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   Após cerca de 25 anos, as lojas Pernambucanas estão de volta, fisicamente, a Pernambuco. Apostando na memória afetiva e no momento de retomada depois do período mais crítico da pandemia da Covid-19, a marca já contabiliza três lojas no Estado. Ao todo, serão 12 em 2022 e com previão de novas aberturas no ano seguinte. Entre os municípios que receberão o empreendimento estão Jaboatão do Guararapes e Paulista, cidade onde tudo começou.

"Nestes últimos anos, abrimos 56 lojas e voltamos ao Nordeste. Em Recife, a gente inaugurou duas lojas no ano passado, no centro da cidade e no Shopping RioMar. Para este ano, temos uma programação importante para chegar, até o final deste ano, com 12 lojas em Pernambuco", conta em entrevista ao LeiaJá o CEO da Pernambucanas, Sérgio Borriello.

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Atualmente, de acordo com Borriello, a marca contabiliza 473 lojas e, até o término de 2022, a estimativa é que haja mais de 500 filiais. “A gente deve fechar [2022] no Nordeste cerca de 40 lojas até o final do ano e a previsão são 12 unidades em Pernambuco”. No cronograma da marca, os novos empreendimentos estão previstos para: julho - Shopping River (Petrolina) e Prazeres (Jaboatão dos Guararapes); agosto - Vitória de Santo Antão e Shopping Tacaruna (Recife); setembro: Paulista; dezembro: Shopping Guararapes (Jaboatão dos Guararapes).

Vagas em Pernambuco

À reportagem, o CEO aponta que cada unidade gera aproximadamente entre 25 e 30 postos de trabalho diretos e indiretos. “As 12 lojas em Pernambuco devem gerar algo em torno de 300 empregos diretos. A nossa estimativa de empregos indiretos é que tenha duas vezes isso. Então, estamos falando de cerca de 600 empregos nessas lojas de Pernambuco até o final deste ano”.

Questionado sobre quais cargos serão abertos no Estado, Sérgio Borriello ressalta que a marca trabalha com o desenvolvimento de pessoas. "As pessoas sempre começam como assessores. Então, depois disso, a gente oferece um programa de desenvolvimento para transformar assessores em líderes, de líderes para supervisores e, em seguida, para gerente. Esses assessores podem ser de caixa, de mostruário, vendedores, entre outros", explica.

Para vagas futuras que surgirão com a chegada das novas filiais no Estado, o representante das Pernambucanas fala que o processo seletivo é realizado através de uma plataforma de recrutamento. As novas seletivas, segundo Borriello, seguem o cronograma de abertura das lojas, ou seja, as oportunidades recebem candidaturas em um período de 30 a 45 dias antes da inauguração do estabelecimento.

A centenária varejista Pernambucanas estreou em dezembro na venda direta, seguindo uma tendência que ganha força entre as redes de comércio especializadas em vestuário. A empresa já investiu cerca de R$ 10 milhões em tecnologia, treinamento e processos para começar a operar esse novo canal. Em cinco anos, a meta é que a venda direta responda por cerca de 10% do faturamento anual, hoje de R$ 5 bilhões.

"No passado, fizemos vários ensaios, mas a barreira era a operação feita por meio de catálogos físicos enviados pelos Correios, era tudo muito lento e difícil de entrar nesse mercado", afirma Sergio Borriello, CEO do grupo.

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Com a pandemia, houve uma rápida digitalização da venda direta. Isso facilitou o ingresso da empresa no setor. O CEO explica que a companhia já tinha catálogos digitalizados que usava na venda por meio de Whatsapp e no comércio online. O passo seguinte foi combinar as plataformas digitais com as lojas físicas.

Produtos e Serviços

Por meio de revendedores, a empresa comercializa não apenas artigos de vestuário, calçados, utilidades domésticas, eletroeletrônicos, mas também produtos e serviços financeiros oferecidos pela Pefisa, a fintech do grupo, como cartão, crédito e seguro.

"O que a gente vê é muitas empresas buscando a venda direta como mais um canal de comercialização", diz Adriana Colloca, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Venda Direta (ABEVD). Nos últimos dois anos, a entidade tem sido procurada por empresas do varejo de itens de vestuário, lojas de departamento e até o setor de serviços financeiros.

Borriello diz que a venda direta de produtos financeiros é um diferencial. Antes de a Pernambucanas decidir ingressar no setor, artigos de vestuário já respondiam por 22% do mercado da venda direta. Em 2020, a venda direta movimentou R$ 45 bilhões no País e avançou 10% sobre o ano anterior, segundo a ABEVD. O Brasil é hoje o sexto maior mercado em venda direta, cuja liderança é disputada por China e EUA.

Usando a venda direta, a Pernambucanas quer aumentar a capilaridade da rede e reconhecer algo que já acontece de fato. Em municípios menores próximos de cidades onde há lojas do grupo, muitas pessoas compram mercadorias da marca para revendê-las, diz Borriello.

ENTREGAS ÁGEIS. No modelo da venda direta traçado pela companhia, a loja física funciona como um minicentro de distribuição, o que torna as entregas mais ágeis. O consumidor pode comprar o produto por meio do revendedor e retirá-lo na loja física em até duas horas. Ou o revendedor pode se encarregar da entrega da compra, tendo a loja física como sua base de apoio.

O canal da venda direta terá duas formas de operar. Em uma, os revendedores compram os itens da loja, com desconto, e revendem para sua rede de contatos. Na outra, usam o catálogo virtual para divulgação aos clientes, que fazem as compras. Neste caso, a comissão do revendedor pode chegar a 10%, diz o executivo.

"A venda direta encontra hoje uma massa de pessoas, potencialmente revendedoras, ávidas para ter uma renda adicional", observa o consultor de varejo Eugênio Foganholo, sócio da Mixxer Desenvolvimento Empresarial. A Pernambucanas tem cerca de mil revendedores, mas a meta é chegar a mais de 1,5 milhão nos próximos 12 meses.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Apesar do recrudescimento da Covid-19 no País, a Pernambucanas segue com um plano agressivo de expansão de lojas físicas. A meta da varejista centenária é encerrar o ano com 412 unidades no País, alta de 10%, e bater a marca de pelo menos 450 lojas em 2021, segundo o presidente do grupo, Sergio Borriello.

Capitalizada pela venda de 66 lojas próprias a um fundo do Credit Suisse por R$ 450,3 milhões - a rede se desfez dos imóveis, mas manteve as lojas -, a Pernambucanas aproveita oportunidades criadas pela crise imobiliária para ganhar capilaridade com o aluguel de pontos onde antes tinha dificuldade de chegar - a rede tem apenas 80 lojas em que é proprietária dos imóveis. O investimento médio por loja é estimado por Borriello em R$ 4 milhões.

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"Vamos continuar (a expandir) mesmo que venha a segunda onda. Aprendemos muito com a primeira. Já sabemos que a limitação de horário gera mais aglomeração e que é eficaz usar máscara e álcool gel", diz o executivo.

A marca mira principalmente lojas de rua e cidades no interior de Estados onde não estava ou onde quer ampliar sua presença, como Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Goiás. No ano que vem, uma possibilidade é estrear no Nordeste. Nas últimas semanas a ofensiva tem se concentrado no Rio de Janeiro.

A Pernambucanas voltou para o território fluminense no ano passado, após 20 anos afastada. A maratona de inaugurações em novembro incluiu oito lojas, localizadas em São Gonçalo e em zonas populares de cidades como Araruama, Três Rios, além de Belford Roxo, Duque de Caxias e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Neste mês, será a vez de abrir portas em Campo Grande e nos shoppings Metropolitano Barra e Via Brasil, os dois últimos na cidade do Rio.

'Fígital'

Com uma cesta de produtos que vão de vestuário a eletroeletrônicos, as novas lojas reforçam a estratégia batizada de "fígital" - misto de físico e digital -, com o "Clique e Retire". Pela tática, os estabelecimentos viram ponto de retirada de produtos comprados online nas plataformas digitais da Pernambucanas.

Mais jovem que o das concorrentes, o comércio eletrônico da rede cresceu 1.600% durante a crise, atingindo uma participação próxima à média do setor (15%) no negócio, relata Borriello. O grupo teve de fazer investimentos relevantes em distribuição, automação e suporte de atendimento ao cliente.

Borriello afirma que 2020 será de retração na receita do varejo de vestuário e calçados, com as empresas saindo do ano mais endividadas. O tíquete médio da varejista, diz ele, se manteve em R$ 120 ao longo do ano, com a queda no fluxo de pessoas nas lojas parcialmente compensada pelo aumento da taxa de conversão de vendas, evitando um estrago maior.

Nesse cenário, o executivo acredita que a estratégia da Pernambucanas se provou resiliente. Além de mesclar o comércio eletrônico e o físico, a rede optou por se aproximar dos clientes, cujo orçamento foi corroído pela pandemia. "A Pernambucanas optou por reduzir taxa de juros, dar isenção de multas, carência. Isso nos possibilitou colher frutos na retomada mais rapidamente que os outros."

Borriello classifica o Natal de 2020 como uma "incógnita". A varejista reforçou em 15% a mão de obra para a data, mas há o temor de que o comércio sofra novamente restrições em algumas cidades em função da pandemia.

Auxílio-emergencial

Tendo como público-alvo as classes C e D, a Pernambucanas vê como ponto de atenção o fim do auxílio emergencial. "Ajudou (o auxílio) e continua ajudando. Haverá um impacto negativo (o fim do auxílio) na distribuição de renda, mas por outro lado a economia vai começar a se movimentar muito além 2020", acredita. "Vamos ter uma demanda menor, mas uma oferta menor também, porque muitas lojas fecharam."

Em meio à onda de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) na bolsa brasileira, Borriello chama de especulação as notícias de que a Pernambucanas virá a mercado. Aos 112 anos, a varejista é uma empresa familiar de capital fechado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Duas pernambucanas foram presas em flagrante com mais de 11 kg de cocaína na Rodoviária Interestadual de Brasília, no Distrito Federal, nessa terça-feira (25). Segundo as informações repassadas pela Polícia Federal nesta sexta (28), a dupla confirmou que vinha de São Paulo e pretendia entrar com a droga em seu estado natal.

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Após receber uma denúncia, os agentes localizaram uma das mulheres em atitude suspeita. Natural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, ela carregava cinco tabletes na mala, escondidos entre as roupas. A pequena carga correspondia a 1,6 kg de pasta-base de cocaína e 4 kg do tipo "escama de peixe" - uma versão mais pura da droga. 

A outra é do Recife e levantou suspeita ao apresentar nervosismo durante a fiscalização de rotina no terminal rodoviário. Cães farejadores indicaram a presença do entorpecente na mochila, que escondia cinco invólucros revestidos com bexigas. No total, foram apreendidos em sua posse 5 kg da droga.

Elas foram encaminhadas à Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, onde foi registrado o crime de tráfico interestadual de drogas. As pernambucanas seguem detidas e estão à disposição da Justiça.

Depois de mais de 20 anos de ausência e três décadas após uma briga que separou dois ramos da família Lundgren, dona do negócio fundado há 111 anos, a Pernambucanas está de volta ao Rio de Janeiro. A primeira unidade foi inaugurada no fim de abril, no município de Itaperuna, e outras nove estão previstas até o fim do ano, afirma o presidente da varejista, Sérgio Borriello, inclusive com lojas previstas para o centro da capital e o bairro de Copacabana. A marca, que chegou a ter mais de 700 lojas no Brasil e era conhecida pela forte presença no interior, perdeu boa parte de seu domínio após essa briga societária.

A empresa era formada originalmente por duas companhias, que dividiam a marca: a Arthur Lundgren Tecidos, responsável pelas operações do Sul, Centro-Oeste e São Paulo e a Lundgren Irmãos Tecidos, sediada no Rio de Janeiro e que cuidava das lojas fluminenses e da operação no Nordeste. Após brigas que começaram nos anos 1970 e atingiram o ápice nos anos 1980, a segunda empresa foi à falência em 1997. De lá para cá, a marca deixou de existir no Rio de Janeiro.

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Disputa familiar

Agora, a companhia retorna sob o comando da parte da varejista que sobreviveu. Apesar de ter permanecido ativa, a Arthur Lundgren Tecidos também teve seus percalços nos últimos tempos. Os herdeiros se envolveram numa briga da qual fez parte a bisneta do fundador - Anita Harley, até hoje a maior acionista individual do negócio - e os sobrinhos, pelo direito relativo a 25% do negócio. A questão foi pacificada após uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de 2017, em favor dos sobrinhos.

A sentença abriu a porta para a Pernambucanas fazer mudanças em seu modelo de negócio - como a saída do setor de eletrodomésticos e o estabelecimento de uma gestão profissional com mais autonomia.

Em 2018, a receita líquida da Pernambucanas teve crescimento de 17,6%, totalizando R$ 4,2 bilhões. O lucro foi de R$ 549 milhões, dado inflado pelo resultado de uma ação judicial relativa a uma briga tributária. A expansão de vendas, porém, veio depois de varejista ter perdido 25% do faturamento entre 2014 e 2017.

Há dois anos e meio à frente da Pernambucanas, Borriello traçou a meta de abrir cem lojas até 2021, incluindo 32 pontos de venda neste ano, para um total de 368. "Apesar de abril ter sido um mês ruim, não vamos voltar atrás nos nossos planos", diz ele. A expansão da rede, que seria a maior das últimas décadas, inclui também o retorno da marca para o Espírito Santo.

Estratégia

Apesar de o varejo ter perdido o fôlego no País e todos os indicadores estarem sendo revistos para baixo - com a previsão média para o crescimento do PIB agora em 1,45% para 2019 -, o consultor Alberto Serrentino, da consultoria Varese, diz que é um bom momento para que a Pernambucanas volte ao Rio de Janeiro. Primeiro porque ainda existe uma memória residual da marca - o que é uma vantagem em relação a começar uma operação do zero. Depois, porque a Leader, principal rival da Pernambucanas no Rio, teve várias dificuldades nos últimos tempos.

Serrrentino também afirma que a estratégia de Borriello - de ocupar espaços rapidamente, antes de uma recuperação mais firme da economia - também faz sentido.

"A Pernambucanas, por causa de seus problemas societários, de administração e posicionamento, não conseguiu aproveitar o 'boom' do crescimento dos shoppings, em 2012 e 2013", afirma ele. "Agora, no entanto, tem a vantagem de poder se expandir com os preços de locação de imóveis em níveis bem mais baixos."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Diferentemente da boa vantagem obtida no primeiro jogo, o UNINASSAU/América não passou tão fácil pelo Santo André no segundo confronto entre as equipes na Liga de Basquete Femininino (LBF). Com um placar de 57 a 52, as pernambucanas comandadas por Roberto Dornelas agora dividem a liderança da competição com Corinthians/Americana e Sampaio Corrêa, todos com o mesmo número de pontos.

O time alviverde iniciou o jogo com Débora Costa, Adrianinha, Ariadna, Jennifer Lacy e Erika de Souza. O primeiro período do jogo não teve uma bela apresentação de nenhum dos dois lados e poucos pontos foram anotados no marcador. O placar ao final do tempo era de 12 a 11 para o UNINASSAU/América.

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No segundo período, as paulistas reagiram e conseguiram a vitória parcial de 25 a 20, obrigando as pernambucanas a correrem atrás do placar. E na etapa seguinte elas não decepcionaram, fizeram 21 a 15 no placar parcial e voltaram a ficar na frente no jogo. Destaque para a reação de Ariadna e Jennifer Lacy: ambas marcaram sete pontos.

No último quarto do jogo, o técnico Roberto Dornelas optou por colocar a experiência em quadra e conseguiu administrar a vantagem que tinha, conquistando a vitória por 57 a 52. O mequinha volta a jogar no próximo sábado (27), contra o Sampaio Corrêa, no Maranhão.

Os motoristas que transitam pelo bairro das Graças, na Zona Norte do Recife, devem ficar atentos. O cruzamento entre as ruas das Pernambucanas e Jacobina será interditado a partir das 9h desta quarta-feira (5).

A interdição é necessária por conta de uma obra emergencial realizada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). O prazo de duração dos trabalhos dado pela empresa é de 15 dias.

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Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), o condutor que segue na Rua das Pernambucanas e deseja acessar ao trecho bloqueado, deverá realizar o desvio pela Rua das Graças.

Haverá duas opções de acesso à Rua Jacobina, pela Rua Nuporanga pela Rua Dom Sebastião Leme. Dois agentes de trânsito irão orientar os condutores no local.

A empresa Pernambucanas - voltada para o segmento de vestuário, lar e eletro - está com inscrições abertas para o Programa de Trainee 2015. As vagas oferecidas são destinadas aos cursos de administração, moda, economia, engenharias, matemática, propaganda e marketing e estatística. As inscrições devem ser realizadas até o dia 14 de setembro, através do site de recrutamento.

Ao todo, estão sendo oferecidas 15 oportunidades para as áreas de comercial e de operações. O processo seletivo é composto de teste Online, laboratório de competências, painel de negócios e entrevista final. Para os aprovados, a duração do programa é de 18 meses e tem início em janeiro de 2015.

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Para participar da seleção, a organização solicita alguns pré-requisitos. Para a área comercial são exigidas os seguintes: inglês avançado, disponibilidade para viagens e bons conhecimentos do pacote Office. Já para operações são disponibilidade para morar em outras cidades ou estados, inglês intermediário e bons conhecimentos no pacote Office. Para as duas áreas, os candidatos devem possuir ensino superior concluído entre dezembro de 2012 e dezembro de 2014.

 

 

Yane Marques, Larissa Lellys e Priscila Oliveira começaram com o pé direito na primeira etapa da Copa do Mundo de Pentatlo Moderno, nessa quinta-feira (27), em Acapulco, no México. As brasileiras passaram pela qualificação e se classificaram para a final, que será realizada nesta sexta-feira (28). Yane terminou na sexta posição, com 1.011 pontos, já Priscila ficou com oitavo lugar (com 1.010) e Larissa ficou na 21º colocação (com 979).

Priscila foi a melhor do trio na prova de esgrima. Na natação as atletas somaram o mesmo tempo, mas a diferença só foi garantida após os 200 metros livres, novamente com Priscila na frente. Yane se destacou nas provas de tiro a laser e corrida, ao terminar o percurso de 800m em 13min32.

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Na final, as brasileiras vão encarar grandes adversárias. Entre elas, a alemã Lena Schoneborn, medalha de ouro nos Jogos de Pequim-2008, e as russas Donata Rimsaite, vice-campeã Mundial de 2010, e Ekaterina Khuraskina, prata na última Final da Copa.

Seis atletas do Clube Português/Aeso vão compor a seleção brasileira de handebol feminino durante o Campeonato Sul-Americano da categoria júnior. A equipe estreia na competição nesta quinta-feira (14), contra o Paraguai, em Assunção. As lusas Thaywanna Sthefanny, Francyele Marçal, Jade Andrade, Ayla Tayná, Bárbara Louise e Marcella Ferreira são as atletas do time pernambucano convocadas para a seleção.

O Brasil vai buscar seu primeiro título na competição. Além disso, o time participa da competição para garantir uma das cinco vagas para o Pan-Americano da categoria, no próximo ano, na Argentina.

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“Fizemos um planejamento para que esse time seja a base para o Pan. Mas, antes, precisamos conquistar uma das vagas neste Sul-Americano, que neste ano está com um nível impressionante. Porém, a última fase de treinamentos, em Blumenau (SC), o time deu uma resposta bastante positiva e por isso estamos bastante confiantes”, afirmou o auxiliar técnico Cristiano Rocha.

 Com informações da assessoria

Três pernambucanas, das sete que participaram dos Jogos de Londres, trouxeram medalhas olímpicas para o Estado. Duas de ouro, conquistadas no vôlei de quadra por Jaqueline e Dani Lins, e a de bronze, com valor de ouro, conquistada pela única representante brasileira no pentatlo moderno, Yane Marques.

Foram sete representantes pernambucanas nas Olimpíadas, Bárbara Micheline,  no futebol; Jaque e Dani Lins, no vôlei; Joanna Maranhão, na natação; Keila Costa, no atletismo; Samira Rocha, no handebol; e Yane Marques, no pentatlo moderno. Apesar das decepções e dos pódios não conquistados por algumas atletas, Pernambuco comemora o sucesso das medalhistas.

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No vôlei, o bicampeonato olímpico foi conquistado depois de duas derrotas e muitas críticas da imprensa sobre o desempenho das brasileiras em quadra. Destaque na seleção, Jaque é conhecida por ser uma jogadora completa e fez diferença na conquista. “Jaque é completa. Apesar da função de ponteira, ela faz defesas incríveis, passa e ataca muito bem. Sempre disse que ela tem uma leitura boa de jogo. Precisamos muito dela, ela correspondeu e ajudou”, elogiou o treinador Zé Roberto.

No pentatlo, Yane conquistou o bronze, mas fez história e foi a primeira brasileira a levar o esporte ao pódio e a primeira pernambucana a conquistar uma medalha olímpica em uma prova individual.  Destaque da modalidade no país, Yane foi ouro no Pan do Rio 2007 e prata em Guadajara 2011. Com a medalha, Yane espera que o esporte ganhe visibilidade. "Sabe quando você percebe que todo o esforço valeu a pena? Estou muito feliz e realizada. Espero que agora o esporte receba mais investimentos", disse a pentatleta.

A rede Pernambucanas é alvo de um processo judicial por suposta exploração de mão de obra na cadeia produtiva, informou ontem o Ministério Público do Trabalho de São Paulo. A empresa foi investigada pela prática entre 2010 e 2011 e não concordou em assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo órgão para encerrar o caso. Essa é a primeira vez que uma investigação de trabalho análogo à escravidão no setor têxtil brasileiro segue para a Justiça.

O Ministério Público queria que a empresa aceitasse pagar uma multa de R$ 5 milhões e se comprometesse a assumir uma responsabilidade jurídica pela sua cadeia de fornecedores, afirmou a procuradora do Trabalho, Valdirene de Assis. "A Pernambucanas simplesmente não aceitou a responsabilidade que tem sobre a sua cadeia", disse. A informação da multa foi publicada ontem na coluna de Sonia Racy.

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Desde julho de 2011, foram realizadas quatro audiências públicas entre o Ministério Público e a empresa para negociar os termos do TAC. Sem acordo, o órgão entrou com uma ação civil pública para tentar obrigar a empresa a se responsabilizar pelo cumprimento da lei trabalhista por seus fornecedores.

Flagrante - Duas oficinas de costura que produziam roupas das marcas Argonaut e Vanguard, da rede Pernambucanas, foram flagradas entre agosto de 2010 e março de 2011 com trabalhadores em condições análogas à escravidão, a maioria deles imigrantes bolivianos.

Segundo o Ministério Público, eles estavam em locais inapropriados, cumpriam jornadas de até 16 horas por dia e recebiam entre R$ 0,20 e R$ 0,60 por peça costurada. A empresa recebeu 41 autos de infração, como servidão por dívida, jornada de trabalho excessiva e degradação do meio ambiente.

Outras redes de varejo, como Zara, C&A e Marisa já foram investigadas por trabalho análogo à escravidão na sua cadeia produtiva. Todas, porém, assinaram Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público.

Como não há casos semelhantes na Justiça, o prazo e a sentença são imprevisíveis. O Ministério Público e a Pernambucanas podem firmar um acordo no Judiciário ou levar o caso a julgamento. Se a empresa for condenada, a punição determinada pelo juiz não necessariamente será nos termos propostos pelo Ministério Público. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Larissa é lutadora profissional de judô e atleta da Faculdade Maurício de Nassau. Kelly, uma promotora de eventos. As duas estão participando da nova edição do Hipertensão, programa exibido às quintas-feiras, e que confina 16 participantes em uma mansão em Buenos Aires, submetidos a situações extremas de resistência.

Com apresentação de Glenda Kozlowski, os participantes irão disputar três provas eletrizantes a cada programa, em busca do prêmio de R$ 500 mil para o vencedor.

Agora é torcer para que uma delas chegue à final do Hipertensão!

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