilegais.

Apesar da soltura, o processo de Jean continuará nos Estados Unidos. Ele poderá retornar ao Brasil e ser representado por um advogado constituído no estado norte-americano. Após o ocorrido, a diretoria do São Paulo se reuniu e decidiu rescindir o contrato de Jean que iria até o final de 2022. O clube aguarda o fim das férias, em janeiro, para formalizar a saída do goleiro de 24 anos.

Goleiro reserva do São Paulo, Jean deixou a cadeia nesta quinta-feira e poderá retornar ao Brasil. A Justiça dos Estados Unidos determinou a soltura do jogador brasileiro após audiência de custódia. Ele não precisou pagar fiança e terá de ficar afastado da mulher, Milena Bemfica. Por outro lado, poderá ter contato com as duas filhas, mas com supervisão de terceiros.

Jean é acusado de agredir Milena na madrugada da última quarta-feira, no hotel Marriot Fairfield, em Orlando, na Flórida. Ele teve de se comprometer a comparecer ao tribunal em audiências futuras e a não se envolver em outras ações ilegais.

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Apesar da soltura, o processo de Jean continuará nos Estados Unidos. Ele poderá retornar ao Brasil e ser representado por um advogado constituído no estado americano. Na audiência desta quinta-feira, por exemplo, Jean foi representado pelo advogado Jack Goldberger.

Ele foi preso na madrugada da última quarta-feira após ter agredido a sua mulher, Milena Bemfica. Na versão de Jean, a briga começou por causa de ciúme, porque Milena o viu conversando com outra mulher pelo telefone. A alegação foi feita ao policial Edgar Castillo, que prendeu o jogador no hotel Marriot Fairfield, onde o casal estava hospedado com as duas filhas. O policial conversou com as crianças, que relataram ter visto as agressões do pai contra a mãe.

Milena, por sua vez, disse ter sido agredida com oito socos. Ela admitiu que agrediu Jean com a chapinha de cabelo, mas alegou legítima defesa. Segundo o que foi relatado pelo policial no boletim de ocorrências, as duas filhas do casal confirmaram o discurso da mãe sobre as agressões. Na noite de quarta-feira, Milena se manifestou nas redes sociais. Ela agradeceu as mensagens de apoio e pediu "respeito neste momento delicado".

Depois da decisão sobre a soltura de Jean, Milena se pronunciou por meio do Instagram. Ela explicou por que não prestou queixa contra o goleiro. "Pelo simples fato de que, se eu desse, ele teria que pagar tudo aqui nos Estados Unidos, e eu não quero um futuro desse para as minhas filhas", escreveu. "Na hora certa irei me pronunciar. Não mostro meu rosto porque estou irreconhecível. Só quero que entendam que, além de mim e dele, tem duas crianças, nossas filhas inocentes, envolvidas na história... Que vieram (aos EUA) realizar um sonho que infelizmente virou um pesadelo!", acrescentou.

O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais na manhã desta quarta-feira. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens seu rosto inchado e com hematomas. Logo após a denúncia, Milena apagou o vídeo e gravou um outro, em que diz estar em local seguro e na companhia das duas filhas. Em uma das postagens, a mulher do jogador do São Paulo divulgou a captura da tela de celular de conversas que teve com o marido após as acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça a ela. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", escreveu o goleiro.

Após o caso, a diretoria do São Paulo se reuniu e decidiu rescindir o contrato de Jean que iria até o fim de 2022. O clube aguarda o fim das férias para formalizar a saída do goleiro de 24 anos.

O goleiro Jean, do São Paulo, deixará a cadeia até a noite desta quinta-feira. A Justiça dos Estados Unidos determinou a soltura do jogador após audiência. Ele não vai precisar pagar fiança e terá de ficar afastado da mulher, Milena Bemfica. Por outro lado, poderá ter contato com as duas filhas, mas com supervisão. Jean é acusado de agredir Milena na madrugada da última quarta-feira, no hotel Marriot Fairfield, em Orlando, na Flórida.

Apesar da soltura, o processo de Jean continuará nos Estados Unidos. Ele poderá retornar ao Brasil e ser representado por um advogado constituído no estado americano. Na audiência desta quinta-feira, por exemplo, Jean foi representado pelo advogado Jack Goldberger.

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Jean teve de se comprometer a comparecer ao tribunal em audiências futuras e a não se envolver em outras ações ilegais. Ele foi preso na madrugada da última quarta-feira após ter agredido a sua mulher, Milena Bemfica.

Na versão de Jean, a briga começou por causa de ciúme. A alegação foi feita ao policial Edgar Castillo, que prendeu o jogador no hotel Marriot Fairfield, em Orlando, na Flórida, onde o casal estava hospedado com as duas filhas. O policial conversou com as crianças, que relataram ter visto as agressões do pai contra a mãe.

"Jean me disse que Milena o bateu na testa com a prancha de cabelo e depois o mordeu na coxa. Pedi para ele me mostrar o local e pude ver um pequeno ferimento na coxa", relatou o policial no boletim. "Ele então disse que tudo não passou de um mal-entendido", relatou o policial no boletim de ocorrências.

Milena, por sua vez, disse ter sido agredida com oito socos. Ela admitiu que agrediu Jean com a chapinha de cabelo, mas alegou legítima defesa. Segundo o que foi relatado pelo policial no boletim de ocorrências, as duas filhas do casal confirmaram o discurso da mãe sobre as agressões. Na noite de quarta-feira, Milena se manifestou nas redes sociais. Ela agradeceu as mensagens de apoio e pediu "respeito neste momento delicado".

O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais na manhã desta quarta-feira. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens seu rosto inchado e com hematomas. Logo após a denúncia, Milena apagou o vídeo e gravou um outro, em que diz estar em local seguro e na companhia das duas filhas. Em uma das postagens, a mulher do jogador do São Paulo divulgou a captura da tela de celular de conversas que teve com o marido após as acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça a ela. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", escreveu o goleiro.

Após o caso, a diretoria do São Paulo se reuniu e decidiu rescindir o contrato de Jean que iria até o fim de 2022. O clube aguarda o fim das férias para formalizar a saída do goleiro de 24 anos.

O São Paulo informou na noite dessa quarta-feira (18) que aguardará o período de férias dos jogadores para rescindir o contrato do goleiro Jean, preso nos Estados Unidos após ter agredido a mulher, Milena Bemfica. O clube alegará justa causa para não ter de pagar o valor correspondente aos salários que Jean teria direito a receber até o fim de 2022, quando vence seu vínculo com a equipe.

Em contato com o Estado, José Luiz Ferreira de Souza, advogado trabalhista com especialidade em direito esportivo e sócio do escritório Bosisio Advogados, explicou por que o clube pode alegar justa causa. "É possível, considerando que a imagem do atleta profissional está atrelada ao próprio clube, tanto que os atletas têm contrato de imagem. Profissionais de outras áreas não têm isso com seus empregadores", afirmou.

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Além disso, o artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) diz que "incontinência de conduta ou mau procedimento" constitui "justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador". O advogado, por outro lado, lembra que qualquer empregado demitido por justa causa pode entrar na Justiça para discutir se o motivo é válido ou não.

Por questões legais, o São Paulo vai aguardar o jogador retornar das férias para rescindir o vínculo. "O contrato está suspenso durante as férias, então o empregado não pode ser demitido neste período", disse José Luiz Ferreira de Souza.

Jean foi contratado no fim de 2017, em um investimento de mais de R$ 9 milhões do São Paulo para comprar o goleiro do Bahia. Neste período, o jogador atuou em apenas 21 partidas, sendo três nesta temporada, quando foi o reserva imediato de Tiago Volpi.

"O São Paulo comunica que tomou uma decisão sobre o futuro do atleta Jean Paulo Fernandes Filho após averiguar detalhes do episódio ocorrido. Por questões legais que impedem qualquer iniciativa durante o período de férias, vigente neste momento, o clube tomará as medidas cabíveis tão logo esta etapa se encerre", afirmou o clube em nota oficial.

"O São Paulo reforça que vestir a camisa desta instituição representa vestir também valores dos quais jamais abrirá mão. O jogador de futebol é exemplo para a sociedade - forma opinião e influencia comportamento - e por isso tem de ter consciência daquilo que representa pelo que faz não só dentro, mas também fora de campo, e consequentemente da responsabilidade que carrega. O São Paulo não tolera e não admite episódios como os que foram noticiados, de violência contra a mulher", acrescentou.

A PRISÃO DE JEAN - O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais na manhã de quarta-feira. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens seu rosto inchado e com hematomas. "Eu estou aqui em Orlando e olha o que o Jean acabou de fazer comigo. Jean acabou de me bater. Gente, socorro! Olha para isso, gente. Jean, goleiro do São Paulo, olha o que ele fez comigo. Eu quero justiça, eu quero justiça!", disse Milena.

Logo após a denúncia, Milena apagou o vídeo e gravou um outro, em que diz estar em local seguro e na companhia das duas filhas. Em uma das postagens, a mulher do jogador do São Paulo divulgou a captura da tela de celular de conversas que teve com o marido após as acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça a ela. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", escreveu o goleiro.

Segundo o Boletim de Ocorrência, Jean agrediu Milena com oito socos e foi algemado pelo xerife do Escritório Policial do Condado de Orange, na Flórida. Além disso, o documento também relata que a mulher se defendeu com uma chapinha de cabelo e feriu o goleiro com o objeto, em ato de legítima defesa. A ficha de Jean está publicada no site do Departamento de Correções do Condado de Orange.

O São Paulo confirmou na noite desta quarta-feira (18) que rescindirá o contrato do goleiro Jean após o período de férias - o vínculo venceria no fim de 2022. O jogador foi preso na manhã dessa quarta depois de ter agredido a sua mulher, Milena Bemfica, em um hotel em Orlando, nos EUA.

"O São Paulo comunica que tomou uma decisão sobre o futuro do atleta Jean Paulo Fernandes Filho após averiguar detalhes do episódio ocorrido na data de hoje. Por questões legais que impedem qualquer iniciativa durante o período de férias, vigente neste momento, o clube tomará as medidas cabíveis tão logo esta etapa se encerre", publicou o clube em seu site oficial.

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Na nota, o São Paulo reforça "que vestir a camisa desta instituição representa vestir também valores dos quais jamais abrirá mão. O jogador de futebol é exemplo para a sociedade - forma opinião e influencia comportamento - e por isso tem de ter consciência daquilo que representa pelo que faz não só dentro, mas também fora de campo, e consequentemente da responsabilidade que carrega. O São Paulo não tolera e não admite episódios como os que foram noticiados hoje, de violência contra a mulher."

O clube também citou o caso do zagueiro Arboleda, que vestiu uma camisa do Palmeiras nas férias. A imagem repercutiu negativamente nas redes sociais desde que foi postada na noite da última terça-feira por Billy Arce, jogador do Barcelona do Equador. O São Paulo disse que esse episódio não deve ser discutido simultaneamente ao caso de Jean.

"Quanto ao outro caso noticiado, referente ao atleta que foi fotografado vestindo uma camisa de outra instituição, o São Paulo lamenta, mas pede que não seja assunto para hoje. Os episódios não se equiparam, têm grandezas e gravidades completamente diferentes e não devem ser objetos de discussões simultâneas. O caso sobre o qual se trata aqui faz referência aos mais importantes valores da vida humana em sociedade, enquanto o outro, perto disso, é um detalhe que aborrece a instituição, mas que será tratado internamente."

PRISÃO - O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais na manhã desta quarta-feira. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens seu rosto inchado e com hematomas. "Eu estou aqui em Orlando e olha o que o Jean acabou de fazer comigo. Jean acabou de me bater. Gente, socorro! Olha para isso, gente. Jean, goleiro do São Paulo, olha o que ele fez comigo. Eu quero justiça, eu quero justiça!", disse Milena.

Logo após a denúncia, Milena apagou o vídeo e gravou um outro, em que diz estar em local seguro e na companhia das duas filhas. Em uma das postagens, a mulher do jogador do São Paulo divulgou a captura da tela de celular de conversas que teve com o marido após as acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça a ela. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", escreveu o goleiro.

Segundo o Boletim de Ocorrência, Jean agrediu Milena com oito socos e foi algemado pelo Xerife do Escritório Policial do Condado de Orange, na Flórida. Além disso, o documento também relata que a mulher se defendeu com uma chapinha de cabelo e feriu o goleiro com o objeto, em ato de legítima defesa. A ficha de Jean está publicada no site do Departamento de Correções do Condado de Orange.

O goleiro Jean, do São Paulo, foi preso na manhã desta quarta-feira (18) nos Estados Unidos. Acusado pela mulher, Milena Bemfica, de tê-la agredido durante uma discussão, o jogador foi capturado pelo Escritório Policial do Condado de Orange, na Flórida. A ficha de prisão está publicada no site do governo local.

No documento, consta que Jean foi preso às 7h27 no horário local (9h27 de Brasília). O motivo foi violência doméstica. O jogador, junto com a mulher e as duas filhas passava férias nos Estados Unidos após o fim da temporada 2019. O atleta chegou ao São Paulo no fim de 2017 e tem contrato válido por cinco anos.

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O caso de agressão se tornou público quando Milena publicou vídeos nas redes sociais na manhã desta quarta-feira. A mulher do jogador denunciou o marido por agressão e mostrava nas imagens que estava com o rosto inchado e com hematomas. "Eu estou aqui em Orlando e olha o que o Jean acabou de fazer comigo. Jean acabou de me bater. Gente, socorro! Olha para isso, gente. Jean, goleiro do São Paulo, olha o que ele fez comigo. Eu quero justiça, eu quero justiça!", disse Milena.

Logo após, Milena apagou o vídeo e gravou um outro, em que disse estar em local seguro e na companhia das duas filhas. Em uma das postagens, a mulher do jogador divulgou a captura da tela de celular de conversa que teve com o jogador após as acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", disse o goleiro.

Em nota oficial, o São Paulo afirmou que vai aguardar a apuração do caso. "O São Paulo Futebol Clube informa que acompanha o caso envolvendo o atleta Jean Paulo Fernandes Filho e aguarda apuração dos fatos para definir as medidas cabíveis. Em seus quase 90 anos de existência, o São Paulo construiu uma história pautada por princípios sólidos de conduta dentro e fora de campo, e não abre mão deles", diz o texto.

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A mulher do goleiro Jean, do São Paulo, Milena Bemfica, acusou o marido de agressão nesta quarta-feira (18). Em uma sequência de vídeos publicados no Instagram e logo depois apagados, Milena aparece com o rosto inchado e afirma que apanhou do jogador após um desentendimento durante a viagem de férias do casal para Orlando, nos Estados Unidos.

"Eu estou aqui em Orlando e olha o que o Jean acabou de fazer comigo. Jean acabou de me bater. Gente, socorro! Olha para isso, gente. Jean, goleiro do São Paulo, olha o que ele fez comigo. Eu quero justiça, eu quero justiça!", disse Milena. A mulher do jogador afirma que gravou o vídeo trancada no banheiro, para evitar que fosse novamente agredida.

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Em outro vídeo, é possível notar que enquanto Milena gravava a acusação, era possível ouvir ao fundo uma voz masculina. Logo depois, Milena divulgou a captura de tela de uma conversa que teve com o jogador após a divulgação dos acusações. No diálogo, Jean faz uma ameaça. "Parabéns. Terminou com a minha carreira. E suas filhas vão passar fome", disse o goleiro.

Milena apagou os vídeos e depois publicou um outro vídeo para avisar que estava bem e na companhia das filhas. "Depois vou me pronunciar. Estou incomunicável", disse.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do atleta para questionar sobre a acusação, mas ainda não obteve retorno.

Em nota oficial, o São Paulo afirmou que vai aguardar a apuração do caso para avaliar uma possível punição. "O São Paulo Futebol Clube informa que acompanha o caso envolvendo o atleta Jean Paulo Fernandes Filho e aguarda apuração dos fatos para definir as medidas cabíveis. Em seus quase 90 anos de existência, o São Paulo construiu uma história pautada por princípios sólidos de conduta dentro e fora de campo, e não abre mão deles", diz o texto.

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O técnico interino do São Paulo, Vagner Mancini, classificou como "mentirosa" a acusação feita por Jean de que ele trataria o goleiro de forma diferente em relação aos demais jogadores do elenco. "Vou falar sobre essa acusação mentirosa somente após o jogo de hoje", disse Mancini à ESPN Brasil no início da tarde desta quarta-feira.

O episódio começou na segunda-feira. Na reapresentação do elenco após a derrota para o Palmeiras, o técnico interino Vagner Mancini reuniu o elenco por uma hora para fazer cobranças. O goleiro Jean abandonou o encontro por não concordar com as críticas feitas pelo treinador.

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Em um desabafo publicado nesta quarta-feira nas redes sociais, Jean afirma que a insatisfação do treinador se deve ao jogador não ter participado da oração conjunta realizada no vestiário após o jogo de sábado. Jean sustenta que ele não havia sido o único que havia saído para tomar banho no momento do "fechamento", como se diz na gíria.

O goleiro escreveu ainda que Mancini não o trata "da mesma forma que todo o restante do grupo de jogadores" desde sua chegada, no mês de janeiro. E o motivo seria a rivalidade entre o Vitória, time já comandado pelo treinador, e o Bahia, equipe defendida por Jean na época em que o técnico estava no rival.

O jogo contra o São Caetano, nesta quarta-feira, é decisivo para o São Paulo. O time da capital precisa vencer para se classificar à fase de mata-mata do Paulistão sem depender do resultado do jogo entre Oeste e Mirassol, em Barueri.

Dois dias depois de abandonar uma reunião do técnico interino Vagner Mancini com o elenco do São Paulo - foi afastado por indisciplina pela diretoria na terça-feira -, o goleiro Jean, que é o reserva de Thiago Volpi, se pronunciou nesta quarta, em suas redes sociais, para explicar a sua versão sobre o ocorrido no CT da Barra Funda, o centro de treinamentos do time tricolor. E apontou o próprio Mancini como o responsável pela sua atitude.

"Na segunda-feira, em conversa com todo o grupo de jogadores, o técnico interino Vágner Mancini se dirigiu a todo o grupo e apontou que eu, mesmo sem ter atuado, era um dos grandes responsáveis pela derrota do São Paulo no clássico contra o Palmeiras, no último fim de semana. Em nenhum momento fui cobrado em quesitos técnicos e táticos, já que nem em campo eu estava. Segundo ele, o motivo era que eu, ao término do jogo, fui tomar banho", escreveu Jean.

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"Quando o jogo terminou, eu e cerca de sete ou oito jogadores fomos para os chuveiros (alguns inclusive que haviam participado do jogo), fato absolutamente rotineiro. Neste meio tempo, alguns atletas chamaram a reza final no vestiário. Saí do chuveiro prontamente e fui para o 'fechamento', como chamamos. Cheguei, inclusive, antes de outros jogadores para participar da roda e da última conversa. Mas, na segunda, no CT, fui cobrado de forma individual por ter ido tomar banho ao chegar no vestiário, o que não fez nenhum sentido para mim", continuou.

Jean acusa Mancini de não o tratar da mesma forma que o restante dos jogadores e acredita que isso é fruto de uma rivalidade criada na época em que o treinador comandava o Vitória e o goleiro jogava pelo rival Bahia. "É bom explicar que desde a sua chegada ao São Paulo, Mancini não me trata da mesma forma que todo o restante do grupo de jogadores, motivado por uma rivalidade nos clubes em que trabalhamos anteriormente. Quando ele foi colocado na posição de técnico, mesmo tendo prometido que não assumiria esta posição, eu já sabia que eu começaria a ser renegado e dificilmente poderia entrar em campo, fazer meu papel e ajudar o São Paulo da melhor forma possível. Ainda assim continuei trabalhando e dando meu melhor nos treinos, como é minha obrigação".

O goleiro faz questão de pedir desculpas ao São Paulo, aos companheiros de time e aos torcedores. "Antes de mais nada, reconheço o meu erro ao ter deixado o campo de treinamento após o ocorrido e me desculpar publicamente com a instituição São Paulo Futebol Clube, meus companheiros de time e, principalmente, os torcedores são-paulinos. Respeito muito este clube e ajo de forma profissional desde o dia em que cheguei aqui", disse.

"Infelizmente, quando fui cobrado e apontado como culpado por uma derrota mesmo sem ter entrado em campo, não consegui me conter e aceitar ser execrado desta forma. Não considerei justo e me retirei. Como eu disse anteriormente, sei que cometi um erro e me desculpo por isso. Novamente, respeito a instituição, os torcedores e meus companheiros de equipe. Entendo completamente, também, a briga por posição na equipe titular da equipe. Respeito muito o goleiro Tiago Volpi, hoje sendo escalado. Além de um grande goleiro e profissional, Volpi hoje é um amigo no dia-a-dia de clube. Logo, o que aconteceu em nada teve a ver com o fato de eu estar reivindicando uma vaga na equipe, como também li nos últimos dias", completou Jean.

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